FENOLOGIA REPRODUTIVA E REQUERIMENTOS DE POLINIZAÇÃO DO PINHÃO MANSO - Jatropha curcas L.
|
|
- Wilson Medina Chaplin
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FENOLOGIA REPRODUTIVA E REQUERIMENTOS DE POLINIZAÇÃO DO PINHÃO MANSO - Jatropha curcas L. Ismael de Oliveira Pinto 1 ; Paulo Henrique Tschoeke 2 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; ismael@uft.edu.br PIBIC/UFT 2 Orientador do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; pht@uft.edu.br RESUMO O pinhão manso (Jatropha curcas L) possui potencial como fonte de matéria-prima para a produção de biodiesel, entretanto é escasso o conhecimento da ecologia reprodutiva dessa oleaginosa. O objetivo deste trabalho foi estudar a fenologia reprodutiva e requerimentos de polinização do pinhão manso nas condições edafoclimáticas do cerrado tocantinense. A morfologia floral foi descrita por meio de observações das peças florais e comparação com bibliografia específica. O levantamento de polinizadores foi realizado de acordo com metodologia padrão. Os requerimentos de polinização foram determinados por meio de experimentos clássicos. O arranjo floral do pinhão manso é uma inflorescência em cimeira definida e o número de flores femininas e masculinas observadas variou de zero a 16 e de seis a 42 respectivamente. Foram coletados 122 insetos visitantes florais, sendo 107 da Ordem Hymenoptera e 15 da Ordem Coleoptera. As abelhas foram os visitantes mais frequentes. Os dados de polinização sugerem não haver variação entre xenogamia e a geitonogamia. Palavras-chave: ecologia; morfologia floral; visitantes florais INTRODUÇÃO Nos últimos anos com o advento dos movimentos ecológicos e maior apelo social por fontes de energia renovável, diversas culturas tornaram-se alvo de pesquisas com o objetivo de produzir matérias primas para a produção de biocombustíveis, e dentre estas o pinhão manso (J. curcas L.) (ACHTEN et al., 2010). Entretanto autores como Openshaw (2000) mencionam grande quantidade de lacunas no conhecimento a respeito das características agronômicas e da ecologia básica do pinhão manso. Pereira et al. (2011), em seu trabalho realizado em condições de cerrado na região sul do Tocantins, associaram a baixa produtividade da cultura a reduzida incidência de insetos
2 polinizadores. Tais estudos demonstram a escassez de informações sobre os requerimentos de polinização, potenciais polinizadores e das possíveis perdas de produtividade devido à falta de polinização adequada de suas flores, servindo de alerta sobre potenciais riscos à sustentabilidade da atividade se tais questões não forem devidamente elucidadas. Considerando as poucas informações disponíveis e a inexistência de estudos a esse respeito nas condições edafoclimáticas do cerrado tocantinense, este projeto de pesquisa teve como objetivo estudar a fenologia reprodutiva e os requerimentos de polinização do pinhão manso (J. curcas L.). MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi desenvolvido na UFT, Campus de Gurupi, em lavoura de pinhão manso de cinco anos de idade, população de 700 plantas, espaçamento 3x2m e irrigação por aspersão. A morfologia floral foi descrita por meio de observações das peças florais e comparação com bibliografia específica. Para os estudos de fenologia reprodutiva, três inflorescências de dez plantas de pinhão manso foram acompanhadas desde sua emissão até a queda ou formação dos frutos conforme Dafni et al. (2005). Para determinar o padrão de secreção de néctar e nectar standing crop, foram escolhidas ao acaso cinco plantas de pinhão manso. Em cada planta, um dia antes da antese, foram ensacadas com sacos de voal quatro inflorescências para determinação do padrão de secreção de néctar e marcadas quatro inflorescências para determinação do nectar standing crop. Para tanto foram utilizados tubos microcapilares nos dois ensaios. O levantamento dos