UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO AMBIENTE: UM ESTUDO SOBRE AS PARTICULARIDADES DO CURSO Por: Nilton Moreira da Silva Orientador Professora: Flávia Cavalcanti Rio de Janeiro 2011

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO AMBIENTE: UM ESTUDO SOBRE AS PARTICULARIDADES DO CURSO Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Especialista em Docência do Ensino Superior. Por: Nilton Moreira da Silva.

3 3 AGRADECIMENTOS A minha mãe, Iracema Moreira, ao meu irmão, André Luis Moreira e ao amigo José Ronaldo Mota e a Professora e Orientadora Flávia Cavalcanti.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico o presente trabalho a minha grande amiga Maria Tereza Pontes, sem a qual não teria conseguido concluir esta monografia.

5 5 RESUMO É fato que a tendência do mercado de trabalho é exigir cada vez mais que o profissional se aprimore e se especialize em sua profissão. E que o Brasil tem uma dívida com o ensino superior mais precisamente na formação de especialistas com uma pós-graduação stricto sensu e para atender essa demanda surgiram os cursos de Mestrado Profissional, que tem Como objetivo formar, especialistas não só voltados para a pesquisa, mas para o desenvolvimento da prática profissional desenvolvida fora das salas de aulas. Este trabalho tem como objetivo mostrar como os cursos de pósgraduação surgiram e se desenvolveram no Brasil, apresentar a modalidade de Mestrado Profissional, seu surgimento, histórico, leis que regulam e os cursos desta modalidade e demonstrar as especificidades do curso de Mestrado Profissional em Ciências da Saúde e do Ambiente, através das suas linhas de pesquisa, perfil dos mestrandos, avaliação CAPES a respeito do curso, bem como este curso de mestrado vem contribuindo para sociedade e o meio acadêmico.

6 6 METODOLOGIA Este trabalho é fruto da leitura de Artigos, Leis, Documentos Normativos, livros voltados a pesquisa em Mestrado além de entrevista com a Doutora responsável pelo Mestrado Profissional em Ciências da Saúde e do Ambiente, normas a frente deste curso a mais de cinco anos e com vasta experiência na área. Além da leitura da Bibliografia, também foi fundamental a observação do mercado de trabalho, onde tive que utilizar a sensibilidade para perceber nos noticiários e programas de Televisão voltados para a área Educacional, Econômica e Política, a necessidade que o pais tem em formar profissionais, já atuantes no mercado de trabalho, voltados também para a pesquisa e desenvolvimentos de projetos. Além da leitura dos instrumentos já citados acima, muito importante foi a leitura de diversos materiais, dissertações, apresentadas ao fim do curso de Mestrado Profissional em Ciências e Ambiente o que enriqueceu ainda mais a percepção do tema abordado neste trabalho.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - Mestrado Profissional Conceitos e Normatização 10 CAPÍTULO II - Mestrado Profissional e Mestrado Acadêmico: Convergências e Divergências 18 CAPÍTULO III Considerações a Respeito do Mestrado Profissional em Ciências da Saúde e Ambiente 25 CONCLUSÃO 35 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 38 BIBLIOGRAFIA CITADA 41 ÍNDICE 46

8 8 INTRODUÇÃO A presente pesquisa tem como tema principal o MESTRADO PROFISSIONAL, buscando uma análise dessa modalidade de mestrado e tem como foco principal o curso de Mestrado Profissional em Ciências da Saúde e do Ambiente ressaltando as suas particularidades. O tema estudado é de grande importância, pois se trata de uma modalidade de Mestrado voltado para a qualificação profissional, designado como mestrado profissional, que se encontra presente no sistema brasileiro de pós-graduação desde a sua concepção original, ainda nos anos cinqüenta. Contudo a sua implantação só veio a ser efetivar a partir de 1995 com a Portaria nº 47 da CAPES. A proposta em lugar de uma aceitação tranqüila, contou desde logo com uma significativa rejeição da comunidade acadêmica e de boa parte dos professores e pesquisadores, porém os mestrados profissionais representam, atualmente, uma parcela significativa da pósgraduação brasileira e é relevante que se desenvolva pesquisas e discussões a respeito deste tipo de curso, com vistas a esclarecer e consolidar seu conceito. Procurando ilustrar melhor o tema abordado foi escolhido o curso de Mestrado Profissional em Ciências da Saúde e do Ambiente, abordando as suas especificidades, conceitos e avaliação no meio acadêmico. Nesta linha, no primeiro capítulo será feita uma breve viagem no tempo remontando um breve histórico da evolução da Pós-Graduação stricto sensu curso no Brasil, bem como, uma análise da aplicação do conceito de Mestrado Profissional no curso de Ciência da Saúde e do Ambiente e ainda a sua normatização apresentada através de Portarias, Leis e Decretos que regulamentam o curso de mestrado profissional no país.

9 9 No segundo Capítulo será feita uma distinção entre o Mestrado Acadêmico e Profissional e tecer considerações a e contraposições dos pressupostos da modalidade do curso de Mestrado Acadêmico e Mestrado Profissional com o objetivo de compreender as suas diferenças e semelhanças. Por último no terceiro capitulo apresentar-se-ão as conclusões e avaliações a respeito do curso tema deste estudo, Mestrado Acadêmico em Ciências da Saúde e do Ambiente, mostrando se o mesmo se enquadra as especificações da CAPES, suas linhas de pesquisa, perfil dos mestrandos bem como a sua avaliação. O objetivo fim deste trabalho é realizar um estudo sobre o curso em questão, dando destaque ao Mestrado Profissional em Ciências da saúde e do Ambiente, garantindo primeiramente aqueles leitores que nunca ouviram falar desta modalidade de mestrado, um breve, mas sólido conhecimento do assunto, bem como esclarecer aos profissionais da área que tal modalidade de mestrado é mais uma opção de especialização, que vem sendo cada dia mais demandada pelo país, governo e empresas, pela iniciativa privada e respeitada pelo meio acadêmico, principalmente após seu reconhecimento e normatização pela Capes, através das Portarias e normas abordadas neste trabalho.

