SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
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- Leandro Lancastre Diegues
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1 CAPÍTULO I DA RESIDÊNCIA MÉDICA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - O Curso de Residência Médica da Faculdade de Medicina de Marília constitui modalidade de ensino de pós-graduação, lato sensu, caracterizado por treinamento em serviço, em regime de dedicação exclusiva, sob orientação e supervisão das Disciplinas da Faculdade de Medicina de Marília com o objetivo geral de formar especialistas, nas diversas áreas da medicina. Art. 2º - Os programas de Residência Médica terão os seguintes objetivos: I Aprimorar habilidades técnicas, conhecimento, raciocínio clínico e a capacidade de tomas decisões em uma determinada área da medicina; II Desenvolver atitudes que permitam valorizar o significado dos fatores somáticos, psicológicos e sociais que interferem na doença; III Valorizar as ações de saúde de caráter preventivo; IV Promover a integração do médico em equipes multiprofissionais e interdisciplinares para a prestação de assistência aos pacientes; V Estimular a capacidade de aprendizagem independente e de participação em programas de educação continuada; VI Estimular a capacidade de crítica da atividade médica, considerando-a em seus aspectos científicos, éticos e sociais. 1
2 CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 3º - A Residência Médica, organizada de acordo com as normas emanadas da Comissão Nacional de Residência Médica CNRM, tem como órgão diretivo a nível institucional, a Comissão de Residência Médica COREME. Art. 4º - A COREME, integra o elenco de órgãos de atividade fim da Diretoria de Pós- Graduação, sendo responsável pela organização e Coordenação de todas as atividades relacionadas com a Residência Médica. Art. 5º - A COREME compõe-se dos seguintes membros: I Um coordenador, membro do corpo docente, que presidirá as reuniões e será indicado pela Diretoria Geral, com mandato de 4 (quatro) anos, sendo permitida uma recondução, no caso de nova indicação; II Os preceptores dos diversos programas de Residência Médica que se desenvolvem na Faculdade de Medicina de Marília, terão um mandato de 2 (dois) anos, indicados pelas respectivas disciplinas; III O Diretor do Hospital de Clínicas Unidade I e II; IV O Diretor da Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão; V O presidente da AMEREM. VI Representante indicado pelos estudantes do 6º ano médico. 1º - Na indicação do Coordenador da COREME será também indicado um suplente pela Diretoria Geral. 2º - Todos os programas de Residência Médica, AMEREM, 6º ano médico; deverão indicar um suplente. 2
3 3º - Os ocupantes de cargos diretivos do Hospital de Clínicas Unidades I e II, bem como os representantes dos residentes ou internos, não poderão ser indicados para o cargo de coordenador. 4º - Os Preceptores dos programas de Residência Médica deverão ser docentes, portadores de títulos na especialidade devidamente registrados no Conselho Federal de Medicina ou com Pós-Graduação na área. Art. 6º - A COREME reunir-se-a ordinariamente cada 4 meses ou extraordinariamente quando convocada. 1º - As reuniões ordinárias e extraordinárias, terão uma pauta que deverá ser entregue aos membros da COREME com antecedência mínima de 72 horas. 2º - As reuniões extraordinárias poderão ter prazo de antecedência inferior à 72 horas quando ocorrerem motivos excepcionais e urgentes. 3º - As reuniões extraordinárias poderão ser convocadas pelo coordenador ou por 1/3 de seus membros. Art. 7º - As reuniões da COREME deverão ter quorum mínimo de metade mais um de seus membros e suas decisões são por maioria simples. 1º - Não havendo quorum será feita uma segunda convocação trinta minutos após, quorum mínimo de 1/3 de seus membros. 2º - O Coordenador não participa da votação e, no caso de empate terá o voto de qualidade. 3º - Nenhum membro pode participar de votação em que o seu interesse pessoal seja envolvido. Art. 8º - Das reuniões da COREME serão lavradas atas em livro próprio. Art. 9º - As ausências em mais de duas reuniões consecutivas dos membros que a compõem, sem motivo justificado, implicará em desligamento e substituição pelo suplente caso haja desligamento de algum membro. 3