visitantes florais foi realizado semanalmente durante o período de florescimento da cultura de acordo com Sakagami et al. (1967), apud Silva Souza et al. (2004). A identificação das abelhas foi realizada pelo Laboratório de Sistemática de Insetos da UFBA - Universidade Federal da Bahia, em Salvador, BA. Os requerimentos de polinização foram obtidos por meio de experimentos clássicos, utilizando-se 60 flores femininas para cada um dos seguintes tratamentos: polinização livre; polinização restrita; autopolinização; polinização manual cruzada. Foi observado o vingamento dos frutos aos 15 após a polinização e os resultados submetidos ao teste de Tukey ao nível de 5% de signficância.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO O arranjo floral do pinhão manso é uma inflorescência em cimeira definida. As flores são monóicas, de coloração amarela ou esverdeada, apresentando estrias verde escuro. As flores masculinas são pentâmeras, corola campanulada com cinco sépalas e pedúnculo articulado. As flores femininas possuem pedúnculo longo, não articulado. O perianto é semelhante à flor masculina e a base floral é vilosa, contendo cinco glândulas abaixo do ovário, sendo este constituído por três carpelos, estilete de três ramificações bífidas e três lóculos. O número de flores femininas e masculinas observadas variou de zero a 16 e de seis a 42, respectivamente. A antese ocorreu pela manhã, com início da abertura das flores masculinas por volta das 7 horas, com máxima liberação de pólen a partir das 10 horas e duração em torno de quatro dias. As flores femininas iniciaram a abertura por volta das 9 horas, apresentando receptividade estigmática por dois dias se não polinizadas e nesse caso permaneceram abertas por três dias até o seu desprendimento do pedúnculo. Semelhante ao trabalho de Saturnino et al. (2005) não foi possível executar as metodologias de padrão de secreção de néctar e nectar standing crop devido à impossibilidade de coletar os traços de néctar com os microcapilares de vidro. Foram coletados 122 insetos visitantes florais, sendo 107 da Ordem Hymenoptera e 15 da Ordem Coleoptera, perfazendo uma abundância relativa de 87,7% e 12,3%, respectivamente. Na Ordem Hymenoptera foram identificadas quatro Famílias: Apidae, Halictidae, Formicidae e Vespidae. Na Família Apidae foram identificadas quatro espécies: Plebeia sp., Scaptotrigona sp., Paratrigona lineata (Lepeletier) e Apis mellifera (Linnaeus). A Família Halictidae foi representada pela espécie Halictus sp. As abelhas foram os visitantes florais mais frequentes, com frequencia de 80,33%. Das abelhas coletadas, P. lineata apresentou frequencia de 65,3%, sendo considerada abundante. A espécie Plebeia sp. teve 27,6% de frequência sendo considerada frequente. Scaptotrigona sp., A. mellifera e Halictus sp., tiveram respectivamente 3,1%, 2,0% e 2,0% de frequência nas coletas realizadas, sendo consideradas raras. O néctar foi o recurso floral forrageado por todos os visitantes florais, com exceção de A. mellifera, P. lineata, Plebeia sp. e Halictus sp., que também coletaram pólen. As espécies P. lineata, Plebeia sp. Halictus sp. e A. mellifera foram observadas
4 tocando as partes masculinas e femininas das flores favorecendo assim a geitonogamia e xenogamia. Os táxons Vespidae e Coleóptera, além de Scaptotrigona sp. foram considerados pilhadores pois durante as observações coletaram exclusivamente néctar. A espécie Scaptotrigona sp. por seu tamanho compatível ao tamanho das flores, tocava as estruturas reprodutivas do pinhão manso durante o forrageio, transportando muito pólen aderido ao seu corpo, sendo considerado polinizador ocasional. Das abelhas coletadas, 26% visitaram as flores pela manhã e 74% à tarde. O inicio do forrageio nas flores por P. lineata foi observado a partir das 10 horas, sendo mais frequente às 15 horas e entre as 17 e 18 horas. Plebeia