Ampliação da distribuição e descrição da dieta de Mimon bennettii (Phyllostomidae, Phyllostominae) no sul do Brasil
|
|
- Carla Cortês da Rocha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ampliação da distribuição e descrição da dieta de Mimon bennettii (Phyllostomidae, Phyllostominae) no sul do Brasil Fernando Carvalho 1, Ariovaldo P. da Cruz-Neto 2 e Jairo J. Zocche 3 1. Laboratório de Ecologia de Paisagem, Universidade do Extremo Sul Catarinense. CEP: Criciúma / SC, Brasil. 2. Departamento de Zoologia, Universidade Estadual Julio Mesquita Filho, campus Rio Claro. CEP: Rio Claro / SP, Brasil. 3. Departamento de Ciências Biológicas, Laboratório de Ecologia de Paisagem, Universidade do Extremo Sul Catarinense. CEP: Criciúma/SC, Brasil. * Corresponding author. fernando_bats@yahoo.com.br Resumo Mimon bennettii distribui-se desde o sudeste do México até o sul do Brasil, e mesmo com essa ampla distribuição há poucos dados sobre sua história natural. O objetivo do presente estudo foi registrar a ampliação da distribuição austral de M. bennettii, assim como descrever a dieta e o uso de abrigo por um grupo de indivíduos observados em abrigo noturno. O estudo foi realizado no município de Pedras Grandes, sul de Santa Catarina, no período de outubro de 2005 a julho de Para as capturas foram utilizadas redes de neblina e para as coletas dos restos alimentares foram instalados dentro do abrigo noturno dois coletores. Informações sobre a dieta foram obtidas a partir de amostras fecais dos indivíduos capturados e de restos alimentares coletados sob um abrigo noturno. A análise da dieta revelou que os morcegos se alimentaram apenas de artrópodes pertencentes a seis ordens e a oito famílias. Com o registro de M. bennettii no município de Pedras Grandes, foi ampliado em cerca de 100 km o limite sul de ocorrência. Apesar de ser sugerida para a espécie uma dieta mais diversificada, os resultados desse estudo indicam uma alimentação exclusivamente insetívora para a população amostrada. Esse estudo mesmo que pontual e com breve período de observação, fornece importantes informações sobre a distribuição e história natural de M. bennettii. Palavras-chave: alimentação, Arthropoda, Coleoptera, história natural. Abstract Distribution extension and diet description of Mimon bennettii (Phyllostomidae: Phyllostominae) in southern Brazil. Mimon bennetti is distributed from southeastern Mexico to southern Brazil, but despite this wide distribution, scarce information is available about its natural history. The aim of the present study was to document a distribution extension for this species, as well as to describe the diet and roost use by a group of individuals observed in nocturnal roots. The study was conducted in the municipality of Pedras Grandes, in the southern region of the state of Santa Catarina, between October 2005 and July Bats were captured in mist nets and food pellets were collected in two traps placed under nocturnal roosts. Additional dietary information was obtained from faecal samples of the individuals caught in mist nets. The bats fed on arthropods from six orders and eight families. With the record of M. bennettii in the municipality of Pedras Grandes, the distribution of this species was extended 100 km south of its previously known limit. Although the diet of this species has been reported as diverse, the results of this study indicate an exclusively insectivore diet for the sampled population. This study although with a short observation period, provides important information about the distribution and natural history of M. bennettii. Keywords: arthropods, Coleoptera, food, natural history. Introdução O gênero Mimon Gray, 1847 inclui quatro espécies, das quais somente duas, M. bennettii (Gray, 1838) e M. crenulatum (E. Geoffroy, 1810), possuem registros no Brasil (Peracchi et al. 2006; Nogueira et al. 2007). Mimon bennettii distribui-se desde a península de Yucatan no sudeste do México até o Sul do Brasil (Ortega e Arita 1997; Miretzki 2003; Cherem et al. 2004; Nogueira et al. 2007). No território brasileiro, a maioria dos registros dessa espécie está associado ao bioma Mata Atlântica (e.g. Marinho-Filho 1996a; Reis et al. 2000; Dias et al. 2002; Cherem et al. 2004, Esbérard e Bergallo 2005; Faria et al. 2006; Reis et al. 2006), porém existem registros também para outros biomas, como por exemplo, Cerrado e Amazônia (e.g. Marinho-Filho 1996b; Martins et al. 2006), sendo o limite austral de 403