4 Parágrafo Único: Automaticamente o suplente assumirá o cargo de efetivo devendo o programa indicar um novo suplente. Art. 10º - À COREME, compete: I Definir calendário das reuniões; II Aprovar os Programas de Residência Médica; III Acompanhar a execução dos Programas e propor modificações de medidas que julgar necessárias no sentido de melhorar processo de ensinoaprendizado; IV Assessorar a Diretoria de Pós-Graduação em assuntos relacionados à Residência Médica; V Propor à Diretoria de Pós-Graduação o estabelecimento de convênios necessários para desenvolver os Programas de Residência Médica; VI Propor pedido de credenciamento de novos programas de Residência Médica à CNRM com aval da Diretoria da Pós-Graduação e Diretoria Geral; VII Supervisionar as atividades dos residentes; VIII Deliberar sobre ocorrências e problemas disciplinares; IX Convocar reunião geral dos residentes conforme Resolução da CNRM; X Estabelecer anualmente as normas para Concurso de Admissão ao programa de Residência Médica da Instituição, bem como promover o concurso quando for de sua competência, segundo normas estabelecidas pela CNRM; XI Fazer avaliação anual dos programas desenvolvidos; XII Propor o descredenciamento de programas com justificativas; XIII Manter os entendimentos com a(o) Secretária(o) Executiva(o) da CNRM e Presidente da CEREM-SP. 4
5 Art. 11º - Ao Coordenador da COREME compete: I Convocar e dirigir reuniões ordinárias e extraordinárias da COREME; II Executar as deliberações da COREME; III Assessorar o Diretor de Pós-Graduação em assuntos relativos à Residência Médica; IV Zelar pelo sistema disciplinar da Residência Médica. Art. 12º - Compete ao Preceptor do programa de Residência Médica: I Elaborar o programa de Residência Médica e submetê-lo a aprovação pela disciplina anualmente e enviá-lo a COREME até o dia 31 de janeiro de cada ano; II Representar a disciplina na COREME; III Zelar pelo cumprimento do programa de Residência Médica; IV Propor alterações no programa de Residência Médica e submetê-las à apreciação da disciplina; V Fazer cumprir as determinações da COREME; VI Comparecer às reuniões da COREME; VII Realizar avaliação dos residentes no mínimo uma vez ao ano. 5
6 CAPÍTULO III DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA Art. 13º - O programas de Residência Médica deverão obedecer as normativas emanadas pela CNRM e CEREM-SP. Art. 14º - Os programas de Residência Médica da Faculdade de Medicina de Marília serão desenvolvidos nas áreas aprovadas e normatizadas pela CNRM. Art. 15º - Haverá um programa específico para cada área que será proposto pela disciplina. Parágrafo Único O programa poderá ser revisto anualmente, a critério da COREME por proposta do seus membros e da Disciplina ou da Diretoria de Pós-Graduação. Art. 16º - Dos programas deverão constar, em cada ano: I Objetivos gerais e específicos; II Desempenhos esperados ao término de Residência; III Atividades teóricas e práticas; IV Locais onde serão desenvolvidas as atividades; V Carga horária das atividades; VI Docentes preceptores do programa e suplentes; VII Docentes participantes e atribuições; VIII Sistema de acompanhamento do programa e avaliação dos residentes; 6
7 Parágrafo Único Estágios FACULDADE em serviços DE não MEDICINA pertencentes DE à Faculdade MARÍLIA deverão ter aprovação prévia da COREME, sendo necessária a realização de convênios. Art. 17º - Os programas de Residência Médica terão início de acordo com o calendário aprovado pela COREME. 7
8 CAPÍTULO IV DO PROCESSO DE SELEÇÃO E ADMISSÃO À RESIDÊNCIA MÉDICA Art. 18º - A admissão ao programa de Residência Médica far-se-à mediante aprovação em processo seletivo normatizado anualmente pela COREME através de Edital, de conformidade com as Resoluções da CNRM. 1º - O Edital de concurso deverá ser enviado à Secretária Executiva da CNRM até 15 (quinze) dias antes da data do início da inscrição, bem como comprovante de sua publicação em jornal de grande circulação e Diário Oficial do Estado. 2º - Do Edital deverá constar: a) Os programas de Residência Médica oferecidos e o respectivo número de vagas; b) Os critérios de seleção; c) Período e local de inscrição; d) Documentos exigidos para inscrição; e) Valor da taxa de inscrição. Art. 19º - Após a divulgação do processo seletivo, a Secretaria da Pós-Graduação publicará o edital de matrícula, constando prazos e documentos necessários para tal. Art. 20º - Serão efetuadas tantas convocações quanto forem necessárias, dentre os aprovados, até o completo preenchimento das vagas ou o esgotamento da lista de aprovados em cada área de treinamento. Art. 21º - No caso de esgotamento da lista de aprovados poderá, de acordo com as normas estabelecidas pela CNRM, ser efetuado novo processo seletivo. 8
