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1 Programas FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica Auxílio à Pesquisa Regular Auxílio à Pesquisa Projeto Temático Ronald Martin Dauscha Coordenador FAPESP Programas PIPE / PITE 30/08/2016

2 Ronald M. Dauscha - Professor de MBA da FGV (Empreendedorismo, Inovação, Liderança, Produção e Serviços) - Foi presidente da ANPEI (Associação Nacional de P&D e Inovação das Empresas Inovadoras) - Atual coordenador do Programa de Educação da ANPEI EducAnpei - Coordenador dos programas PIPE e PITE na FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) - Membro do CONIC (Conselho de Inovação e Competitividade da FIESP) - Membro da MEI / CNI (Mobilização Empresarial para a Inovação) - Conselheiro do CGEE (Centro de Gestão de Estudos Estratégicos) - Mentor e Colunista da Endeavor - Conselheiro do Centro Brasileiro de Design (CBD) - Membro do Comitê de Inovação da Associação Comercial do Rio de Janeiro - Coordenador da Plataforma de Inovação da Câmara de Comércio Brasil-Alemanha - Assessor ad hoc da EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inov. Industrial) - Atual Presidente Executivo do CLAEQ (Centro Latino Americano de Inovação, Excelência e Qualidade) - Fundador e foi CEO do C2i (Centro Internacional de Inovação da FIEP - Paraná / SENAI) - Sócio Diretor da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas (Inovação, Empreendedorismo e Fomentos) - 30 anos no grupo Siemens; últimos 5 anos como Diretor de Estratégia, Inovação e Assuntos Regulatórios - Foi CEO da SHC Gigaset / Grupo Siemens - Foi Diretor de Vendas para Telmex na Argentina, Brasil e Chile - Nokia Siemens Network - Engenheiro Elétrico pela Escola Politécnica (POLI) da Universidade de São Paulo (USP) - MBA em Administração Industrial pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) - MBA em Finanças Empresariais pela FGV - MBA em Gestão de Inovação e Tecnologia pela UNICAMP - MBA em Gestão e Administração pela DUKE University Confidencial Copyright 2016, CLAEQ

3 Fapesp legislação 1947: Constituição Paulista, Art. 123 "O amparo à pesquisa científica será propiciado pelo Estado, por intermédio de uma fundação organizada em moldes a serem estabelecidos por lei". Determinava ainda: "Anualmente, o Estado atribuirá a essa fundação, como renda especial de sua privativa administração, a quantia não inferior a meio por cento de sua receita ordinária". 1960: Lei autoriza o Poder Executivo a instituir a FAPESP 1962: Decreto institui a FAPESP 1989: Constituição Estadual Artigo O Estado destinará o mínimo de um por cento de sua receita tributária à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, como renda de sua privativa administração, para aplicação em desenvolvimento científico e tecnológico. 3

4 FAPESP: análise e seleção de propostas de pesquisa + 26 mil propostas analisadas em 2014 Todas são analisadas com uso de pareceres de pesquisadores de SP ou de fora Decisões apoiadas por análise em Coordenações de Área e Coordenação Adjunta C.H. Brito Cruz e Fapesp 4

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7 Orçamento 2010 Classificação por Função Valor (MR$) % Formação de Recursos Humanos (FRH) FRH 257,961 34% Apoio à Pesquisa Acadêmica (APA) APA 378,064 51% Pesquisa com vistas a Aplicações (PAP) PAP 111,851 15% Total 747, % APA 51% PAP 15% FRH 34% APA + FRH: 85% PAP inclui: Biota PITE PIPE PAPI Políticas Públicas Ensino Público Mídia Ciência TIDIA C.H. Brito Cruz e Fapesp 7

8 FAPESP dispêndios por área em 2011 Total: R$ 938 milhões C.H. Brito Cruz e Fapesp 8

9 Alguns dos programas principais 17 Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) 2 Centros de Engenharia (atividades iniciadas): Centro de Pesquisa Aplicada em Bem-Estar e Comportamento Humano (Natura- Fapesp-USP-Unifesp) Centro de Pesquisa em Engenharia Prof. Urbano Ernesto Stumpf (PCBA- Fapesp-ITA-Mauá-USP-Unicamp) BIOTA: Instituto virtual sobre biodiversidade Programa Fapesp de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais - PFPMCG BIOEN: Pesquisa em bioenergia CInAPCe: Pesquisa em neurociências TIDIA: TI e internet avançada 9

