DE S P ACH O N.º D/97. de 31 de Outubr o. (com as alterações introduzidas pelo Des pacho n.º A/98, 2.ª série, de 7 de Agos to)
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1 DE S P ACH O N.º D/97 de 31 de Outubr o (com as alterações introduzidas pelo Des pacho n.º A/98, 2.ª série, de 7 de Agos to) R egulament o de Atr ibuição de B olsas de Estudo a E s t udant es do Ensino S uperior Público No quadr o do obj ectivo, estabelecido pelo Pr ogr ama do Gover no, de r efor çar a acção s ocial es colar, foram aprovados, no passado mês de Abr il, os Critérios Orientadores para a Atribuição de B ols as de Es tudo a Es tudantes do Ens ino S uper ior Público (Des pacho n.º 209/97 (2.ª série), publicado no Diár io da R epública, 2.ª série, de 9 de Maio). S ubsequentemente, foi aprovada e entr ou em vigor a L ei de B as es do Financiamento do Ensino S uper ior (Lei n.º 113/97, de 16 de S etembr o) que fix ou, no plano das relações entre o Es tado e os estudantes, um novo quadr o de acção s ocial escolar, estabelecendo, neste âmbito, o conj unto de pr incípios a que s e deve s ubor dinar a atr ibuição de bolsas de es tudo a es tudantes carenciados. Des envolvendo a linha j á tr açada pelo Gover no ao apr ovar os Critérios Orientadores, ampliando-a e adequando- a às normas fixadas pela Lei de B as es do Financiamento do Ensino S uper ior, concretiza-se, através do pr es ente des pacho, a apr ovação do Regulamento de Atribuição de B ols as de Es tudo a Es tudantes do Ens ino S uper ior Público, que s e aplicará j á no ano lectivo de Neste Regulamento s ão de assinalar especialmente os seguintes aspectos: a) Fixação do valor da bols a mínima no dobr o do valor estabelecido pela Lei de B as es do Financiamento; b) Não penalização dos dois primeiros anos de não apr oveitamento, sujeitos a um nível mínimo de apr ovação em unidades curriculares (40% de um ano médio); c) Manutenção do dir eito a r equer er bolsa enquanto o es tudante puder concluir o curs o com um número de ins cr ições igual a n+ 2 (sendo n o númer o de anos de duração nor mal do cur s o); d) Adaptação des ta fór mula às situações de pr imeir a mudança de cur s o, de for ma a não as penalizar; e) Adopção de um sistema contínuo de atribuição de bols a de es tudos, mais justo do que o s istema de es calões ; f) Concessão de um complemento de bolsa aos bolseiros deslocados a quem é atribuído aloj amento em residência dos serviços de acção s ocial, cobrindo a totalidade da mens alidade des ta; g) Concessão de um complemento de bols a aos bolseiros deslocados a quem é não é possível atribuir alojamento em residência dos serviços de acção s ocial até ao dobr o do valor da mens alidade paga nes tas ; h) Atribuição, aos bolseiros deslocados, de pr ior idade abs oluta nos concursos para aloj amento em residências dos serviços de acção s ocial e obr igator iedade de realização anual de concur s o par a es s e fim;
2 i) Concessão de um complemento de bols a aos bolseiros não des locados que tenham despesas muito elevadas de tr ans por te; j ) Concessão de um complemento de bols a em situações de pr olongamento significativo das actividades escolares para além de dez meses. Assim; Ouvidos o Cons elho de Reitor es das Universidades Portuguesas, o Cons elho Coor denador dos Institutos Superiores Politécnicos e o Cons elho Nacional para a Acção S ocial no Ens ino S uperior; Considerando o dispos to na L ei de B as es do Financiamento do Ens ino S uper ior (Lei n.º 113/97, de 16 de S etembr o); Considerando o dispos to no Decreto-Lei n.º 129/93, de 22 de Abr il, alterado pela Lei n.º 113/97; Deter mino: 1.º Apr ovação 1 - É aprovado o Regulamento de Atribuição de B ols as de Es tudo a Es tudantes do Ens ino S uperior Público, cujo texto s e publica em anexo a es te des pacho. 2 - O tex to r efer ido no númer o anter ior considera-se, para todos os efeitos legais, como faz endo par te integr ante do pr es ente des pacho. 2.º R egr as técnicas As regras técnicas necessárias à aplicação do Regulamento s ão apr ovadas pelo ór gão legal e estatutariamente competente de cada ins tituição de ens ino s uper ior. 3.º Apl icação O pr es ente des pacho aplica-se a par tir do ano lectivo de , inclusive. 4.º Alt er ações T odas as alterações ao pr es ente des pacho s ão nele incor por adas através de nova r edacção dos seus artigos ou de aditamento de novos artigos. 5.º E nt r ada em vigor O pr es ente des pacho entra em vigor no dia imediato ao da s ua publicação.
