Ampliação da distribuição e descrição da dieta de Mimon bennettii (Phyllostomidae, Phyllostominae) no sul do Brasil

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1 Ampliação da distribuição e descrição da dieta de Mimon bennettii (Phyllostomidae, Phyllostominae) no sul do Brasil Fernando Carvalho 1, Ariovaldo P. da Cruz-Neto 2 e Jairo J. Zocche 3 1. Laboratório de Ecologia de Paisagem, Universidade do Extremo Sul Catarinense. CEP: Criciúma / SC, Brasil. 2. Departamento de Zoologia, Universidade Estadual Julio Mesquita Filho, campus Rio Claro. CEP: Rio Claro / SP, Brasil. 3. Departamento de Ciências Biológicas, Laboratório de Ecologia de Paisagem, Universidade do Extremo Sul Catarinense. CEP: Criciúma/SC, Brasil. * Corresponding author. fernando_bats@yahoo.com.br Resumo Mimon bennettii distribui-se desde o sudeste do México até o sul do Brasil, e mesmo com essa ampla distribuição há poucos dados sobre sua história natural. O objetivo do presente estudo foi registrar a ampliação da distribuição austral de M. bennettii, assim como descrever a dieta e o uso de abrigo por um grupo de indivíduos observados em abrigo noturno. O estudo foi realizado no município de Pedras Grandes, sul de Santa Catarina, no período de outubro de 2005 a julho de Para as capturas foram utilizadas redes de neblina e para as coletas dos restos alimentares foram instalados dentro do abrigo noturno dois coletores. Informações sobre a dieta foram obtidas a partir de amostras fecais dos indivíduos capturados e de restos alimentares coletados sob um abrigo noturno. A análise da dieta revelou que os morcegos se alimentaram apenas de artrópodes pertencentes a seis ordens e a oito famílias. Com o registro de M. bennettii no município de Pedras Grandes, foi ampliado em cerca de 100 km o limite sul de ocorrência. Apesar de ser sugerida para a espécie uma dieta mais diversificada, os resultados desse estudo indicam uma alimentação exclusivamente insetívora para a população amostrada. Esse estudo mesmo que pontual e com breve período de observação, fornece importantes informações sobre a distribuição e história natural de M. bennettii. Palavras-chave: alimentação, Arthropoda, Coleoptera, história natural. Abstract Distribution extension and diet description of Mimon bennettii (Phyllostomidae: Phyllostominae) in southern Brazil. Mimon bennetti is distributed from southeastern Mexico to southern Brazil, but despite this wide distribution, scarce information is available about its natural history. The aim of the present study was to document a distribution extension for this species, as well as to describe the diet and roost use by a group of individuals observed in nocturnal roots. The study was conducted in the municipality of Pedras Grandes, in the southern region of the state of Santa Catarina, between October 2005 and July Bats were captured in mist nets and food pellets were collected in two traps placed under nocturnal roosts. Additional dietary information was obtained from faecal samples of the individuals caught in mist nets. The bats fed on arthropods from six orders and eight families. With the record of M. bennettii in the municipality of Pedras Grandes, the distribution of this species was extended 100 km south of its previously known limit. Although the diet of this species has been reported as diverse, the results of this study indicate an exclusively insectivore diet for the sampled population. This study although with a short observation period, provides important information about the distribution and natural history of M. bennettii. Keywords: arthropods, Coleoptera, food, natural history. Introdução O gênero Mimon Gray, 1847 inclui quatro espécies, das quais somente duas, M. bennettii (Gray, 1838) e M. crenulatum (E. Geoffroy, 1810), possuem registros no Brasil (Peracchi et al. 2006; Nogueira et al. 2007). Mimon bennettii distribui-se desde a península de Yucatan no sudeste do México até o Sul do Brasil (Ortega e Arita 1997; Miretzki 2003; Cherem et al. 2004; Nogueira et al. 2007). No território brasileiro, a maioria dos registros dessa espécie está associado ao bioma Mata Atlântica (e.g. Marinho-Filho 1996a; Reis et al. 2000; Dias et al. 2002; Cherem et al. 2004, Esbérard e Bergallo 2005; Faria et al. 2006; Reis et al. 2006), porém existem registros também para outros biomas, como por exemplo, Cerrado e Amazônia (e.g. Marinho-Filho 1996b; Martins et al. 2006), sendo o limite austral de 403