10 10 CAPÍTULO I MESTRADO PROFISSIONAL: CONCEITOS E NORMATIZAÇÃO Os Cursos de pós-graduação participam diretamente do desenvolvimento do nosso país formando profissionais que irão atuar nas mais diversas áreas do conhecimento nos setores público e privado, no âmbito acadêmico e no profissional. De acordo com Dantas (2004) o desenvolvimento científico e tecnológico de países potencialmente desenvolvidos correlaciona se diretamente com o seu Produto Interno Bruto PIB 1. Sendo assim, o incentivo por um aumento de pesquisas cientifica e tecnológicas, bem como o desenvolvimento profissional do capital humano, vem acompanhado pela necessidade de se estabelecer um sistema de pós-graduação stricto sensu que atenda a demanda interna de crescimento econômico do nosso país, próprio para o monitoramento. Este capítulo apresenta um breve relato da história da pós-graduação no Brasil e da modalidade denominada Mestrado Profissional. Também proporciona uma análise da aplicação do conceito de Mestrado Profissional no Curso de Ciências da Saúde e do Ambiente, bem como a normatização e regulação do mesmo. 1.1 Evolução Histórica Santos (2003), afirma que os primeiros passos da pós-graduação no país ocorreram no inicio da década de 1930 com a proposta do Estatuto das Universidades Brasileiras Senado Federal - Decreto N de 11 de abril de 1931 pelo Ministro Francisco Campos - que sugeria implantar uma pósgraduação baseada no modelo europeu. A proposta foi inicialmente 1 O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer seja, países, estados, cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc) -

11 11 implantada no curso de Direito da Universidade do Rio de Janeiro, na Faculdade Nacional de Filosofia e na Universidade de São Paulo. Ainda de acordo com o Ministro, a década de 1940 marca o pioneirismo da utilização do termo pós-graduação, prevista no artigo 71 do Estatuto da Universidade do Brasil. Na década de 1950, com a expansão do ensino superior no país, houve um aumento na demanda de cursos de pós-graduação para atender às normas designadas à titulação de docentes de graduação. Neste mesmo cenário, iniciaram-se os acordos entre Estados Unidos e Brasil que resultaram em diversos convênios entre escolas e Universidades norte-americanas e brasileiras através de intercâmbios de estudantes, pesquisadores e professores Santos (2003). Nessa mesma época, os Institutos de Pesquisa, juntamente com alguns estudantes pós-graduados, contribuíram com a institucionalização da prática cientifica e tecnológica aplicada na Universidade do Brasil. Em 11 de junho de 1951, a CAPES 2 foi criada como Campanha Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - pelo Decreto nº , com o objetivo de garantir pessoal especializado para o desenvolvimento econômico e social do Brasil (CAPES a). Sua criação ocorreu no segundo governo de Getúlio Vargas, com a retomada do projeto de construção de uma nação desenvolvida e independente. Neste período a crescente industrialização e a complexidade da Administração Pública trouxeram à tona a necessidade urgente de formação de especialistas e pesquisadores nos mais diversos ramos de atividade. Segundo Velloso (2002) o sistema de pós-graduação no Brasil foi instituído formalmente e regulamentado na década de A trajetória destes cursos teve inicio nas universidades, e foram amparados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1961, (Brasil b), sendo esta a primeira lei geral de ensino a considerar os cursos de pós-graduação no Brasil. Em 1964, a CAPES foi reorganizada para promover a expansão dos centros de aperfeiçoamento e estudos do pessoal docente pós-graduado. Ainda sob a tutela dos militares nesta década, o governo brasileiro deixou espaço para a movimentação da comunidade cientifica, sendo assim, neste mesmo período foi emitido o parecer 977/65 do 2 CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -

12 12 Conselho Federal de Educação (Brasil a, 1965) que estabeleceu a implantação formal dos cursos de pós-graduação no Brasil com objetivo de formar cientistas e transformar a Universidade em Centro criador de ciência e treinamento de docentes. Este mesmo parecer estabelece a pós-graduação stricto sensu e latu-sensu, sendo a primeira em dois níveis: Mestrado e Doutorado. Para a conclusão do Mestrado exigia-se a apresentação da dissertação que deveria espelhar o domínio do tema e capacidade de estruturação do candidato. Nas décadas de 70 e 80 foram formulados os primeiros Planos Nacionais de Pós-Graduação no Brasil, sendo o primeiro criado no ano de 1975, as principais diretrizes desse plano são: Capacitação dos docentes das Universidades; integração da pós-graduação ao sistema universitário; valorização das ciências básicas e a necessidade de se evitar as disparidades regionais, afirma Schwartzman (2001)., no segundo plano criado em 1982, suas diretrizes recaem sobre a qualidade do ensino superior, mais especificamente da pós-graduação, sendo necessários, para isso, a institucionalização e aperfeiçoamento da avaliação (Brasil, 2005) e por último a criação do terceiro plano do ano de 1986, este previa a integração da pósgraduação ao sistema nacional da ciência e tecnologia e a necessidade de procurar soluções para os problemas tecnológicos, e aperfeiçoamento da avaliação econômicos e sociais do país. De acordo com Silveira (2005), neste período vivenciamos em todos os níveis de ensino, principalmente na pósgraduação, a expansão das matriculas, a diversificação da oferta, as propostas de Mestrado Profissionalizante, diversificação das fontes de financiamento, entre outras transformações, sendo assim estes três planos produziram uma direção para a condução da pós-graduação, através de diagnósticos e de estabelecimento de metas e ações. Na década de 1990 o sistema de pós-graduação obteve um crescimento considerável, ultrapassando, em 1995, a marca dos mil cursos de Mestrado, envolvendo mais de 60 mil alunos. Segundo Silveira (2005), esta forma de concepção levou a uma ênfase excessiva no caráter acadêmico dos programas de Mestrado, que deixaram a desejar quanto à qualificação avançada de profissionais. Alguns fatores importantes que ocorreram a partir da década de 1990, como a globalização da economia, modernização dos sistemas de produção e um grande aumento da competitividade e exigência da