3 Minis tér io da Educação. Assinada em 31 de Outubr o de Pelo Minis tro da Educação, Alfredo Jor ge S ilva, S ecretário de Es tado do Ens ino S uper ior. R egulament o de Atr ibuição de B olsas de Estudo a E s t udant es do Ensino Superior P úblico Ar t igo 1.º Object o O pr es ente Regulamento dis ciplina a atr ibuição de bols as de es tudo a es tudantes matriculados e ins cr itos em estabelecimentos e cur s os de ens ino s uper ior público. Ar t igo 2.º Âmbit o 1 - São abr angidos pelo pr es ente Regulamento os estabelecimentos de ens ino s uper ior público tutelados exclusivamente pelo Minis tér io da Educação. 2 - São abr angidos pelo pr es ente Regulamento os seguintes cursos ministrados em estabelecimentos de ens ino s uper ior público: a) Cursos de bachar elato; b) Cursos de licenciatura or ganiz ados em um ou em dois ciclos; c) Cursos integrados de bachar elato e de es tudos superiores especializados destinados à for mação de pr ofes s or es do ens ino bás ico; d) Cursos de es tudos superiores especializados quando o ingr es s o nos mesmos teve lugar com a titularidade de cur s os de bachar elato que com eles formem um conjunto coerente que conduza, nos termos do n.º 7 do ar tigo 13.º da Lei de B as es do S istema Educativo (Lei n.º 46/86, de 14 de Outubr o, na r edacção anter ior à Lei n.º 115/97, de 19 de S etembr o), à atr ibuição do gr au de licenciado. Ar t igo 3.º B ols a de estudo 1 - Bolsa de es tudo é uma pr es tação pecuniária, de valor variável, para compar ticipação nos encargos com a frequência de um curso de ens ino s uper ior. 2 - A bols a de es tudo visa contr ibuir para custear, entre outras, as despesas de aloj amento, alimentação, transporte, material escolar e pr opina. 3 - A bols a de es tudo é s upor tada integr almente pelo Es tado a fundo per dido. Ar t igo 4.º Apr oveit ament o escolar
4 Para efeitos do pr es ente Regulamento, considera-se que teve apr oveitamento es colar num ano lectivo o es tudante que r euniu as condições fixadas como tal pelo ór gão legal e estatutariamente competente do es tabelecimento de ens ino s uper ior em que s e encontr a matr iculado e ins cr ito. Ar t igo 5.º Apr oveit ament o mínimo 1 - Considera-se apr oveitamento mínimo par a efeitos do pr es ente Regulamento: a) Nos cursos organizados em regime de unidades de cr édito, a apr ovação, num ano lectivo, em unidades curriculares que totalizem um número de cr éditos igual ou superior ao r es ultante do cálculo da s eguinte ex pr essão: em que: T C é o total de unidades de cr édito necessário à obtenção do gr au ou diploma; DNC é a duração nor mal do cur s o em anos curriculares; b) Nos restantes cursos, a apr ovação, num ano lectivo, num número de unidades curriculares semestrais (ou equivalente, considerando uma unidade curricular anual igual a duas semestrais) igual ou superior ao r es ultante do cálculo da s eguinte ex pr es s ão: em que: T UC é o total de unidades curriculares semestrais (ou equivalente, considerando uma unidade cur r icular anual igual a duas semestrais) que integram o plano de es tudos do cur s o; DNC é a duração nor mal do cur s o em anos curriculares. 2 - Duração nor mal de um curso é a fix ada nos termos da alínea e) do n.º 1 do ar tigo 4.º da Lei de B as es do Financiamento do Ens ino S uper ior Público (Lei n.º 113/97, de 16 de S etembro). 3 - Os cálculos a que s e r efer e o pr es ente ar tigo s ão apr oximados, por defeito, à unidade. Ar t igo 6.º R equer iment o 1 - A atribuição de bols a de es tudo é r equer ida par a um ano lectivo, aos serviços de acção social da ins tituição de ens ino s uper ior em que o es tudante es tá ou irá es tar matriculado e inscrito. 2 - O r equer imento é apr es entado nos termos e pr azos que s ej am fixados pelos serviços referidos em Instruindo o r equer imento é entr egue, obrigatoriamente, uma declar ação de honr a
