Reposição hormonal no Hipopituitarismo consenso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reposição hormonal no Hipopituitarismo consenso"

Transcrição

1 Reposição hormonal no Hipopituitarismo consenso ANA BEATRIZ WINTER TAVARES 2017

2

3 Epidemiologia, morbidade, mortalidade Hipopituitarismo: deficiência completa ou parcial de 1 ou mais hormônios hipofisários insuficiência adrenal, hipotireoidismo, hipogonadismo, deficiência de GH (DGH), e mais raramente, diabetes insipidus (DI). Prevalência: aprox. 45 casos/ hab; incidência: 4 casos/ hab/ ano. Mortalidade: aumentada em relação à população geral ( incidência eventos cardiovasculares e cerebrovasculares). Carmichael JD. Anterior Piuitary Failure. IN: The Pituitary. S. Melmed, 2011.

4 Etiologia

5 Etiologia Causas genéticas (defic. combinadas e sd específicas) Gene Fenótipo Herança POUIF1 (Pit1) Defic. GH, TSH e prolactina AR, AD PROP1 Defic. GH, TSH, LH, FSH, prolactina e ACTH AR HESX1 Displasia septo-óptica AR, AD LHX3 Defic. GH, TSH, LH, FSH, prolactina, rotação limitada de pescoço AR LHX4 Defic. GH, ACTH, TSH, anormalidades cerebelares AD SOX3 Hipopituitarismo e retardo mental XL GLI2 Holoprosencefalia e múltiplos defeitos de linha média AD SOX2 Anoftalmia, hipopituitarismo, atrasia esofageana AD GLI3 Sd Pallister-Hall AD Carmichael JD. Anterior Piuitary Failure. IN: The Pituitary. S. Melmed, 2011.

6 Etiologia Causas genéticas (deficiências isoladas) Gene Fenótipo Herança GH1 Defic. Isolada GH AR, AD GHRHR Defic. Isolada GH AR POMC Defic. ACTH, obesidade, cabelo vermelho AR DAX1 Hipoplasia adrenal congênita e hipogonadismo hipogonadotrófico XL KAL1 Sd Kallman, agenesia renal, sincinesia XL PROKR2 Sd Kallman AD, AR PROK2 Sd Kallman, desordem do sono, obesidade AD Leptina / Leptina-R Hipogonadismo hipogonadotrófico, obesidade AVP-NPII Diabetes insipidus AR, AD Carmichael JD. Anterior Piuitary Failure. IN: The Pituitary. S. Melmed, AR

7 Manifestações clínicas GH FSH / LH TSH ACTH

8 Diagnóstico Insuficiência adrenal: 1. Dosar cortisol sérico (8-9 h) cortisol < 3 µg/dl CONFIRMA insuf. adrenal cortisol > 15 µg/dl EXCLUI insuf. adrenal Cortisol basal entre 3 e 15 µg/dl teste de estímulo: 1) teste de tolerância à insulina (ITT); 2) teste da cortrosina padrão (250 µg), 3) teste da cortrosina baixa dose (1µg) ITT: padrão-ouro para investigação de insuf. adrenal, particularmente secundária. Teste da cortrosina: útil nos casos de insuf. adrenal secundária crônica ou de insuf. adrenal primária. Carmichael JD. Anterior Piuitary Failure. IN: The Pituitary. S. Melmed, 2011.

9 Diagnóstico 1. Teste de tolerância à insulina (ITT): Administração de insulina 0,05-0,1 UI/Kg Coletas de sangue para dosagem de glicose e cortisol nos tempos -30, 0, 30, 60 e 120 min Glicemia tem que cair a < 40 mg/dl Pico do cortisol > 18,1 20 µg/dl resposta NORMAL. Exclui insuf. adrenal. Contraindicações: coronariopatia, história prévia de crise convulsiva 2. Teste da cortrosina: 250 µg (IM ou IV), dosar cortisol 0, 30, 60 min 1 µg (IV), dosar cortisol 0 e 30 min resposta normal: pico cortisol > 18,1-20 µg/dl

10 Diagnóstico Hipotireoidismo central: Dosar T4 livre e TSH T4 livre abaixo do valor de referência, associado a TSH, normal ou discretamente CONFIRMA hipotireoidismo central Se T4 livre normal/baixo: iniciar LT4 se sintomas sugestivos, ou acompanhar T4 livre e iniciar tratamento se T4 livre cair > 20%.

11 Diagnóstico Deficiência de GH: Dosagens basais de GH sérico não tem valor diagnóstico. Testes de estímulo do GH têm alta taxa de falso-positivo realizar teste apenas diante de alta probabilidade de DGH: adultos jovens em uso prévio GH para baixa estatura na infância (DGH isolada com imagem hipofisária normal) pacientes com evidência de lesão hipofisária cirurgia hipofisária ou irradiação intraselar prévia, hipoplasia hipofisária, lesão hipotalâmica, TCE prévio ou lesão de contato por esporte.

12 Diagnóstico Deficiência de GH: Não há indicação de teste de estímulo para investigação de DGH em pacientes com clínica típica de DGH e 3 deficiências hipofisárias documentadas. Dosar IGF-1. Níveis de IGF-1 : auxiliam no diagnóstico, fornecendo informação sobre a bioatividade do GH. 20% dos adultos com DGH tem níveis normais de IGF-1 para idade. Molitch ME, et al. JCEM 2011.; 96: 1586.

13 Diagnóstico Deficiência de GH: Testes de estímulo: 1. ITT: Dosagem de GH e glicose nos tempos -30, 0, 30, 60, 120 min Pico GH > 3 µg/l resposta NORMAL do GH. EXCLUI DGH. 2. Teste GHRH-arginina: Pico GH > 4 µg/l resposta NORMAL do GH. Cutoffs para GH devem ser correlacionados com o peso. Molitch ME, et al. JCEM 2011.; 96: 1586.