2 distribuição conhecido para a espécie, a região norte do estado de Santa Catarina (Cherem et al. 2004). Mesmo apresentando ampla distribuição geográfica, os estudos sobre a história natural de M. bennettii restringem-se aos de Ortega e Arita (1997) e Miranda e Bernardi (2006). Com relação ao uso de abrigos, a espécie já foi registrada em cavernas, minas, ocos de árvores e túneis de terra (Peracchi e Albuquerque 1986; Ortega e Arita 1997; Esbérard et al. 2005; Faria et al. 2006; Miranda e Bernardi 2006), sendo os agrupamentos geralmente pequenos (Trajano 1984; Bredt et al. 1999; Esbérard et al. 2005; Miranda e Bernardi 2006). Quanto ao hábito alimentar, Ortega e Arita (1997) e Nogueira et al. (2007) sugerem uma dieta composta predominantemente por insetos, todavia, frutos e pequenos vertebrados também foram sugeridos como parte da alimentação da espécie. O objetivo do presente estudo foi registrar a ampliação da distribuição austral de M. bennettii, assim como descrever a dieta e o uso de abrigo por um grupo de indivíduos observados em abrigo noturno em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa no sul de Santa Catarina. Material e Métodos O estudo foi realizado no Parque Ecológico e Ecoturístico de Pedras Grandes (PEEPG) no sul de Santa Catarina (28 o S e 49 o W). Segundo a classificação de Köeppen, o clima da região é do tipo Cfa, subtropical úmido, com verões quentes e sem estação seca definida. O PEEPG abrange uma área de sete hectares em sua maior parte cobertos por Floresta Ombrófila Densa Submontana em diferentes estádios sucessionais, interligado a remanescentes florestais maiores por corredores de vegetação do tipo stepping-stones. As informações sobre a dieta foram obtidas a partir de amostras fecais dos indivíduos capturados e também através da coleta de restos alimentares sob um abrigo noturno. A captura dos indivíduos foi realizada durante os trabalhos de campo do levantamento de morcegos no PEEPG, de outubro de 2005 a julho de Em cada noite de amostragem (n = 40), cinco redes de neblina (duas de 7,0 x 2,5m, duas de 9,0 x 2,5m e uma de 14,0 x 3,0m), foram instaladas ao nível do solo, assim permanecendo por seis horas a partir do pôr-do-sol. Os indivíduos capturados foram colocados em sacos de pano de algodão, onde permaneceram de 30 a 60 minutos até defecarem, sendo posteriormente coletados os dados de peso, comprimento de antebraço e condição reprodutiva de cada indivíduo. Para a coleta dos restos alimentares, foram instalados no abrigo, em dois pontos utilizados pelos morcegos, coletores quadrados (1,0m 2 ), constituídos por uma armação de madeira revestida com lona plástica, na forma de bandeja, dispostos ao nível do solo. A revisão dos coletores foi realizada uma vez por mês entre abril de 2006 e junho de Todo o material coletado foi separado em bolo fecal e restos alimentares. Os bolos fecais foram levados para laboratórios onde ocorreu a lavagem e triagem, a fim de verificar a presença de sementes ou outros itens. Já os restos alimentares foram encaminhados para laboratório de entomologia, onde foram analisados sob microscópio estereoscópico e identificados segundo chaves dicotômicas de famílias de artrópodes (Triplehorn e Johnson 2005). Resultados No total seis indivíduos de M. bennettii foram capturados durante o estudo (Tabela 1). Os caracteres morfológicos para identificação da espécie foram observados em todos os indivíduos, o que possibilitou a segura identificação de acordo com Vizotto e Taddei (1973) e Ortega e Arita (1997). Durante os trabalhos de campo, em duas oportunidades foram observados três indivíduos utilizando o abrigo noturno, em uma cavidade sob rocha granítica. O abrigo utilizado media 7,0m de comprimento, 2,5m de largura e 0,6m de altura, sendo que em todos os registros, os indivíduos encontravam-se sempre no mesmo local, a aproximadamente 2,5m da entrada do abrigo. Tabela 1: Informações biométricas dos indivíduos capturados em redes de neblina no Parque Ecológico e Ecoturístico de Pedras Grandes (PEEPG), Santa Catarina, Brasil. Data Sexo Condição reprodutiva Antebraço Peso 22/10/2005 Macho Adulto com testículos abdominais 55,1 mm 31g 25/02/2006 Macho Adulto com testículos na bolsa escrotal 54,3 mm 23g 19/01/2007 Fêmea Adulta, não reprodutiva* 52,3 mm 22g 19/01/2007 Fêmea Adulta, não reprodutiva* 53,4 mm 22g 19/01/2007 Fêmea Adulta, não reprodutiva* 53,5 mm 24g 14/04/2007 Fêmea Adulta, não reprodutiva* 53,3 mm 24g * Foram consideradas como fêmeas adultas não reprodutivas aquelas que apresentavam glândulas mamárias sem presença de leite, com pelos no entorno e sem presença de feto palpável. 404

3 Na análise dos bolos fecais dos seis indivíduos capturados e daqueles provenientes dos coletores, foi registrada somente a presença de restos de artrópodes, não havendo quaisquer indícios de consumo de outros itens alimentares. Das quinze revisões realizadas nos coletores, somente em seis foram coletados restos alimentares no abrigo noturno, sendo que nessas amostras, não houve indícios de consumo de frutos ou de pequenos vertebrados. Foi diagnosticado o consumo de artrópodes pertencentes a seis ordens e a oito famílias, podendo o número de famílias chegar a 14, já que seis morfotipos não puderam ser identificados (Tabela 2). Coleoptera foi a ordem com maior número de famílias (n = 6) e também a mais freqüente dentre os itens alimentares consumidos. Tabela 2: Composição da dieta de M. bennettii obtida a partir da análise de amostras de restos alimentares coletados sob o abrigo noturno. Táxon Amostras recolhidas sob abrigo noturno 04/ / / / / /2007 Ordem Coleoptera Família Scarabaeidae Família Elateridae Família Passalidae Família Clrysoneleidae Família Lamperidae Família indeterminada 1 Ordem Lepidoptera Família Saturniridae Família indeterminada 1 Família indeterminada 2 Família indeterminada 3 Ordem Hemiptera Família Cicadidae Ordem Scorpiones Família indeterminada 1 Ordem Araneae Família Araneidae Família Tetragnathidae Ordem Blatoidera Família Blatidae Discussão No presente trabalho, ampliou-se em cerca de 100km o registro do limite sul de ocorrência de M. bennettii (Figura 1). Tendo em vista que esse novo ponto de registro dista somente 46km da divisa mais próxima com o Rio Grande do Sul, é provável que a espécie ocorra também nesse Estado. Mesmo que o ponto mais próximo da divisa com Rio Grande do Sul (Aparados da Serra) seja ocupado por uma formação florestal (Floresta Ombrófila Mista) diferente daquela da área de estudo (Floresta Ombrófila Densa), este fator não restringiria a distribuição da espécie, uma vez que M. bennettii já foi registrado em áreas ocupadas pela Floresta Ombrófila Mista, no estado do Paraná (e.g. Reis et al. 1999; 2000; Miranda e Bernardi 2006; Arnone e Passos 2007). Se a ocorrência no Rio Grande do Sul for efetivamente comprovada, a espécie passaria a ter registro em treze estados brasileiros, o que reforça a suposição de que M. bennettii possui uma das mais amplas distribuições observada em morcegos dentro do território brasileiro (Nogueira et al. 2007). Mesmo apresentando ampla distribuição, M. bennettii é pouco comum em inventários, e quando registrado geralmente apresenta poucos indivíduos capturados (e.g. Reis et al. 1999; 2000; Dias et al. 2002). Essa baixa freqüência e capturabilidade podem estar relacionadas a dois fatores. O primeiro seria o pequeno tamanho das populações, geralmente cinco a dez indivíduos (e.g. Trajano 1984; Bredt et al. 1999; Miranda e Bernardi 2006). O segundo pode estar relacionado ao fato de M. bennettii ser um insetívoro catador (Ortega e Arita 1997), apresentando assim, vôo lento e rente ao solo, o que possibilita a realização de manobras rápidas durante o vôo ao detectar as 405