13 13 qualidade, demandaram uma procura crescente por profissionais com perfil de qualificação especializada, e não apenas voltados para a pesquisa acadêmica Piquet, Leal e Terra (2005). Como conseqüência natural, aumenta a demanda por Mestrados voltados para a formação Profissional. Desta forma, o Mestrado Profissional ganhou força e atualmente representa a modalidade de Mestrado stricto sensu mais recente no meio acadêmico brasileiro, sendo oficialmente reconhecido pela CAPES através da Portaria 080/1998 (Brasil c). 1.2 Normatizações do Mestrado Profissional no Brasil Em 1995, a CAPES, buscando maior aproximação dos programas de stricto sensu das necessidades do mercado de trabalho, criou uma comissão para análise desta realidade, que resultou em um documento intitulado Mestrado no Brasil - A situação e uma nova perspectiva (Brasil, Ministério da Educação, 1995, p 19). Deste trabalho resultou a Portaria nº. 47, de 17/10/1995, que determinou a CAPES a implantação dos procedimentos adequados para recomendação, acompanhamento e avaliação de cursos de Mestrado Profissional. Com efeito, a CAPES aprovou quatro propostas de cursos de Mestrado Profissional, em Contudo o reconhecimento dos cursos de Mestrado Profissionalizantes, hoje denominado Mestrado Profissional, só foi formalizado em 16/12/1998, pela portaria nº. 80 da CAPES (Brasil Ministério da Educação). A referida Portaria prevê: Art. 1º - No acompanhamento e avaliação de cursos de Mestrado dirigidos à formação profissional (...). Art. 2º - Será enquadrado como Mestrado Profissionalizante o curso que atenda aos seguintes requisitos e condições: a) estrutura curricular clara e consistentemente vinculada a sua especificidade, articulando o ensino com a aplicação profissional, de forma diferenciada e flexível, em termos coerentes com seus objetivos e compatível com um tempo de titulação mínimo de um ano; b) quadro docente integrado predominantemente por doutores, com produção intelectual divulgada em veículos reconhecidos e de ampla circulação em sua área de conhecimento, podendo

14 14 uma parcela deste quadro ser constituída de profissionais de qualificação e experiência inquestionáveis em campo pertinente ao da proposta do curso; c) condições de trabalho e carga horária docente compatível com as necessidades do curso, admitido o regime de dedicação parcial; d) exigência de apresentação de trabalho final que demonstre domínio do objeto de estudo, (sob a forma de dissertação, projeto, análise de casos (...) de acordo com a natureza da área e os fins do curso) e capacidade de expressar-se lucidamente sobre ele. Art. 3º - As instituições cujo funcionamento de cursos de pósgraduação stricto ou lato sensu, ou a realização de pesquisa e prestação de serviços em campo de conhecimento afim, revelem claramente qualificação científica, tecnológica e/ou artística presumem-se qualificadas também para a oferta de mestrado profissionalizante. Art. 4º - Os mestrados profissionalizantes serão avaliados periodicamente pela CAPES (...). 1º. O acompanhamento e avaliação de programas que ofereçam cursos de mestrado profissional serão efetuados regularmente (...) em conjunto com todos os demais programas; 2º. Nos procedimentos a que se refere este artigo a produção técnico-profissional decorrente de atividades de pesquisa, extensão e serviços prestados deverá ser especialmente valorizada. Art. 5º. - Os programas de mestrado avaliados de acordo com os padrões tradicionais poderão solicitar o enquadramento como Mestrado Profissionalizante (...). Art. 6º. - Os cursos da modalidade tratada nesta portaria possuem vocação para o autofinanciamento. (...) com vistas ao patrocínio de suas atividades. Art. 7º. - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e revoga a Portaria CAPES nº. 47, de 17/10/95.

15 15 Ainda em 22 de junho de 2009, é aprovada no âmbito da CAPES, a Portaria Normativa nº. 07, que dispõe sobre o Mestrado Profissional no Âmbito da CAPES. Dentre as principais normas destacam-se as várias possibilidades de trabalho de conclusão de curso, além da tradicional dissertação, e o requisito que de que o corpo docente além de mestres e doutores, tenha também profissionais com formação especifica na área e com experiência reconhecida e a criação de uma área especifica para a avaliação de novos cursos de Mestrado Profissional (Assessoria de Imprensa da CAPES, 23/06/2009).. E por último em 29 de dezembro de 2009, é publicada a Portaria Normativa nº. 17 que segundo o diretor de Avaliação da CAPES, Lívio Amaral, apresenta as duas significativas diferenças em relação à anterior, nº 07. Retirada de um dos incisos do Artigo 7º. O texto retirado, até então o inciso II, dizia que proposta de mestrado profissional deveria, necessariamente e obrigatoriamente, ser compatível com um tempo de titulação mínimo de um ano e máximo de dois. Outra mudança foi com relação à retirada, no Artigo 2º, da seguinte frase: e outorga ao seu detentor os mesmos direitos concedidos aos portadores da titulação nos cursos de mestrado acadêmico. 1.3 Aplicações das Normas ao Curso Analisado Moreira (2002) aponta para o crescimento da área que centraliza as propostas de Mestrado em ensino de Ciências, o que vem se traduzindo numa flexibilidade para a implantação de programas de pós-graduação stricto sensu para a referida área de ensino para além das propostas tradicionais. Atualmente a área conta com 58 cursos de Mestrado, sendo que 26 são do tipo Profissional. O Curso de Ciências da Saúde e do Ambiente da Universidade Plínio Leite é recomendado pela CAPES/MEC (reuniões do CTC 3, de 31/01, 01/02 e 02/02 de 2006, publicado no Diário Oficial da União seção I em 27/07/06) e aprovado pelo CNE (Processo nº / / 3 Conselho Técnico Cientifico da Educação Superior CAPES -