sp. forrageou a partir das 11 horas com maior frequencia às 15 horas. Halictus sp. e A. mellifera foram observadas a partir das 15 horas e Scaptotrigona sp. a partir das 16 horas. Os resultados de requerimentos de polinização demonstram que houve diferença significativa entre o tratamento de polinização restrita e os demais, conforme Tabela 1. Tabela 1 Porcentagem de vingamento de frutos de J. curcas 15 dias após a polinização. Tratamento N flores Vingamento* Porcentagem Polinização aberta 60 60ª 100 Autopolinização 60 60ª 100 Polinização manual cruzada 60 55ª 92 Polinização restrita (voal) b 5 *Médias seguidas de letras distintas diferem pelo teste Tukey (P<0,05). Diferente de Luo et al. (2007) que foram favoráveis a geitonogamia, os resultados de polinização aberta, autopolinização e polinização manual cruzada deste trabalho não apresentaram diferenças estatísticas significativas entre si, sugerindo não haver variação entre xenogamia e a geitonogamia. Tal fato nos leva ao encontro dos trabalhos de Yang et al. (2007) e Rizzardo (2012) que sugerem esta equivalência. Para a variável vingamento de frutos aos 15 dias, a planta foi beneficiada, da mesma forma com grãos de pólen próprios ou de plantas distintas, comprovando que a planta de pinhão-manso exibe índice elevado de frutificação quando não ocorrem fatores limitantes na polinização. Considerando a característica unissexual das flores, o tamanho e pegajosidade dos grãos de pólen (ficam aderidos uns aos outros formando massas globulares densas)
5 infere-se que o vento não contribuiu para o transporte de pólen e os frutos vingados na polinização restrita foram oriundos de apomixia. O ataque de psitacídeos por volta do vigésimo dia impediu a avaliação do desenvolvimento dos frutos e determinação do ponto de colheita, impedindo a verificação do sucesso dos grãos de pólen na fecundação dos óvulos após a polinização. LITERATURA CITADA ACHTEN, W M J. et al. Towards domestication of Jatropha curcas. Biofuels 1 (1): p , 2010 DAFNI, A. et al. Practical pollination biology. Enviroquest, Cambridge, 590p, LUO, C W. et al. Contribution of diurnal and nocturnal insects to the pollination of Jatropha curcas (Euphorbiaceae) Southwestern China. Journal of Economic Entomology. p , OPENSHAW, K. A review of Jatropha curcas: an oil plant of unfulfilled promise. Biomass and Bioenergy 19: p. 1-15, PEREIRA, J. C. S. et al. Florescimento e frutificação de genótipos de pinhão manso sob doses de fósforo no cerrado da Região Sul do Tocantins. Journal of Biotechnology and Biodiversity 2 (1): p RIZZARDO, R. A. G. A abelha melifera africanizada (Apis mellifera L.) na polinização e produção de óleo das sementes do pinhão-manso p Tese Universidade Federal do Ceara. Fortaleza 27 de fevereiro de SATURNINO, H. M. et al. Cultura do pinhão manso (Jatropha curcas L.). Informe Agropecuário 26 (229): p SILVA SOUZA, D. A. et al. Contribuição à ecologia da polinização de Tabebuia pulcherrima (Bignoniaceae) em área de restinga, no sul de Santa Catarina. Biotemas 17 (2): p YANG, Q. et al. Study on pollination biology of Jatropha curcas (Euphorbiaceae). Journal of South China Agricultural University 28 (3): 62-66, AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. Eduardo Andrea Lemus Erasmo, UFT, pela concessão da área de pinhão manso; À Prof a Dr a Favízia Freitas de Oliveira, UFBA, pela classificação do material entomológico; À Prof a M.Sc. Marcela Cristina Agustini Carneiro da Silveira, UFT, pelo apoio e valiosos conselhos. "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT
CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. As fotografias
Leia maisAula 5 Reprodução das Angiospermas
Aula 5 Reprodução das Angiospermas Nas angiospermas, o esporófito é formado por raízes, caule, folhas, flores, frutos e sementes. As flores são folhas modificadas, preparadas para a reprodução das angiospermas.