4 redes de neblina, podendo mais facilmente evitálas, resultando geralmente em um baixo número de capturas (e.g. Reis et al. 1999; 2000; Dias et al. 2002; Estrada e Coates-Estrada 2002; Esbérard 2003; Martins et al. 2006). A utilização de abrigos em formações rochosas por M. bennettii já foi relatada por diversos autores (e.g. Trajano 1984; Ortega e Arita 1997; Esbérard et al. 2005; Miranda e Bernardi 2006; Arnone e Passos 2007), mas esses estavam sempre associados a abrigos diurnos. No presente estudo, pelo fato de ter sido observado M. bennettii freqüentando o abrigo somente durante o período noturno, conclui-se que o local seja utilizado apenas como abrigo de alimentação. Uma dieta diversificada tem sido sugerida para a espécie, com inclusão de insetos, frutos, grãos e pequenos vertebrados (Ortega e Arita 1997; Nogueira et al. 2007). Os dados aqui apresentados, junto com informações citadas por Reis et al. (1999), indicam uma dieta composta exclusivamente por artrópodes. Essa discrepância pode refletir uma variação geográfica na dieta de M. bennettii, com populações locais apresentando nichos alimentares mais estreitos do que o nicho da espécie como um todo. Coleópteros costumam ser sempre um dos grupos mais abundante na dieta de morcegos insetívoros (e.g. Aldridge et al. 1987; Fabián et al. 1990; Agosta et al. 2003; Aguiar e Antonini 2008), o que decorre provavelmente pelo fato de ser o grupo mais diverso de animais, serem de fácil captura e apresentarem elevada abundância em diversos ambientes. Além disso, por terem corpos quitinosos e resistentes, resultam em fragmentos maiores nas fezes e restos alimentares, facilitando a sua identificação (Fabián et al. 1990). Figura 1: Registros da ocorrência de M. bennetti no limite sul de distribuição da espécie, até o momento conhecidos reportados por Miretzki (2003) e Miranda e Bernardi (2006) para o Paraná, e por Cherem et al. (2004) para Santa Catarina, Brasil ( ).Registro apresentado no presente trabalho ( ). Esse estudo, mesmo que pontual e com breve período de observação, fornece importantes informações sobre a distribuição e história natural de M. bennettii. Os registros aqui realizados tornam-se relevantes, visto que a espécie encontra-se na categoria vulnerável para os estados do Rio de Janeiro e Paraná (Aguiar 1998; Margarido e Braga 2004). Estudos adicionais poderão confirmar ou fornecer dados sobre a real distribuição e possível variação na dieta de M. bennettii ao longo de sua área de ocorrência. Agradecimentos Ao Prof. Dr. Luiz Alexandre Campos e ao Biólogo Renato A. Teixeira pela identificação dos 406 restos dos artrópodes. À administração do Parque Ecológico e Ecoturístico de Pedras Grandes pela autorização para a realização do estudo. À Itiberê I. Bernardi, João M. D. Miranda e Janaina Gazarini pela leitura, críticas e sugestões durante a preparação do manuscrito. Referências Agosta S.J.; Morton D. e Kuhn K.M Feeding ecology of the bat Eptesicus fuscus: preferred prey abundance as one factor influencing prey selection and diet breadth. The Zoological Society of London 260:

5 Aguiar L.S Espécies de morcegos ameaçadas de extinção no estado do Rio de Janeiro. Chiroptera Neotropical 4: Aguiar L.S e Antonini Y Diet of two sympatric insectivorous bats (Chiroptera, Vespertilionidae) in the Cerado of central Brazil. Revista Brasileira de Zoologia 25: Aldridge H.D.J.N e Rautenbach I.L Morphology, echolocation and resource partitioning in insectivorous bats. Journal of Animal Ecology 56: Arnone I.S. e Passos F.C Estrutura da quiropterofauna (Mammalia, Chiroptera) do Parque Estadual de Campinhos, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 24: Bredt A.; Uieda W. e Magalhães E.D Morcegos