REGULAMENTO GERAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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- Rafael de Figueiredo Guterres
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1 1 REGULAMENTO GERAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Com o espírito de serviço ao Centro-Oeste e identificada com as suas especificidades, que caracterizam a natureza comunitária e católica da Instituição, a UCG, através de seus Programas de Pós-Graduação, têm por objetivo a formação de quadros docentes e ou profissionais altamente qualificados, comprometidos com a produção do conhecimento, a investigação científica, cultural e tecnológica dedicados à pesquisa em todas as áreas do conhecimento. Art. 2º - A UCG propõe-se a oferecer Programas de Pós-Graduação em nível de Mestrado e de Doutorado. Art. 3º - Os Programas de Pós-Graduação serão organizados e desenvolvidos de modo que os pós-graduandos sejam capazes de: a) identificar, discutir e equacionar problemas de sua área de estudo; b) relacionar conhecimentos e problemas interdisciplinares; c) desenvolver o espírito de iniciativa, a capacidade de análise e de crítica; d) elaborar e executar projetos de pesquisa, gerar conhecimentos, bem como divulgar os seus resultados; Art. 4º - Os aspectos comuns entre os Programas são:
2 2 a) a direção colegiada; b) a existência de uma Comissão de Bolsas na qual haja representação discente; c) o ingresso mediante exame de seleção; d) a duração mínima de 18 (dezoito) e máxima de 30 (trinta) meses para o Mestrado, e mínima de 24 (vinte e quatro) e máxima de 42 (quarenta e dois) meses para o Doutorado; e) a estrutura curricular flexível no tocante a disciplinas, seminários, atividades programadas, eventos científicos e pesquisas; f) o sistema de créditos; g) a composição de disciplinas por área de concentração e domínio conexo; h) a avaliação do aproveitamento acadêmico; i) a exigência de professor orientador para cada discente; j) a proficiência em uma língua estrangeira para o Mestrado e em duas para o Doutorado; k) o exame de qualificação do projeto de dissertação e do exame de qualificação da tese, fica a critério de cada programa. l) a elaboração e a defesa pública de dissertação e de tese; m) o título de doutor para os membros do corpo docente; n) a existência de um Regulamento Específico; o) critérios de credenciamento e descredenciamento de membros do corpo docente; p) a oferta de vagas aberta à demanda da comunidade maior.
3 3 TÍTULO II DA CRIAÇÃO E DA IMPLEMENTAÇÃO Art. 5º - Do projeto de um Programa de Pós-Graduação deverá constar um estudo acerca de sua viabilidade, nos termos estipulados por este Regulamento. informativos: Parág. 1º - Deverão constar do estudo os seguintes dados I - Um histórico do Departamento proponente, em que se evidenciem a sua tradição no ensino, na extensão, na pesquisa, na produção intelectual e sua inserção na realidade regional, bem como sua experiência quanto à ministração de Cursos de Pós- Graduação lato sensu e suas realizações acadêmicas; II - Uma justificativa acerca da relevância científica, pedagógica, profissional e político-regional do Programa, bem como sua projeção e possível demanda em termos de qualificação profissional na região; III - O elenco dos professores doutores permanentes, pesquisadores associados, participantes e visitantes que deverá atuar no Programa, com as atribuições, os curricula vitae e os respectivos regimes de trabalho; IV - As necessidades relativas à qualidade e quantidade de servidores técnico-administrativos e ou profissionais especializados para dar apoio técnico ao Programa; V - A existência de laboratório, de recursos bibliográficos, materiais e financeiros indispensáveis à instalação do Programa, ressaltando o que já se possui, e o que terá de vir a ser obtido, e as eventuais fontes de financiamento para os mesmos; VI As instalações físicas, bem como infra-estrutura atualizada de de informática e acesso à Internet;
4 4 VII - A listagem dos títulos de periódicos nacionais e estrangeiros assinados pela biblioteca que atende ao Programa, a indicação das facilidades de acesso a informações, redes e bancos de dados, bem como informações sobre a existência de convênios; Parág. 2º - Do projeto deverão constar ainda os seguintes dados: I - O perfil acadêmico-científico e profissional do Mestre ou do Doutor que se pretende formar. II - A relação das disciplinas, os docentes, as ementas e sua bibliografia básica; III - O Regulamento Específico com informações sobre o regime de créditos, o número de vagas por docente e o sistema de seleção e aprovação de alunos. Parág. 3º - Os documentos relativos à viabilidade e ao projeto de criação serão encaminhados à direção do Departamento e à Pró-reitoria de Pós- Graduação e Pesquisa. O Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa encaminhará o processo à Pró-Reitoria de Administração para exame dos aspectos financeiros do projeto, e ao Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração (CEPEA) para deliberação final. Programa. Art. 6º - Cabe ao Plenário do CEPEA examinar o mérito do TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
