RELATÓRIO RENDA FIXA

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1 RELATÓRIO RENDA FIXA MAIO 2017 MERCADO DE TÍTULOS PÚBLICOS ECONOMIA E MERCADO Continuamos atentos aos acontecimentos. Nas últimas semanas foram intensas as negociações em torno das reformas, Trabalhista e Previdenciária. Na da Previdência, destaque para a aprovação do projeto em Comissão Especial, por 23 a 14, não tão folgada, já que o mínimo necessário eram 19 votos. Ingressa-se agora na fase das negociações para o projeto do relator Arthur Maia, bem alterado nesta comissão, a ser votado em duas rodadas na Câmara e no Senado. Serão necessários dois terços, ou seja, o mínimo de 308 votos para a primeira casa. Pesquisas preliminares da Agência Estado, por exemplo, indicavam ainda faltar muitos votos para os necessários. Outras, mais otimistas, acham que pode chegar a mais, como a Arko Adivise que, baseada em entrevistas com parlamentares, achava possível 313 votos. No conteúdo destas mudanças essenciais, seguem em discussão os tratamentos diferenciados para as várias categorias profissionais, como servidores públicos em geral, policiais, agentes penitenciários, professores, etc. Estudos indicam já haver 30% perdido em economia dos R$ 720 bilhões antes programados no projeto original da Previdência. Devemos destacar, porém, que segue como mudança mais importante a manutenção da idade mínima, mesmo que diferenciada entre homens e mulheres (65 e 62 anos). Sobre a Reforma Trabalhista um dos pontos inegociáveis é a definição da livre negociação entre as partes, se sobrepujando sobre a lei. Outros merecem destaque como o consolidação da Lei de Terceirização, agora regulamentada, a definição do trabalho intermitente, do remoto, dentre outros. Esta reforma ainda deve passar por três comissões no Senado para depois ser votada uma única vez, valendose a metade mais um. Sobre a economia, a inflação segue comportada, o juro sinaliza fechar este ano em 8,5%, atenção deve ser dada aos movimentos do mercado de câmbio, por estes dias pressionado, próximo a R$ 3,20, em função das tensões políticas na apuração da Lava-Jato e no trâmite destas reformas. Mesmo assim, acreditamos na ausência de pressões inflacionárais pelo lado dos preços agrícolas, dada a super safra obtida neste ano, 25% melhor do que à de O IPCA-15 de abril fechou em 0,21%, acumulando em 12 meses 4,41%, com o mercado, pela Focus, projetando 4,0% para o ano. Sobre o ritmo da atividade, continua errática, com recuperação ainda muito lenta, dadas as incertezas no cenário político, no ritmo das reformas e nas negociações no Congresso. Para este primeiro trimestre, estimativas indicam um crescimento em torno de 0,4% a 0,6%, alguma perda de fôlego no segundo trimestre, período mais agudo nas negociações, para haver no segundo um desempenho mais favorável mai.17 - Pág. 1/6

