SEMINÁRIO CONSELHO REGIONAL DO NORTE DA CÂMARA DOS SOLICITADORES. Por Márcia Passos, Advogada, Formadora do CRN
|
|
- Victor Gabriel Barata Capistrano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEMINÁRIO CONSELHO REGIONAL DO NORTE DA CÂMARA DOS SOLICITADORES Por Márcia Passos, Advogada, Formadora do CRN
2 1. A REFORMA DO ARRENDAMENTO URBANO: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E OBJETIVOS 2. ALTERAÇÕES NO REGIME SUBSTANTIVO 3. O REGIME TRANSITÓRIO 4. A POSSIBILIDADE DE NEGOCIAÇÃO ATUALIZAÇÃO DAS RENDAS 5. ALTERAÇÕES NO REGIME PROCESSUAL PROCEDIMENTO ESPECIAL DE DESPEJO
3 LEGISLAÇÃO: - Obras em prédios arrendados LEI Nº 30/2012, 14.08: procede à segunda alteração ao DL nº 157/2006 de que aprova o regime jurídico das obras em prédios arrendados (Declaração retificação nº 59-B/2012 de 12.10)
4 - Regime jurídico do arrendamento urbano LEI Nº 31/2012, 14.08: procede à revisão do regime jurídico do arrendamento urbano; altera o Código Civil, o Código do Processo Civil e a Lei nº 6/2006, de 27 de fevereiro Declaração de retificação nº 59-A/2012, de Entrada em vigor:
5 - Reabilitação urbana LEI Nº 32/2012, 14.08: procede à primeira alteração do DL nº 307/2009 de que estabelece o regime jurídico da reabilitação urbana e ao Código Civil, aprovando medidas destinadas a agilizar e a dinamizar a reabilitação urbana alteração dos artigos 1424º, 1425º e 1426º do CC
6 - Regime de determinação do nível de conservação dos prédios urbanos DL nº 266-B/2012, 31.12: determinação do nível de conservação de um prédio urbano ou de uma fração autónoma é ordenada pela Câmara Municipal, oficiosamente ou a requerimento
7 - Regimes de determinação do rendimento anual bruto corrigido (RABC) e de atribuição do subsídio de renda; elementos do contrato de arrendamento e requisitos da sua celebração (alteração ao DL nº 160/2006, 08.08) DL nº 266-C/2012, 31.12
8 - DL nº 1/2013, de 7 de janeiro: procede à instalação e à definição das regras de funcionamento do Balcão Nacional do Arrendamento (BNA) e do procedimento especial de despejo (PED)
9 - Portaria nº 9/2013, de 10 de janeiro: regulamenta vários aspetos do procedimento especial de despejo (PED) Exemplos: formas de apresentação, modelos de requerimento, forma da oposição, indicação do agente de execução e notário e respetiva remuneração pelos atos praticados
10 Artigo 1º Lei nº 31/2012, º alteração do regime substantivo: alargamento da liberdade contratual na estipulação das regras relativas à duração dos contratos de arrendamento; 2º alteração do regime transitório dos contratos de arrendamento celebrados antes da entrada em vigor da Lei nº 6/2006, de 27.02; reforço da negociação, facilitando a transição desses contratos para o novo regime
11 3º criação do procedimento especial de despejo do local arrendado: permitir a célere recolocação do local arrendado no mercado de arrendamento Objetivos para contratos novos e para os antigos: autonomia contratual reforçada; possibilidade de negociação
12 GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA 2013 PONTO 5.3. MERCADO DO ARRENDAMENTO O objetivo destas reformas é claro: criar um mercado de arrendamento mais dinâmico que, em conjunto com o impulso à reabilitação urbana, possa oferecer soluções de habitação mais ajustadas às necessidades e a preços mais acessíveis. Visa-se atingir uma maior mobilidade das pessoas, a redução do endividamento das famílias e do desemprego, a requalificação e revitalização das cidades e a dinamização das atividades económicas associadas ao setor da construção. A reforma do regime do arrendamento urbano estabelece, entre outras, medidas de flexibilização do regime aplicável aos contratos novos, de agilização do procedimento de desocupação do imóvel e de transição dos contratos antigos para o novo regime e atualização das correspondentes rendas. Razões de justiça social justificaram a previsão, no novo regime, de medidas de exceção para os arrendatários que, pela sua situação económica, idade ou condição física, carecem de proteção social. Para o período , o Governo propõe -se monitorizar a aplicação das novas reformas e a promover o esclarecimento dos cidadãos e das empresas quanto às suas novidades.
13 ALTERAÇÃO DOS ARTIGOS: 1048º (falta de pagamento da renda ou aluguer resolução do contrato), 1054º (renovação do contrato caducidade), 1055º (oposição à renovação), 1069º (celebração, forma), 1072º (uso efetivo do locado), 1080º (regras imperativas), 1083º (fundamento da resolução), 1084º (modo de resolver), 1085º (caducidade do direito de resolver), 1087º (desocupação), 1094º a 1098º (duração dos contratos), 1100º a 1103º (denúncia nos contratos de duração indeterminada), 1106º (transmissão por morte) e 1110º (contratos para fins não habitacionais)
14 art. 1069º: O contrato de arrendamento deve ser celebrado por escrito, independentemente do prazo (antes a forma escrita só era obrigatória para contratos de prazo superior a seis meses) falta de forma gera a nulidade (art. 220º CC) Sua falta e implicações processuais: impossibilidade de recorrer ao PED (art. 15º Lei nº 6/2006)
15 Elementos do contrato de arrendamento e requisitos a que deve obedecer a sua celebração: art. 1070º CC e DL nº 160/2006, 8.08 com redação do DL nº 266-C/2012, Conteúdo necessário (art. 2º) Conteúdo eventual (art. 3º)
16 - Uma das obrigações do arrendatário é o uso efetivo do local arrendado, para o fim contratado, não deixando de o utilizar por mais de um ano (art. 1072º) causa de resolução: art. 1083º, nº 2 d) - Exceções previstas no nº 2: alteração = aditamento da alínea d): licitude do não uso por mais de um ano se a ausência se dever à prestação de apoios continuados a pessoas com deficiência com grau de incapacidade superior a 60%, incluindo a familiares
17 Passaram a ser imperativas as normas sobre a resolução, a caducidade e a denúncia do arrendamento urbano: art. 1080º (antes reportava-se apenas às normas da subsecção IV sobre a cessação) Motivos da cessação: art. 1079º (acrescentese oposição à renovação )
18 Nº 1: Incumprimento de qualquer das partes: possibilidade de resolução Nº 2: É fundamento de resolução o incumprimento que, pela sua gravidade ou consequências, torne inexigível à outra parte a manutenção do arrendamento, designadamente, quanto à resolução pelo senhorio: ALTERAÇÕES a) desaparece a exigência de violação reiterada e grave;
19 c) retira dúvidas sobre as consequências do uso para fim diverso: é qualquer uso para fim diverso daquele a que o contrato se destina, ainda que a alteração do uso não implique maior desgaste ou desvalorização do prédio consequência para o incumprimento do artigo 1038º, alínea c); e) acrescentou-se a expressão do gozo do prédio : clarificação
20 Nº 3 (nova redação com negrito nas alterações): É inexigível ao senhorio a manutenção do arrendamento em caso de mora superior a dois meses no pagamento da renda, encargos ou despesas que corram por conta do arrendatário ou de oposição por este à realização de obra ordenada por autoridade pública, sem prejuízo do disposto nos nºs. 3 a 5 do artigo seguinte.