14 Diagnóstico Deficiência de GH: 3. Teste de estímulo com glucagon: Administrar glucagon 1 mg (< 90 kg) e 1,5 mg (> 90 kg) IM Dosar GH nos tempos: 0, 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240 min Contraindicações: feocromocitoma, desnutrição, jejum prolongado. Pico GH > 3 µg/l (IMC 25 Kg/m 2 ) Resposta NORMAL. EXCLUI DGH. Pico GH > 1 µg/l (IMC 25 Kg/m 2 ) Também pode ser usado para avaliar secreção ACTH pico Cortisol > 9,1 µg/dl resposta NORMAL Yuen KC. Endocrine Pract 2016; 22: 1235 Karaca Z. Pituitary 2011; 14: 134 Yuen KC. Pituitary 2013; 16: 220

15 Diagnóstico Hipogonadismo central em homens: Dosagem de testosterona sérica, FSH e LH, prolactina. 2% livre Testosterona 44% ligado a SHBG 54% ligado a albumina Cálculo da testo biodisponível e testo livre (International Society for the Study of the Aging Male)

16 Condições associadas com alteração na concentração de SHBG Obesidade moderada Síndrome nefrótica Hipotireoidismo Diminuição SHBG Uso de glicocorticoides, progestágenos, e esteroides androgênicos Diabetes mellitus Acromegalia Aumento SHBG Idade avançada Cirrose hepática e hepatite Hipertireoidismo Uso de anticonvulsivantes Uso de estrógenos HIV Bhasin S. JCEM 2010; 95(6): 2536

17 Diagnóstico Hipogonadismo central em mulheres: Dosar: Estradiol (E2), FSH e LH. Excluir outras causas de irregularidade menstrual hiperprolactinemia, hiperandrogenismo, disfunção tireoidiana. Excluir gestação. Mulheres na pós-menopausa: ausência de níveis elevados de FSH e LH. TRH reduz FSH em mais de 60 % e LH em mais de 50%.

18 Diagnóstico Diabetes insipidus central: Pacientes com poliúria (> 50 ml/kg/24 h) medir osmolaridade plasmática e urinária (Osm urin < 300 mosm/kg) Casos parciais de DI teste de privação hídrica. Copeptina plasmática: reflete atividade do sistema AVP, intimamente relacionado à osmolaridade plasmática. RM sela turca: perda do ponto brilhante da neuro-hipófise Fenske W. JCEM 2012; 97 (10): 3426

19 Disponível em:

20 Polidipsia primária DIC (linfoma) Fenske W. JCEM 2012; 97 (10): 3426

21 Tratamento Reposição hormonal: a mais fisiológica possível! 1. Reposição de glicocorticoide (GCC): Recomenda-se hidrocortisona (15-20 mg/dia) Usar GCC de longa ação em casos selecionados (prednisona 5-7,5 mg/d) NÃO usar fludrocortisona em pacientes com insuf. adrenal secundária. NÃO usar DHEA! Usar doses mais altas de GCC em situações de estresse (semelhante a insuf. adrenal primária) Gestação: Não usar dexametasona, aumentar dose de GCC de acordo com clínica (doses mais altas no terceiro trimestre).

22 Tratamento Equivalência de dose de glicocorticoides Glicocorticoide Hidrocortisona Prednisona Prednisolona Metilprednisolona Dexametasona Cortisona Dose equivalente 20 mg 5 mg 5 mg 4 mg 0,75 mg 25 mg

23 Prednisona 11 Β -HSD 1 Prednisolona

24 Tratamento Reposição de hormônio tireoidiano: Usar levotiroxina no intuito de manter T4 livre na média/lim superior do valor de referência Dose média: 1,6 µg/kg/dia Ajustar dose de acordo com idade, gestação, comorbidades, contexto clínico. NÃO usar TSH para acompanhar tratamento! Gestação: monitorar T4 livre ou total a cada 4-6 semanas ajustar LT4 de acordo com níveis hormonais retornar a dose pré-gestacional logo após o parto.

25 Tratamento Reposição androgênica em homens: Recomendado reposição de testosterona no hipogonadismo central para prevenir: 1. Anemia 2. Diminuir massa gorda 3. Melhorar DMO, massa muscular e força 4. Melhorar libido e função sexual 5. Melhorar energia e sensação de bem-estar

26 Tratamento Reposição androgênica em homens: Escolha da formulação de testosterona depende da escolha e conveniência do paciente, risco de efeitos adversos e custo. Contraindicações do uso da testosterona: risco muito alto de desfechos adversos: - câncer de próstata metastático - câncer de mama risco moderado a alto de desfechos adversos: - nódulo ou induração de próstata ainda não avaliados - PSA > 4 ng/ml (> 3 ng/ml em pacientes de alto risco) - Ht > 50% - hiperplasia prostática benigna muito sintomática (IPSS> 19) - ICC não-controlada ou mal controlada Bhasin S. JCEM 2010; 95(6):2536

27 Tratamento Reposição estrogênica em mulheres na pré-menopausa: Indicado estrógeno+ progestágeno para mulheres com útero Indicado estrógeno para mulheres histerectomizadas. Melhora: 1. sintomas vasomotores (fogachos e sudorese noturna) 2. atrofia vaginal 3. frequência urinária 4. disúria Bhasin S. JCEM 2010; 95(6):2536

28 Tratamento Reposição estrogênica em mulheres na pré-menopausa: Escolha da reposição estrogênica depende dos riscos adversos, custo, conveniência e preferência da paciente. Tratamento com estrógenos até 45 anos ou mais diminui risco cardiovascular.

29 Tratamento Reposição de hormônio do crescimento (GH): Melhora: 1. Metabolismo lipídico Colest total, LDL e Apo B; HDL 2. Composição corporal 3. Força muscular 4. Densidade mineral óssea

30 Tratamento Dose inicial < 60 anos 0,2-0,4 mg/d > 60 anos 0,1-0,2 mg/d Dose de titulação Aumentar 0,1-0,2 mg/d A cada 6 semanas Controle/ avaliação da dose de GH Manter IGF-1 no valor médio para idade

31 Tratamento Reposição de hormônio do crescimento (GH) monitorar: 1. Medir IGF-1 6 sem após início do GH, depois a cada 6 meses. 2. Avaliar peso corporal, PA, circunferência abdominal e IMC a cada 6 meses. 3. Avaliar função adrenal e tireoidiana tratar se necessário. 4. Avaliar perfil metabólico glicemia e lipidograma 6/6 meses. 5. Avaliar densidade mineral óssea por DXA a cada 18 meses. 6. Reavaliar resíduo tumoral hipofisário periodicamente (RM). 7. Avaliar qualidade de vida.

32 Tratamento Reposição de hormônio do crescimento (GH): Efeitos colaterais do GH: Retenção hídrica Artralgias, mialgias, parestesias Síndrome do túnel do carpo Apneia do sono e distúrbios do sono Dispneia Doses altas de GH: resistência insulínica e diabetes.