16 16 PARECER CNE/CES 165/2006). O curso tem a duração de 24 (vinte e quatro) meses. O curso de Mestrado Profissional tem como objetivo a capacitação de profissionais, em nível de Pós-Graduação stricto sensu, visando aperfeiçoamento e/ou desenvolvimento de habilidades técnicas e processos que possam ser aplicados em diversas áreas de conhecimento. O curso de Mestrado Profissional em Ciências da Saúde e do Ambiente da UNIPLI 4 tem como finalidade a qualificação de profissionais do ensino formal e não-formal das ciências da saúde e do ambiente. É oferecido para profissionais das instituições formais de ensino (professores da educação básica, professores do ensino superior, entre outros) e para profissionais das instituições não formais de ensino (médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, nutrólogos, enfermeiros, engenheiros, arquitetos, gestores ambientais, entre outros), que desenvolvam ações na área de saúde e de ambiente. As linhas de pesquisa do curso estão voltadas para área de Ensino e Ambiente e Ensino e Saúde, atendendo às exigências da CAPES. A seleção é executada através de uma de uma comissão, designada especificamente para esse fim. Na primeira etapa, eliminatória, prova escrita envolvendo a temática Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente, tendo como tempo para realização da prova 3 horas. A segunda etapa considerada como classificatória, onde se analisa o Currículo Vitae e demais documentos relacionados ao candidato. Por último a terceira etapa onde ocorre uma entrevista, classificatória, momento em que a coordenação do curso conhece o candidato e tem a oportunidade de traçar um perfil e fazer uma avaliação das suas habilidades e intenções. A nota mínima na etapa eliminatória é igual a 7.0, e sendo esta nota considerada um requisito básico para que o aluno continue no processo de seleção do mestrado.a prova de língua estrangeira (Eliminatória) será realizada 4 Centro Universitário Plínio Leite Fundado na década de 70, na Cidade de Niterói Rio de Janeiro.

17 17 em regime de proficiência, tendo o candidato, se aprovado no processo seletivo, o prazo de 12 (doze) meses para realizá-la.

18 18 CAPÍTULO II MESTRADO PROFISSIONAL E MESTRADO ACADÊMICO: DIVERGÊNCIAS E CONVERGÊNCIAS Segundo Edvinsson (1998), a sociedade atual requer formação cada vez mais qualificada, o mercado de trabalho está cada vez mais exigente principalmente por estarmos inseridos em um mercado cada dia mais globalizado. E ainda de acordo com Ribeiro (2005), a formação necessária mesmo para setores que não lidam com a docência nem com a pesquisa de ponta, tende a ser cada vez mais especializada, de modo que teremos mais e mais, uma demanda de mestres e doutores fora e além da academia. Veremos a seguir as características, objetivos, divergências e convergências entre o Mestrado Profissional e o Mestrado Acadêmico. 2.1 Objetivos do Mestrado Profissional Pode-se entender conforme Gazzola (2003), que o Mestrado Profissional tem por objetivo o aprofundamento da formação cientifica e profissional, provendo uma mudança qualitativa na formação de profissionais que já estão inseridos no mercado de trabalho, sem deixar de lado o padrão de qualidade de uma pós-graduação stricto sensu. Pires (2002), ao verificar a proposta de Mestrado Profissional da UFMG 5, destaca que o modelo de formação de profissionais previsto para essa modalidade de Mestrado stricto sensu pressupõe a construção de parcerias bi ou multilaterais, o que causa um distanciamento do papel unilateral, historicamente exercido pelos Mestrados Acadêmicos. Mediante a colocação pode-se concluir que esta modalidade de 5 UFMG Universidade federal de Minas gerais, fundada em 1927 a partir da fusão de 4 (quatro) Faculdades. A Citação refere-se ao estudo realizado por Sueli Pires, onde a autora a conclui que não se pode dissociar o Mestrado Profissional do Mestrado Acadêmico e que essa interação muito contribui para os setores Público e Privado.

19 19 mestrado favorece uma maior interação entre a academia e os setores públicos e privados do país Especificidades do Mestrado Profissional De acordo com a Portaria Normativa Nº. 7/2009, a presente modalidade de Mestrado tem como finalidade complementar a orientação em vigor, cuja referência de qualidade é a produção científica, admitindo a inclusão de novos parâmetros de produção, como a inovação tecnológica. Segundo Ribeiro (2005) a presente titulação sinaliza claramente o propósito de manter também os requisitos de qualidade acadêmica definidos para o mestrado na origem da pós-graduação. Para sua regulamentação alguns critérios devem ser observados. A instituição proponente deve demonstrar possuir condições favoráveis ao desenvolvimento consistente e de longo alcance do ensino de pósgraduação, assegurando-lhe profundidade e perspectiva adequadas. Os docentes e orientadores devem ser portadores do título de doutor ou de qualificação profissional inquestionável, de acordo com os padrões reconhecidos para sua área de conhecimento. Os docentes selecionados por qualificação profissional poderão atuar como co-orientadores. Estes devem constituir uma parcela restrita do corpo docente, e sua escolha deve ser pertinente aos objetivos do curso, cuidadosamente justificada, documentada e controlada. Quanto à linha de pesquisa, o curso deverá articular as atividades de ensino com as aplicações de pesquisas, em termos coerentes com seu objetivo, de forma diferenciada e flexível; A estrutura curricular deve ser clara e consistentemente vinculada à especificidade do curso e ser compatível com um tempo de titulação mínimo de um ano, sendo assim o estudante deve apresentar trabalho final que demonstre domínio do objeto de estudo e capacidade de se expressar lucidamente sobre ele. De acordo com a natureza da área e com a proposta do curso, esse trabalho poderá tomar formas como, entre outras, dissertação, projeto, análise de casos, desempenho, produção artística, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos e protótipos.