21 MORA EXIGÍVEL: DOIS MESES (antes eram três meses) MORA: na falta de pagamento da renda e na falta de pagamento de encargos ou despesas que sejam da responsabilidade do arrendatário regime supletivo do artigo 1078º CC
22 MORA: Superior a oito dias, no pagamento da renda, por mais de 4 vezes, seguidas ou interpoladas, num período de 12 meses, com referência a cada contrato articulação com o artigo 1041º, nº 1 e nº 2 Não se aplica o disposto no nºs. 3 e 4 do artigo 1084º (possibilidade de colocar fim à mora)
23 MODO DE OPERAR A RESOLUÇÃO: 1084º - Causas do nº 2 do artigo 1083º: meio judicial; ação de despejo artigo 14º da lei nº 6/ Causas previstas no nº 3 e nº 4 do artigo 1083º: hipótese de resolução extrajudicial (mora há mais de 2 meses no pagamento da renda ou outros encargos da responsabilidade do arrendatário, reiterado atraso do arrendatário no pagamento e oposição à realização de obras ordenadas por autoridade pública).
24 MODO DE OPERAR POR VIA EXTRAJUDICIAL A RESOLUÇÃO: 1084º, Nº 2 COMUNICAÇÃO À CONTRAPARTE FORMA DESTA COMUNICAÇÃO: artigo 9º, nº 7 da Lei nº 6/2012 redação alterada): a) notificação avulsa: 84º CPC b) contacto pessoal de advogado, solicitador ou agente de execução, sendo feita na pessoa do notificando, com entrega de duplicado da comunicação e cópia dos documentos que a acompanham, devendo o notificando assinar o original
25 - Recusa ou paradeiro desconhecido do arrendatário: regime do artigo 10º, nº 5 a) e b) da lei nº 6/2006 c) escrito assinado e remetido pelo senhorio nos termos do nº 1, nos contratos celebrados por escrito em que tenha sido convencionado o domicílio: neste caso é inoponível ao senhorio qualquer alteração do local, salvo se este tiver autorizado a modificação (regime art. 237º -A CPC)
26 REGRA: A comunicação feita por carta registada com AR considera-se efetuada: a) em caso de devolução ao remetente, motivada por recusa em receber ou falta de levantamento b) se o AR for assinado por terceira pessoa
27 EXCEÇÕES: 1. Quando a comunicação se destina a operar a transição para o NRAU e atualização de renda 2. Quando serve de título para pagamento de rendas, encargos ou despesas ou que possam servir de base para o PED, salvo em caso de domicilio convencionado (art. 9, nº 7 c) e 82º a 88º CC)
28 EXCEÇÕES: COMO PROCEDER - O senhorio deve remeter nova carta registada com AR no prazo de 30 a 60 dias sobre a data de envio da primeira - Se a nova carta for igualmente devolvida (att. aos motivos = regra), considera-se a comunicação recebida no 10º dia posterior ao do envio
29 E se o destinatário recusar assinar o original ou receber o duplicado da comunicação e a cópia dos documentos? O advogado, solicitador ou agente de execução lavra nota do incidente: a comunicação considera-se efetuada no próprio dia
30 E se não for possível localizar o destinatário da comunicação? O senhorio remete carta registada com AR para o local arrendado no prazo de 30 a 60 dias sobre a data em que o destinatário não foi localizado: considera-se a comunicação recebida no 10º dia posterior ao do seu envio
31 Nº 3 do art. 1084º: a resolução feita extrajudicialmente pelo senhorio, quando se funde na falta de pagamento de renda, encargos ou despesas, fica sem efeito se o arrendatário puser fim à mora no prazo de 1 mês (antes eram 3 meses); mesmo regime para a oposição à realização de obra Nº 4: tal faculdade só pode ser usada uma única vez em cada contrato (antes não havia limite)
32 Art. 1085º Prazo geral: um ano a contar da data do conhecimento do facto Prazo para as causas previstas no nº 3 e 4 do artigo 1083º: três meses Direito de resolução e direito de cobrança dos valores em divida
33 Desocupação exigível após o decurso de um mês a contar da resolução se outro prazo não for judicialmente fixado ou acordado pelas partes (antes eram três meses)
34 1048º CC Desaparecimento da expressão oposição à execução no nº 1: em caso de resolução extrajudicial sem que seja entregue o arrendado, o meio processual deixou de ser a execução para entrega de coisa certa, passando a ser o procedimento especial de despejo? Referência ao preâmbulo da Portaria nº 9/2013, 10.01
35 1048º CC Consequentemente desaparece, no nº 2, a referência à fase judicial; sendo extrajudicial, o procedimento, é extrajudicial também quanto ao despejo? Acrescentou-se o nº 4: aplicação aos contratos de aluguer, resolução extrajudicial aplicação do 1084º, nº 3 e 4
36 Tipos de contratos: com prazo certo e por duração indeterminada: 1094º Regime jurídico: Com prazo certo: artigos 1095º a 1098º De duração indeterminada: artigos 1099º a 1103º ALTERAÇÃO no 1094º Duração do contrato no silêncio das partes: o contrato considera-se celebrado com prazo certo, pelo período de dois anos (antes considerava-se celebrado por duração indeterminada)
37 Contrato com prazo certo: art. 1095º 1. o prazo deve constar de clausula inserida no contrato 2. limite máximo de 30 anos e eliminação do limite mínimo Nota: desaparecem as referências aos contratos para habitação não permanente e fins especiais transitórios
38 Renovação automática: art. 1096º - Regra: o contrato celebrado com prazo certo renova-se automaticamente no seu termo por períodos sucessivos de igual duração (salvo estipulação em contrário das partes) - Exceção: não há lugar a renovação automática nos contratos celebrados por prazo não superior a 30 dias (salvo estipulação em contrário das partes)
39 Renovação automática e oposição à renovação: 1096º e 1097º OPOSIÇÃO À RENOVAÇÃO PELO SENHORIO: através de comunicação ao arrendatário com a antecedência mínima de: a) 240 dias: contratos com prazo superior a 6 anos
40 b) 120 dias: contratos com prazo superior a 1 ano e inferior a 6 anos c) 60 dias: contrato com prazo igual ou superior a 6 meses e inferior a 1 ano d) 1/3 do prazo de duração do contrato: contrato de prazo inferior a 6 meses
41 1098º: OPOSIÇÃO À RENOVAÇÃO PELO ARRENDATÁRIO: através de comunicação ao senhorio com a antecedência mínima de: a) 120 dias: contratos com prazo superior a 6 anos b) 90 dias: contratos com prazo superior a 1 ano e inferior a 6 anos
42 c) 60 dias: contrato com prazo igual ou superior a 6 meses e inferior a 1 ano d) 1/3 do prazo de duração do contrato: contrato de prazo inferior a 6 meses
43 DENÚNCIA PELO ARRENDATÁRIO: 1098º, 3, º, nº 3: após ter decorrido 1/3 do prazo de duração inicial do contrato ou da sua renovação, o arrendatário pode denunciar o contrato a todo o tempo, através de comunicação ao senhorio, com a seguinte antecedência: a) 120 dias se o prazo do contrato for igual ou superior a 1 ano b) 60 dias se o prazo do contrato for inferior a 1 ano
44 1098º, nº 4: no caso do senhorio se opor à renovação automática do contrato, o arrendatário pode denunciar o contrato mediante comunicação ao senhorio com uma antecedência não inferior a 30 dias do termo pretendido do contrato.