5 subscrita pelo es tudante donde cons tam: a) A s ua identificação; b) A compos ição detalhada do agr egado familiar; c) A r es idência; d) A s ituação es colar ; e) As actividades desenvolvidas pelos membros do agr egado familiar de que r es ultou a per cepção de r endimentos, bem como os montantes respectivos; f) Outros rendimentos percebidos, a qualquer título, pelos membros do agr egado familiar. 4 - A declar ação de honr a é pr es tada em impresso cuj o for mato é fix ado por cada um dos serviços referidos em Os serviços de acção s ocial solicitam, sempre que o cons ider em necessário par a a apreciação do r equer imento: a) A compr ovação documental das declarações prestadas; b) Elementos complementares. Ar t igo 7.º Condições para r equer er a at r ibuição de bolsa de estudo 1 - Só pode r equer er a atr ibuição de bols a de es tudo o es tudante que s atisfaça cumulativamente as seguintes condições: a) Satisfazer ao dis pos to no ar tigo 3.º do Decreto-Lei n.º 129/93, de 22 de Abr il; b) Estar ou ir estar matriculado e ins cr ito em estabelecimento e cur s o de ens ino superior público no ano lectivo par a que s olicita a bols a; c) Não s er titular de licenciatura ou equivalência; d) Não s er titular de bachar elato ou equivalência, excepto nos cursos biétápicos de licenciatura e nos casos previstos nas alíneas c) e d) do n.º 2 do ar tigo 2.º ; e) Se es teve matr iculado no ens ino s uper ior em ano lectivo anter ior àquele par a que requer a bols a, satisfazer, cumulativamente, as seguintes condições: e.1) No último ano lectivo em que es teve matriculado no ens ino s uper ior ter tido apr oveitamento es colar ou aproveitamento mínimo; e.2) Desde que s e encontr a matriculado no ens ino s uper ior, não ter tido mais de dois anos lectivos sem aproveitamento es cr ito es colar, e num destes ter tido apr oveitamento mínimo; e.3) Poder concluir o cur s o com um número total de ins cr ições anuais (contabilizando as já r ealiz adas ) não s uper ior ao númer o de anos da duração normal do cur s o mais dois. 2 - Aos estudantes que efectuar am mudança de cur s o pela pr imeir a vez, as condições a que se r efer em as alíneas e1), e2) e e3) do númer o anter ior são s ubs tituídas pelas seguintes: e1') - No último ano lectivo em que es teve matriculado no ens ino s uper ior ter tido
6 aproveitamento es colar ou aproveitamento mínimo, excepto s e nes s e ano lectivo estava matriculado no cur s o de que mudou; e2') - Desde que s e encontr a ins cr ito no cur s o par a que mudou, não ter tido mais de dois anos lectivos sem aproveitamento es colar, e num destes ter tido apr oveitamento mínimo; e3') - Poder concluir o cur s o com um número total de ins cr ições anuais (contabilizando todas as realizadas no cur s o par a que mudou) não s uper ior ao número de anos calculado pela aplicação da s eguinte fór mula: em que: DNb é a duração nor mal do cur s o par a que mudou; ACI b é o ano curricular em que foi integrado no cur s o par a que mudou. 3 - Aos estudantes a quem haja s ido atribuída bols a de es tudo pelos serviços de acção social nós anos lectivos de e ou de , as condições a que s e r efer em as alíneas e2) e e3) do n.º 1 são s ubs tituídas pelas seguintes: e2" ) Desde que s e encontra matr iculado no ens ino s uper ior (excluídos; os anos lectivos até , inclusive), não ter tido mais de dois anos, lectivos sem aproveitamento es colar, e num destes ter tido apr oveitamento mínimo; e3" ) Poder concluir o cur s o com um número total de ins cr ições anuais (contabilizando todas as realizadas no ens ino s uper ior, com excepção daquelas em que até ao ano lectivo de , inclusive, não obteve apr oveitamento es colar ) não s uper ior ao númer o de anos da dur ação nor mal do cur s o mais dois. 4 - Não s ão computadas para os efeitos da alínea e) do númer o 1, dentro de limites temporais compatíveis com os objectivos associados à atribuição de bolsa de es tudo, as inscrições referentes a anos lectivos em que o es tudante não obtenha apr oveitamento por motivo de doença gr ave pr olongada devidamente compr ovada, ou outras situações especialmente gr aves ou socialmente pr otegidas, igualmente compr ovadas. 5 - É causa de indefer imento liminar do r equer imento: a) A entr ega do mes mo for a do pr azo fixado nos termos do n.º 2 do ar tigo 6.º ; b) A ins trução incompleta do pr oces s o conj ugado com o s eu não completamente no prazo que haj a s ido fixado; c) A não entrega dos documentos e elementos a que s e r efer e o n.º 5 do ar tigo 6.º no pr az o que haj a s ido fixado; d) A não s atis fação das condições a que s e r efer e o n.º 1. Ar t igo 8.º Agr egado familiar do estudante 1 - Agregado familiar do es tudante é o conj unto de pes s oas constituído pelo es tudante e pelos que com ele vivem habitualmente em comunhão de habitação e r endimento numa das modalidades seguintes: a) Agregado familiar de or igem: o es tudante e o conj unto dos ascendentes ou encarregados de educação e demais parentes vivendo em comunhão de habitação e r endimento;