20 20 Com vistas à consolidação da experiência nessa modalidade de mestrado, a recomendação de cursos, de início, limitar-se-á a projetos oriundos de instituições que já possuam curso(s) de pós-graduação com conceito A ou B. e por fim o curso deverá procurar o autofinanciamento, devendo ser estimuladas iniciativas de convênios com vistas ao patrocínio. 2.2 Finalidades do Mestrado Acadêmico Resumidamente, de acordo com Piquet (2005), o mestrado acadêmico tem com fim iniciar o aluno na pesquisa, sendo o conhecimento bem focado e constitui-se em um subconjunto da área profissional (aquela estudada em todo um curso de graduação). Além de disciplinas mais avançadas, que incluem uma parcela significativa de pesquisa bibliográfica individual e de trabalho de interpretação, é desenvolvido um trabalho de iniciação à pesquisa científica. Ratificando e sintetizando os entendimentos dos artigos presentes no parecer n.º 977/65, pode-se esperar que ao final do curso o aluno tenha adquirido capacidade de desenvolver trabalho autônomo. Este trabalho caracteriza-se pela busca de referências, métodos e tecnologias atuais e sua aplicação de forma criativa. Espera-se, principalmente, a demonstração de capacidade de redação de textos científicos. Esta capacidade é evidenciada, principalmente, pelo texto da dissertação de mestrado, ponto máximo do curso. É desejável a publicação ou submissão de artigo(s) durante o curso, o desempenho do aluno acaba de certa forma sendo medido pelo número de publicações e submissão de artigos. O mestrado acadêmico é uma preparação para a pesquisa e deve ser encarado como uma etapa em direção ao doutorado. 2.3 Convergências e Divergências Entre o Mestrado Profissional e o Mestrado Acadêmico. Com base nas Portarias Normativas (Portaria CAPES no 47/95, Portaria CAPES no 080/98) que normatizam e regulam o Mestrado Profissional e no parecer n.º 977/65 que reconheceu os cursos de Mestrado no Brasil, foi

21 21 possível elaborar um resumo do comparativo das principais características do Mestrado Acadêmico e do Mestrado Profissional e que serviu de base para a equalização das principais convergências e divergências entre as duas modalidades de mestrado. Quanto aos conceitos e objetivos pode-se observar que no Mestrado Acadêmico pretende pela imersão na pesquisa formar, em longo prazo, um pesquisador, já no Mestrado Profissional formar alguém que, no mundo profissional, saiba localizar, reconhecer, identificar e, sobretudo utilizar a pesquisa de modo a agregar valor a suas atividades. Já o Mestrado Profissional tem por objetivo formar alguém que, no mundo profissional, saiba localizar, reconhecer, identificar e, sobretudo utilizar a pesquisa de modo a agregar valor a suas atividades e principalmente retornar a sociedade os resultados práticos da sua pesquisa. De acordo com o perfil do docente pode-se verificar que todos os profissionais devem ter título de doutor. O corpo docente pode ser constituído de docentes permanentes, colaboradores e visitantes. Os permanentes devem possuir vínculo de emprego em regime de 40 horas semanais com a Instituição de Ensino Superior mantenedora do curso. Os docentes e orientadores devem ter título de doutor ou qualificação profissional inquestionável, incluindo produção intelectual de alto nível. Os docentes selecionados por qualificação profissional poderão atuar como co-orientadores e constituirão parcela restrita deste corpo. O Mestrado Profissional requer profissionais de mercado, com interesse em aprofundar o conhecimento e se manter no mercado ou seguir carreira acadêmica. Graduados com interesse em seguir carreira acadêmica ou ingressar para o mercado de trabalho. Profissionais, com atuação no mercado, com interesse em aprofundar seus conhecimentos e voltar para o mercado. O perfil deve estar identificado com a demanda social a ser atendida pelo Curso. Quanto ao trabalho de conclusão o Mestrado Acadêmico requer uma investigação de um tópico especial da matéria de opção resultando em uma dissertação que evidencie suas pesquisas. Já a outra modalidade de mestrado possui o mesmo rigor exigido nos Mestrados Acadêmicos, resultando também em uma dissertação com investigação aplicada à resolução de problemas. Portaria17 de 28/12/2009-CNE.

22 22 Quanto ao destino do egresso, para o Mestrado Acadêmico pode-se observar que grande parte dos mestrandos ao concluir o curso tem como destino a docência ou a continuidade da pesquisa no doutorado, já os alunos do Mestrado Profissional partem também para a pesquisa ou docência, mas o seu principal destino é a atuação na empresa publica ou privada. Em se tratando de financiamento para o mestrado tradicional a sua fonte é pública, já para o Mestrado Profissional a fonte pode ser pública, mas também privada, uma vez que, as pesquisas realizadas podem atender uma determinada demanda de um setor ou seguimento de mercado. Observando a regulamentação pode-se determinar que a modalidade de Mestrado Acadêmico é regulamentada pelo Parecer 977/65 CESU e a outra modalidade pela Resolução CNE/CES, 1 de 03/04/2001, Parecer 977/65 CESU; Portarias 47/95 CAPES, 080/98 CAPES e 17 de 28/12/2009-CNE. Ainda a respeito da avaliação do Sistema CAPES tem-se avaliação do Sistema CAPES e Sistemas Capes Portaria 17 de 28/12/2009-CNE respectivamente. Para o formato das propostas de criação do curso a modalidade tradicional segue os critérios CAPES, documento de área vigente para a modalidade. Já a Profissional baseia-se na CAPES atendendo as Diretrizes e parâmetros de avaliação de propostas de cursos novos de mestrado profissional. Portaria17 de 28/12/2009-CNE. Quanto a duração máxima o prazo médio de conclusão de 30 meses para obter padrão muito bom na avaliação CAPES e o prazo médio de 36 meses, Portaria17 de 28/12/2009- CNE, respectivamente Principais Convergências Mediante análise do quadro apresentado, podem-se observar as principais convergências entre as duas modalidades de Mestrado apresentadas da seguinte forma: destino do egresso observa-se que ambos podem atuar no mercado profissional ou acadêmico; quanto a regulamentação a legislação básica, que rege as modalidades, é a mesma, com algumas variações entre as