45 NOS CONTRATOS DE DURAÇÃO INDETERMINADA 1100º, nº 1: após 6 meses de duração efetiva do contrato, o arrendatário pode denunciá-lo, sem justificação, através de comunicação ao senhorio, com a antecedência mínima de: a) 120 dias: se o contrato, à data da comunicação, tiver 1 ano ou mais de duração efetiva; b) 60 dias: se o contrato, à data da comunicação, tiver até 1 ano de duração efetiva
46 NOS CONTRATOS DE DURAÇÃO INDETERMINADA 1100º, nº 2: quando o senhorio denunciar o contrato com a antecedência não inferior a 2 anos sobre a data em que pretenda a cessação, o arrendatário pode denunciá-lo, sem motivo, por comunicação ao senhorio com uma antecedência não inferior a 30 dias do termo pretendido (Declaração de retificação nº 59-A/2012)
47 Artigo 1101º (alterações a negrito) O senhorio pode denunciar o contrato de duração indeterminada nos casos seguintes: a) necessidade de habitação pelo próprio, ou pelos seus descendentes em 1º grau; b) para demolição ou realização de obra de remodelação ou restauro profundos que obriguem à desocupação do locado;
48 c) mediante comunicação ao arrendatário com antecedência não inferior a 2 anos sobre a data em que pretenda a cessação Revogada a norma que obrigava à confirmação da denúncia: artigo 1104º revogado
49 DENÚNCIA PARA HABITAÇÃO: 1102º Requisitos para que possa existir: pagamento ao arrendatário do montante equivalente a um ano de renda e a) ser o senhorio proprietário, comproprietário ou usufrutuário do prédio há mais de 2 anos, ou, independentemente desse prazo, se o tiver adquirido por sucessão;
50 b) não ter o senhorio, há mais de 1 ano, na área dos concelhos de Lisboa ou do Porto e seus limítrofes ou no respetivo concelho quanto ao resto do país, casa própria (na redação anterior falava-se em casa própria ou arrendada ) que satisfaça as necessidades de habitação própria ou dos seus descendentes em 1º grau.
51 Desaparece a condição relativa ao número de prédios arrendados e àquele que estiver arrendado há menos tempo: revogado o nº 2 do artigo 1102º do CC
52 Denúncia justificada nos termos do artigo 1101, a) e b): comunicação feita ao arrendatário com antecedência não inferior a 6 meses sobre a data pretendida para a desocupação e da qual conste de forma expressa o fundamento da denúncia forma extrajudicial
53 Requisitos suplementares: a) para o caso do senhorio necessitar do arrendado para si ou para descendente em 1º grau: dever de dar ao local a utilização invocada no prazo de 3 meses e por um período mínimo de 2 anos (requisito póscontratual) sob pena do senhorio ser obrigado a pagar ao arrendatário uma indemnização equivalente a 10 anos de renda
54 b) para o caso de demolição ou realização de obra de remodelação ou restauro profundos que obriguem à desocupação do locado: a comunicação ao arrendatário deve ser acompanhada de outros documentos relativos aos meios de controlo da operação urbanística e outros, emitidos pelas entidades competentes att necessidade de confirmação da denúncia: art. 1103º, nº 3
55 Neste caso demolição. a denúncia é acompanhada pelo pagamento de uma indemnização correspondente a 1 ano de renda (é também o regime supletivo), ou à garantia do realojamento do arrendatário em condições análogas às que este detinha, quer quanto ao local quer quanto ao valor da renda e encargos
56 Lei nº 30/2012, 14.08: alteração ao RJOPA Att. Regime transitório previsto para os contratos de arrendamento para fim habitacional celebrados antes da vigência do RAU (DL nº 321-B/90, 15.10) nos seguintes casos: a) quando o arrendatário tem 65 anos ou mais ou deficiência com incapacidade comprovada superior a 60%; b) para realização de obras pelo arrendatário
57 Na falta de acordo, o senhorio é obrigado a garantir o realojamento do arrendatário em condições análogas às que este detinha, devendo o novo local encontrar-se em estado de conservação médio ou superior. Não pode o senhorio optar, nestes casos, pelo pagamento de uma indemnização correspondente a um ano de renda Em vez da denúncia o senhorio pode optar pela suspensão (RABC do arrendatário é inferior a 5 RMNA)
58 Art. 6º da lei nº 30/2012 Realojamento em condições análogas quanto ao local, significa realojamento: - na área da mesma freguesia ou freguesia limítrofe - em fogo em estado de conservação igual ou superior ao do locado primitivo - em fogo adequado às necessidades do agregado familiar do arrendatário
59 Critérios objetivos fixados na lei, estabelecendo limites mínimos e máximos para o local em que o arrendatário e o seu agregado devem ser realojados. Exemplos: - 1 pessoa - T0 - T1/2-2 pessoas - T1/2 - T2/4-5 pessoas - T3/5 - T4/8
60 Art. 1106º O arrendamento para habitação não caduca por morte do arrendatário quando lhe sobreviva: a) cônjuge com residência no locado b) pessoa que com quem ele vivesse em união de facto há mais de 1 ano art. 1º Lei nº 7/2001, c) pessoa que com ele residisse em economia comum há mais de um ano art. 2º Lei nº 6/2001, 11.05
61 UNIÃO DE FACTO E ECONOMIA COMUM Cessa o direito à transmissão se à data da morte do arrendatário, o titular do direito tiver outra casa, própria ou arrendada nos concelhos de Lisboa ou Porto e limítrofes ou no respetivo concelho quanto ao resto do país