10 Cooperação Internacional C.H. Brito Cruz e Fapesp

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12 São Paulo: Gasto em P&D, 2011, por fonte Gasto em P&D total 1.61% do PIB do Estado (R$ 21,8 bi) Crescimento Real de 53% em 10 anos Brasil: 1,14% (R$ 47,2 bi) Gasto público Estadual 63% Federal 37% C.H. Brito Cruz e Fapesp 12

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16 Pesquisa e desenvolvimento experimental (P&D) Pesquisa e desenvolvimento experimental (P&D) compreendem trabalho criativo realizado em base sistemática com o objetivo de ampliar o estoque de conhecimento, incluindo conhecimento do homem, cultura e sociedade, e o uso desse estoque de conhecimento para divisar novas aplicações Fonte: FRASCATI MANUAL 2002 ISBN OECD

17 Pesquisa e desenvolvimento experimental (P&D) O termo P&D cobre três atividades: pesquisa básica, pesquisa aplicada e desenvolvimento experimental: Pesquisa básica é trabalho teórico ou experimental realizado primariamente para adquirir novo conhecimento dos fundamentos subjacentes a fatos e fenômenos observáveis, sem ter em vista qualquer particular aplicação ou uso. Pesquisa aplicada também é investigação original realizada com o objetivo de adquirir novo conhecimento. É, contudo, dirigida primariamente para um objetivo específico prático. Desenvolvimento experimental é trabalho sistemático, baseado em conhecimento existente obtido em pesquisa e/ou experiência prática, o qual é dirigido para produzir novos materiais, produtos ou dispositivos, para instalar novos processos, sistemas e serviços, ou para melhorar substancialmente aqueles já produzidos ou instalados. Fonte: FRASCATI MANUAL 2002 ISBN OECD

18 Ciência e Pesquisa "A ciência está destinada a desempenhar um papel cada vez mais preponderante na produção industrial. E as nações que deixarem de entender essa lição hão inevitavelmente de ser relegadas à posição de nações escravas: cortadoras de lenha e carregadoras de água para os povos mais esclarecidos" (Lord Rutherford ( ), citado no documento Ciência e Pesquisa Contribuição de Homens do Laboratório e da Cátedra à Magna Assembléia Constituinte de São Paulo, que propôs a criação da Fapesp em 1947). 18

19 Relevância para o avanço do conhecimento O Quadrante de Pasteur (D. Stokes, 1997) Bohr Pasteur Edison Relevância para aplicações imediatas Fonte: Stokes, O Quadrante de Pasteur, ed. da Unicamp,

20 Inovação, segundo Schumpeter Produzir: combinar materiais e forças Inovar: produzir outras coisas, ou as mesmas coisas de outra maneira, combinar diferentemente materiais e forças, enfim, realizar novas combinações 20

21 Inovação tecnológica Inovações Tecnológicas em Produtos e Processos (TPP) compreendem as implantações de produtos e processos tecnologicamente novos e substanciais melhorias tecnológicas em produtos e processos. Uma inovação TPP é considerada implantada se tiver sido introduzida no mercado (inovação de produto) ou usada no processo de produção (inovação de processo). Fonte: Manual de Oslo, OECD, traduzido em 2004 sob a responsabilidade da FINEP 21

22 Pesquisa/Inovação Pesquisa é esforço, inovação é resultado. Relação não linear Research is the transformation of money into knowledge. Innovation is the transformation of knowledge into money. Geoffrey Nicholson, former research and development director at 3M 22

23 Inovação ou Invenção ou Demanda? Invenção = Inovação? Inovação = Demanda = ideia nova, aceita, que gera valor! Produção Prof. Ricardo S. Costa 23

24 Telégrafo de Agulha - Siemens Produção Prof. Ricardo S. Costa 24

25 Pesquisa Inovativa na Pequena Objetivo Empresa PIPE (1997) Apoiar o desenvolvimento de pesquisas inovadoras, a serem executadas em pequenas empresas sediadas no Estado de São Paulo, sobre importantes problemas em ciência e tecnologia que tenham alto potencial de retorno comercial ou social 25