33 Tratamento Diabetes insipidus: Uso de DDAVP (análogo do ADH de ação prolongada), com efeito principalmente no receptor V2 Apresentações: comprimido, melt (SL), puff, solução nasal, solução venosa Esquemas terapêuticos devem ser individualizados. Pacientes com DI parcial podem preferir não tratar.

34 Tratamento Biodisponibilidade (absorção) Equivalência de dose melt comprimido spray gotas (solução nasal) 0,25% 0,16 ± 0,17% 6,0 ± 2,29% ~ ao spray? - 60 µg 100 µg 2,5 µg 2,5 µg - injetável 120 µg 200 µg 5,0 µg 5,0 µg <0,5 µg 240 µg 400 µg 10,0 µg 10,0 µg <1,0 µg

35 Modelo trifásico do DI no pós-operatório FASE 3: DI definitivo? FASE 1: duração 2-5 dias FASE 2: duração 5-10 dias

36 1. Glicocorticoide e GH: Interações entre as reposições hormonais Testar eixo corticotrófico antes e após início GH em pacientes que não estão usando GCC. Pacientes com DGH têm relação cortisol/cortisona aumentada GH suprime conversão cortisona cortisol Pacientes em uso de GCC podem ter que aumentar dose do mesmo após início GH

37 Interações entre as reposições hormonais 2. Glicocorticoide e tireoide: Paciente com hipotireoidismo central devem ser avaliados para insuficiência adrenal antes do início de LT4. LT4 acelera clearence de cortisol endógeno início de LT4 sem adequada reposição de GCC pode precipitar crise adrenal

38 Interações entre as reposições hormonais 3. Glicocorticoide e estrógeno: Pacientes em uso de estrógeno oral apresentam dosagem de cortisol sérico aumentado Estrógeno oral aumenta globulina ligadora de cortisol (CBG) cortisol total 4. GH e tireoide: Monitorar pacientes com DGH que iniciam GH para o risco de hipotireoidismo central GH reduz níveis de T4 livre Pacientes em uso de LT4 podem necessitar aumento da dose ao iniciar GH Hipotireoidismo: IGF-1 e secreção de GH

39 Interações entre as reposições hormonais 5. Estrogênio e tireoide: Avaliar dose de LT4 em pacientes em estrogenioterapia Estrogênio endógeno e exógeno TBG necessidade LT4 Uso de estrógeno aumenta dose de LT4 no hipotireoidismo central de 1,3 para 1,8 µg/kg/d 6. GH e estrogênio: Mulheres em reposição de estrogênio oral necessitam de doses mais altas de GH Estrogênio oral reduz IGF-1 (efeito de primeira passagem do estrogênio e inibição da ação hepática do GH)

40 Interações entre as reposições hormonais 7. Glicocorticoide e Diabetes insipidus: Insuficiência adrenal altera o clearence de água livre, mascarando a poliúria do DI. Avaliar desenvolvimento de DI após o início de GCC. Pacientes com melhora do DI sem insuf. adrenal devem ter eixo corticotrófico avaliado

41 Tratamento do hipopituitarismo em pacientes em uso de antiepilépticos Alguns antiepilépticos aumentam a atividade da CYP450: fenitoína, carbamazepina, oxcarbazepina, topiramato aceleram o metabolismo hepático de medicações hormonais. Pacientes com insuf. adrenal em uso de GCC devem ficar atentos para sinais e sintomas de insuf. adrenal após inicio de antiepilépticos indutores de enzima. Reavaliar dose de LT4 6 semanas após início de drogas antiepiléticas. Antiepiléticos aceleram clearence de T4 e esteroides sexuais dose compensatória hormonal Carbamazepina, oxcarbazepina, lamotrigina em pacientes em uso de DDAVP podem causar hiponatremia (aumentam resposta renal ao DDAVP).

42 Obrigada!

Hipopituitarismo pós-tce. Dra Julia Appel Endocrinologista Clube da Hipófise 07/03/2012

Hipopituitarismo pós-tce. Dra Julia Appel Endocrinologista Clube da Hipófise 07/03/2012 Hipopituitarismo pós-tce Dra Julia Appel Endocrinologista Clube da Hipófise 07/03/2012 Síndrome pós- Concussão? Epidemiologia Brasil (2005): 500.000 hospitalizados por TCE Epidemiologia Brasil (2005):

Leia mais

Hormônios hipotalâmicos e hipofisários. (somatostatin)

Hormônios hipotalâmicos e hipofisários. (somatostatin) Anatomia Localiza-se na base do crânio sela túrcica Hipófise anterior: derivada da bolsa de Rathke Hipófise posterior: origem neural, formada por axônios e terminções nervosas dos neurônios hipotalâmicos

Leia mais

ESTRIOL. Estrogênio Hormônio Bioidentico

ESTRIOL. Estrogênio Hormônio Bioidentico ESTRIOL Estrogênio Hormônio Bioidentico INTRODUÇÃO O Estriol é um hormônio natural feminino. Nos anos que antecedem ou sucedem a menopausa (natural ou cirúrgica), o Estriol pode ser usado no tratamento

Leia mais

Fisiologia do Sistema Endócrino

Fisiologia do Sistema Endócrino Fisiologia do Sistema Endócrino Hormônios hipofisários anteriores Hormônios hipotalâmicos: Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) Hormônio liberador de tireotrofina (TRH) Hormônio liberador de corticotrofina

Leia mais

Glândulas exócrinas e endócrinas

Glândulas exócrinas e endócrinas Sistema Endócrino Glândulas exócrinas e endócrinas Tipos de Glândulas Glândulas exócrinas: liberam sua secreção fora do corpo ou dentro de uma cavidade.ex: Glândulas salivares, sudoríparas, sebáceas,...