62 Pluralidade de titulares do direito à transmissão: hierarquia sucessiva 1º cônjuge sobrevivo ou pessoa que vivesse com o arrendatário em união de facto 2º parente ou afim mais próximo ou, de entre estes, para o mais velho ou para a mais velha de entre as pessoas que com ele residissem em economia comum
63 Disposição especial alterada PRAZO SUPLETIVO: na falta de estipulação quanto ao prazo do contrato, este considerase celebrado pelo período de 5 anos (antes eram 10 anos), não podendo o arrendatário denunciá-lo com antecedência inferior a 1 ano: art. 1110º, nº 2
64 Diplomas a ter em consideração RAU: Regime do arrendamento urbano DL nº 321-B/90 de 15 de outubro (início de vigência em ) DL nº 257/95 de 30 de setembro: revê o regime de arrendamento urbano para o exercício de comércio, indústria, profissões liberais e outros fins lícitos não habitacionais (início de vigência em ) NRAU: Novo regime do arrendamento urbano Lei nº 6/2006 de 27 de fevereiro (início de vigência em )
65 Divisão a considerar I) Contratos habitacionais celebrados na vigência do RAU e contratos não habitacionais celebrados depois do DL nº 257/95 de 30.09, e II) Contratos habitacionais celebrados antes da vigência do RAU e contratos não habitacionais celebrados antes do DL nº 257/95 de 30.09
66 Vigência do RAU: de a (em entrou em vigor o NRAU, Lei nº 6/2006 de 27.02) Estes contratos passam a estar submetidos ao regime do NRAU, com as seguintes especificidades: a) à transmissão por morte aplica-se o disposto nos artigos 57º e 58
67 NOTAS: - união de facto: pessoa que vivesse com o arrendatário em união de facto há mais de 2 anos, com residência no locado há mais de 1 ano - ascendente em 1º grau que com ele convivesse há mais de um ano; situação de sobreviver mais de um ascendente transmissão entre eles; transição para o regime do NRAU quando o ascendente tem menos de 65 anos à data da morte do arrendatário
68 - filho ou enteado: menos de 1 ano; mais de 1 ano e menos de 26 ou que vivesse com ele há mais de 1 ano e tenha incapacidade superior a 60% regime do NRAU - transição para o regime do NRAU quando o filho ou enteado menor, atinge a maioridade ou perfizer 26 anos caso seja maior e frequente 11º ou 12º ano ou cursos de ensino pós-secundário não superior ou ensino superior
69 b) contratos de duração limitada, se não forem denunciados, renovam-se automaticamente pelo período de dois anos se não tiver sido previsto período de renovação superior
70 c) contratos sem duração limitada: regem-se pelas regras aplicáveis aos contratos de duração indeterminada, com as seguintes especificidades: - continua a aplicar-se o artigo 107, nº 1, alínea a) do RAU: o senhorio não pode denunciar o contrato se o arrendatário tiver 65 anos ou mais ou, independentemente da idade se encontre em situação de reforma por invalidez absoluta, ou, não beneficiando de pensão de invalidez, sofra de incapacidade total para o trabalho.
71 - para efeitos das indemnizações previstas no nº 1 do artigo 1102º (indemnização em caso de denúncia para habitação), na alínea a) do nº 6 do RJOPA (indemnização por demolição do arrendado ou obra de restauro profundo) e no nº 9 do artigo 1103º (indemnização por incumprimento pelo senhorio), a renda é calculada de acordo com os critérios previstos nas alíneas a) e b) do nº 2 do artigo 35º
72 - o disposto no artigo 1101º, alínea c) (denúncia injustificada com 2 anos de antecedência mínima) não se aplica se o arrendatário tiver idade igual ou superior a 65 anos ou deficiência com grau comprovado de incapacidade superior a 60%
73 NOTAS: - Cessa o disposto supra quanto ao artigo 107º, nº 1, a) do RAU e a obrigatoriedade das indemnizações referidas na alínea b) do nº 4 do artigo 26º, após a transmissão por morte que ocorra para filho ou enteado após Desaparece a referência aos contratos não habitacionais e à exceção que antes existia em caso de trespasse ou outra transmissão inter vivos
74 Contratos habitacionais: contratos celebrados antes de Regras para estes contratos encontram-se no capítulo II: disposições gerais quanto ao regime e benfeitorias; arrendamento para habitação; arrendamento para fim não habitacional; transmissão
75 Regime supletivo: vigora o regime previsto no artigo 26º, ou seja, o regime transitório previsto para os contratos celebrados na vigência do RAU, com as especificidades seguintes: 1. Não é possível a denúncia injustificada prevista na alínea c) do artigo 1101º do CC 2. Nos arrendamentos para fins não habitacionais, esta denúncia é possível desde que com antecedência de 5 anos e desde que ocorra alguma transmissão inter vivos (artigo 28º, nº 3) após a entrada em vigor da Lei nº 31/2012
76 3. Se o arrendatário tiver 65 anos ou mais, ou deficiência com grau comprovado de incapacidade superior a 60%, a denúncia por motivo de demolição ou obra de restauro profundo, obriga o senhorio, na falta de acordo, a garantir o realojamento do arrendatário em condições análogas às que este já detinha, quer quanto ao local quer quanto ao valor da renda e encargos.
77 4. Benfeitorias: caso o arrendatário denuncie o contrato em virtude da sua opção face a uma tentativa de negociação para transição para o NRAU: o arrendatário tem direito a uma compensação pelas obras licitamente feitas, nos termos aplicáveis às benfeitorias realizadas por possuidor de boa fé (artigos 1036º e 1046º), independentemente do estipulado no contrato de arrendamento.