26 Pesquisa Inovativa na Pequena Empresa: PIPE Pesquisa na pequena empresa Potencial de retorno comercial Aumento da competitividade da empresa Estimular a criação de cultura de inovação permanente Condições Não se exige contrapartida Até R$ R$ por projeto Pesquisador principal deve ser vinculado à empresa 26

27 Importantes Particularidades do PIPE - Único programa da FAPESP que não leva em conta a titulação (e sim a experiência) do proponente; - Requer dedicação predominante do proponente ao projeto (ideal = 40h/semana; mínimo = 24 horas/semana); - O projeto deve ser desenvolvido predominantemente na empresa (não na Universidade); - É possível submeter o projeto sem ter a empresa constituída; - Pequena empresa: até 250 funcionários; 27

28 Pesquisa Inovativa na Pequena FASE I Estudo de viabilidade Recursos por projeto = R$ (inclusive bolsas, mas não BC e IE) Possibilidade de subcontratar até 1/3 do esforço, inclusive consultoria Duração de 9 meses Empresa: PIPE 28

29 Pesquisa Inovativa na Pequena FASE II Realização do projeto Empresa: PIPE Recursos até R$ (inclusive bolsas) Subcontratar até 1/2 do esforço, inclusive consultoria Duração de até 2 anos 29

30 Fase 2 e Fase 2 Direta do Programa PIPE Situação 1 Se houver interesse em submeter a proposta para receber financiamento na FASE 2, um Relatório de Progresso deverá ser apresentado ao final do 6º mês da FASE 1, juntamente com a proposta para a FASE 2. Este Relatório de Progresso é adicional ao Relatório Técnico Final da FASE 1 que deverá ser de qualquer forma apresentado no 9º mês. A qualidade dos resultados apresentados neste relatório será determinante para a qualificação para a FASE 2 do Programa PIPE. Situação 2 O interessado no apoio de recursos do PIPE poderá entrar diretamente com proposta de pesquisa para a FASE 2 do Programa. Neste caso deve ser apresentada justificativa circunstanciada para a não necessidade da Fase 1, além de toda a documentação obrigatória 30

31 Pesquisa Inovativa na Pequena FASE III Empresa: PIPE Desenvolvimento e comercialização pioneira do produto Não financiada pela FAPESP Parcerias FINEP (PAPPE), BNDES e Empresas de Capital de Risco 31

32 Mais de 1000 empresas receberam fomento do PIPE até o momento Acima de 2 aprovações por semana 32

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34 Distribuição dos projetos PIPE em SP no ano de Em

35 Fluxo típico de apresentação de projetos, análise e contratação Documentação completa e consistente? (4 semanas) Autuação Análise preliminar Existe projeto de pesquisa? (1 semana) Designação de assessoria (1 semana) Comitês de área Equipe interna Verificação de consistência (1 semana) Consulta aos assessores indicados (2 semanas) Equipe interna Envio aos assessores (1 semana) Assessores (2 ou 3 por projeto) Análise e Análise do mérito (4 semanas) discussão Recomendação (2 semanas) Equipe interna Entrevista (2 semanas) Documentação para contratação Equipe interna Reunião dos Comitês PIPE Proponente + Empresa 35

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40 Valores das Bolsas do Programa PIPE 40

41 Bolsas do Programa PIPE São três níveis de bolsa: PE-I, PE-II e PE-III. O enquadramento nesses níveis será definido pela FAPESP baseado na formação acadêmica do pesquisador, na sua experiência na área em que o projeto será desenvolvido e no grau de dedicação ao projeto. O bolsista não poderá ter vínculo empregatício ou qualquer outra forma de remuneração sendo consideradas exceções os proprietários de empresas recémincubadas sem rendimentos e pesquisadores aposentados. Em qualquer caso deve ser observada a dedicação de 40 horas semanais à execução do projeto. A duração da Bolsa não poderá exceder 33 meses, por pesquisador, com início sempre no dia primeiro de cada mês. 41