23 23 duas modalidades; no que se refere a avaliação do curso, ambos são avaliados no mesmo formato, Trienal da CAPES 6. É importante destacar que as duas modalidades de Mestrado, Acadêmico e Profissional, estão sujeitas à mesma legislação, conforme item II, que rege a autorização, o reconhecimento e a renovação do reconhecimento do curso pela CAPES e, principalmente, devem dispor da mesma qualidade e devem assegurar formação de igual nível de qualidade, e resumindo com as palavras de Mattos (1997). Se a academia se supõe credenciada, pela natureza do que produz, a falar do mundo da empresa, do planejamento e da produção, é forçoso que aceite discutir formas alternativas de produzir conhecimento crítico com finalidades práticas que não o atendimento de suas próprias preocupações e polêmicas internas, ou a manutenção de suas tradições e instituições As Diferenças Entre as Duas Modalidades de Mestrado De acordo com (GAZOLLA, 2003), pode-se observar algumas diferenças, mas que não chegam a ser tão significantes a ponto de abrir uma lacuna entre os dois mestrados. Dentre elas destacam-se: o conceito, pois o Mestrado Acadêmico prioriza a formação do pesquisador, que será futuramente consolidada no Doutorado Acadêmico, enquanto o Mestrado Profissional prioriza a formação profissional por meio da pesquisa, ou seja, a utilização da pesquisa nas atividades profissionais. O perfil docente é muito parecido, porém com a particularidade de que existem profissionais atuando em sala de aula, quanto ao perfil discente no Mestrado Acadêmico não há exigência de experiência profissional, ao passo que no Mestrado Profissional é desejável que o aluno já tenha essa experiência. O trabalho final é sem dúvida uma das principais diferenças do Mestrado Profissional, uma vez que, existe a possibilidade de apresentação de um trabalho final diferente de uma dissertação. No que se refere ao financiamento existe a possibilidade de autofinanciamento no Profissional, ao passo que, na modalidade acadêmica 6 A Avaliação Trienal dos Programas de Pós-Graduação é a atividade que caracteriza especificamente a Capes, Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior. Realiza-se desta forma desde 1998 e tem como objetivo avaliar e aprovar os cursos de Mestrado oferecidos pelas Universidades brasileiras.

24 24 existem incentivos do governo. Por fim quanto à duração do Curso o Mestrado Acadêmico deve ser concluído em no máximo 30 (trinta) meses, já o Mestrado Profissional tem um prazo de até 36 (trinta e seis) meses. No caso do Mestrado Profissional conforme Portaria normativa Nº. 17/2009, a proposta de Mestrado Profissional deverá necessária e obrigatoriamente ser compatível com um tempo de titulação mínimo de um ano e máximo de 36 (trinta e seis) meses. Para Ribeiro (2005), são basicamente três as diferenças observadas entre as duas modalidades de Mestrado e que merecem ser destacadas para um melhor entendimento dos fatos apresentados: a dissertação de Mestrado Acadêmico é substituída por um trabalho de conclusão no qual deve ser demonstrada a competência na resolução independente de problemas reais com métodos e técnicas atuais, a modalidade destina-se a profissionais que já desenvolvem atividades em empresas e estão interessados em uma maior qualificação profissional e que manterão suas atividades durante o curso e em princípio é um curso terminal e, apesar de ser possível a continuação dos estudos, não é aconselhado para quem deseje prosseguir em direção à obtenção de um título de Doutor.

25 25 CAPÍTULO III CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS DA SAÚDE E AMBIENTE De acordo com os dados publicados pela BRASIL d, Capes (2010), em relação ao ano de 2007, os cursos de Mestrado no Brasil cresceram 20,8 %. Sendo o sudeste a região do país com maior número de cursos, 2.190, o que representa 53,4 % dos cursos no Brasil. Ainda segundo a pesquisa, existe um total de 243 cursos de Mestrado no Brasil, sendo 135 somente na região sudeste, onde se localiza o curso estudado nesta monografia. Os próximos tópicos dispõem de uma visão geral do curso analisado, Mestrado Profissional em Ciências da Saúde e do Ambiente, bem como as conclusões finais a respeito do curso, sua avaliação CAPES e uma análise das principais especificidades frente às normas e leis analisadas nos capítulos anteriores. 3.1 Avaliação do curso Segundo determinação da Capes (2010), BRASIL d, A Avaliação dos Programas de Pós-graduação compreende a realização do acompanhamento anual e da avaliação trienal do desempenho de todos os programas e cursos que integram o Sistema Nacional de Pós-graduação, SNPG. Os resultados desse processo, expressos pela atribuição de uma nota na escala de 1 a 7, fundamentam a deliberação do Conselho Nacional de Educação, CNE/MEC 7 sobre quais cursos obterão a renovação de "reconhecimento", a vigorar no triênio subseqüente. Os programas recebem notas na seguinte escala: 1 e 2, que descredenciam o programa; 3, que significa desempenho regular, atendendo ao padrão mínimo de qualidade; 4, considerado um programa de bom desempenho; que é uma nota atribuída ao programa que atinge muito 7 Ao CNE compete emitir opiniões, pareceres e recomendações sobre todas as questões educativas, por iniciativa própria ou em resposta a solicitações que lhe sejam apresentadas pela Assembléia da República e pelo Governo.

26 26 bom nível; e 6 e 7, indicam desempenho equivalente ao alto padrão internacional. Foram avaliados programas, sendo 156 Mestrados Profissionais. Ainda segundo documento, a região sudeste é a que mais possui cursos, contando com 135 programas de Mestrado profissional. Sendo também a com maior número de notas 7 e 6, 95 e 139, respectivamente, o que se dá pelo amadurecimento dos programas. O Ministério da educação por meio do conselho Nacional de Educação, Lei nº 9131/1995, reconhece os resultados da avaliação Trienal da Capes. E é importante destacar que os cursos stricto sensu de Mestrado ou Doutorado, que não possuem a recomendação da Capes, não são autorizados pelo MEC e, por este motivo, não podem conceder certificados válidos 8. É Importante ressaltar que nos últimos anos ocorreu uma mudança em relação ao mestrado voltado para qualificação profissional, que abrange um público que não necessariamente faz parte da academia (Spagnolo, 2005). Nota-se um maior número de cursos nas áreas de ciência e saúde. Para Ribeiro, o Mestrado Profissional tem por finalidade o regate da dívida social, e tem encontrado amplo apoio na área de saúde. O mestrado citado, que tem por objetivo promover ações educativas, voltadas para as Ciências da Saúde e do Ambiente, foi recomendado pela CAPES em 2006, sendo aprovado pelo Parecer CNE/CES 165/2006. E recebeu nota 3, na avaliação de 2007 e manteve a nota na avaliação de 2010, o que mostra que o curso continua mantendo o padrão mínimo de qualidade. 8 Nas palavras da CAPES/MEC Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal do Ensino Superior A pós-graduação é reconhecidamente o componente mais bem sucedido do sistema educacional brasileiro. Esse êxito deve-se, em grande parte, ao fato de as ações do governo brasileiro voltadas para o desenvolvimento desse nível de ensino terem-se calcado em um processo sistemático e bem conduzido de avaliação do desempenho dos cursos de mestrado e de doutorado existentes no país. (CAPES 2000).