78 TRANSIÇÃO PARA O REGIME DO NRAU E ATUALIZAÇÃO DA RENDA art. 30º - Dependem da iniciativa do senhorio - Deve comunicar a sua intenção ao arrendatário, propondo: - uma nova renda - um novo tipo de contrato - um novo prazo de contrato e
79 - Deve: - Indicar o valor do locado, avaliado nos termos do artigo 38º e seguintes do CIMI, constante da caderneta predial urbana - Juntar cópia da caderneta predial urbana
80 Valor renda atual: 56,00 Valor CIMI: Valor proposto pelo senhorio: 250,00 Valor apresentado em resposta pelo arrendatário: 80,00 Valor da renda: 222,22
81 Resposta do arrendatário (art. 31º): prazo de 30 dias a contar da receção da comunicação do senhorio Reações possíveis e consequências: 1. não responde: falta de resposta = aceitação do valor da renda, bem como do tipo e duração do contrato propostos pelo senhorio (a partir do 1º dia do 2º mês após o termo do prazo que tinha para resposta)
82 2. aceita o valor da renda proposto; neste caso, o silêncio, ou a falta de acordo, quanto ao tipo e duração do contrato = contrato considera-se celebrado por 5 anos 3. denuncia o contrato nos termos do artigo 34º: denúncia produz efeitos no prazo de 2 meses a contar da receção pelo senhorio, da resposta do arrendatário; o arrendatário deve entregar o locado no prazo de 30 dias; neste caso não há lugar à atualização da renda
83 4. opõe-se ao valor da renda proposto pelo senhorio: a) e nada propõe = proposta de manutenção do valor da renda em vigor à data da comunicação do senhorio; b) e propõe um novo valor; pode opor-se também ao tipo e à duração do contrato, propondo outros. Neste caso, o senhorio tem 30 dias para aceitar ou não a proposta e pode:
84 1. Não responder = vale como aceitação da proposta feita pelo arrendatário 2. Aceitar o valor da renda proposto 3. Não aceitar o valor proposto e neste caso, pode: a) atualizar a renda de acordo com os critérios previstos no artigo 35º, nº 2, a) e b); considera-se o contrato celebrado com prazo certo pelo período de 5 anos; ou
85 b) denunciar o contrato : pagando ao arrendatário indemnização equivalente a 5 anos de renda resultantes do valor médio das propostas formuladas por senhorio e arrendatário (simulação = 9.900,00 ) Notas: I) Esta denúncia produz efeitos: 1. No prazo de 6 meses, ou 2. No prazo de 1 ano: se o arrendatário tiver a seu cargo filho ou enteado menor de idade, ou que, tendo menos de 26 anos, frequente o 11º ou o 12º ano ou curso superior ou pós secundário
86 II) Até à produção dos efeitos da denúncia, vigora a renda mais elevada entre a antiga e aquela que foi proposta pelo arrendatário, III) A indemnização referida é agravada para o dobro ou em 50% se a renda oferecida pelo arrendatário não for inferior à proposta do senhorio em mais de 10% ou de 20% respetivamente.
87 Se o arrendatário invocar e comprovar que o rendimento anual bruto corrigido (RABC; DL nº 266-C/2012 de 31.12) do seu agregado familiar é inferior a 5 retribuições mínimas nacionais anuais (RMNA), o regime do NRAU só se aplica: a) ou por acordo das partes; b), ou, na falta de acordo, no prazo de 5 anos
88 RMNA = 14 retribuições mínimas mensais garantidas RMMG em 2012 = 485,00 RMNA em 2012 = 6.790,00 5 RMNA em 2012 = ,00
89 ATUALIZAÇÃO EM 5 ANOS limites para o valor da renda: a) Limite máximo: valor anual correspondente a 1/15 do valor do locado; e b) Máximo de 25% do RABC do agregado familiar do arrendatário; c) Máximo de 17% do RABC do agregado familiar se o rendimento do agregado familiar for inferior a 1500 mensais; d) Máximo de 10% do RABC do agregado familiar se o rendimento deste for inferior a 500 mensais.
90 Decorridos os 5 anos, o senhorio pode propor a transição do contrato para o regime do NRAU e neste caso: a) o arrendatário já não pode invocar as circunstâncias inerentes ao seu RABC ser inferior a 5 RMNA nem o facto de ter 65 anos ou deficiência com incapacidade superior a 60% b) no silêncio ou na falta de acordo, o contrato considera-se celebrado por dois anos
91 Arrendatário com idade igual ou superior a 65 anos ou com deficiência com grau de incapacidade superior a 60% Se o arrendatário invocar uma destas circunstâncias, o contrato só transita para o regime do NRAU com o acordo das partes e quanto ao renda, aplica-se o seguinte:
92 1. Aceitação pelo arrendatário do novo valor: será este que vigora 2. Recusa pelo arrendatário e proposta de novo valor: senhorio tem prazo de 30 dias para responder e: a) silêncio = aceitação do valor b) aceita c) oposição do senhorio: mantém-se regime anterior, podendo ter lugar a atualização em 5 anos
93 Por Márcia Passos, Advogada, Formadora do CRN
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código Civil. 2012 16ª Edição. Atualização nº 1
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código Civil 2012 16ª Edição Atualização nº 1 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGO CIVIL Atualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA,
Leia maisNova Lei do Arrendamento Urbano
Agosto de 2012 Nova Lei do Arrendamento Urbano O objectivo da presente reforma é criar um mercado de arrendamento, que, em conjunto com o impulso à reabilitação urbana, possa oferecer aos portugueses soluções
Leia maisAlgumas considerações sobre o Novo Regime de Arrendamento Urbano
Luísa Lopes Mestre em Direito, Advogada Docente do Instituto Superior de Ciências Empresariais e Turismo (ISCET) Algumas considerações sobre o Novo Regime de Arrendamento Urbano Delegação de Matosinhos
Leia maisCIRCULAR N/REFª: 01/15 DATA: 05/01/2015. Assunto: NRAU. Exmos. Senhores,
CIRCULAR N/REFª: 01/15 DATA: 05/01/2015 Assunto: NRAU Exmos. Senhores, Junto se envia para conhecimento, informação relativa ao Novo Regime do Arrendamento Urbano, conforme resultante da alteração pela
Leia maismeses ou por oposição pelo arrendatário à realização de obras coercivas.
Lei n.º 31/2012, de 14 de Agosto, que procede à revisão do regime jurídico do arrendamento urbano, alterando o Código Civil, o Código de Processo Civil e a Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro A reforma
Leia maisNova lei do arrendamento em vigor no próximo mês de Novembro Síntese das principais alterações
Nova lei do arrendamento em vigor no próximo mês de Novembro Síntese das principais alterações A revisão do regime do arrendamento urbano foi finalmente aprovada pela Lei nº 31/2012, de 14 de Agosto, a
Leia maisÁrea de Prática - Imobiliário. Junho 2012. Alterações ao Regime do Arrendamento Urbano. I - Rendas Antigas
Área de Prática - Imobiliário Junho 2012 Alterações ao Regime do Arrendamento Urbano Foi aprovada na Assembleia da República a Proposta de Lei n.º 38/XII/1.ª, que procede à revisão do regime jurídico do
Leia maisI Alteração do grau de incapacidade mínimo relevante.
Lei n.º 79/2014, de 19 de Dezembro A Lei em apreço revê o regime jurídico do arrendamento urbano, alterando o Código Civil e procedendo à segunda alteração à Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro (Novo Regime
Leia maisImobiliário. ALTERAÇÕES AO REGIME JURíDICO DO ARRENDAMENTO URBANO AGOSTO 2012 01
Briefing AGOSTO 2012 01 ALTERAÇÕES AO REGIME JURíDICO DO ARRENDAMENTO URBANO Decorridos seis anos, sobre o Novo Regime do Arrendamento Urbano ( NRAU ), aprovado pela Lei 6/2006 de 27 de Fevereiro (que
Leia maisA Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Procede à revisão do regime jurídico do arrendamento urbano, alterando o Código Civil, o Código de Processo Civil e a Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro A Assembleia da República decreta, nos termos da
Leia maisENTREGA DE IMÓVEL ARRENDADO: ALTERNATIVAS
ENTREGA DE IMÓVEL ARRENDADO: ALTERNATIVAS SEMANA DA SOLICITADORIA IPCA 6 MAIO 2015 Por Márcia Passos Advogada e Mestre em Direito Márcia Passos - Advogada e Mestre em Direito Contrato de arrendamento RELAÇÃO
Leia maisRAU-I:RAU-I.qxd 08-09-2011 16:21 Página 9 ÍNDICES
RAU-I:RAU-I.qxd 08-09-2011 16:21 Página 9 RAU-I:RAU-I.qxd 08-09-2011 16:21 Página 11 ÍNDICE GERAL Prefácio..................................................... 5 Nota do Autor................................................