2 distribuição conhecido para a espécie, a região norte do estado de Santa Catarina (Cherem et al. 2004). Mesmo apresentando ampla distribuição geográfica, os estudos sobre a história natural de M. bennettii restringem-se aos de Ortega e Arita (1997) e Miranda e Bernardi (2006). Com relação ao uso de abrigos, a espécie já foi registrada em cavernas, minas, ocos de árvores e túneis de terra (Peracchi e Albuquerque 1986; Ortega e Arita 1997; Esbérard et al. 2005; Faria et al. 2006; Miranda e Bernardi 2006), sendo os agrupamentos geralmente pequenos (Trajano 1984; Bredt et al. 1999; Esbérard et al. 2005; Miranda e Bernardi 2006). Quanto ao hábito alimentar, Ortega e Arita (1997) e Nogueira et al. (2007) sugerem uma dieta composta predominantemente por insetos, todavia, frutos e pequenos vertebrados também foram sugeridos como parte da alimentação da espécie. O objetivo do presente estudo foi registrar a ampliação da distribuição austral de M. bennettii, assim como descrever a dieta e o uso de abrigo por um grupo de indivíduos observados em abrigo noturno em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa no sul de Santa Catarina. Material e Métodos O estudo foi realizado no Parque Ecológico e Ecoturístico de Pedras Grandes (PEEPG) no sul de Santa Catarina (28 o S e 49 o W). Segundo a classificação de Köeppen, o clima da região é do tipo Cfa, subtropical úmido, com verões quentes e sem estação seca definida. O PEEPG abrange uma área de sete hectares em sua maior parte cobertos por Floresta Ombrófila Densa Submontana em diferentes estádios sucessionais, interligado a remanescentes florestais maiores por corredores de vegetação do tipo stepping-stones. As informações sobre a dieta foram obtidas a partir de amostras fecais dos indivíduos capturados e também através da coleta de restos alimentares sob um abrigo noturno. A captura dos indivíduos foi realizada durante os trabalhos de campo do levantamento de morcegos no PEEPG, de outubro de 2005 a julho de Em cada noite de amostragem (n = 40), cinco redes de neblina (duas de 7,0 x 2,5m, duas de 9,0 x 2,5m e uma de 14,0 x 3,0m), foram instaladas ao nível do solo, assim permanecendo por seis horas a partir do pôr-do-sol. Os indivíduos capturados foram colocados em sacos de pano de algodão, onde permaneceram de 30 a 60 minutos até defecarem, sendo posteriormente coletados os dados de peso, comprimento de antebraço e condição reprodutiva de cada indivíduo. Para a coleta dos restos alimentares, foram instalados no abrigo, em dois pontos utilizados pelos morcegos, coletores quadrados (1,0m 2 ), constituídos por uma armação de madeira revestida com lona plástica, na forma de bandeja, dispostos ao nível do solo. A revisão dos coletores foi realizada uma vez por mês entre abril de 2006 e junho de Todo o material coletado foi separado em bolo fecal e restos alimentares. Os bolos fecais foram levados para laboratórios onde ocorreu a lavagem e triagem, a fim de verificar a presença de sementes ou outros itens. Já os restos alimentares foram encaminhados para laboratório de entomologia, onde foram analisados sob microscópio estereoscópico e identificados segundo chaves dicotômicas de famílias de artrópodes (Triplehorn e Johnson 2005). Resultados No total seis indivíduos de M. bennettii foram capturados durante o estudo (Tabela 1). Os caracteres morfológicos para identificação da espécie foram observados em todos os indivíduos, o que possibilitou a segura identificação de acordo com Vizotto e Taddei (1973) e Ortega e Arita (1997). Durante os trabalhos de campo, em duas oportunidades foram observados três indivíduos utilizando o abrigo noturno, em uma cavidade sob rocha granítica. O abrigo