5 5 CAPÍTULO I DO COLEGIADO Art. 7º - Cada Programa de Pós-Graduação terá um Colegiado constituído pelo coordenador, vice-coordenador, diretores das unidades acadêmicas, os quais os programas estão relacionados e todos os docentes vinculados ao Programa. Art. 8º - O Colegiado de Pós-Graduação poderá ser dividida em Comissões, na forma estabelecida pelo Regulamento Específico. Art. 9º - Caberá ao Colegiado: a) deliberar e aprovar alterações a serem introduzidas no Regulamento Específico do Programa, ou sobre casos omissos; b) aprovar a programação quanto à oferta de disciplinas, às atividades programadas, o edital, bem como o calendário, a elaboração, publicação e as formas de ingresso; c) aprovar os nomes dos professores que comporão as bancas para os exames de qualificação e ou para as defesas de dissertação ou de tese; d) deliberar sobre o aproveitamento de disciplinas anteriormente cursadas pelos discentes na Instituição ou fora dela, respeitada a legislação federal; e) decidir sobre a prorrogação de prazos solicitada pelos discentes, em casos excepcionais e justificados; f) encaminhar à Reitoria lista tríplice com vistas à designação do coordenador e do vice-coordenador, escolhidos entre os professores do programa e do quadro permanente; g) indicar a aplicação de recursos necessários ao Programa para a execução de projetos de qualidade;
6 6 h) apreciar a prestação de contas da aplicação dos recursos financeiros alocados ao Programa; i) reexaminar em grau de recurso as decisões do coordenador. Parág. 1º - O Colegiado poderá delegar às Comissões todas as atribuições e competências, à exceção das letras a, f e i do Art. 9º. Parág. 2º - O Colegiado poderá constituir uma comissão gestora das linhas de pesquisa do Programa cuja composição deverá estar prevista no Regulamento Específico. Art As reuniões ordinárias do Colegiado de Pós-Graduação terão a periodicidade estabelecida no Regulamento Específico. Parágrafo único - As reuniões extraordinárias serão convocadas, por escrito, pelo coordenador ou mediante requerimento da maioria simples dos membros do Colegiado, sempre com a antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO Art A Coordenação será exercida por um coordenador e um vice-coordenador, com mandato de três anos, podendo seus membros serem reconduzidos uma única vez.
7 7 Parágrafo único O coordenador e o vice-coordenador serão designados pela Reitoria. Art Caberá ao coordenador: a) convocar e presidir as reuniões do Colegiado; b) convocar e presidir a Comissão de Bolsas; c) representar o Programa; d) supervisionar e coordenar as atividades acadêmicas e administrativas do Programa; e) apresentar ao Colegiado os nomes dos docentes sugeridos pelo orientador para compor as bancas dos exames de qualificação e ou das defesas de dissertação ou de tese; f) indicar, mediante portaria, os professores que comporão as bancas supra mencionadas com vistas à efetuação por parte do Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa; h) apresentar ao Colegiado o calendário para as provas de ingresso; i) apresentar anualmente ao Colegiado prestação de contas da aplicação dos recursos financeiros. Art O vice-coordenador substituirá o coordenador nas suas faltas e impedimentos e o sucederá em caso de afastamento definitivo quando o tempo restante de mandato for inferior a um ano. CAPÍTULO III DA SECRETARIA
8 8 Art Cada Coordenação terá uma Secretaria a ela subordinada, órgão executivo dos serviços administrativos, com atribuições definidas no Regulamento Específico do Programa. Parágrafo único - Os Colegiados de Pós-Graduação poderão criar Secretaria Comum para atendimento de vários Programas. TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DO CURRÍCULO E DOS CRÉDITOS Art Os Programas de Pós-Graduação terão a duração prevista em seu Regulamento, contada a partir da data da primeira matrícula do aluno até a data de defesa da dissertação ou da tese, conforme o estipulado no Art. 4º, alínea d. Parágrafo único Em casos excepcionais, por solicitação justificada do orientador, o prazo para a conclusão do Programa poderá ser prorrogado para o mestrando e doutorando por 06 (seis) meses, além do estipulado no referido caput, desde que haja uma decisão favorável do Colegiado. Art O currículo do Programa de Pós-Graduação será organizado na forma estabelecida por seu Regulamento Específico, que deverá fixar um número total de créditos não inferior a 24 (vinte e quatro) para Mestrado e 32 (trinta e dois) para Doutorado, bem como determinar o procedimento de sua integralização. Art Para o cálculo total de créditos poderão constar disciplinas, seminários e trabalhos de pesquisa. Parágrafo único - O número de créditos referentes a disciplinas não poderá ser inferior a 16 (dezesseis) para o Mestrado e 24 (vinte e quatro) para o Doutorado.