Leia maisRendas. Idosos e deficientes podem ser despejados se não pagarem renda
Rendas. Idosos e deficientes podem ser despejados se não pagarem renda Jornal i, por Liliana Valente 30-12-2011 Os idosos com mais de 65 anos que tenham 2400 euros de rendimento mensal bruto corrigido
Leia maisNova Lei do Arrendamento Urbano
1 Nova Lei do Arrendamento Urbano A Nova lei do Arrendamento Urbano é um dos compromissos assumidos por Portugal com a Troika ao abrigo do Memorando de Entendimento Celebrado entre Portugal e a Comissão
Leia maisAlterações ao Regime do Arrendamento Urbano
Alterações ao Regime do Arrendamento Urbano Código Civil Artigo 1048º(redacção anterior) 1 - O direito à resolução do contrato por falta de pagamento da renda ou aluguer caduca logo que o locatário, até
Leia maisIMOBILIÁRIO Nova Lei do Arrendamento Urbano
5 de Janeiro de 2012 IMOBILIÁRIO Nova Lei do Arrendamento Urbano Em concretização de compromissos assumidos ao abrigo do Memorando de Entendimento celebrado entre Portugal e a Comissão Europeia, o Banco
Leia maisPropostas da CDU ao Regulamento de Gestão do Parque Habitacional do Município do Porto
Propostas da CDU ao Regulamento de Gestão do Parque Habitacional do Município do Porto A CDU na reunião da Câmara Municipal do Porto de 26 de Novembro de 2013, no seguimento dos seus compromissos eleitorais,
Leia maisNovidades em matéria de despejo
Reabilitação Urbana e Arrendamento: oportunidades do novo regime jurídico Novidades em matéria de despejo Rute Raimundo Alves 1 2 Resumo do procedimento 1.º Comunicação especial do n.º 7 do artigo 9.º
Leia maisNovas regras na habitação
Novas regras na habitação PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2013 POR JM A lei n.º 59/2012, de novembro, cria salvaguardas para os mutuários de crédito à habitação e altera o decreto-lei
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 245/2014, Série I, de 19/12, Páginas 6146 6166
Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Diploma Lei n.º 79/2014, de 19 de dezembro Estado: vigente Legislação Resumo: Revê
Leia maisLei n.º 23/2010, de 30 de agosto. Artigo 1.º Alterações à Lei n.º 7/2001, de 11 de maio
Lei n.º 23/2010, de 30 de agosto A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Alterações à Lei n.º 7/2001, de 11 de maio Os artigos
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 38/XII. Exposição de Motivos
Exposição de Motivos A presente proposta de lei inscreve-se num amplo e profundo conjunto de reformas centrado na aposta clara do XIX Governo Constitucional na dinamização do mercado de arrendamento, na
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE RENDA DE CASA
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE RENDA DE CASA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Renda de Casa (4008 v4.12) PROPRIEDADE
Leia maisSão serviços de comunicações eletrónicas os serviços oferecidos mediante
O que são serviços de comunicações eletrónicas? São serviços de comunicações eletrónicas os serviços oferecidos mediante remuneração e que consistem no envio de sinais através de redes de comunicações
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
REGULAMENTO MUNICIPAL DE MEDIDAS DE APOIO SOCIAL A FAMÍLIAS CARENCIADAS DO CONCELHO DE VALENÇA Preâmbulo A atual situação económica tem provocado o aumento das situações de desemprego e como tal um elevado
Leia maisRequisitos do Contrato de Arrendamento
Requisitos do Contrato de Arrendamento Tendo sido aprovado o Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), pela Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, importa publicar os diplomas necessários à sua completa
Leia maisAssim: Nos termos da alínea a), do n. 1, do artigo 198. da Constituição, o Governo decreta o seguinte:
Foram ouvidos o Conselho Superior da Magistratura, o Conselho Superior do Ministério Público, a Ordem dos Advogados, a Câmara dos Solicitadores, o Conselho dos Oficiais de justiça, o Instituto de Seguros
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO REGULAMENTO PREÂMBULO Portugal, quer pelo aumento da esperança de vida, quer pelos baixos níveis da natalidade, está a tornar-se num país com população envelhecida. Valença não
Leia maisProjeto de Decreto-Lei de regulamentação do Balção Nacional do Arrendamento. Preâmbulo
Projeto de Decreto-Lei de regulamentação do Balção Nacional do Arrendamento Preâmbulo A Lei n.º 31/2012, de 27 de fevereiro aprovou medidas destinadas a dinamizar o mercado de arrendamento urbano, alterando
Leia maisPROJETO DE LEI Nº./XII/3.ª REFORÇA A PROTEÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI Nº./XII/3.ª REFORÇA A PROTEÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL (1ª ALTERAÇÃO À LEI N.º 5/2012, DE 9 DE NOVEMBRO) Exposição de motivos
Leia maisDecreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro
Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que
Leia maisDECRETO N.º 265/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 265/XII Aprova o regime de concessão de crédito bonificado à habitação a pessoa com deficiência e revoga os Decretos-Leis n.ºs 541/80, de 10 de novembro, e 98/86, de 17 de maio A Assembleia
Leia maiseabilitação As novidades em matéria de Reabilitação Urbana e Arrendamento maio 2012 1
eabilitação As novidades em matéria de Reabilitação Urbana e Arrendamento maio 2012 1 1. Enquadramento Quase uma centena de anos de congelamento de rendas gerou custos: centros das cidades estão degradados,
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia maisOrientação Normativa N.º 1/2004, de 20/02/2004 Módulo de Férias do Manual de Formação Técnica RH
ORIENTAÇÃO NORMATIVA N.º 2/2009 Data: 25 de Maio de 2009 RECURSOS HUMANOS Assunto: FÉRIAS Enquadramento Convencional e Legal: Acordo de Empresa Código do Trabalho Revogações: Orientação Normativa N.º 1/2004,
Leia maisAspetos legislativos, no domínio sócio-laboral
Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Lei n.º 53/2011, de 14 de outubro, que procede à segunda alteração ao Código do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, estabelecendo
Leia maisAluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial
Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Ao alugar um imóvel é necessário documentar a negociação por meio de um contrato, de preferência, escrito. O inquilino deve ler atentamente todas
Leia maisREAL PPR Condições Gerais
Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português)
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) Válidas desde 10-10-2005 Em caso de discrepância entre a versão inglesa e a tradução portuguesa das condições gerais de venda, ou em caso de
Leia maisSUBSÍDIO DE DESEMPREGO
SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE FUNERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Funeral (4003 v4.15) PROPRIEDADE Instituto
Leia maisNORMAS PARA CONCESSÃO DO DIREITO DE OCUPAÇÃO DAS SETE LOJAS DO MERCADO MUNICIPAL DE REGUENGOS DE MONSARAZ SEGUNDA FASE DA OBRA DE REQUALIFICAÇÃO