27 Linhas de Pesquisa De acordo com Anjos, Latini, Oliveira e Roças (2008) 9, o curso de Mestrado Profissional analisado tem como objetivos: qualificar os profissionais visando desenvolvimento das ações em Promoção da Saúde e vinculando o modelo de Sustentabilidade ambiental; fomentar o Espírito Científico; desenvolvimento da Pesquisa e aplicabilidade da mesma, visando a orientação dos diversos profissionais para atuarem diante das questões de ensino suscitadas em seus lugares de inserção e incentivar pesquisas que gerem produtos a serem aplicadas em comunidades, instituições públicas ou privadas, difundindo o conhecimento produzido pela Universidade. A ênfase do curso pode ser demonstrada pelas linhas de pesquisa: Ensino e Saúde e Ensino e Ambiente, e seus respectivos projetos, a saber. Para a linha de pesquisa em Ensino e Saúde, busca-se segundo Anjos, Latini, Oliveira e Roças (2008), uma discussão do ensino das ciências da saúde nos espaços das diferentes instituições, tendo como base os princípios teóricos e práticos da saúde. Observam-se dois projetos associados a esta linha: o primeiro inerente a formação dos professores em Ensino de Ciências da Saúde diante das demandas de capacitação desses profissionais frente às novas necessidades sociais, que buscam a elaboração de práticas que advêm do Ensino de Ciências da Saúde. O segundo associado às abordagens no Ensino de Ciências da Saúde em espaços não-formais e capacitação de profissionais da área de Saúde no que tange às práticas de ensino, visando a uma melhor adequação destes diante do novo conceito de Saúde, que valoriza a promoção de Qualidade de Vida e da Saúde a partir da Educação para a Saúde. Já para a linha Ensino e Ambiente, discute-se as questões do ensino, ambiente e cidadania, ampliando a formação e informação dos profissionais da área ambiental, em que também são considerados dois projetos específicos. Sendo o primeiro voltado para a Educação Ambiental e Desenvolvimento 9 MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO AMBIENTE: UM RELATO REFLEXIVO SOBRE O PERFIL DO MESTRANDO - Este trabalho se constitui num relato sobre a organização e estrutura do Curso de Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente, do Centro Universitário Plínio Leite/RJ. O mesmo apresenta o Curso de mestrado profissional e analisa o perfil dos mestrandos, tendo como foco as linhas de pesquisa do curso.

28 28 Sustentável, onde se desenvolvem projetos socioambientais, visando à aplicação de técnicas e a proposição de estratégias e soluções para os problemas ambientais abordados nos diferentes espaços de ensino. Já o segundo volta-se para o ensino de Ciências Ambientais, onde são aplicadas as práticas pedagógicas voltadas para a capacitação de multiplicadores em Educação Ambiental e difusores dos conceitos da transdisciplinaridade, multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, competências relacionadas ao desenvolvimento de projetos pedagógicos. Fazem parte da metodologia: a pesquisa participativa e participante, a pesquisa-ação e estudo de caso, visando à atuação do profissional como pesquisador no seu próprio ambiente de atuação. 3.3 Estrutura Curricular. De acordo com Anjos, Latini, Oliveira e Roças (2008), o curso de Mestrado analisado estabelece como um de seus objetivos a formação de um profissional capaz desenvolver a sua prática profissional. Sendo assim foi objetivada a capacitação desse profissional, a partir de uma estrutura curricular, que cumpre as dimensões legais conforme leis e normas já apresentadas neste trabalho. Sendo assim, a estrutura apresentada objetiva que os mestrandos desenvolvam atitudes investigativas para vislumbrar como se produz conhecimento em saúde e ambiente, articulando ensino e pesquisa, compartilhando saberes, abordagens metodológicas e práticas interdisciplinares que sustentarão uma atuação profissional mais coerente e comprometida com avanços e qualidade de vida social. Esta estrutura tem como finalidade utilizar-se de linguagens e tecnologias para discutir conteúdos e estratégias nos âmbitos da elaboração e gestão do ensino que favoreçam a aprendizagem dos mestrandos e o desenvolvimento de suas pesquisas nas áreas de sobreposição do ensino, saúde e ambiente.

29 29 O estudo realizado pelos autores revela a seguinte correlação entre as disciplinas cursadas, o número de créditos atribuídos, a qual linha de pesquisa atende e a sua obrigatoriedade. Mediante definição pode-se ver o seguinte cenário: Metodologia de Pesquisa, Conceitos Fundamentais em Ensino de Ciências, Ensino Cultura e Sociedade em Saúde e Ambiente, História da Ciência e Tópicos em Ciências da Saúde e do Ambiente ambas com Cr 4 são obrigatórias as duas linhas de pesquisa existentes no curso (Ensino e Saúde e Ensino e Ambiente) atendendo aos mestrandos do curso. Conceitos Fundamentais de Ensino em Saúde e Saúde e Responsabilidade Social disciplinas que apresentam o coeficiente de rendimento 4 e são obrigatórias somente a linha de pesquisa em Ensino e Saúde. Fundamentos da Educação Ambiental e Ambiente e Desenvolvimento Sustentável inerentes somente a linha de pesquisa destinada a Ensino e Ambiente. Já o Estágio Supervisionado (teórico) e o Estágio Supervisionado (prática), com Cr 1 e 30 respectivamente são exigidos em ambas as linhas de pesquisa. 3.4 O Perfil do Mestrando A primeira turma após a recomendação da Capes/MEC publicada no DOU 27/06/2006, conforme disposto no site da Instituição (UNIPLI), possui 35 mestrandos. De acordo com Anjos, Latini, Oliveira e Roças (2006), através de uma análise de documentos internos da Universidade, pode-se traçar um perfil dos alunos do programa analisado neste trabalho, identificando a sua área de formação e atuação profissional, bem como idade, tempo de formação entre outras características. Quanto ao fator idade observa-se que 43% dos alunos inscritos no curso têm idades entre 23 e 30 anos, 44% idades entre 31 e cinqüenta anos e apenas 13% contam com idade superior a 50 anos. Com relação à área de graduação foram levantados os seguintes dados: 37% do contingente encontra-se na área de Ensino, 46% na área de Saúde e 17 % em outras áreas. Já a respeito do tempo de formado, verificou-se que 62% dos alunos eram formados entre 1 e 10 anos e 38% já eram formados a mais de 10 anos.