9 CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA Art. 22º - Cada programa de Residência Médica deverá obedecer ao sistema de avaliação que comprove a concretização, por parte do residente, dos objetivos e desempenhos estabelecidos. Art. 23º - As avaliações periódicas serão apresentadas aos residentes e encaminhadas à COREME para apreciação e arquivo na Secretaria de Pós-Graduação. Art. 24º - O residente para passar para o seguinte ano deverá ter conceito satisfatório na avaliação anual. 1º - O residente terá conceito satisfatório quando tiver conceitos satisfatórios em todas as atividades e/ou estágios daquele ano. 2º - O conceito satisfatório nas atividades e/ou estágios será dado quando o residente atingir os desempenhos e/ou objetivos propostos pela disciplina. Caso contrário o conceito será insatisfatório. 3º - Quando tiver conceito insatisfatório o residente deverá cumprir plano de recuperação durante aquele ano e até o fim do ano ser novamente avaliado. Art. 25º - A promoção para o 2º ano, assim como a obtenção do certificado de Conclusão do Programa, dependerá de: a) Cumprimento integral da carga horária prevista no programa; b) Aprovação na avaliação final do treinamento. 9
10 CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA Art. 26º - A avaliação dos programas desenvolvidos utilizará os seguintes mecanismos: I Periódicas e extraordinárias quando necessário; II Feita pela COREME baseada em um roteiro de informações para avaliação previamente elaborada pela própria COREME para esse fim; III O levantamento dos dados constituintes do roteiro de informações para avaliação será feito pela COREME por subcomissões paritárias; IV A conclusão da avaliação deve ser encaminhada para apreciação do Diretor da Pós-Graduação, acompanhadas das possíveis sugestões para aprimoramento dos programas. 10
11 CAPÍTULO VII DOS DEVERES E DIREITOS DOS RESIDENTES Art. 27º - São direitos dos residentes: I Receber da Instituição alimentação; II Receber bolsa de estudo de acordo com o estabelecido pela CNRM; III Utilizar os serviços administrativos técnicos oferecidos pela Instituição; IV Votar e ser votado nas eleições do órgão de representação; V Recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; VI Férias por 30 dias consecutivos de repouso, por ano de atividade; VII Ser membro temporário do corpo clínico do Hospital; VIII Participar dos colegiados onde tiverem assento, zelando pelo perfeito desenvolvimento dos programas de Residência Médica e das decisões tomadas pelas instâncias gestoras da Residência; IX À médica residente será assegurado a continuidade da bolsa de estudo durante o período de 120 dias, à partir do 8º mês de gravidez ou no caso de parto antecipado; Parágrafo Único: O programa de Residência Médica deverá alterar a distribuição das atividades da médica residente, a fim de permitir quando do término da licença imediata reassunção do programa. X Poderá ainda ocorrer interrupção do programa pelo prazo máximo de 120 dias por ano de atividade, por motivo de doença ou a pedido do bolsista. 11
12 1º Para concessão do afastamento a pedido do bolsista, deverá ter aprovação pelo programa e referendado pela coordenação da COREME. 2º Para concessão de afastamento por doença, deverá ser apresentado atestado médico ao programa que encaminhará à Secretaria da COREME para providências administrativas. 3º No caso de afastamento a pedido ou doença o programa deverá encaminhar à Secretaria da COREME, o período em que deverá ocorrer a complementação da carga horária. 4º Se o médico residente em razão de indisponibilidade de datas para complementação, não puder reassumir as atividades no período programado deverá reformular um pedido para cumprimento após o seu final do programa de Residência Médica. 