NORMAS PARA CONCESSÃO DO DIREITO DE OCUPAÇÃO DAS SETE LOJAS DO MERCADO MUNICIPAL DE REGUENGOS DE MONSARAZ SEGUNDA FASE DA OBRA DE REQUALIFICAÇÃO 1 OBJETO: O presente documento tem por objeto definir as
Leia maisREGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO
REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA:
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: Considerando que, decorrente da imposição da lei fundamental, incumbe ao Estado assegurar
Leia mais3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1
1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados
Leia maisConvenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos
Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional
Leia maisARRENDAMENTO URBANO. Novo Regime do ANOTADO E COMENTADO MANTEIGAS MARTINS CARLOS NABAIS CARLA SANTOS FREIRE JOSÉ M. RAIMUNDO
MANTEIGAS MARTINS CARLOS NABAIS CARLA SANTOS FREIRE JOSÉ M. RAIMUNDO Novo Regime do ARRENDAMENTO URBANO ANOTADO E COMENTADO INCLUI: Código Civil Regime da Locação Regime do Arrendamento Urbano Alteração
Leia maisDecreto-Lei n.º 343/91, de 17 de setembro
Decreto-Lei n.º 343/91, de 17 de setembro O regime de pensões de sobrevivência para a função pública, instituído pelo Decreto-Lei n.º 24046, de 21 de junho de 1934, correspondia, na sua essência, a uma
Leia maisDESPEDIMENTO POR EXTINÇÃO DE POSTO DE TRABALHO
DESPEDIMENTO POR EXTINÇÃO DE POSTO DE TRABALHO (Explicação do procedimento nos termos do Cód. Trabalho Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 23/2012, de 25 de junho)
Leia maisMUNICÍPIO DE SANTA MARTA DE PENAGUIÃO CÂMARA MUNICIPAL
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS Órgão APROVAÇÃO Data Entrada em vigor Câmara Municipal 30/05/2014 Assembleia Municipal 06/06/2014 30 de Agosto de 2014 1 / 6 PREÂMBULO
Leia maisAvaliação geral de prédios urbanos
Avaliação geral de prédios urbanos Foi publicada a Lei n 60-A/2011, de 30/11, que aditou os artigos 15 o -A a 15 -P ao Decreto-Lei n 287/2003, de 12/11, que regulamentam o regime da Avaliação Geral de
Leia maisConselho da CIP para a Construção e o Imobiliário
Conselho da CIP para a Construção e o Imobiliário 29.novembro.2012 Reforma do Regime Jurídico do Arrendamento Urbano Novo Enquadramento Legal Publicado a 14 de agosto de 2012 Lei n.º 30/2012 - Regime das
Leia maisAVALIAÇÃO GERAL DE PRÉDIOS URBANOS
AVALIAÇÃO GERAL DE PRÉDIOS URBANOS Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte AVALIAÇÃO GERAL DE PRÉDIOS URBANOS Legislação - Artigos 5.º e 6.º da Lei nº. 60-A/2011, de 30 de novembro,
Leia maisPARECER N.º 403/CITE/2015
PARECER N.º 403/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do
Leia maisTEMA: CONTRATO DE ARRENDAMENTO URBANO (HABITAÇÃO) PROPOSTA DE LEI 38/XII. Maria Teresa Lopes Vicente
TEMA: CONTRATO DE ARRENDAMENTO URBANO (HABITAÇÃO) PROPOSTA DE LEI 38/XII Maria Teresa Lopes Vicente Lisboa, 19 de Junho de 2012 INDICE 1. Introdução pag.3 2. Motivos para a necessidade da alteração do
Leia maisPROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS
PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Objeto O presente Procedimento
Leia maisGUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES COMPENSATÓRIAS DOS SUBSÍDIOS DE FÉRIAS, NATAL OU OUTROS SEMELHANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES COMPENSATÓRIAS DOS SUBSÍDIOS DE FÉRIAS, NATAL OU OUTROS SEMELHANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações compensatórias dos subsídios
Leia maisGouvijovem. Programa de Apoio à Fixação de Jovens no Concelho de Gouveia. Regulamento
Gouvijovem Programa de Apoio à Fixação de Jovens no Concelho de Gouveia Regulamento Gouvijovem Programa de Apoio à Fixação de Jovens no Concelho de Gouveia Regulamento Preâmbulo O Concelho de Gouveia vem
Leia maisPROGRAMA DE SOLIDARIEDADE E APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO
PROGRAMA DE SOLIDARIEDADE E APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO Condições de Acesso Condição Prévia: Limites de Rendimento Podem-se candidatar-se a pessoa ou o agregado familiar cujo rendimento anual bruto
Leia maisNível de Conservação
Nível de Conservação O Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU) foi aprovado pela Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, dando resposta a uma necessidade há muito, e por todos, sentida. A reforma empreendida
Leia maisProjeto de Resolução n.º 565/XII/2.ª
Projeto de Resolução n.º 565/XII/2.ª Recomenda ao Governo que aprove, para o período de vigência do Programa de Assistência Financeira a Portugal, uma moratória para as ações de despejo que tiverem fundamento
Leia maisNOVO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO
compilações legislativas VERBOJURIDICO NOVO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO INCLUI LEGISLAÇÃO REVOGADA NÃO DISPENSA A CONSULTA DO DIÁRIO DA REPÚBLICA verbojuridico ABRIL 2006 VERBOJURIDICO NOVO REGIME DO
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia maisNRAU Novo Regime do Arrendamento Urbano
NRAU Novo Regime do Arrendamento Urbano Aprovado pela Lei n o 6/2006, de 27 de fevereiro. O presente diploma entrou em vigor 120 dias após a sua publicação, com exceção do consagrado nos artigos 63 o e
Leia maisJORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014
I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014 ÍNDICE: PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução n.º 89/2014: Cria um prémio destinado à integração de ativos no setor primário, designado por AGRICULTURA +.
Leia maisGUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA
GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação de Incapacidade Temporária
Leia maisGUIA PRÁTICO ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS POR AJUSTE DIRETO
GUIA PRÁTICO ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS POR AJUSTE DIRETO INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Pág. 1/13 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Arrendamento de Imóveis por Ajuste Direto PROPRIEDADE
Leia maisLei n.º 11/2014, de 6 de março. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Lei n.º 11/2014, de 6 de março A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1. A presente lei estabelece mecanismos de convergência
Leia maisDocumento de Apoio Simulador de Rendas
Documento de Apoio Simulador de Rendas O Município de Lisboa desenvolveu um simulador de Cálculo de Rendas que está disponível para o munícipe na página da internet da CML, no seguinte endereço http://simuladorderenda.cm-lisboa.pt
Leia maisINFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013. Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05)
INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013 Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05) Índice 1.Âmbito... 1 2.Opção pelo regime - permanência e saída por opção do mesmo... 1 2.1.Opção pelo regime em 2013... 1 2.2.