Leia mais!" "!#$%&! ' (& %()#' *& %)' )+,-&
!" "!#$%&! ' (& %()#' *& %)' )+,-& (vista lateral) (vista superior) (órgão feminino - vista lateral) (órgão masculino) 1 &./*& %)' )+,-& 0É a transferência do pólen da antera para o estigma da flor. Pólen
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica
Leia maisMARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES, CRISTIANE CIDÁLIA CORDEIRO E SUELLEN ARAÚJO. Introdução
1 TRABALHANDO AS BORBOLETAS E AS ABELHAS COMO INSETOS POLINIZADORES NAS AULAS PRÁTICAS DE DUCAÇÃO AMBIENTAL E ZOOLOGIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES,
Leia maisExperimentação em Genética e Melhoramento
04 Introdução Experimentação em Genética e Melhoramento Na natureza as espécies vegetais podem se reproduzir assexudamente ou sexuadamente. Pode-se ter as seguintes classificação: Assexuada; Sexuadas:
Leia maisDÉBORA SAMARA CRUZ ROCHA FARIAS 1, JOSÉ DANTAS NETO 2
IRRIGAÇÃO COM DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA SUPERFICIAL POLUÍDA E DIFERENTES DOSES DE ADUBAÇÃO FOSFATADA NA INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE INFLORESCÊNCIA DO PINHÃO MANSO DÉBORA SAMARA CRUZ ROCHA FARIAS 1, JOSÉ DANTAS
Leia maisO primeiro a realizar trabalhos rigorosos nesta área foi Gregor Mendel, baseando-se na análise estatística de resultados experimentais obtidos em
O primeiro a realizar trabalhos rigorosos nesta área foi Gregor Mendel, baseando-se na análise estatística de resultados experimentais obtidos em cruzamentos realizados com a ervilheira (Pisum sativum).
Leia maisAvaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais
Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais César Ferreira Santos¹; Antônio Augusto Rocha Athayde²; Geann Costa Dias 1 ; Patrícia Fernades Lourenço¹
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA
Leia maisBIOLOGIA FLORAL E ABELHAS (HYMENOPTERA APIDAE) VISITANTES DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EDUARDO TIGRE DO NASCIMENTO
BIOLOGIA FLORAL E ABELHAS (HYMENOPTERA APIDAE) VISITANTES DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EDUARDO TIGRE DO NASCIMENTO 2011 EDUARDO TIGRE DO NASCIMENTO BIOLOGIA FLORAL E ABELHAS (HYMENOPTERA APIDAE)
Leia maisBiologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas.
Biologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas. João R. Crisóstomo 1 ; Lorna F. Falcão 2 ; Fernando A. S. de Aragão 3 ; Jalmi G. Freitas 4 ; Jefté F.
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA
AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA Vamos destacar nessa apresentação a questão da reprodução do feijão, já que é uma espécie Neotropical (México, América Central), onde a maioria absoluta das espécies
Leia maisEXERCÍCIOS EXTRAS REINO PLANTAE Professora: Giselle Cherutti - Ensino Fundamental II - 7º ano
EXERCÍCIOS EXTRAS REINO PLANTAE Professora: Giselle Cherutti - Ensino Fundamental II - 7º ano 1. As briófitas são plantas que possuem pequeno porte. A característica que impede que essas plantas atinjam
Leia maisA principal função da flor numa planta é a de reprodução. As flores de uma planta são constituídas por (Figura 1):
1. Reprodução das plantas com flor 1.1. Flor principal função da flor numa planta é a de reprodução. s flores de uma planta são constituídas por (Figura 1): Figura 1 onstituição de uma flor completa de
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisCesta básica tem alta moderada na maioria das capitais
1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical
Leia maisINFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO
INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:
Leia maisEstudo da biologia floral e requerimentos de polinização do muricizeiro (Byrsonima crassifolia L.). 1
Estudo da biologia floral e requerimentos de polinização do muricizeiro (Byrsonima crassifolia L.). 1 Study of biology and polination requirements of Byrsonima crassifolia L.). Júlio Otávio Portela Pereira
Leia maisO SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS
O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS Giselle Lopes Moreira 1,2, Juliana Cristina de Sousa 1,3 e Mirley Luciene
Leia maisCaracterização Físico-química de mel de abelha sem ferrão proveniente do Alto São Francisco
Caracterização Físico-química de mel de abelha sem ferrão proveniente do Alto São Francisco Michelle Carlota GONÇALVES¹.; Gaby Patrícia TERÁN-ORTIZ².; Ezio Dornela GOULART²;Gustavo Lucas GONÇALVES³; ¹
Leia maisJOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA
ISSN 1980-3540 03.01, 49-57 (2008) www.sbg.org.br JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA Marcus Vinícius de Melo Oliveira, Walter Santos de Araújo,