Leia mais

Glândulas endócrinas:

Glândulas endócrinas: Sistema Endócrino Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam sobre célula alvo Hormônios: Substâncias informacionais distribuídas pelo sangue. Eles modificam o funcionamento

Leia mais

ENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR

ENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR ENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR QUINTA FEIRA - 07 DE JUNHO Curso Pré-Congresso: MEDICINA DO ESTILO DE VIDA 08h45 09h00 Apresentação do curso 09h00 09h20 Novas evidências sobre jejum intermitente 09h20

Leia mais

Regulação hormonal 15/11/2018. Regulação hormonal. Glândula pineal

Regulação hormonal 15/11/2018. Regulação hormonal. Glândula pineal Regulação hormonal Regulação hormonal Sistema endócrino Manutenção da homeostasia Hormônios Substâncias (proteicas ou lipídicas) transportadas pelos sangue até as células ou tecido- alvo; Especificidade;

Leia mais

Síndrome de Cushing. Fernando Baptista Serviço de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo CHLN-Hospital Santa Maria, EPE

Síndrome de Cushing. Fernando Baptista Serviço de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo CHLN-Hospital Santa Maria, EPE Síndrome de Cushing Fernando Baptista Serviço de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo CHLN-Hospital Santa Maria, EPE Síndrome de Cushing Exposição prolongada e inadequada a quantidades excessivas de glucocorticóides

Leia mais

19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail:

19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: andrea@salesiano-ata.br 1 A Obesidade Definida como doença crônica caracterizada pelo excesso de peso corporal Decorre na maior parte dos casos de um desequilíbrio

Leia mais

Cada ampola contém mg de undecanoato de testosterona em solução oleosa injetável de 4 ml (250 mg de undecanoato de testosterona/ml).

Cada ampola contém mg de undecanoato de testosterona em solução oleosa injetável de 4 ml (250 mg de undecanoato de testosterona/ml). Nebido SCHERING Atualizado em 09/12/2014 Nebido Undecanoato de testosterona Composição do Nebido Cada ampola contém 1.000 mg de undecanoato de testosterona em solução oleosa injetável de 4 ml (250 mg de

Leia mais

SISTEMA ENDÓCRINO. Prof.ª Leticia Pedroso

SISTEMA ENDÓCRINO. Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA ENDÓCRINO Prof.ª Leticia Pedroso Sistema Endócrino Existem no nosso organismo várias glândulas endócrinas (produzir e secretar hormônios para dentro do sangue). Hormônios: substâncias químicas

Leia mais

Disciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini

Disciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Disciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Do grego: Hormon = estimular Hormônios são substâncias químicas produzidas por um grupo de células

Leia mais

ESTERÓIDES ANABOLIZANTES: INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E DOPING

ESTERÓIDES ANABOLIZANTES: INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E DOPING ESTERÓIDES ANABOLIZANTES: INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E DOPING USO CLÍNICO (TERAPÊUTICO) 1. Reposição hormonal Hipogonadismo masculino (doença hipofisária ou testicular) Hipossexualidade feminina (após ovariectomia)

Leia mais

Diagnóstico da Doença de Cushing. Giselle F. Taboada Professora Adjunta de Endocrinologia

Diagnóstico da Doença de Cushing. Giselle F. Taboada Professora Adjunta de Endocrinologia Diagnóstico da Doença de Cushing Giselle F. Taboada Professora Adjunta de Endocrinologia giselle.taboada@terra.com.br Arch Endocrinol Metab 2016; 60:267-86. Um pouco de história... Descrição do Basofilismo

Leia mais

Questão 26: Menina 3a; panturrilha D endurecida há 1 ano, indolor, sem sinais flogísticos, progressivo. Nega trauma. Refere VC e peso.

Questão 26: Menina 3a; panturrilha D endurecida há 1 ano, indolor, sem sinais flogísticos, progressivo. Nega trauma. Refere VC e peso. Questão 26: Menina 3a; panturrilha D endurecida há 1 ano, indolor, sem sinais flogísticos, progressivo. Nega trauma. Refere VC e peso. Parto normal, termo, PN: 2.980 g, CN:50 cm. Sem intercorrências; DNPM

Leia mais

Amenorréia. Amenorréia Secundária: Ausência de menstruação por três ciclos menstruais normais ou por seis meses (em mulher que já menstruou)

Amenorréia. Amenorréia Secundária: Ausência de menstruação por três ciclos menstruais normais ou por seis meses (em mulher que já menstruou) Amenorréia Amenorréia Definição: Amenorréia Primária: Ausência de menstruação aos 14 anos de idade sem características sexuais visíveis, ou aos 16 anos de idade na presença de características secundárias

Leia mais

Glândulas endócrinas:

Glândulas endócrinas: SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam sobre célula alvo Regulação do organismo (homeostase) Hormônios: Substâncias químicas que são produzidas

Leia mais

TYROX 0,2 mg. Levotiroxina sódica mcg. Uso Veterinário

TYROX 0,2 mg. Levotiroxina sódica mcg. Uso Veterinário TYROX 0,2 mg Levotiroxina sódica - 200 mcg Uso Veterinário FÓRMULA: Cada comprimido de 150 mg contém: Levotiroxina sódica...0,2 mg Excipiente q.s.p....150,0 mg GENERALIDADES: A levotiroxina sódica é uma

Leia mais

PUBERDADE PRECOCE E TARDIA

PUBERDADE PRECOCE E TARDIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA PUBERDADE PRECOCE E TARDIA Acadêmico

Leia mais

DIABETES MELLITUS. Jejum mínimo. de 8h. Tolerância à glicose diminuída 100 a a 199 -

DIABETES MELLITUS. Jejum mínimo. de 8h. Tolerância à glicose diminuída 100 a a 199 - DIABETES MELLITUS 3.3 - Diagnóstico Glicemias (mg/dl) Categorias Jejum mínimo de 8h 2hs após 75g de glicose Casual Normal 70 a 99 até 139 - Tolerância à glicose diminuída 100 a 125 140 a 199 - Diabetes

Leia mais

Então, os hormônios são os responsáveis pela manutenção do equilíbrio e perfeito funcionamento do organismo. Qualquer variação de dosagem hormonal no

Então, os hormônios são os responsáveis pela manutenção do equilíbrio e perfeito funcionamento do organismo. Qualquer variação de dosagem hormonal no SISTEMA ENDÓCRINO Sistema Endócrino O homem apresenta em seu organismo várias glândulas endócrinas (glândulas que secretam hormônios para dentro do sangue). Hormônios são substâncias químicas que equilibram

Leia mais

Tratamento da Hiperprolactinemia

Tratamento da Hiperprolactinemia 46º Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal Tratamento da Hiperprolactinemia Quando, Como e até Quando? Érica Correia Garcia Érica Correia Garcia Eixo Hipotálamo Hipófise PRL Introdução

Leia mais

PARECER CONSULTA N 6/2016

PARECER CONSULTA N 6/2016 PARECER CONSULTA N 6/2016 Processo Consulta CRM-ES nº 007/2016 Interessado: Sr. RAC Assunto: Teste de Estímulo com administração de insulina Relator: Dr. Thales Gouveia Limeira Ementa: Teste de Estímulo.