9 9 Art Os discentes poderão aproveitar disciplinas cursadas em outros Programas de Pós-Graduação, desde que não ultrapassem 1/3 dos créditos em disciplinas, a serem integralizadas, e mediante explicitação do pedido, o qual terá de ser aprovado pelo Colegiado. Art O aluno de um Programa de Mestrado poderá passar diretamente para o Doutorado, desde que o Colegiado referende parecer favorável do orientador à solicitação, mediante a análise do anteprojeto de tese. Parágrafo único - Para o aluno nas condições do caput deste artigo será computado o tempo despendido com o Mestrado, no prazo máximo previsto para o Doutorado. Art Os portadores do título de Mestre poderão solicitar aproveitamento de créditos, de acordo com o estabelecido no Regulamento Específico dos Programas de Doutorado. Art Cada unidade de crédito corresponderá a 15 (quinze) horasaula e a 45 (quarenta e cinco) horas-pesquisa, sendo os créditos de pesquisa computados por ocasião da declaração do Presidente da Banca Examinadora nos termos do Art. 46, parágrafo único. CAPÍTULO II DO CORPO DOCENTE E DO ORIENTADOR Art O corpo docente será constituído por professores da Instituição portadores do título de Doutor, de acordo com a legislação em vigor. Parágrafo único - Poderão ser convidados a lecionar e participar da orientação docentes e pesquisadores de outras instituições científicas, a critério do Colegiado.
10 10 Art Caberá ao orientador: a) definir com o orientando o plano individual de trabalho e propor as modificações que se fizerem necessárias; b) prescrever tarefas de pesquisa, que devam ser levadas a efeito pelo orientando e, quando necessário, exigir atividades de nivelamento no respectivo curso de graduação; c) acompanhar os trabalhos de pesquisa e leitura do orientando através de entrevistas, colóquios e relatórios; d) viabilizar junto às agências de fomento e outras fontes a obtenção de recursos ou meios imprescindíveis à execução do projeto; e) sugerir ao Colegiado a data do exame de qualificação e da defesa pública; f) encaminhar à Coordenação exemplares da dissertação ou da tese para o exame de qualificação e ou da defesa pública, juntamente com o respectivo CD, de acordo com o previsto no Regulamento Específico; g) sugerir nomes dos integrantes da banca do exame de qualificação e ou da defesa da dissertação ou da tese; h) supervisionar o cumprimento das exigências feitas pela banca do exame de qualificação, bem como das exigências registradas na ata da sessão de defesa da dissertação ou da tese. Art O orientador poderá ser substituído a seu pedido, em casos excepcionais, ou mediante requerimento fundamentado por parte do orientando ao Colegiado.