utilizado media 7,0m de comprimento, 2,5m de largura e 0,6m de altura, sendo que em todos os registros, os indivíduos encontravam-se sempre no mesmo local, a aproximadamente 2,5m da entrada do abrigo. Tabela 1: Informações biométricas dos indivíduos capturados em redes de neblina no Parque Ecológico e Ecoturístico de Pedras Grandes (PEEPG), Santa Catarina, Brasil. Data Sexo Condição reprodutiva Antebraço Peso 22/10/2005 Macho Adulto com testículos abdominais 55,1 mm 31g 25/02/2006 Macho Adulto com testículos na bolsa escrotal 54,3 mm 23g 19/01/2007 Fêmea Adulta, não reprodutiva* 52,3 mm 22g 19/01/2007 Fêmea Adulta, não reprodutiva* 53,4 mm 22g 19/01/2007 Fêmea Adulta, não reprodutiva* 53,5 mm 24g 14/04/2007 Fêmea Adulta, não reprodutiva* 53,3 mm 24g * Foram consideradas como fêmeas adultas não reprodutivas aquelas que apresentavam glândulas mamárias sem presença de leite, com pelos no entorno e sem presença de feto palpável. 404
3 Na análise dos bolos fecais dos seis indivíduos capturados e daqueles provenientes dos coletores, foi registrada somente a presença de restos de artrópodes, não havendo quaisquer indícios de consumo de outros itens alimentares. Das quinze revisões realizadas nos coletores, somente em seis foram coletados restos alimentares no abrigo noturno, sendo que nessas amostras, não houve indícios de consumo de frutos ou de pequenos vertebrados. Foi diagnosticado o consumo de artrópodes pertencentes a seis ordens e a oito famílias, podendo o número de famílias chegar a 14, já que seis morfotipos não puderam ser identificados (Tabela 2). Coleoptera foi a ordem com maior número de famílias (n = 6) e também a mais freqüente dentre os itens alimentares consumidos. Tabela 2: Composição da dieta de M. bennettii obtida a partir da análise de amostras de restos alimentares coletados sob o abrigo noturno. Táxon Amostras recolhidas sob abrigo noturno 04/ / / / / /2007 Ordem Coleoptera Família Scarabaeidae Família Elateridae Família Passalidae Família Clrysoneleidae Família Lamperidae Família indeterminada 1 Ordem Lepidoptera Família Saturniridae Família indeterminada 1 Família indeterminada 2 Família indeterminada 3 Ordem Hemiptera Família Cicadidae Ordem Scorpiones Família indeterminada 1 Ordem Araneae Família Araneidae Família Tetragnathidae Ordem Blatoidera Família Blatidae Discussão No presente trabalho, ampliou-se em cerca de 100km o registro do limite sul de ocorrência de M. bennettii (Figura 1). Tendo em vista que esse novo ponto de registro dista somente 46km da divisa mais próxima com o Rio Grande do Sul, é provável que a espécie ocorra também nesse Estado. Mesmo que o ponto mais próximo da divisa com Rio Grande do Sul (Aparados da Serra) seja ocupado por uma formação florestal (Floresta Ombrófila Mista) diferente daquela da área de estudo (Floresta Ombrófila Densa), este fator não restringiria a distribuição da espécie, uma vez que M. bennettii já foi registrado em áreas ocupadas pela Floresta Ombrófila Mista, no estado do Paraná (e.g. Reis et al. 1999; 2000; Miranda e Bernardi 2006; Arnone e Passos 2007). Se a ocorrência no Rio Grande do Sul for efetivamente comprovada, a espécie passaria a ter registro em treze estados brasileiros, o que reforça a suposição de que M. bennettii possui uma das mais amplas distribuições observada em morcegos dentro do território brasileiro (Nogueira et al. 2007). Mesmo apresentando ampla distribuição, M. bennettii é pouco comum em inventários, e quando registrado geralmente apresenta poucos indivíduos capturados (e.g. Reis et al. 1999; 2000; Dias et al. 2002). Essa baixa freqüência e capturabilidade podem estar relacionadas a dois fatores. O primeiro seria o pequeno tamanho das populações, geralmente cinco a dez indivíduos (e.g. Trajano 1984; Bredt et al. 1999; Miranda e Bernardi 2006). O segundo pode estar relacionado ao fato de M. bennettii ser um insetívoro catador (Ortega e Arita 1997), apresentando assim, vôo lento e rente ao solo, o que possibilita a realização de manobras rápidas durante o vôo ao detectar as 405