Leia maisCaracterização dos méis de Apis melífera de diferentes floradas comparado com méis de abelhas indígena Meliponeae
Caracterização dos méis de Apis melífera de diferentes floradas comparado com méis de abelhas indígena Meliponeae Wallber Carneiro Ferreira 1, Maria Climene Bezerra de Medeiros Almeida 2, Patrício Borges
Leia maisBlandina Felipe Viana Coordenadora da Rede POLINFRUT
Essa série de cartilhas, voltadas para estudantes do ensino fundamental, que tratam da importância dos serviços de polinização e de suas ameaças, foram produzidas pela equipe de estudantes e professores
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1
DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental
Leia maisSuporte técnico a pequenos e médios apicultores do município de Cassilandia-MS
Suporte técnico a pequenos e médios apicultores do município de Cassilandia-MS Wagner da Paz Andrade 1 ; Gustavo Haralampidou da Costa Vieira 2 1 Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária
Leia maisPropagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação.
Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação José Edmar Urano de Carvalho1, Carlos Hans Müller 1, Walnice Maria Oliveira do
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia maisDENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia
DENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM e Ecologia Florestal-LDEF
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII REQUISITOS MÍNIMOS PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR DE CULTIVO
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE HORTAS SUSPENSAS DE GARRAFAS PET COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA MUNICIPAL ROBERTO SIMOSEN-PB
IMPLANTAÇÃO DE HORTAS SUSPENSAS DE GARRAFAS PET COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA MUNICIPAL ROBERTO SIMOSEN-PB Joseilda de Souza Barros 1 ; André Nunes de Oliveira Lacet 1 ; Neyliane Costa
Leia maisA A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA
BIOLOGI 1 Nos últimos 10.000 anos, o nível de evaporação da água do Mar Morto tem sido maior que o de reposição. Dessa forma, a concentração de sais tem aumentado, já que o sal não evapora. principal fonte
Leia maisALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos
DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,
Leia maisXX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014
XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 AVALIAÇÃO DO OPERADOR NO POSTO DE TRABALHO DO TRATOR AGRÍCOLA DURANTE O PREPARO DO SOLO Mara Alice Maciel dos Santos
Leia maisFENOLOGIA REPRODUTIVA DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
FENOLOGIA REPRODUTIVA DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL Azevedo, Cláudia P.M.F.; Ferreira, Paulo C.; Pasin, Liliana A.A.P. UNIVAP/Ciências Biológicas, claumariotto@hotmail.com
Leia maisFlorianópolis, 17 de agosto de 2011.
PROXIMIDADE DO FIM DE ANO IMPACTA A PERSPECTIVA DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS CATARINENSES EM SETEMBRO O forte crescimento mensal da perspectiva de consumo das famílias catarinenses, de 12,7%, foi o principal
Leia maisEstratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico
SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o
Leia maisFLORA DO BRASIL ONLINE 2020
FLORA DO BRASIL ONLINE 2020 O projeto Flora do Brasil Online 2020 (FBO 2020) visa atender metas nacionais e internacionais assumidas pelo governo brasileiro, tendo como objetivo principal a consolidação
Leia maisCOBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo
Leia mais6 Análise de necessidades
55 6 Análise de necessidades Este capítulo apresenta os dados obtidos através do questionário mencionado no capítulo 5. Discuto o propósito de utilizá-lo para identificar as necessidades dos alunos. Em
Leia maisGRADE CURRICULAR. 2.2. Das linhas de pesquisa: 2.2.1. Linha de Pesquisa 1 (Geração e Caracterização de Matéria-Prima):
1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS GRADE CURRICULAR Energia e Bioenergia Combustíveis e Biocombustíveis Seminários I 2 30 Seminários II 2 30 Estágio em Docência 2 30 Total de créditos obrigatórios: 14 créditos,
Leia maisSISTEMAS REPRODUTIVOS DE PLANTAS CULTIVADAS
SISTEMAS REPRODUTIVOS DE PLANTAS CULTIVADAS 4 I. INTRODUÇÃO O conhecimento do sistema reprodutivo das espécies a serem melhoradas é de fundamental importância para o melhorista. O tipo de reprodução é
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisUso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro
Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisPRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B
Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas
Leia maisPalavras-chave: Sertão Paraibano. Apicultura. Importância da Certificação.
