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1 Aplica-se às versões: EBv5, EBv5Gold, EBv6, EBv6 Assunto É possível considerar o engastamento entre as la Eberick? Artigo O Eberick não permite o engastamento entre lajes Conforme SÜSSEKIND (1987) a torção pode ou não s equilíbrio e à estabilidade de um elemento de um como torção de equilíbrio ou torção de compatib Em todos os casos onde existe torção de equilíbr estabilidade e conseqüentemente a segurança da e obrigatoriedade da consideração deste esforço no exemplo de torção de equilíbrio aquela que apar balanço isolada. Figura 1 - Torções de equilíbrio Em uma estrutura de pavimento formada por lajes carregamento vertical, surge por compatibilidade Página 1 / 5

2 Figura 2 - Torções de compatibilidade Na estrutura real os elementos estruturais possu possíveis. As vigas podem ser solicitadas a esfo fletores e momentos de torção. Figura 3 - Ação dos esforços em vigas Nas estruturas de concreto, devido à fissuração, uma redução nestas rigidezes. Dependendo da geom características do concreto, a redução da rigide Conforme mostrado por LEONHARDT (1977) esta red vigas retangulares. Isto significa que uma viga uma rigidez aproximadamente igual a 0,1. G.Ip armadura transversal e longitudinal. Como esta redução é muito grande e difícil de se desprezam, nos cálculos manuais, as torções de Conforme LEET (1991) nos apoios extremos das laj girada pela rotação da laje. Entretanto, se a ri capaz de oferecer nenhuma resistência significa LEET (1991) nestas condições o projetista pode contínua. Página 2 / 5

3 A Norma antiga, NBR-6118/1978, prescreve em Torção, que: A deformação oriunda da torção poderá ser calc através da teoria da elasticidade, tomando-se concreto antes da fissuração Gc = 0.4 Ec; Após a fissuração a deformação assim calculada que para a NBR 6118/1978 a rigidez a torção da seção homogênea. (i.e. redução > 80%); Essa Norma não faz referência nem as dimensões A mesma norma diz no item "Quando a torção sua consideração no estado limite último poderá A Norma atual, NBR 6118:2007, também faz menção elementos lineares sujeitos a torção - Estado li quando a torção não for necessária ao equilíbri desprezar este esforço, desde que o elemento te plástica e que todos os outros esforços sejam c provocados. No mesmo item a Norma recomenda uma armadura mín sujeito a torção tenha um comprimento menor que De certo modo foram mantidos os mesmos critérios em relação a ductilidade do elemento a torção e trechos de vigas onde se apóiam outras vigas ca Figura 4 - Trecho de viga com torções elevadas Para manter uma coerência com estes critérios os Página 3 / 5

4 configuração de uma redução no valor da rigidez Nas versões atuais do Eberick esta redução só é Analogia de Grelha, são consideradas sempre rotu Esta hipótese é a favor da segurança porque o e dos outros esforços internos, momentos fletores Se esta hipótese for modificada, com a considera apoio, pela compatibilidade de rotação surgirá u momento de torção ao longo da viga. Como demonstrado, a resistência a torção de viga muito baixa e cai rapidamente com a fissuração e aumento da deformação lenta. Se for considerada a existência de um momento de suportar na estrutura real, neste caso sim o dim segurança. Esta hipótese só faria sentido nos casos onde a torção, pelo fato de possuir de preferência uma quadrada, com grandes dimensões. Nestes casos, a poderia ser utilizada, mas com extremo cuidado Como as dificuldades de cálculo são grandes na a caso, é recomendável adotar-se, geralmente, uma vigas de seções retangulares. Portanto mesmo para lajes de grandes dimensões n compatibilidade das rotações entre a laje e a vi rotação. É importante salientar que está se tratando de l ductilidade suficiente para se deformar por torç laje quanto as vigas de apoio possuem rigidez a excessiva recomendados pelas normas vigentes. Além disso, deve-se aceitar que existem inúmeros mais cuidadosa e um detalhamento específico para danos a outros elementos não estruturais (como parcial de um lado da laje em vigas e pilares, Página 4 / 5

5 Powered by TCPDF ( Definindo vinculação : Engast Figura 5 - Apoio parcial de um lado da laje em v REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- SÜSSEKIND J.C. - Curso de Concreto Armado Vol 2- LEONHARDT F. e MÖNNIG E. - Construções de Con Janeiro ; 3- LEET K. - Reinforced Concrete Design - MacGra ID de solução único: #1509 Autor: : Eng.º André Puel / Engº Jano d'araujo C Última atualização: :03 Página 5 / 5

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