Leia mais

Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica Farmacocinética dos fármacos antiepilépticos... 35

Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica Farmacocinética dos fármacos antiepilépticos... 35 Índice Parte 1 - Bases para a terapêutica com fármacos antiepilépticos Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica... 19 Classificação das Crises Epilépticas (1981)... 20 Classificação

Leia mais

Distúrbios menstruais na adolescência

Distúrbios menstruais na adolescência Distúrbios menstruais na adolescência Cláudia Braga Monteiro Abadesso Cardoso Maria Alice Neves Bordallo Irregularidades menstruais - definição e classificação. Anovulação crônica. Amenorréia primária

Leia mais

Síndrome Ovários Policísticos Profª Dra Rosana Maria dos Reis Setor de Reprodução Humana Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FMRP USP

Síndrome Ovários Policísticos Profª Dra Rosana Maria dos Reis Setor de Reprodução Humana Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FMRP USP Anovulação Crônica de origem periférica: Síndrome Ovários Policísticos Profª Dra Rosana Maria dos Reis Setor de Reprodução Humana Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FMRP USP Conceito Anovulação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DISCIPLINA: RFM Fisiologia Humana

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DISCIPLINA: RFM Fisiologia Humana UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DISCIPLINA: RFM 0006 - Fisiologia Humana Docente responsável: Profa Dra Lucila L K Elias Bibliografia: BERNE. Fisiologia. GUYTON, A.C.

Leia mais

EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE

EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação

Leia mais

Indicac o es, me todos e complicac o es da terapeûtica de reposic a o de testosterona

Indicac o es, me todos e complicac o es da terapeûtica de reposic a o de testosterona Indicac o es, me todos e complicac o es da terapeûtica de reposic a o de testosterona Alberto Silva; Serviço de Urologia - Prof. Doutor Fernando Fonseca Hospital; Amadora Etiologia - Hipogonadismo Masculino

Leia mais

OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018

OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018 OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018 1. BREVE INTRODUÇÃO A osteoporose (OP) é uma doença osteometabólica sistêmica caracterizada por alterações da quantidade e/ou qualidade

Leia mais

O sistema endócrino também é conhecido como sistema hormonal.

O sistema endócrino também é conhecido como sistema hormonal. Sistema endócrino O sistema endócrino também é conhecido como sistema hormonal. O que são hormônios? Hormônios são moléculas químicas que atuam como mensageiros bioquímicos, controlando as atividades de

Leia mais

Sistema Endócrino. Móds 33 e 34. Prof. Rafa

Sistema Endócrino. Móds 33 e 34. Prof. Rafa Sistema Endócrino Móds 33 e 34 Prof. Rafa Hipófise Hipófise Anterior ou Adenoipófise Hipófise Posterior ou Neuroipófise Hormônios da Adenoipófise: GH (Crescimento) ou (STH) Somatotrófico: formação óssea

Leia mais

Anovulação. Profª. Keyla Ruzi

Anovulação. Profª. Keyla Ruzi Anovulação Profª. Keyla Ruzi Síndrome da Anovulação Crônica Caracteriza-se pela ausência persistente de ovulação. 15 a 20% da população feminina em idade fértil. Pode ocorrer em condições fisiológicas

Leia mais

Sexualidade na 3ª idade: atitudes e progressos

Sexualidade na 3ª idade: atitudes e progressos Nuno Monteiro Pereira T Testosterona Testosterona Concentração Libido Voz Cabelo e barba Músculos Gordura Genitais Osso Testosterona: produção Células de Leydig Tubo seminífero Eixo hipotálamo - hipófise

Leia mais

Manejando o Hipopituitarismo

Manejando o Hipopituitarismo Manejando o Hipopituitarismo Amely P. S. Balthazar amelyps@hotmail.com 03/07/2015 Definição de Hipopituitarismo O hipopituitarismo é uma síndrome clínica resultante da produção deficiente de um ou mais

Leia mais

ADRENAL INTRODUÇÃO AO ASSUNTO

ADRENAL INTRODUÇÃO AO ASSUNTO ADRENAL INTRODUÇÃO AO ASSUNTO ADRENAIS ADRENAIS CORTEX ADRENAL AÇÕES DO CORTISOL CORTEX ADRENAL CORTISOL É CATABÓLICO Carboidratos: glicemia, insulinemia Proteínas: catabolismo Tecido adiposo: remodelamento

Leia mais

Flutamida, metformina ou ambos para mulheres com sobrepeso ou obesidade e síndrome dos ovários policísticos (SOP).

Flutamida, metformina ou ambos para mulheres com sobrepeso ou obesidade e síndrome dos ovários policísticos (SOP). Artigo Técnico Ginecologia Dezembro / 2006 Flutamida, metformina ou ambos para mulheres com sobrepeso ou obesidade e síndrome dos ovários policísticos (SOP). Estudo dividido em grupos: placebo, metformina,

Leia mais

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de

Leia mais

SISTEMA ENDÓCRINO Órgãos endócrinos e suas secreções, alvos e efeitos principais

SISTEMA ENDÓCRINO Órgãos endócrinos e suas secreções, alvos e efeitos principais LOCALIZAÇÃO SISTEMA ENDÓCRINO Órgãos endócrinos e suas secreções, alvos e efeitos principais TIPO QUÍMICO HORMÔNIO ALVO EFEITOS PRINCIPAIS Glândula pineal Glândula Amina Melatonina Desconhecido Controla

Leia mais

Sistema Endócrino. O que é um SISTEMA? SISTEMA 5/6/2010. Prof. Mst. Sandro de Souza CÉLULAS TECIDOS ÓRGÃOS. Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA

Sistema Endócrino. O que é um SISTEMA? SISTEMA 5/6/2010. Prof. Mst. Sandro de Souza CÉLULAS TECIDOS ÓRGÃOS. Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA Sistema Endócrino Prof. Mst. Sandro de Souza O que é um SISTEMA? CÉLULAS TECIDOS ÓRGÃOS SISTEMA É um grupo de Órgãos 1 Sistema Endócrino É composto de um grupo diverso de

Leia mais

ANÁLISE DA SUFICIÊNCIA DE CÁLCIO E VITAMINA D EM PACIENTES PÓS CIRURGIA BARIÁTRICA

ANÁLISE DA SUFICIÊNCIA DE CÁLCIO E VITAMINA D EM PACIENTES PÓS CIRURGIA BARIÁTRICA ANÁLISE DA SUFICIÊNCIA DE CÁLCIO E VITAMINA D EM PACIENTES PÓS CIRURGIA BARIÁTRICA Luciana Valadares Ferreira Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Comissão de Residência Médica do Hospital do Servidor