A MÍDIA COMO INSTRUMENTO DE PROMOÇÃO E VALORIZAÇÃO DA APICULTURA BRASILEIRA: Mostrando a sociedade a importância alimentar do mel de abelha Iluskhanney Gomes de Medeiros Nóbrega¹; Rafael Chateaubriand
Leia maisRESULTADOS DE OUTUBRO DE 2013
1 RESULTADOS DE OUTUBRO DE 2013 Pesquisa realizada pelo Uni-FACEF em parceria com a Fe-Comércio mede o ICC (Índice de confiança do consumidor) e PEIC (Pesquisa de endividamento e inadimplência do consumidor)
Leia maisRESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011
RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:
Leia maisRegulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO III. Da Natureza e Finalidades
Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidades Art. 1º. A iniciação científica é um instrumento que introduz o estudante de graduação com potencial promissor
Leia maisPRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE
Ano V Agosto de 2011 Nº 13 INFORME RURAL ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação - AEPA PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE
Leia maisInjúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo
Injúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo CANTONE, W. ; PISOLATO, R. 2 ; MARTINS, G.V. 2 ; HUTH, C. 3 ; CORRÊA-FERREIRA, B.S. 4 ; ROGGIA, S.
Leia maisPRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012
PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira
Leia maisSELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS
SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS Orivaldo Rodrigues de Oliveira 1 ; Francisca Elda Ferreira Dias 2 ; Andréa Azevedo Pires de Castro 3. 1 Aluno do
Leia maisUm estudante de 23 anos, doador de sangue tipo universal, é moreno, tem estatura mediana e pesa 85 kg. Todas as alternativas apresentam
Um estudante de 23 anos, doador de sangue tipo universal, é moreno, tem estatura mediana e pesa 85 kg. Todas as alternativas apresentam características hereditárias desse estudante que são influenciadas
Leia maisDESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO
DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César
Leia maisRegulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação
Leia maisPROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA
PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisEDITAL Nº 004/2014 SELEÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL Nº 004/2014 SELEÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA Chamada para seleção de Projetos para o Edital de Pesquisa e Iniciação Científica da Faculdade Capixaba de Nova Venécia. A Professora
Leia maisAvaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho
Jornal Eletrônico da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) Ano 04 - Edição 26 - Agosto / Setembro de 2010 Artigo Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho por Sílvia Neto Jardim
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston
Leia maisO Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década
O Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década João Saboia 1 1) Introdução A década de noventa foi marcada por grandes flutuações na economia brasileira. Iniciou sob forte recessão no governo
Leia maisCálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D
Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de
Leia maisQuais foram as evidências anatômicas presentes que permitiram reconhecer a estrutura como:
1)Analisando-se ao microscópio óptico uma lâmina contendo um corte transversal de uma estrutura vegetal, chegou-se a conclusão de que se tratava de um caule de Monocotiledônea típico. Quais foram as evidências
Leia maisCOMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA
COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA Marco Antônio Ferreira Varanda 1 ; Aurélio Vaz de Melo 2 ; Rubens Ribeiro da Silva³ 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus
Leia maisProdutos Sunyata Pon Lee
Produtos Sunyata Pon Lee Sol, Terra, Água, Plantas, Flores, Néctar Abelhas, Colheita Seleção, Elaboração, Envase, Fusão da Natureza com o Trabalho Humano. Este é o produto Catálogo de Produtos: Extrato
Leia maisOpinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL
Opinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL MÁRCIA MARQUES DE CARVALHO 1 E GRAZIELE DOS SANTOS CERQUEIRA 2 As políticas de ação afirmativa no acesso
Leia maisEstudo de sobrevivência de insetos pragas através da distribuição de Weibull: uma abordagem bayesiana
Estudo de sobrevivência de insetos pragas através da distribuição de Weibull: uma abordagem bayesiana Leandro Alves Pereira - FAMAT, UFU Rogerio de Melo Costa Pinto - FAMAT, UFU 2 Resumo: Os insetos-pragas
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisCOMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO
COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO Autor 1 Renata Fernandes de Matos Autor 2 Edilza Maria Felipe Vásquez Autor 3 Leonardo Lenin Marquez de Brito
Leia maisFONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ
FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso
Leia maisAdriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR
Adriano Marum Rômulo 2014 Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Agenda I. Introdução II. Referencial Teórico III.