11 11 Parágrafo único Quando solicitada pelo orientando, a substituição poderá ocorrer uma única vez. Art A critério do orientador, o projeto de dissertação ou de tese poderá contar com a colaboração de um co-orientador. O co-orientador não poderá substituir o orientador. CAPÍTULO III DO CORPO DISCENTE Art Os alunos matriculados nos Programas de Pós-Graduação integram o corpo discente da Instituição, com todos os direitos e deveres definidos pela legislação vigente. Secretaria. Art Cada aluno terá registro organizado e centralizado na Art O corpo discente terá uma representação junto ao Colegiado, de acordo com o estatuto e regimento da Instituição e respeitada a legislação federal. TÍTULO V DO REGIME ESCOLAR CAPÍTULO I DA INSCRIÇÃO, SELEÇÃO, ADMISSÃO E TRANCAMENTO Art Para se inscrever aos exames de seleção dos Programas de Pós-Graduação, o candidato deverá preencher formulário próprio e apresentar fotocópia dos seguintes documentos: a) diploma de graduação em curso reconhecido e respectivo histórico escolar; b) carteira de identidade ou equivalente, tratando-se de estrangeiro;
12 12 c) comprovante de recolhimento da taxa exigida; d) três fotografias 3X4; e) Currículo LATTES ou equivalente; f) outros documentos exigidos pela legislação vigente ou pelos Regulamentos Específicos. Art. 30 A forma de seleção dos candidatos, para o período de matrícula inicial, far-se-á de acordo com os critérios estabelecidos nos Regulamentos Específicos. Parágrafo único - Para admissão nos Programas de Doutorado, poderá ser dispensado o título de Mestre, de acordo com o que propõe o Regulamento Específico. Art O candidato aprovado no exame de seleção se matriculará na Secretaria do Programa, no período fixado pelo Colegiado, pagando a taxa estipulada. Parágrafo único A seleção será válida somente para a matrícula no período letivo para o qual o candidato for aprovado e após assinatura do respectivo Contrato de Prestação de Serviços Educacionais de Pós-Graduação stricto sensu. Art O aluno deverá requerer matrícula semestral e inscrição em disciplinas nos prazos previstos pela Coordenação, após quitar as parcelas do semestre anterior ou apresentar acordo firmado com a Pró-Reitoria de Administração. Art A critério do Colegiado, mediante requerimento fundamentado do interessado, será possível a inscrição a pós-graduandos matriculados em um outro Programa de Pós-Graduação do mesmo nível como aluno especial. Parág. 1º - Por indicação da Coordenação, o Colegiado poderá admitir candidatos com comprovada proficiência numa língua estrangeira para
13 13 cursarem, no máximo, duas disciplinas do Programa na condição de alunos extraordinários. Parág. 2º - Os Regimentos Específicos dos cursos de Mestrado poderão dispensar o aluno extraordinário do exame de proficiência numa língua estrangeira e ou prever um número superior de disciplinas, desde que não ultrapasse a metade dos créditos previsto para o curso regular. Art O pós-graduando que, por motivo de força maior, for obrigado a interromper seus estudos, durante o prazo estipulado no Art. 4º alínea d, poderá solicitar o trancamento de sua matrícula até 30 dias após o início das aulas, no respectivo período acadêmico. do orientador. Parág. 1º - A solicitação deverá ser fundamentada e ter a aprovação Parág. 2º - A decisão do Coordenador, a respeito da matéria, deverá ser comunicada ao requerente, no máximo em duas semanas, estabelecendo as datas de início e fim do período de trancamento. Parág. 3º -. O tempo de trancamento será computado para fins de integralização curricular, ficando a Instituição isenta da obrigação de oferecer a complementação dos estudos, caso o respectivo Programa de Pós-Graduação não for mais oferecido. CAPÍTULO II DA FREQUÊNCIA, DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E DO DESLIGAMENTO Art. 35 -A freqüência às atividades das disciplinas é obrigatória e não poderá ser inferior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da mesmas.
14 14 Art Os Regulamentos Específicos estabelecerão normas para a reabertura de matrícula e retorno às atividades acadêmicas para alunos que tiverem interrompido o Programa. Art Para cada disciplina e para as formas de avaliação acadêmicas estipuladas pelos Regulamentos Específicos será atribuído um conceito, o qual indicará o aproveitamento escolar do aluno, de acordo com a seguinte tabela de equivalência: TABELA DE EQUIVALÊNCIA Conceito Significado Equivalência Numérica A Excelente 9,0 a 10,0 B Bom 8,0 a 8,9 C Regular 6,0 a 7,9 D Insuficiente 0 a 5,9 será desligado: Art O aluno dos Programas de Pós-Graduação também a) quando não se matricular por dois semestres; b) quando estiver esgotado o prazo máximo para a integralização de todas as atividades escolares estipuladas neste Regulamento e nos Regulamentos Específicos. CAPÍTULO III DOS EXAMES DE QUALIFICAÇÃO, DA DISSERTAÇÃO E DA TESE