42 Níveis de Bolsas TT Bolsa TT-1, para alunos de graduação, sem reprovações em seu histórico escolar e sem vínculo empregatício, com dedicação de 15 horas semanais às atividades de apoio ao projeto de pesquisa, sem que haja prejuízo em seu desempenho acadêmico; Bolsa TT-2, para alunos do último ano ou egressos do nível médio técnico, sem reprovações em seu histórico escolar e sem vínculo empregatício, com dedicação de 16 a 40 horas semanais (o valor da Bolsa a ser paga será proporcional ao número de horas semanais) às atividades de apoio ao projeto de pesquisa; Bolsa TT-3, para alunos graduados do nível superior, sem reprovações em seu histórico escolar e sem vínculo empregatício, com dedicação de 16 a 40 horas semanais (o valor da Bolsa a ser paga será proporcional ao número de horas semanais) às atividades de apoio ao projeto de pesquisa. O tempo de bolsa TT-3 será descontado no caso do interessado vir a usufruir de Bolsa de Mestrado ou Doutorado Direto. 42

43 Níveis de Bolsas TT Bolsa TT-4, para graduado, especialista em Tecnologia de Informação (TI), com dois anos de experiência após a graduação ou título de mestrado na área de TI, sem vínculo empregatício, com dedicação de 16 a 40 horas semanais (o valor da Bolsa a ser paga será proporcional ao número de horas semanais) às atividades de apoio ao projeto de pesquisa; Bolsa TT-4A, para graduado, especialista em TI com pelo menos quatro anos de experiência após a graduação, sem vínculo empregatício, com dedicação de 16 a 40 horas semanais (o valor da Bolsa a ser paga será proporcional ao número de horas semanais) às atividades de apoio ao projeto de pesquisa; Bolsa TT-5, para graduado, especialista em TI com pelo menos cinco anos de experiência após a graduação ou título de doutorado, sem vínculo empregatício, com dedicação de 16 a 40 horas semanais (o valor da Bolsa a ser paga será proporcional ao número de horas semanais) às atividades de apoio ao projeto de pesquisa. 43

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46 original gentilmente cedido pela Gerência Comercial da Omnisys Engenharia Ltda. 46

47 original gentilmente cedido pela Gerência Comercial da Omnisys Engenharia Ltda. 47

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50 Parceria para Inovação Tecnológica: Lançado em 1995 Objetivo PITE Financiar projetos de pesquisa em instituições acadêmicas ou institutos de pesquisa, desenvolvidos em cooperação com pesquisadores de centros de pesquisa de empresas localizadas no Brasil ou no exterior e co-financiados por estas 50

51 Parceria para Inovação Tecnológica: Parceria universidades/institutos - empresas pesquisa desenvolvida em parceria PITE Fapesp financia a pesquisa na universidade/instituto a fundo perdido - 20 a 70% empresa aporta contrapartida Apresentação de propostas PITE Demanda espontânea (desde 1995) PITE Convênio (desde 2006) chbritocruz 51

52 PITE Convênio: chamadas públicas conjuntas FAPESP e empresa estabelecem acordo de cooperação para lançar chamadas conjuntas Temas propostos pela empresa Pesquisa exploratória (adequada à Academia) Comitê gestor paritário Mérito avaliado pela FAPESP (incluindo assessores indicados pela empresa) Embraer, Natura, Ouro Fino, Oxiteno, Microsoft Research, Telefonica, Dedini, PadTec, Ci&T, Braskem, Whirlpool, Sabesp, Vale, ETH, Agilent, Biolab 52

53 PITE FAPESP: qtd de auxílios vigentes chbritocruz 53

54 Embraer-FAPESP: R&D to build an innovative jet Computational Fluid Dynamics (CFD) simulation and tests Research co-funded by FAPESP, using several universities chbritocruz 54

55 Pesquisa em Parceria: Centros FAPESP-Empresas FAPESP e Empresa se associam para convidar propostas de longo prazo Temas propostos pela empresa Pesquisa exploratória (adequada à academia) Comitê Gestor e Gestão do Centro paritários Análise do mérito pela FAPESP (com assessores indicados pela empresa e pela FAPESP) chbritocruz 55

56 Programas de Apoio à Pesquisa - FAPESP 56

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58 A Competitividade do Brasil FONTE: Luiz Guilherme Gerbelli e Renée Pereira. O Estado de S.Paulo (17 Julho 2016) 23/08/2016 PRODUTIVIDADE E INDÚSTRIA

59 Uma Pia Inovadora de Lavatório? Obrigado! Ronald M. Dauscha Produção Prof. Ricardo S. Costa 59

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