Leia maisESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisTítulo: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS
Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS Autor: Fabrício Dias Ferreira 200410658 Marco Túlio Silveira de Azevedo 200410652 Luiz Carlos de Azevedo Júnior 200410090 Palavras-chaves: trefilação,
Leia maisA Genética Mendeliana
MATERIAL DE APOIO A Genética Mendeliana O conceito de um fator hereditário como determinante das características de um indivíduo foi introduzido primeiramente por Gregor Mendel em 1865, embora ele não
Leia maisEMAS JR. CONSULTORIA EMPRESA JÚNIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS PAMPULHA EDITAL. Processo Seletivo Emas Jr. Consultoria 2015/02
EDITAL Processo Seletivo Emas Jr. Consultoria 2015/02 EDITAL Processo Seletivo Emas Jr. Consultoria 2015/02 A EMAS Empresa Júnior de Meio Ambiente e Saneamento / UFMG ( Emas Jr. ) faz saber aos interessados
Leia maisPasso-a-passo para acesso ao novo sistema de reservas de salas no Rochaverá
Passo-a-passo para acesso ao novo sistema de reservas de salas no Rochaverá 1. Tela de Acesso (Login) RE = seu RE Senha = CPF sem pontos e traço (para o primeiro acesso). Observação: Você pode trocar a
Leia maisRESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima
RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima Salvador Nov/2015 I - CHAMADA A referida chamada tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de desenvolvimento
Leia maisComparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento
Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisPROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA
PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA AVALIAÇÃO DO 1º SEMESTRE E PERSPECTIVAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2014 Agosto/2014 Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o desempenho do primeiro semestre de 2014, as
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisEstudo da linha de produção de uma fábrica de ração
Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia
Leia maisEstratégias de e-learning no Ensino Superior
Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 682
Página 682 AVALIAÇÃO DO SISTEMA AGCELENCE NA CULTURA DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE PLANTIO ADENSADO NO OESTE DA BAHIA *Cleiton Antônio da Silva Barbosa 1 ; Benedito de Oliveira Santana Filho 1 ; Ricardo
Leia maisO Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em 2013
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Ano 19 Nº 13 - O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em A partir da aprovação da Emenda Constitucional n 72,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA EDITAL Nº 07/2014 SELEÇÃO PARA MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA EDITAL Nº 07/2014 SELEÇÃO PARA MESTRADO A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal do Ceará CAEN/UFC
Leia maisNOTA TÉCNICA 11/2014. Cálculo e forma de divulgação da variável idade nos resultados dos censos educacionais realizados pelo Inep
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE QUALIDADE E DE TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL
Leia mais5.4 Transplantes. 1 Rim. Os dados dos transplantes serão analisados por grupos de órgãos.
5.4 Transplantes Os dados dos transplantes serão analisados por grupos de órgãos. 1 Rim Entre 1995 e 2001, o número de transplantes renais realizados anualmente cresceu cerca de 66,7% no país (TABELA 150).
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia mais