Leia mais

AULA 02 - Eixo Hipotálamo-Hipofisário DOTS - JOGO DOS PONTOS

AULA 02 - Eixo Hipotálamo-Hipofisário DOTS - JOGO DOS PONTOS AULA 02 - Eixo Hipotálamo-Hipofisário DOTS - JOGO DOS PONTOS 1. A neuro-hipófise armazena e libera dois hormônios. Quais são estes? a) Hormônio antidiurético (ADH) e folículo estimulante (FSH) b) Prolactina

Leia mais

FISIOTERAPIA PREVENTIVA

FISIOTERAPIA PREVENTIVA FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como

Leia mais

Alterações ósseas nas doenças hepáticas. Luciana Lofêgo Gonçalves

Alterações ósseas nas doenças hepáticas. Luciana Lofêgo Gonçalves Alterações ósseas nas doenças hepáticas Luciana Lofêgo Gonçalves Doença metabólica óssea na cirrose OSTEOPOROSE Redução da massa óssea. Frequente na doença hepática. OSTEOMALÁCIA Defeito na mineralização

Leia mais

MENINAS = [ ALTURA MÃE + (ALTURA PAI

MENINAS = [ ALTURA MÃE + (ALTURA PAI Compartilhe conhecimento: A endocrinopediatra Mariana Zorron traz um conteúdo especial sobre um dos temas mais frequentes no consultório: a baixa estatura. Entenda a questão e atualize-se sobre diagnósticos

Leia mais

LINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE

LINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE LINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE Nível de Atenção Ações em Saúde Ações e Procedimentos Específicos Promoção/Prevenção - Estímulo aos hábitos alimentares saudáveis, atividade física regular, redução do

Leia mais

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES HORMONAIS EM EQUINOS: CORRELAÇÃO CLÍNICO - LABORATORIAL

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES HORMONAIS EM EQUINOS: CORRELAÇÃO CLÍNICO - LABORATORIAL PRINCIPAIS ALTERAÇÕES HORMONAIS EM EQUINOS: CORRELAÇÃO CLÍNICO - LABORATORIAL A endocrinologia veterinária é a especialidade responsável pelo diagnóstico e tratamento de doenças que afetam as glândulas

Leia mais

Aula: Sistemas Reguladores II. Sistema Endócrino

Aula: Sistemas Reguladores II. Sistema Endócrino Aula: Sistemas Reguladores II Sistema Endócrino PROFESSOR: Brenda Braga DATA:29/05/2014 Sistema Endócrino Formado pelo conjunto de Glândulas Endócrinas Responsáveis pela secreção de hormônios. Apenas algumas

Leia mais

Teste para a Pesquisa de Receptores Hormonais Ilícitos nas Glândulas Supra- Renais Contra-indicações à realização do teste:

Teste para a Pesquisa de Receptores Hormonais Ilícitos nas Glândulas Supra- Renais Contra-indicações à realização do teste: Teste para a Pesquisa de Receptores Hormonais Ilícitos nas Glândulas Supra- Renais O teste consiste na dosagem dos níveis séricos de cortisol e ACTH, após um estímulo hormonal ou farmacológico in vivo

Leia mais

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Endócrino Humano Parte 1. Prof.ª Daniele Duó

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Endócrino Humano Parte 1. Prof.ª Daniele Duó BIOLOGIA Identidade dos Seres Vivos Parte 1 https://www.qconcursos.com Prof.ª Daniele Duó Constituído por um grupo de órgãos, algumas vezes referidos como glândulas endócrinas ou de secreção interna. Estas

Leia mais

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HIPOGLICEMIA

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HIPOGLICEMIA CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HIPOGLICEMIA Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 DEFINIÇÃO Diagnóstico de hipoglicemia é baseado na tríade de whipple:

Leia mais

AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB

AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório 1a) Diabetes Mellitus Tipo 1, Tipo 2, Gestacional (DMG): com indicação de administração

Leia mais

GD ENDÓCRINO Hiperplasia Adrenal Congênita. Aluna: Sarah Santos Maciel Nº61

GD ENDÓCRINO Hiperplasia Adrenal Congênita. Aluna: Sarah Santos Maciel Nº61 GD ENDÓCRINO Hiperplasia Adrenal Congênita Aluna: Sarah Santos Maciel Nº61 H A C É uma síndrome que compreende o conjunto dos erros inatos do metabolismo esteróide. São anomalias da síntese dos esteróides

Leia mais

Sistema Endócrino. Prof. Mateus Grangeiro

Sistema Endócrino. Prof. Mateus Grangeiro Sistema Endócrino Prof. Mateus Grangeiro HORMÔNIOS Moléculas mediadoras, liberadas pelas glândulas endócrinas, capazes de conduzir determinada informação entre uma ou mais células. Natureza química variada

Leia mais

Saúde reprodutiva das adolescentes - Amenorreias

Saúde reprodutiva das adolescentes - Amenorreias Saúde reprodutiva das adolescentes - Amenorreias Helena Solheiro Coimbra, 17 Novembro de 2017 WORKSHOP - SAÚDE REPRODUTIVA DAS ADOLESCENTES NÚCLEO DE GINECOLOGIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DA SPG 17 de

Leia mais

Avaliação Funcional da Hipófise

Avaliação Funcional da Hipófise Avaliação Funcional da Hipófise Dr. Luiz Antônio de Araújo Endoville, Joinville (SC) Dr. Cesar Luiz Boguszewski SEMPR, HC-UFPR, Curitiba (PR) Avaliação Funcional da Hipófise Dr. Cesar Luiz Boguszewski

Leia mais

Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina. Georgiane de Castro Oliveira

Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina. Georgiane de Castro Oliveira Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina Georgiane de Castro Oliveira Doença e evolução Diabetes Mellitus é um grupo de doenças caracterizado

Leia mais

Glicocorticoides. Glicocorticoides. Regulação da Secreção de Cortisol

Glicocorticoides. Glicocorticoides. Regulação da Secreção de Cortisol Glicocorticoides Glicocorticoides Marcos Moreira Sistema Neuroendócrino. Síntese e Liberação. Mecanismo de Ação. Farmacocinética. Classificação. Uso Clínico & Efeitos Adversos. Regulação da Secreção de