7 b) Agregado familiar constituído: o es tudante e o cônj uge, descendentes e demais parentes vivendo em comunhão de habitação e r endimento. 2 - Podem ainda s er considerados como cons tituindo um agregado familiar unipessoal, os estudantes com residência habitual fora do s eu agregado familiar de or igem que, comprovadamente, disponham de r endimentos, advindos de bens próprios ou de trabalho, bastantes para a s ua manutenção (incluindo as despesas com habitação), ainda que insuficientes para cus tear os seus estudos, e que expr es s amente o r equeir am. Ar t igo 9.º E s t udant e deslocado Estudante des locado é aquele que, em consequência: a) Da dis tância entr e a localidade de r es idência do s eu agregado familiar e a localidade onde s e s itua o es tabelecimento de ens ino em que s e encontra matriculado, e b) Da inex is tência, permanente ou sazonal, de tr ans por tes públicos entre as duas localidades, ou da incompatibilidade de hor ár ios, necessita de r es idir na localidade em que s e s itua o es tabelecimento de ens ino, para poder frequentar as actividades curriculares do cur s o em que s e encontra ins cr ito. Ar t igo 10.º R endiment o anual do agregado familiar 1 - Rendimento anual do agr egado familiar do es tudante é o conj unto de pr oveitos posto, a qualquer título, à dis pos ição do conj unto dos membros do agr egado familiar do es tudante no ano civil anterior ao do início do ano lectivo a que s e r epor ta a bols a, corrigido com base nos proveitos do agr egado familiar no ano civil em que é apr es entado o r equer imento de atribuição de bols a de es tudo, deduzidos, se for caso disso, os encargos a que s e r efer e o número Este r endimento é calculado pelos serviços de acção s ocial com base nas informações prestadas pelo r equer ente e compr ovadas documentalmente, no âmbito da ins tr ução do processo, quanto aos rendimentos de todos os membros do agr egado familiar, bem como noutras informações complementares a s olicitar ou a aver iguar por iniciativa dos serviços de acção s ocial. 3 - No cálculo do r endimento, os serviços de acção s ocial podem deduzir encargos especiais passíveis de influenciar o r endimento do agr egado familiar, desde que devidamente fundamentados e documentados, e após apreciação de cada s ituação es pecífica, nomeadamente: a) Encargos resultantes do ar r endamento da habitação do agr egado familiar ou do pagamento de empr és timo par a a aquis ição da mes ma: até ao limite de 30% dos r endimentos; b) Encargos resultantes de doença pr olongada ou crónica de qualquer dos membros do agr egado familiar que possam influenciar o r endimento. 4 - O r endimento calculado nos termos dos números anteriores pode ainda, mediante análise es pecífica da s ituação e das suas implicações, ser objecto de abatimento não superior a 10% quando s e ver ifique uma ou mais das seguintes situações: a) Do agr egado familiar fazerem parte dois ou mais estudantes, nomeadamente s e