cavernícolas da região do Distrito Federal, centro-oeste do Brasil (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia 16: Cherem J.J.; Simões-Lopes C.P.; Althoff S. e Graipel E.M Lista dos mamíferos do Estado de Santa Catarina, sul do Brasil. Mastozoología Neotropical 11: Dias D.; Peracchi A.L. e Silva S.S.P Quirópteros do Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia 19: Esbérard C.E.L. e Bergallo H.G Research on bats in the state of Rio de Janeiro, southeastern Brazil. Mastozoología Neotropical 12: Esbérard C.E.L.; Motta J.A. e Perigo C Morcegos cavernícolas da Área de Proteção Ambiental (APA) Nascentes do Rio Vermelho, Goiás. Revista Brasileira de Zoociências 7: Esbérard C.E.L Diversidade de morcegos em área de Mata Atlântica regenerada do sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoociências 5: Estrada A. e Coates-Estrada R Bats in continuous forest, forest fragments and in an agricultural mosaic habitat-island at Los Tuxtlas, Mexico. Biological Conservation 103: Fabián M.E.; Hartz S.M. e Arigony T.H.A Alimentação de Tadarida brasiliensis (Geoffroy, 1824) na região urbana de Porto Alegre, RS, Brasil (Chiroptera, Molossidae). Revista Brasileira de Biologia 50: Faria D.; Soares-Santos B. e Sampaio E Bats from the rainforest of southern Bahia, Brazil. Biota Neotropica 6: Margarido T.C.C. e Braga F.G Mamíferos. In: Livro vermelho da fauna ameaçada do estado do Paraná (editado por Michich S.B e 407 Bérnils R.S), pp IAP, Secretaria de Meio Ambiente, Curitiba. Marinho-Filho J.S. 1996a. Distribution of bat diversity in the southern and southeastern Brazilian Atlantic Forest. Chiroptera Neotropical 2: Marinho-Filho J.S. 1996b. The Brazilian Cerrado bat fauna and its conservation. Chiroptera Neotropical 2: Martins A.C.M.; Bernard E. e Gregorin R Inventários biológicos rápidos de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em três unidades de conservação no Amapá, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 23: Miranda J.M.D. e Bernardi I.P Aspectos da história natural de Mimon bennettii (Gray) na Escarpa Devoniana, Estado do Paraná, Brasil (Chiroptera, Phyllostomidae). Revista Brasileira de Zoologia 23: Miretzki M Morcegos do Estado do Paraná, Brasil (Mammalia, Chiroptera): riqueza de espécies, distribuição e síntese do conhecimento atual. Papéis Avulsos de Zoologia 46: Nogueira M.R.; Peracchi A.L. e Moratelli R Subfamília Phyllostominae. In: Morcegos do Brasil. (editado por Reis N.R.; Peracchi A.L.; Pedro W.A.; Lima I.P), pp Londrina, Paraná, Brasil. Ortega J. e Arita H.T Mimon bennettii. Mammalian Species 549: 1-4. Peracchi A.L. e Albuquerque S.T Quirópteros do estado do Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Publicações Avulsas do Museu Nacional 66: Peracchi A.L.; Lima I.P.; Reis N.R.; Nogueira M.R. e Ortêncio Filho H Ordem Chiroptera. In: Mamíferos do Brasil. (Editado por Reis N.R.; Peracchi A.L.; Pedro W.A. e Lima I. P.), pp Londrina, Paraná, Brasil. Reis N.R.; Peracchi A.L. e Sekiama M.L Morcegos da Fazenda Monte Alegre, Telêmaco Borba, Paraná (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia 16: Reis N.R.; Peracchi A.L.; Lima I.P. e Pedro W.A Riqueza de espécies de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em dois diferentes habitats, na região centro-sul do Paraná, sul do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 23: Reis N.R.; Peracchi A.L.; Sekiama M.L. e Lima I.P Diversidade de morcegos (Chiroptera, Mammalia) em fragmentos florestais no estado do Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 17: Trajano E Ecologia de populações de morcegos cavernícolas em uma região cárstica do sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 2:

6 Triplehorn C.A. e Johnson N.F Borror and Delong's introduction to the studies of insects. Thaoson, Brooks/Cole. Vizotto L.D e Taddei V.A Chave para determinação de quirópteros brasileiros. Edusp, São José do Rio Preto. 408

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