5º Somente será assegurado o pagamento da bolsa de estudos para os afastamentos por motivo de saúde, de acordo com as normas fixadas pela FUNDAP. 6º Fica assegurado o direito de pagamento da bolsa durante o período de reposição do afastamento por motivo de doença, no caso da reposição ser feita após o término do programa de Residência Médica. 7º No caso de afastamento a pedido ou por doença superior à 120 dias ininterrupto ou interrupto o residente terá assegurado o direito de matricularse no ano seguinte no mesmo nível, devendo a COREME proceder o pagamento de bolsa de acordo com o número determinado pelo CONFORPAS. XI Dispensa das atividades normais para participação em eventos científicos fora da Instituição, ficando a cargo da preceptoria do programa, que deverá estabelecer: 1. número máximo de residentes que poderá ser dispensado; 2. número máximo de dispensas em um mesmo ano. XI O residente poderá deixar de desenvolver suas atividades: (cinco) dias consecutivos em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmãos; 12
13 2. 05 (cinco) dias em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana (cinco) dias em caso de matrimônio, a partir da data do fato. XII É assegurado ao médico residente aprovado, o afastamento do programa, com garantia de vaga no ano seguinte no caso de convocação pelo Ministério das Forças Armadas, desde que cumprida a Resolução CNRM nº 01/2005 de 11 de janeiro de Art. 28º - São deveres dos residentes: I Os médicos residentes estão sujeitos às determinações e normas do Regimento do Hospital de Clínicas, Estatuto, Regimento da Faculdade de Medicina de Marília, deste Regulamento e do Código de Ética Médica e o das Normas da CNRM; II Cumprir todas as atividades propostas no programa, justificando-se quando tal não ocorrer; III Observar normas disciplinares; IV Colaborar no processo ensino-aprendizagem de alunos de outros curso quando for solicitado, de acordo com sua capacidade e competência; V Quando da solicitação de dispensa para participação de eventos científicos deverá apresentar ao preceptor do programa, sempre que possível, o relatório; VI A interrupção do programa de Residência Médica por parte do médico residente, qualquer que for a causa, não exime da obrigação de, posteriormente, completar a carga horária total de atividade prevista a fim de obter o certificado de conclusão. 13
14 CAPÍTULO VIII DA TRANSFERÊNCIA Art. 29º - A transferência de médicos residentes um para outro programa mantido pela FAMEMA, é possível desde que seja autorizado pela CNRM e que seja obedecidas as disposições 14
15 CAPÍTULO XI DA REPRESENTAÇÃO DOS RESIDENTES Art. 30º - Os médicos residentes têm direito de se organizarem em uma entidade representativa com estatuto próprio apresentado e aprovado pela COREME. Art. 31º - Os médicos residentes elegerão os seus representantes nos colegiados em que fizerem parte. Art. 32º - A entidade representativa é mantida por contribuição voluntária de 1% da bolsa, descontado em folha de pagamento. 15
16 CAPÍTULO X DO REGIME DISCIPLINAR REGIMENTO DA FAMEMA Art. 33º - Os residentes estão sujeitos ao regime disciplinar estabelecido no Regimento da FAMEMA. 16
17 CAPÍTULO XI DO CERTIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA Art. 34º - Ao concluinte da Residência Médica será conferido um certificado. Parágrafo Único: Será considerado concluinte o residente que foi considerado com conceito satisfatório em todos os anos do programa e que esteja respondendo a processo disciplinar. Art. 35º - A expedição do certificado de que trata o artigo anterior é de responsabilidade da Instituição, onde devem estar contidas as seguintes referências: nome da Instituição, nome do médico residente, número de registro no Conselho Regional de Medicina, Cadastro de Pessoa Física, duração do programa, assinaturas do Diretor Geral, do Coordenador da COREME e do Médico Residente, local e data. 17
18 CAPÍTULO XII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 36º - As alterações deste Regulamento deverão ser aprovadas pela COREME e encaminhadas ao Diretor Geral. Art. 37º - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela COREME. 18
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