Leia maisCaderno de Encargos Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio
Caderno de Encargos Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio para celebração de contrato de cedência de utilização de diversos espaços, em edifícios municipais, para instalação
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento
Leia maisALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Redacção anterior Nova redação DL 64/2012 Artigo 9.º
ALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Artigo 9.º Artigo 9.º Desemprego involuntário Desemprego involuntário 1 - O desemprego considera-se involuntário sempre que a cessação do
Leia maisREGULAMENTO DE INCENTIVO AO COMÉRCIO TRADICIONAL RICT. Nota Justificativa
REGULAMENTO DE INCENTIVO AO COMÉRCIO TRADICIONAL RICT Nota Justificativa A Cidade de Mirandela reúne condições de atratividade comercial extremamente favoráveis, designadamente as acessibilidades, o parqueamento
Leia maisO PÚBLICO fez um guia explicativo para as cinco grandes mudanças deste regime.
Guia para o novo regime de subsídio de desemprego 02.01.2007 João Manuel Rocha, PÚBLICO O subsídio de desemprego tem, desde ontem, novas regras. Menos possibilidades de os desempregados poderem recusar
Leia maisDENÚNCIA E CADUCIDADE DE CONTRATO DE TRABALHO A TERMO RESOLUTIVO NO ENSINO PÚBLICO E PARTICULAR/COOPERATIVO
CONTRATO A TERMO - 1 DENÚNCIA E CADUCIDADE DE CONTRATO DE TRABALHO A TERMO RESOLUTIVO NO ENSINO PÚBLICO E PARTICULAR/COOPERATIVO 1. ENSINO PÚBLICO (O regime aplicável à cessação dos contratos a termo é
Leia maisPARECER N.º 81/CITE/2012
PARECER N.º 81/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisGUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE
GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional Prestações por Morte (N13 v4.07) PROPRIEDADE
Leia maisPROGRAMA DE APOIO ÀS FAMÍLIAS NA CONSTRUÇÃO E RECUPERAÇÃO DAS HABITAÇÕES ATINGIDAS PELO TEMPORAL DE 20 DE FEVEREIRO
PROGRAMA DE APOIO ÀS FAMÍLIAS NA CONSTRUÇÃO E RECUPERAÇÃO DAS HABITAÇÕES ATINGIDAS PELO TEMPORAL DE 20 DE FEVEREIRO Objectivo Apoio na realização de obras de construção ou reabilitação de habitação própria
Leia maisMARIA JOSÉ BANHA DEZ/ 2014 TRABALHO REALIZADO POR: PAULO ELIAS
FORMADORA: MARIA JOSÉ BANHA DEZ/ 2014 TRABALHO REALIZADO POR: MARIA ANTÓNIA PAULO ELIAS SEGURANÇA SOCIAL A Segurança Social Portuguesa está sob a tutela do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social
Leia maisRegulamento do pagamento de propinas e outras taxas de frequência do Instituto Politécnico de Leiria PREÂMBULO
DESPACHO N.º /2015 Regulamento do pagamento de propinas e outras taxas de frequência do Instituto Politécnico de PREÂMBULO Considerando a experiência adquirida no Instituto Politécnico de (IP) com a aplicação
Leia maisREGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO
REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO Preâmbulo O Concelho de Portel, à semelhança da generalidade dos Concelhos do interior do país, tem uma parte significativa
Leia maisLei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução
Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO DO IDOSO
REGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO DO IDOSO ÍNDICE Preâmbulo Artigo 1.º - Âmbito Artigo 2.º - Objetivo Artigo 3.º - Condições de Atribuição Artigo 4.º - Organização Processual Artigo 5.º - Benefícios do Cartão
Leia maisGUIA PRÁTICO PENSÃO DE VIUVEZ INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO PENSÃO DE VIUVEZ INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pensão de Viuvez (7012 v4.14) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro Nacional de
Leia maisPº C.Co.36/2012 SJC-CT
Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Consulente: Registo Nacional de Pessoas Coletivas. Sumário: Publicação das alterações de estatutos das fundações com natureza de Instituições Particulares de Solidariedade Social(IPSS)
Leia maisRegime Jurídico das Obras em Prédios Arrendados
Regime Jurídico das Obras em Prédios Arrendados A Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, aprovou o Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), dando resposta à necessidade, por todos sentida, de reformar profundamente
Leia maisAlterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012
Alterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012 A Lei nº 23/2012, de 25 de Junho procede à terceira alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro. Principais
Leia maisIncentivos à contratação
Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A "DESENTOP AMBIENTE - Gestão Global de Serviços e Resíduos, Lda" 1. Preâmbulo
PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A "DESENTOP AMBIENTE - Gestão Global de Serviços e Resíduos, Lda" 1. Preâmbulo A celebração do presente protocolo tem como objectivo assegurar aos militares e aos
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA
GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisDÚVIDAS SOBRE O SUBSÍDIO POR MORTE? EM QUE SITUAÇÕES É PAGO PELA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES?
DÚVIDAS SOBRE O SUBSÍDIO POR MORTE? O QUE É? O subsídio por morte é uma prestação única atribuída por morte de funcionário ou agente do Estado no ativo ou na situação de aposentado ou de reformado ou em
Leia mais1/7. Link para o texto original no Jornal Oficial. JusNet 2293/2012
1/7 Decreto-Lei n.º 266-B/2012, de 31 de dezembro, Estabelece o regime de determinação do nível de conservação dos prédios urbanos ou frações autónomas, arrendados ou não, para os efeitos previstos em
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA ARRENDAMENTO COMERCIAL DO ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO/BEBIDAS DO PARQUE MANUEL DE CASTRO, EM CUBA CADERNO DE ENCARGOS
CONCURSO PÚBLICO PARA ARRENDAMENTO COMERCIAL DO ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO/BEBIDAS DO PARQUE MANUEL DE CASTRO, EM CUBA CADERNO DE ENCARGOS CLÁUSULAS GERAIS Artº. 1º Âmbito de aplicação As cláusulas
Leia maisTabela de deduções à coleta e benefícios fiscais
IRS 2014 Tabela de deduções à e benefícios fiscais Rúbrica Pessoais e familiares i) Contribuinte 427,50 213,75 ii) Famílias monoparentais - 332,50 iii) Dependentes 213,75 213,75 Dependentes
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO. Preâmbulo
BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO Preâmbulo Faz parte da missão da ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. (ANA) gerir de forma eficiente a rede de infraestruturas aeroportuárias a seu cargo os aeroportos
Leia mais