4 redes de neblina, podendo mais facilmente evitálas, resultando geralmente em um baixo número de capturas (e.g. Reis et al. 1999; 2000; Dias et al. 2002; Estrada e Coates-Estrada 2002; Esbérard 2003; Martins et al. 2006). A utilização de abrigos em formações rochosas por M. bennettii já foi relatada por diversos autores (e.g. Trajano 1984; Ortega e Arita 1997; Esbérard et al. 2005; Miranda e Bernardi 2006; Arnone e Passos 2007), mas esses estavam sempre associados a abrigos diurnos. No presente estudo, pelo fato de ter sido observado M. bennettii freqüentando o abrigo somente durante o período noturno, conclui-se que o local seja utilizado apenas como abrigo de alimentação. Uma dieta diversificada tem sido sugerida para a espécie, com inclusão de insetos, frutos, grãos e pequenos vertebrados (Ortega e Arita 1997; Nogueira et al. 2007). Os dados aqui apresentados, junto com informações citadas por Reis et al. (1999), indicam uma dieta composta exclusivamente por artrópodes. Essa discrepância pode refletir uma variação geográfica na dieta de M. bennettii, com populações locais apresentando nichos alimentares mais estreitos do que o nicho da espécie como um todo. Coleópteros costumam ser sempre um dos grupos mais abundante na dieta de morcegos insetívoros (e.g. Aldridge et al. 1987; Fabián et al. 1990; Agosta et al. 2003; Aguiar e Antonini 2008), o que decorre provavelmente pelo fato de ser o grupo mais diverso de animais, serem de fácil captura e apresentarem elevada abundância em diversos ambientes. Além disso, por terem corpos quitinosos e resistentes, resultam em fragmentos maiores nas fezes e restos alimentares, facilitando a sua identificação (Fabián et al. 1990). Figura 1: Registros da ocorrência de M. bennetti no limite sul de distribuição da espécie, até o momento conhecidos reportados por Miretzki (2003) e Miranda e Bernardi (2006) para o Paraná, e por Cherem et al. (2004) para Santa Catarina, Brasil ( ).Registro apresentado no presente trabalho ( ). Esse estudo, mesmo que pontual e com breve período de observação, fornece importantes informações sobre a distribuição e história natural de M. bennettii. Os registros aqui realizados tornam-se relevantes, visto que a espécie encontra-se na categoria vulnerável para os estados do Rio de Janeiro e Paraná (Aguiar 1998; Margarido e Braga 2004). Estudos adicionais poderão confirmar ou fornecer dados sobre a real distribuição e possível variação na dieta de M. bennettii ao longo de sua área de ocorrência. Agradecimentos Ao Prof. Dr. Luiz Alexandre Campos e ao Biólogo Renato A. Teixeira pela identificação dos 406 restos dos artrópodes. À administração do Parque Ecológico e Ecoturístico de Pedras Grandes pela autorização para a realização do estudo. À Itiberê I. Bernardi, João M. D. Miranda e Janaina Gazarini pela leitura, críticas e sugestões durante a preparação do manuscrito. Referências Agosta S.J.; Morton D. e Kuhn K.M Feeding ecology of the bat Eptesicus fuscus: preferred prey abundance as one factor influencing prey selection and diet breadth. The Zoological Society of London 260:
5 Aguiar L.S Espécies de morcegos ameaçadas de extinção no estado do Rio de Janeiro. Chiroptera Neotropical 4: Aguiar L.S e Antonini Y Diet of two sympatric insectivorous bats (Chiroptera, Vespertilionidae) in the Cerado of central Brazil. Revista Brasileira de Zoologia 25: Aldridge H.D.J.N e Rautenbach I.L Morphology, echolocation and resource partitioning in insectivorous bats. Journal of Animal Ecology 56: Arnone I.S. e Passos F.C Estrutura da quiropterofauna (Mammalia, Chiroptera) do Parque Estadual de Campinhos, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 24: Bredt A.; Uieda W. e Magalhães E.D Morcegos cavernícolas da região do Distrito Federal, centro-oeste do Brasil (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia 16: Cherem J.J.; Simões-Lopes C.P.; Althoff S. e Graipel E.M Lista dos mamíferos do Estado de Santa Catarina, sul do Brasil. Mastozoología Neotropical 11: Dias D.; Peracchi A.L. e Silva S.S.P Quirópteros do Parque Estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia 19: Esbérard C.E.L. e