15 15 Art A obrigatoriedade do exame de qualificação em nível de Mestrado poderá ser previsto nos Regulamentos Específicos, atendendo às peculiaridades do respectivo Programa. Art Os Programas de Doutorado e os Programas de Mestrado com exame de qualificação deverão estabelecer, em seus Regulamentos Específicos, as exigências prévias a serem cumpridas pelo candidato do exame de qualificação, bem como fixar o procedimento a ser seguido por ocasião dos exames de qualificação. Art A integralização das atividades acadêmicas em nível de Mestrado e ou de Doutorado se fará mediante a obtenção de créditos em disciplinas, atividades programadas, atividades de pesquisa e através da elaboração, apresentação e defesa de dissertação ou de tese. Art Os Programas de Doutorado poderão, excepcionalmente, substituir a obtenção de créditos em disciplinas por uma avaliação acadêmica e ou profissional da produção científica ou cultural do candidato, de acordo com o procedimento previsto em seus Regulamentos Específicos. Art Os Regulamentos Específicos dos Programas de Mestrado determinarão se, após a integralização dos créditos, o grau de Mestre pode ser obtido com a dissertação ou mediante a apresentação de um outro tipo de trabalho de pesquisa conclusivo. Parág. 1º - A apresentação de um outro tipo de trabalho de pesquisa conclusivo tem caráter excepcional. Parág. 2º. Nos Programas em que a apresentação especificada no caput deste artigo for a única alternativa prevista pelo Regulamento Específico, a
16 16 excepcionalidade deverá resultar das características da área de conhecimento do Programa e estar justificada pelo perfil do profissional a ser formado. Parág. 3º - Nos casos em que o Programa contemple ambas as versões, a excepcionalidade será constatada pelo Colegiado, com base em solicitação fundamentada pelo docente orientador do Programa. CAPÍTULO IV DA DEFESA PÚBLICA E DA ATA Art A dissertação ou a tese será julgada por uma banca, constituída por doutores, aprovada pelo Colegiado, e designada pelo Pró-reitor de Pós- Graduação e Pesquisa, sendo composta de três membros para o Mestrado e de cinco para o Doutorado. Parág. 1º - A banca de dissertação deverá contar com um professor de outra Instituição, a banca de tese com dois professores de outras Instituições. Parág. 2º - O ato de defesa se realizará em sessão pública, na data e no local marcados pela Coordenação. Parág. 3º - Cabe aos Regulamentos Específicos estabelecerem a modalidade e o tempo da defesa pública por parte do candidato. Parág. 4º - A defesa bem-sucedida da dissertação ou tese conferirá ao Mestre 20 (vinte) e ao Doutor 30 (trinta) créditos-pesquisa pela confecção da dissertação ou tese, respectivamente. Art Cada um dos membros da banca terá, no máximo, trinta minutos para argüir o candidato. O pós-graduando disporá de igual tempo para responder a examinador.
17 17 Parágrafo único - O presidente da banca poderá ampliar o tempo das argüições e das respostas, obedecendo ao princípio da igualdade de tempo concedido aos examinadores e ao pós-graduando. Art Cada membro da banca atribuirá uma nota ao candidato, com as quais será calculada a média final, que lhe será atribuída. Parágrafo único - Depois de aprovado o candidato será declarado Mestre ou Doutor pelo Presidente da Banca Examinadora. Art Da sessão de julgamento da dissertação ou da tese será lavrada uma ata pelo secretário do Programa, que deverá ser assinada por ele próprio e pelos membros da banca. Parágrafo 1º - A pedido dos membros da banca a ata registrará as correções que o pós-graduado deverá providenciar na dissertação ou na tese. Parágrafo 2º - Os Regulamentos Específicos atenderão às peculiaridades de sua área do conhecimento, tendo em vista a melhor forma de julgamento da dissertação ou tese. TÍTULO VI DA EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS CAPÍTULO I DA EXPEDIÇÃO DOS DIPLOMAS DE MESTRE E DOUTOR Art O aluno dos Programas de Pós-Graduação da Instituição, que satisfizer as exigências deste Regulamento e do Regulamento Específico de seu Programa terá direito à expedição do diploma de Mestre ou de Doutor. Parágrafo único - Ao pedido de expedição do diploma serão anexados cópia da cédula de identidade, histórico escolar, cópia da ata da sessão de defesa pública da dissertação, cópia do comprovante da última eleição, ofício do orientador
18 18 assegurando a qualidade acadêmica do trabalho, documento de quitação da Biblioteca Central, dois exemplares encadernados da dissertação ou tese, devidamente assinados pelos membros da Banca Examinadora, uma versão eletrônica do trabalho na íntegra no formato pdf, com resumo e palavras-chave no formato Word, bem como assinatura do termo pelo qual autoriza a UCG, na Biblioteca Digital, a disponibilizar a dissertação ou tese para consulta na Internet. Art O diploma de Mestre ou de Doutor atestará a designação da área de conhecimento do título, bem como a área de concentração do Programa e será assinado pelo Reitor e pelo Pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa. TÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art Os casos omissos serão resolvidos pelo CEPEA. Art O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação pelo CEPEA, revogadas as disposições em contrário.
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