2 Este, no entanto, só deve se confirmar se as reformas passarem no Congresso até junho. Se não, a economia continuará meio de lado, à espera desta definição. No front fiscal as notícias não são alvissareiras. A situação segue muito delicada, até com revisão para o resultado de 2018, antes em déficit de R$ 79 bilhões, agora elevada a R$ 129 bilhões. A meta deste ano segue em R$ 139 bilhões, mas poucos acreditam na sua obtenção, dado o fraco desempenho da arrecadação federal neste ano. Falando do resultado fiscal mais recente, em março o déficit foi a R$ 11 bilhões, acumulando no ano R$ 2 bilhões, possível pelo superávit de R$ 36,7 bilhões em janeiro. Em 12 meses o déficit estava em torno de R$ 147,8 bilhões, 2,34% do PIB. Em função disto, a dívida bruta seguia em patamar elevado, em torno de 71,6% do PIB. Ao fim deste ano deve se elevar a 76%, podendo gravitar próxima a 80% em 2018 e 2019, para começar a recuar em 2020, caso as reformas já comecem a gerar seus frutos e os ajustes nas contas públicas aconteçam. Falando das contas externas, em março o saldo surpreendeu, superavitário em US$ 1,4 bilhão, mas negativo em US$ 4,6 bilhões no ano e US$ 20,6 bilhões em 12 meses, 1,1% do PIB. Boa parte deste resultado foi possível pela balança comercial de abril, superavitária em US$ 6,7 bilhões, no ano em torno de US$ 21,4 bilhões. Por fim, no mercado de trabalho as informações são alarmantes. Saímos, em poucos anos, entre 2010/2014, de uma situação de pleno emprego, com a taxa de desocupação em torno de 5% a 6% da PEA, para em março deste ano em 13,7%, com mais de 14 milhões de desempregados. Pelo Caged os indicadores não são menos dramáticas. Até esboçamos alguma melhoria em fevereiro, com a geração de 35 mil vagas no mercado formal de trabalho, mas em março veio a ressaca, com perda de mais de 60 mil vagas. São estas perdas no mercado de trabalho, aliás, que tendem a atrasar na retomada da economia, já que o setor de serviços representa quase 70% da renda e é o que mais sofre com a crise, dada a precariedade dos empregos no setor. Sendo assim, acreditamos que a indústria, liderada pelo setor extrativo e as exportações de automóveis, até deve esboçar alguma reação, impulsionada também pela agropecuária, dada a super safra deste ano. Por outro lado, diante da perda de renda e de empregos, o comércio varejista e os serviços devem se recuperar mais lentamente. ALOCAÇÃO - CARTEIRA DE TÍTULOS PÚBLICOS A nossa sugestão de carteira ótima dos títulos disponíveis para compra em maio ainda se baseia nos títulos Tesouro Prefixado (LTN) e Tesouro IPCA+ (NTN-B Princ), com rentabilidade assegurada, se levados até o vencimento para o período de curto a médio prazo (até cinco anos), pratimente zerando qualquer risco de mercado nesses ativos. No entanto, seria importante estar atento aos cenários político, fiscal e econômico. Decorrente disto, não estimulamos, por ora, a exposição aos títulos com vencimentos muito longos mai.17 - Pág. 2/6

3 No mercado, as taxas continuam sinalizando recuo, dada a atual política monetária do BACEN e os indicadores básicos, como inflação desacelerando e nível ainda fraco da atividade. No entanto, dado o cenário político e as reformas em andamento encontrando resistências, é de ser prever um posicionamento do investidor exigindo prêmios maiores, o que pode reduzir o ritmo de diminuição das taxas, com possibilidades até de elevações repentinas (correções). Cabe destacar que os títulos atrelados à inflação (IPCA) continuam sendo os mais atraentes para aqueles que pensam em horizonte de até o médio prazo, mesmo com exposição maior à volatilidade. O Tesouro IPCA+2035 (NTNB Princ) atingiu rentabilidade de -5,11% em abril, vindo de uma queda de 2,35% em março, mas acumulando no ano alta de 7,27%, chegando a 24% em doze meses. Já os títulos prefixados (LTN e NTNF) ainda continuam convidativos diante da boa previsibilidade na decisão de ciclo de cortes da taxa Selic ao longo de Em abril, o Tesouro Prefixado 2023 (LTN) registrou queda de 0,75%, lembrando que a variação se deveu à marcação a mercado (rentabilidade mensal bruta acumulada antes do vencimento), podendo em outro período (dependendo da demanda) registrar alta. Este acumula elevação de 9,05% no ano e 25,57% em doze meses. Já os pós-fixados, atrelados à Selic (Tesouro Selic - LFT), com menor volatilidade na carteira sugerida, são recomendados para clientes de perfil mais conservador. Além disso, o Tesouro Direto segue oferecendo um deságio de 0,05% no Tesouro Selic 2021 e de 0,06% no Tesouro Selic O Tesouro Selic 2021 rendeu 0,64% no mês, acumulando 3,65% no ano e 13,25% em doze meses. Indexados ao IPCA Vencimento Conservador Moderado Arrojado Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/8/2024 Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/5/2035 Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/5/2045 5% 40% 50% Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/8/2026 Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/5/2035 Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/8/2050 Prefixados Tesouro Prefixado (LTN) 1/1/2020 Tesouro Prefixado (LTN) 1/1/2023 5% 17% 40% Tesouro Prefixado + JS (NTNF) 1/1/2027 Indexados à Taxa Selic (pós-fixados) Tesouro Selic (LFT) 1/3/ % 43% 10% JS = juros semestrais 08.mai.17 - Pág. 3/6