Leia mais

Gestação - Alterações Hormonais e Metabólicas Durante o Exercício

Gestação - Alterações Hormonais e Metabólicas Durante o Exercício Gestação - Alterações Hormonais e Metabólicas Durante o Exercício Alterações Metabólicas Durante o Exercício na Gestação Durante a gestação as alterações são direcionadas para a manutenção da gestação

Leia mais

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A

Leia mais

Pâncreas Endócrino Controle da glicemia

Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Curso de Odontologia da UEM Prof. Kellen Brunaldi Silverthorn (Cap. 22) Guyton (Cap. 78) O SNC é responsável por cerca de 50% da glicose diariamente consumida para

Leia mais

ENFERMAGEM NO CUIDADO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER ATIVIDADE TIREÓIDE

ENFERMAGEM NO CUIDADO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER ATIVIDADE TIREÓIDE ENFERMAGEM NO CUIDADO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER ATIVIDADE TIREÓIDE NOME: 1. O que e a tireoide e qual sua função? 2. Qual a localização da tireoide? 3. Qual a função da hipófise em relação à tireóide?

Leia mais

A tireóide é uma glândula que fica no pescoço, logo abaixo daquela saliência popularmente conhecida como pomo - de adão.

A tireóide é uma glândula que fica no pescoço, logo abaixo daquela saliência popularmente conhecida como pomo - de adão. A glândula tireóide A tireóide é uma glândula que fica no pescoço, logo abaixo daquela saliência popularmente conhecida como pomo - de adão. A tireóide produz dois hormônios muito importantes para o organismo:

Leia mais

Fisiologia Animal sistema endócrino

Fisiologia Animal sistema endócrino Fisiologia Animal sistema endócrino Biologia Frente 2 Aulas 55 a 60 Diler Inspire-se Quem define a hora do nascimento? Inspire-se O que faz a mãe produzir leite e amamentar? Inspire-se Como nos tornamos

Leia mais

Sistema Endócrino. Móds 56 ao 58 Biologia B Prof. Rafa

Sistema Endócrino. Móds 56 ao 58 Biologia B Prof. Rafa Sistema Endócrino Móds 56 ao 58 Biologia B Prof. Rafa Epitélio Glandular: produção e eliminação de secreções Tipos: Exócrinas: canal de saída lacrimais, mamárias, sudoríparas Endócrinas: sem canal de saída

Leia mais

Dr(a) : UNIMED COSTA DO SOL Nº do Pedido : Convênio : UNIMED INTERCAMBIO NACIONAL Unidade : PCOLETA2 -

Dr(a) : UNIMED COSTA DO SOL Nº do Pedido : Convênio : UNIMED INTERCAMBIO NACIONAL Unidade : PCOLETA2 - TRANSFERRINA Resultado...: 234,0 mg/dl Método...: Imunoturbidimetria V.Ref...: Homem...: 215,0 a 365,0 mg/dl Mulher...: 250,0 a 380,0 mg/dl FIBRINOGENIO Resultado...: 290,0 mg/dl Material...: Sangue Método...:

Leia mais

Controle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução

Controle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como

Leia mais

ESTRESSE E OS TRANSTORNOS PSICOSSOMÁTICOS

ESTRESSE E OS TRANSTORNOS PSICOSSOMÁTICOS ESTRESSE E OS TRANSTORNOS PSICOSSOMÁTICOS emocionais eram acompanhadas por Os transtornos psicossomáticos receberam mais ênfase quando percebeu-se que as respostas manifestações fisiológicas. Durante muito

Leia mais

Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus

Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus A) PACIENTES SEM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS PRÉVIO B) PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

Leia mais

Dr. Leonardo Piovesan Mendonça Serviço de Geriatria e Gerontologia - HSPE HSPE 1

Dr. Leonardo Piovesan Mendonça Serviço de Geriatria e Gerontologia - HSPE HSPE 1 Dr. Leonardo Piovesan Mendonça Serviço de Geriatria e Gerontologia - HSPE HSPE 1 O que é? Qual sua importância? Como pode ser diagnosticada? Como pode ser tratada? HSPE 2 Fragilidade: Facilmente quebrável

Leia mais

Fragilidade. Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007

Fragilidade. Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007 Fragilidade Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007 Introdução Idoso Frágil: aquele que sofreu declínio funcional em conseqüência da combinação de efeitos de doença e idade O idoso frágil é extremamente

Leia mais

Opioides: conceitos básicos. Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP

Opioides: conceitos básicos. Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP Opioides: conceitos básicos Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP OPIOIDES OPIOIDES Classificação receptores opióides Receptor opióide clássico MECANISMO DE AÇÃO Conceitos da farmacologia opióide Receptores μ

Leia mais

IMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico

IMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico IMIPRAMINA HCL Antidepressivo Tricíclico Descrição Trata-se de um pó branco a bege claro inodoro e cristalino. Livremente solúvel em água e em álcool solúvel em acetona insolúvel em éter e em benzeno.

Leia mais

Glicocorticoides. Glicocorticoides. Regulação da Secreção de Cortisol. Corticoides Corticosteroides Adrenocorticoides.

Glicocorticoides. Glicocorticoides. Regulação da Secreção de Cortisol. Corticoides Corticosteroides Adrenocorticoides. Glicocorticoides Glicocorticoides Corticoides Corticosteroides Adrenocorticoides Marcos Moreira Regulação da Secreção de Cortisol Glândulas Suprarrenais (Adrenais) Glândulas Suprarrenais Liberação do Cortisol

Leia mais

CÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA

CÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA CÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA NOVEMBRO 2018 O câncer de próstata é o segundo mais prevalente entre os homens e as campanhas de conscientização são fundamentais para discutir o problema

Leia mais

TERCEIRO TERMO DE RETIFICAÇÃO DO EDITAL 01/2014 CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRITÉ MG

TERCEIRO TERMO DE RETIFICAÇÃO DO EDITAL 01/2014 CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRITÉ MG TERCEIRO TERMO DE RETIFICAÇÃO DO EDITAL 01/2014 CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRITÉ MG 1. A Prefeitura Municipal de Ibirité MG no uso de suas atribuições legais, torna público o terceiro Termo

Leia mais

Osteoporose secundária. Raquel G. Martins Serviço de Endocrinologia, IPO de Coimbra

Osteoporose secundária. Raquel G. Martins Serviço de Endocrinologia, IPO de Coimbra Osteoporose secundária Raquel G. Martins Serviço de Endocrinologia, IPO de Coimbra Definição Osteoporose causada por um distúrbio subjacente (doenças, fármacos ) Epidemiologia Provavelmente subdiagnosticada.