8 se tratar de es tudantes do ens ino s uper ior ; b) O r endimento familiar provir apenas de pens ões, reformas, subsídio de des emprego, rendimento mínimo gar antido ou outras prestações sociais; c) Verificar-se doença que deter mine incapacidade par a o trabalho daquele que s ej a suporte económico do agr egado familiar; d) Ter o es tudante obtido apr oveitamento es colar em todas as disciplinas ou na totalidade dos créditos previstos no cur r ículo do ano curricular em que s e encontr ava inscrito no ano lectivo anter ior àquele em que r equer a atr ibuição de bols a. Ar t igo 11.º Capit ação média mens al Capitação média mens al do agr egado familiar é o r es ultado do cálculo da s eguinte expressão: em que: RA é o r endimento anual do agr egado familiar fixado nos termos do ar tigo 10.º, em escudos; AF é o númer o de membr os do agr egado familiar fixado nos termos do ar tigo 8.º Ar t igo 12.º E s t udant e economicamente car enciado Para efeitos de atribuição de bols a de es tudo, estudante economicamente carenciado é aquele cuj a capitação média mens al do agr egado familiar calculada nos termos do ar tigo 11.º, é infer ior ao s alár io mínimo nacional em vigor no início do ano lectivo. Ar t igo 13.º At r ibuição da bols a A bols a de es tudo é atribuída anualmente aos estudantes que, satisfazendo às condições a que s e r efer e o ar tigo 7.º, o r equeir am e s ej am economicamente carenciados. Ar t igo 14.º Valor da bols a mens al de r eferência A bols a mens al de r efer ência par a cada ano lectivo tem o valor do s alár io mínimo nacional em vigor no início do ano lectivo. Ar t igo 15.º B ols a base mensal A bols a bas e mens al a atr ibuir a cada es tudante é o r es ultado do cálculo da ex pr essão
9 constante do quadr o s eguinte na linha correspondente à capitação média mens al do respectivo agr egado familiar, em que: S MN o valor do s alár io mínimo nacional em vigor no início do ano lectivo, em es cudos; BR o valor da bols a mensal de r efer ência a que s e r efer e o ar tigo 14.º, em escudos; C a capitação média mens al do agr egado familiar do es tudante a que s e r efer e o artigo 11.º, em escudos. Capitação média mens al do agr egado familiar Expressão < 0,25 x S MN - BR - 0,4 x C 0,25 x S MN < 0,35 x S MN 1,695 x BR - 3,18 x C 0,35 x S MN < 0,5 x S MN 0,89 x BR - 0,88 x C 0,5 x S MN < 0,6 x S MN 1,7 x BR - 2,5 x C 0,6 x S MN < 0,7 x S MN 0,8 x BR - C 0,7 x S MN < S MN 0,1 x BR Ar t igo 16.º Complement o de bolsa - estudantes não deslocados Quando a localização da r es idência do s eu agregado familiar determinar a r ealização de despesas acrescidas de trans por te, devidamente compr ovadas, é atr ibuído aos estudantes não des locados um complemento à bols a bas e mens al de até 15% da bols a mens al de r efer ência. Ar t igo 17.º Complement o de bolsa - estudantes deslocados Aos estudantes deslocados que s e tenham candidatado à atr ibuição de aloj amento em residência dos serviços de acção s ocial é atribuído um complemento à bols a bas e mens al: a) Do valor fixado par a o ano lectivo em causa par a a mens alidade bas e a pagar pelos bolseiros nas residências dos serviços de acção s ocial, se lhes for atribuído aloj amento e o aceitar em; b) De até 25% do valor da bols a de r efer ência, se não lhes puder ser atribuído aloj amento. Ar t igo 18.º Valor e pagamento da bols a 1 - O valor da bols a de es tudo a pagar mensalmente é igual ao valor da bols a bas e mens al, calculado nos termos do ar tigo 15.º, acrescido, se for caso disso, dos complementos que sej am devidos nos termos dos artigos 16.º ou 17.º
10 2 - O valor é calculado em escudos e, se não for múltiplo de dez, arredondado par a a dezena de es cudos imediatamente s uper ior. 3 - A bols a é paga mens almente, durante os meses que cons tituem o ano lectivo par a o aluno em causa, até ao máximo de dez. 4 - Os serviços de acção s ocial fixam e divulgam o per íodo em que a bols a correspondente a cada mês é paga, o qual não pode s er inferior a um mês. 5 - Se o es tudante não pr oceder ao levantamento da bols a no pr azo fixado nos termos do número anter ior, perde o direito ao pagamento des s a mens alidade. 6 - Constitui motivo par a a ces s ação do dir eito à per cepção total ou parcial da bols a de estudos no ano lectivo em causa: a) Perder, a qualquer título, a qualidade de aluno da ins tituição e cur s o; b) Ter prestado fals as declarações, tanto por inexactidão como por omissão, em processo de atribuição de benefícios sociais; c) Não pr oceder ao levantamento da bols a em dois meses consecutivos ou inter polados. 7 - O es tudante fica obr igado a r epor quaisquer quantias indevidamente r ecebidas. Ar t igo 18.