4 RENTABILIDADE* DOS TÍTULOS DISPONÍVEIS EM ABRIL (%) Indexados ao IPCA Vencimento Mês Referência Mês Anterior No ano 12 Meses Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/8/2024-0,75 0,10 6,25 16,79 Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/8/2026-0,88 0,32 6,00 16,52 Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/5/2035-5,11-2,35 7,27 24,00 Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/5/2035-2,72-0,79 6,19 18,66 Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/5/2045-8,12-4, Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/8/2050-3,08-1,95 7,99 21,83 Prefixados Tesouro Prefixado (LTN) 1/1/2020 0,20 1, Tesouro Prefixado (LTN) 1/1/2023-1,25 0,90 9,05 25,57 Tesouro Prefixado + JS (NTNF) 1/1/2027-1,34 0,89 9,21 25,44 Indexados à Taxa Selic (pós-fixados) Tesouro Selic (LFT) 1/3/2023 0,56 0, *Rentabilidade bruta acumulada que o investidor obteria se vendesse o título público no dia da posição (antes do vencimento). Posição em 27/04/2017 A rentabilidade média acumulada dos títulos de abril ficaram bem aquém dos números do mês anterior, dado o atual nível de volatilidade dos ativos em face dos revezes no cenário político e econômico. TAXA MÉDIA DOS TÍTULOS ATRELADOS À INFLAÇÃO (IPCA) E PREFIXADOS Quanto aos prêmios exigidos pelos investidores, em média, as taxas ficaram próximas aos números do mês anterior. O prêmio de abril findou, em média, à taxa de 5,2% nos títulos do Tesouro IPCA (NTN- B), repetindo a taxa de março, e de 9,9% no Tesouro Prefixado (LTN e NTN-F), apenas 0,1 ponto percentual abaixo da taxa do mês anterior. Já o Tesouro Selic (LFT) apresentou deságio médio de 0,06%, igual ao de março mai.17 - Pág. 4/6

5 MERCADO DE ATIVOS PERSPECTIVAS Maio tem início sob o égide das incertezas. As reformas estarão em negociações intensas no Congresso e o País ainda deve se manter em suspense pelos avanços da Lava-jato, agora mais próximo do ex-presidente Lula da Silva. Com isso o dólar deve volatilizar um pouco, assim como o risco país. No entanto, a inflação deve se manter comportada, assim como os juros futuros devem continuar apontando reduções nos próximos meses. T-Bonds Taxa de Câmbio T-Bonds. Continuamos monitorando os títulos públicos norte-americanos diante das movimentações mais recentes do governo Trump, passando pela política externa, o tão propalado ajuste fiscal e suas intervenções intempestivas. Analisando a cotação dos títulos, no dia 28/abr os T-Bonds de 6 meses estavam a 0,98%, depois de 0,90% há um mês e 0,40% há 12 meses; os de 5 anos, no dia 28/abr em 1,81%, há um mês a 1,92% e 12 meses a 1,32%. Nos de 10 anos, respectivamente, 2,28%, 2,38% e 1,88% e nos de 30 anos, mais voltados para financiamentos de imóveis, 2,95%, 3,01% e 2,71%. Estes últimos indicam estarem em linha com as projeções para o longo prazo, em torno de 3,0%. Taxa de Câmbio. O mercado cambial estressou um pouco ao fim do mês passado, dado o acirramento da Lava-Jato e os atrasos no trâmite das reformas. Decorrente disso, ao fim de abril a moeda norte-americana fechou em R$ 3,1984, com depreciação de 0,94%. Para maio são esperadas mais volatilidades no mercado, o que deve afetar na cotação da moeda norte-americana, dados os avanços da Lava-Jato e o complicado andamento das reformas. Ao fim deste ano, estamos prevendo o dólar a R$ 3,30 e em 2018 a R$ 3,40. Já a Focus trabalha com R$ 3,23 neste ano e R$ 3,40 em Risco País. Embora as boas notícias na atividade econômica andem escassas, o risco país segue em trajetória de melhoria, pelo lado do EMBI em torno de 250 pontos, e nos CDSs, ainda melhores, em torno de 210 pontos. Para os próximos meses, avançando as reformas, será possível pensar numa redução ainda maior do risco País, dada a perspectiva de melhoria do ambiente de negócios. Estimamos o risco país abaixo de 200 pontos ao fim deste ano, caso as reformas sejam aprovadas neste meio tempo. Inflação Inflação. A inflação segue sob controle, baixa, ao sabor de uma economia desaquecida, choques agrícolas favoráveis e câmbio mais comportado. Em março, os índices da FGV fecharam deflacionários e os da ponta do consumidor, em torno de 0,2%. O IPCA-15 de abril acelerou um pouco, de 0,15% a 0,21%, mas ainda muito baixo, embora o IPC da Fipe tenha registrado 0,61%. Já os IGPs, em sua maioria, fecharam no negativo, decorrente da menor pressão dos preços no atacado, com os agrícolas em forte queda. Ao fim deste ano estamos trabalhando com o IPCA a 4,0% pela Focus e 3,8% pela nossa projeção. O IGP-M deve fechar o ano a 2,6% pela Focus, com as nossas projeção a 2,9%. Apenas a Top 5, pelo IPCA destoa um pouco, prevendo 3,89% para este ano e 4,25% em Juros Futuros. Tudo leva a crer que o Copom da reunião de junho deve manter os cortes agressivos da taxa Selic. Deve ficar em 1 ponto percentual, mas não surpreenderá se vier acima disso. O IPCA segue desacelrando, agora mais próximo de 4,0% ao fim deste ano e no ano que vem. Por isso, a taxa Selic, ao final deste ano em 8,5%, deve se manter neste patamar no ano que vem. O Top5 mantém a mesma toada mai.17 - Pág. 5/6