30 30 A respeito da área de formação de pós-graduação lato sensu, observase que 23 % dos alunos fizeram uma pós-graduação na área de ensino, que 23 % fizeram no segmento de saúde, 8 % em Ambiente e por último 46% dos alunos não fizeram nenhum curso de pós-graduação. Quanto ao segmento de atuação profissional observou-se que: 20% dos alunos atuam no Ensino Básico, ao passo que 43% já exercem atividade profissional no Ensino Superior, 9% atuam em ambos os segmentos e 28% trabalham no segmento Não-Formal. Por último foi observado o local de atuação e verificou-se que: 68% dos alunos exercem a sua atividade profissional no Setor Privado, 29% no Setor Público e apenas 3% no Terceiro setor Conclusões a Respeito do Perfil do Mestrando A análise realizada pode revelar que o público analisado se encontra, predominantemente, na faixa de 24 a 49 anos. Neste grupo pode-se entender que são os alunos recém-formados que se encontram engajados no mercado de trabalho e buscam complementar a sua formação e contribuir para a prática profissional exigida pelo mercado Guimarães (2006). Por outro lado têm-se os alunos na faixa dos 31 e 49 anos de idade, que representam a parcela de alunos que já são conceituados no mercado de trabalho e que não dispõem de tempo para se dedicarem somente à pesquisa e buscam nesta modalidade um curso que dê retorno profissional imediato às suas carreiras. Quanto à formação destes alunos, observa-se que a maior parcela é oriunda da área de saúde. Tal fato pode ser interpretado pela demanda da área por profissionais qualificados. Analisa-se a área de ambiente por ser, essencialmente, de cunho interdisciplinar favorecendo a formação de profissionais oriundos de diferentes carreiras. Observa-se que a maioria dos alunos, que possui curso de Pós- Graduação lato sensu, é da área de saúde e de ensino. Este dado pode indicar que as ofertas de cursos para este seguimento, por estarem historicamente mais consolidados, são maiores. Em relação à área de

31 31 ambiente, os números indicam que a oferta de cursos nesta área corresponde ao histórico da temática ambiental que amplia a oferta de cursos mais recentemente. Quanto ao exercício profissional, temos um público que se encontra predominantemente no Ensino e mais especificamente no Ensino Superior, o que pode ser explicado pelo fato de ser uma exigência das instituições que demandam professores da área, atendendo as regulamentações do MEC Lei Nº de 16/07/2008 publicada no DOU em 17/7/2008. Um outro fato é o número de alunos que atuam no ensino básico, o que aponta que os mesmo atualmente buscam uma nova perspectiva que integre a sua prática maior capacidade crítico-reflexiva. O Mestrado Profissional torna-se uma alternativa para esse público e um caminho propício para o desenvolvimento das suas habilidades. Em relação ao local de atuação, a maioria está em instituições particulares, que em grande parte é de instituições de ensino, como pode ser comprovado pelo público do Mestrado Profissional analisado, docentes do Ensino Superior, em sua maior parte. Essas instituições, tradicionalmente, dedicam-se apenas ao ensino, não priorizam a pesquisa e, na sua maioria, não possuem planos de cargos e salários que remunerem de maneira diferenciada os titulados. De acordo com Anjos, Latini, Oliveira e Roças (2008), nesta década, com as novas exigências do MEC, que ocorre a preocupação em qualificar o corpo docente das Instituições de Ensino Superior Particulares. Tal fato aumenta a demanda pela pós-graduação stricto sensu. O aumento considerável do número de Instituições de Ensino Superior Particulares no cenário educacional brasileiro desde os anos 90, também é um dos fatos da procura pelo curso.

32 Projetos e Pesquisa A distribuição dos mestrandos nos projetos de pesquisa pode ser observada no quadro 2. Quadro 2 Distribuição dos Mestrandos inscritos por projeto de pesquisa (dados referente a 2007) Linha de Pesquisa Projeto de Pesquisa Mestrandos Ensino e Saúde A Formação dos Professores em Ensino de 05 Ciências da Saúde diante das demandas contemporâneas Ensino e Saúde Abordagens no Ensino de Ciências da Saúde 14 em espaços não-formais de ensino Ensino e Ambiente Educação Ambiental e Desenvolvimento 10 Sustentável Ensino e Ambiente Ensino de Ciências Ambientais: as práticas pedagógicas e seus pressupostos 06 Fonte: Mestrado Profissional em Ciências da Saúde e do Ambiente: Um relato reflexivo sobre o Peril do Mestrado.. Interpretando o quadro pode-se entender que os projetos implementados favorecem o desenvolvimento de dissertações e pesquisas voltadas para a qualificação de profissionais que atuem em sala de aula ou nos espaços não formais. Evidenciam a construção de saberes e práticas diante de demandas atuais da sociedade. Esta finalidade atende a uma característica do Mestrado Profissional exposta pela CAPES, nas palavras de Ribeiro (2005, p.15). No Mestrado Acadêmico, pretende-se pela imersão na pesquisa formar, em longo prazo, um pesquisador. No Mestrado Profissional, também deve ocorrer a imersão na pesquisa, mas o objetivo é formar alguém que, no mundo profissional externo à academia, saiba localizar, reconhecer, identificar e, sobretudo, utilizar a pesquisa de modo a agregar valor a suas atividades, sejam essas de interesse mais pessoal ou mais social (...) Sendo assim, conforme, Anjos, Latini, Oliveira e Roças (2008), o Mestrado analisado desenvolve uma metodologia de pesquisa em que o profissional pode avaliar a sua própria prática, através de várias metodologias de investigação e uma das perspectivas é a geração de produtos aplicáveis nos diversos seguimentos sociais afins ao curso.

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