º-A Acumulação de benefícios 1 - Sempre que um estudante r eceba de qualquer entidade outr os benefícios destinados aos fins a que s e r efer em os n.º s 1 e 2 do ar tigo 3.º, o s omatór io do valor desses benefícios com o valor da bols a atr ibuída nos termos deste Regulamento não pode ex ceder : 1,15 x BR para os estudantes não des locados ; 1,25 x BR para os estudantes deslocados. 2 - Do dispos to no númer o anter ior estão ex cluídos os benefícios atribuídos exclusivamente por mérito. Ar t igo 18.º-B E s t udant es chamados à pr est ação do serviço militar obrigatório Os estudantes que no decur s o de um ano lectivo ingr es s em no s er viço militar obrigatório: a) Não r ecebem bolsa de es tudo no decur s o do per íodo de pr es tação des s e s er viço; b) Retomam o direito à per cepção da bols a a par tir do momento em que, tendo cessado a pr es tação des s e s er viço, comprovadamente r einiciem a actividade es colar. Ar t igo 19.º P r es t ações complementares Avaliadas as situações individuais, podem ser concedidas aos estudantes a quem seja atribuída bols a de es tudo pr es tações complementares nas seguintes situações, e enquanto elas ocorram:
11 a) Quando, por motivo de r ealização de es tágios não r emuner ados integrados no plano de es tudos do cur s o, o es tudante s ej a for çado a des pes as de tr ans por te adicionais devidamente compr ovadas : até ao limite mens al de 10% do valor da bols a de r efer ência; b) Quando as actividades escolares do es tudante num determinado ano lectivo comprovadamente s e pr olonguem para além de 10 meses: até uma vez o valor a que s e r efer e o n.º 1 do ar tigo 18.º Ar t igo 20.º E s t udant e portador de deficiência física ou s ens or ial O es tudante por tador de deficiência fís ica ou s ensorial devidamente compr ovada beneficia de es tatuto es pecial de atribuição de bolsa de es tudo a fix ar caso a cas o pelo s er viço de acção s ocial respectivo, uma vez ponderada a s ua s ituação concr eta. Ar t igo 21.º S it uações especiais não previstas 1 - Os serviços de acção s ocial podem, no pr oces s o de atribuição de bols as de es tudo e de fixação do s eu montante, considerar situações especiais, não pr evistas neste Regulamento, designadamente cas os de alter ação à s ituação económica do agr egado familiar do candidato no decur s o do ano lectivo. 2 - As situações económicas especialmente gr aves não enquadr áveis no âmbito do pr oces s o de atribuição de bols a de es tudo, e que ocor r am durante o ano lectivo, são obj ecto de apreciação e decis ão pelos serviços de acção s ocial no âmbito dos auxílios de emer gência. Ar t igo 22.º At r ibuição de alojamento em residência a bolseir os deslocados 1 - Aos estudantes a quem seja atr ibuída bols a de es tudo e que es tej am na s ituação de deslocados é dada pr ior idade abs oluta na atr ibuição de aloj amento em residência dos serviços de acção s ocial. 2 - O pr oces s o de atribuição de aloj amento nas residências dos serviços de acção s ocial é realizado anualmente. Ar t igo 23.º I ns t it uições onde não existem serviços de acção social Nas instituições onde não existam serviços de acção s ocial as competências atribuídas por este r egulamento a esses serviços são ex er cidas : a) Pelos serviços que s ej am designados pelo ór gão legal e es tatutariamente competente de cada ins tituição, ou, b) Por serviços de acção s ocial de outra ins tituição de ens ino s uper ior no âmbito de acordo de cooper ação es tabelecido entre as instituições em causa. Ar t igo 24.º Dis pos ição transitória par a o ano lectivo de
12 Aos estudantes a quem haja s ido atribuída bols a de es tudo pelos serviços de acção s ocial no ano lectivo de e cuj a capitação média mens al do agr egado familiar se tenha mantido em níveis comparavelmente idênticos, o valor da bols a de es tudo a pagar mensalmente em não pode s er inferior ao r es ultante do cálculo da s eguinte expressão: em que: B97 é a bols a mens al paga ao es tudante em Janeiro de 1997, em escudos; BR é o valor da bols a mensal de r efer ência a que s e r efer e o ar tigo 14.º, em es cudos. O Pr es idente da Comissão, Virgílio Meira S oar es
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