6 TABELA DE INDICADORES DO MERCADO Rentabilidade Indicadores de mercado Data Mês Ano 12 Meses CDI ABR/17 0,79 3,84 13,45 Selic Over ABR/17 0,79 3,84 13,47 CDB ABR/17 0,79 3,33 11,13 Poupança ABR/17 0,50 2,37 8,06 TJLP ABR/17 0,57 2,40 7,46 Ouro (BM&F) ABR/17 3,20 8,59-9,79 Dólar (Ptax) ABR/17 0,95-1,89-7,31 IMA-B (IPCA) ABR/17-0,32 6,55 17,82 IRF-M (Prefixado) ABR/17 0,53 6,48 18,18 IMA-S (Pós-fixado) ABR/17 0,80 3,87 13,47 Este Relatório de Análise foi preparado pela Lopes Filho & Associados, Consultores de Investimentos Ltda. para uso exclusivo do destinatário, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este para qualquer pessoa sem expressa autorização da Lopes Filho. Este Relatório de Análise é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa, em nenhuma hipótese, uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer valor mobiliário ou instrumento financeiro. As informações contidas neste Relatório de Análise são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, a Lopes Filho não pode garantir a exatidão e a qualidade das mesmas. As opiniões contidas neste Relatório de Análise são baseadas em julgamentos e estimativas, estando, portanto, sujeitas a mudanças. Sem prejuízo do disposto acima e em conformidade com as disposições da Instrução CVM nº 483/10, o(s) analista(s) de valores mobiliários responsável(eis) pela elaboração deste Relatório de Análise declara(m) que: (I) é (são) certificado(s) e credenciado(s) pela APIMEC. (II) as análises e recomendações refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais, às quais foram realizadas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Lopes Filho. (III) sua(s) remuneração(ões) é (são) fixa(s). Informações adicionais sobre quaisquer emissores objeto dos Relatórios de Análise podem ser obtidas diretamente, por telefone, com o(s) analista(s) responsável(eis). Os Relatórios de Análise podem ser consultados no website cujo acesso é restrito aos assinantes e usuários do serviço de Assessoria em Mercado de Capitais da Lopes Filho. Informações sobre emissores que não são objeto dos Relatórios de Análise podem ser obtidas através de solicitação ao Departamento Comercial mai.17 - Pág. 6/6

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