Leia mais

Jose Roberto Fioretto

Jose Roberto Fioretto Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Hipoglicemia Distúrbio metabólico mais comum

Leia mais

DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto

DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA Laura Sousa Castro Peixoto DOR Dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial. IASP Tratamento

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 11 SISTEMA ENDÓCRINO

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 11 SISTEMA ENDÓCRINO BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 11 SISTEMA ENDÓCRINO Como pode cair no enem Os mecanismos de autorregulação que levam à homeostase, para garantir um equilíbrio dinâmico, implicam retroalimentação (feedback),

Leia mais

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES HORMONAIS EM EQUINOS (1)

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES HORMONAIS EM EQUINOS (1) PRINCIPAIS ALTERAÇÕES HORMONAIS EM EQUINOS (1) INTRODUÇÃO A endocrinologia veterinária é a especialidade responsável pelo diagnóstico e tratamento de doenças que afetam as glândulas endócrinas (produtoras

Leia mais

[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS]

[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS] [CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS] Geriatria é o ramo da Medicina que foca o estudo, a prevenção e o tratamento de doenças e da incapacidade em idosos. Seus objetivos maiores são: manutenção da saúde, impedir

Leia mais

MTAC Aula 6 BIOQUÍMICA DO SANGUE PARTE 1. GLICEMIA e LIPÍDIOS PLASMÁTICOS. 1) Mecanismos de regulação da glicemia: agentes hiper e hipoglicemiante

MTAC Aula 6 BIOQUÍMICA DO SANGUE PARTE 1. GLICEMIA e LIPÍDIOS PLASMÁTICOS. 1) Mecanismos de regulação da glicemia: agentes hiper e hipoglicemiante MTAC Aula 6 BIOQUÍMICA DO SANGUE PARTE 1 GLICEMIA e LIPÍDIOS PLASMÁTICOS GLICEMIA 1) Mecanismos de regulação da glicemia: agentes hiper e hipoglicemiante 2) Métodos para determinação da glicemia: Baseados

Leia mais

INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO SAÚDE

INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO SAÚDE INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO SAÚDE HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO A inclusão da Triagem Neonatal para Fibrose Cística no Programa Nacional de Triagem Neonatal é

Leia mais

4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1

4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 HIPOTALAMO Neuronios do hipotalamo sintetizam TRH (hormonio tireotrofico) Sistema portahipotalamico hipofisario TRH estimula a sintese e secreacao de TSH (hormonio

Leia mais

TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE

TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE São assim

Leia mais

Aluno(a): N o : Turma:

Aluno(a): N o : Turma: Querido(a) aluno(a), Os assuntos trabalhados neste Estudo Autônomo estão relacionados aos conteúdos do Sistema Endócrino (Capítulo 14) e do Sistema Genital (Capítulo 15) do seu livro didático. Antes de

Leia mais

OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA

OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA I CONGRESSO MÉDICO DA CIDADE DE GUARULHOS OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA Ana Margarida B. Moreira Pediatra e Endocrinologia Pediátrica. H.M.C.A Hospital Municipal da Criança e do Adolescente.

Leia mais

Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I

Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação

Leia mais

Síndrome do Eutiroidiano Doente. Taciana Borges, ME2, Endocrinologia Luiz Griz, Coordenador

Síndrome do Eutiroidiano Doente. Taciana Borges, ME2, Endocrinologia Luiz Griz, Coordenador Síndrome do Eutiroidiano Doente Taciana Borges, ME2, Endocrinologia Luiz Griz, Coordenador Introdução o Síndrome da enfermidade não tireoidiana o Anormalidades nos testes de FT pacientes com enfermidades

Leia mais

Hidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.

Hidroclorotiazida. Diurético - tiazídico. Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando

Leia mais

Sistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas que apresentam como atividade característica a produção e secreções de hormônios.

Sistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas que apresentam como atividade característica a produção e secreções de hormônios. alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br Sistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas que apresentam como atividade característica a produção e secreções de hormônios.

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

Interação do Metabolismo e Regulação da Ingestão

Interação do Metabolismo e Regulação da Ingestão Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Interação do Metabolismo e Regulação da Ingestão Maikel Alan Goulart Ingvartsen and Andersen, 2000 Journal of Dairy Science Por

Leia mais

MJMF, 64 anos, branco, casado e comerciante.

MJMF, 64 anos, branco, casado e comerciante. MJMF, 64 anos, branco, casado e comerciante. Submetido há prostatectomia radical em 2009, com preservação do FVN bilateral. PSA pop = 4,2. AP G6 (3 + 3) com margens livres. PT2aN0MX. Evolui bem restabelecendo

Leia mais

8. Quando ocorre a produção de calcitonina e paratormônio no organismo? Qual (is) glândula(s) o(s) produz(em)?

8. Quando ocorre a produção de calcitonina e paratormônio no organismo? Qual (is) glândula(s) o(s) produz(em)? CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS FUNDAMENTAL NII Listas 13 Sistema Endócrino 8º anos 3º período - 2012 1. Observe a imagem: a) Nomeie as glândulas indicadas pelas setas b) Relacione os seus hormônios 2. Diferencie

Leia mais

Caso Clínico nº 1 3 XIII CURSO BÁSICO DE DOENÇAS HEREDITÁRIAS DO METABOLISMO

Caso Clínico nº 1 3 XIII CURSO BÁSICO DE DOENÇAS HEREDITÁRIAS DO METABOLISMO Caso Clínico nº 1 3 XIII CURSO BÁSICO DE DOENÇAS HEREDITÁRIAS DO METABOLISMO Hospital Pediátrico CHUC-EPE 21 a 23 de Setembro de 2015 Inês de Melo IFE 1º ano de Pediatria HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL António

Leia mais

XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril ú ç

XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril ú ç XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril 2014 é í é A Diabetes em Portugal Prevalência elevada - 39,2% (20-79 anos) Diabetes ou Pré-Diabetes Aumento de 80% na incidência na última década Uma das principais

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Ciências Ano: 8º Ensino Fundamental Professora: Raquel Lara Ciências Atividades para Estudos Autônomos Data: 7 / 8 / 2018 Aluno(a): Nº: Turma:

Leia mais