Bergallo H.G Research on bats in the state of Rio de Janeiro, southeastern Brazil. Mastozoología Neotropical 12: Esbérard C.E.L.; Motta J.A. e Perigo C Morcegos cavernícolas da Área de Proteção Ambiental (APA) Nascentes do Rio Vermelho, Goiás. Revista Brasileira de Zoociências 7: Esbérard C.E.L Diversidade de morcegos em área de Mata Atlântica regenerada do sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoociências 5: Estrada A. e Coates-Estrada R Bats in continuous forest, forest fragments and in an agricultural mosaic habitat-island at Los Tuxtlas, Mexico. Biological Conservation 103: Fabián M.E.; Hartz S.M. e Arigony T.H.A Alimentação de Tadarida brasiliensis (Geoffroy, 1824) na região urbana de Porto Alegre, RS, Brasil (Chiroptera, Molossidae). Revista Brasileira de Biologia 50: Faria D.; Soares-Santos B. e Sampaio E Bats from the rainforest of southern Bahia, Brazil. Biota Neotropica 6: Margarido T.C.C. e Braga F.G Mamíferos. In: Livro vermelho da fauna ameaçada do estado do Paraná (editado por Michich S.B e 407 Bérnils R.S), pp IAP, Secretaria de Meio Ambiente, Curitiba. Marinho-Filho J.S. 1996a. Distribution of bat diversity in the southern and southeastern Brazilian Atlantic Forest. Chiroptera Neotropical 2: Marinho-Filho J.S. 1996b. The Brazilian Cerrado bat fauna and its conservation. Chiroptera Neotropical 2: Martins A.C.M.; Bernard E. e Gregorin R Inventários biológicos rápidos de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em três unidades de conservação no Amapá, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 23: Miranda J.M.D. e Bernardi I.P Aspectos da história natural de Mimon bennettii (Gray) na Escarpa Devoniana, Estado do Paraná, Brasil (Chiroptera, Phyllostomidae). Revista Brasileira de Zoologia 23: Miretzki M Morcegos do Estado do Paraná, Brasil (Mammalia, Chiroptera): riqueza de espécies, distribuição e síntese do conhecimento atual. Papéis Avulsos de Zoologia 46: Nogueira M.R.; Peracchi A.L. e Moratelli R Subfamília Phyllostominae. In: Morcegos do Brasil. (editado por Reis N.R.; Peracchi A.L.; Pedro W.A.; Lima I.P), pp Londrina, Paraná, Brasil. Ortega J. e Arita H.T Mimon bennettii. Mammalian Species 549: 1-4. Peracchi A.L. e Albuquerque S.T Quirópteros do estado do Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Publicações Avulsas do Museu Nacional 66: Peracchi A.L.; Lima I.P.; Reis N.R.; Nogueira M.R. e Ortêncio Filho H Ordem Chiroptera. In: Mamíferos do Brasil. (Editado por Reis N.R.; Peracchi A.L.; Pedro W.A. e Lima I. P.), pp Londrina, Paraná, Brasil. Reis N.R.; Peracchi A.L. e Sekiama M.L Morcegos da Fazenda Monte Alegre, Telêmaco Borba, Paraná (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia 16: Reis N.R.; Peracchi A.L.; Lima I.P. e Pedro W.A Riqueza de espécies de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em dois diferentes habitats, na região centro-sul do Paraná, sul do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 23: Reis N.R.; Peracchi A.L.; Sekiama M.L. e Lima I.P Diversidade de morcegos (Chiroptera, Mammalia) em fragmentos florestais no estado do Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 17: Trajano E Ecologia de populações de morcegos cavernícolas em uma região cárstica do sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 2:
6 Triplehorn C.A. e Johnson N.F Borror and Delong's introduction to the studies of insects. Thaoson, Brooks/Cole. Vizotto L.D e Taddei V.A Chave para determinação de quirópteros brasileiros. Edusp, São José do Rio Preto. 408
DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A.
DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A. 2 1 Graduanda em Ciências Biológicas, FAP- Faculdade de Apucarana
Leia maisMorcegos (Mammalia: Chiroptera) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável da Barra do Una, Peruíbe-SP
Morcegos (Mammalia: Chiroptera) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável da Barra do Una, Peruíbe-SP Henrique Rocha de Souza, Maria das Graças Freitas dos Santos, Helen Sadauskas Henrique, Milena Ramires,
Leia maisINTRODUÇÃO ISSN
ISSN 1809-0362 COMPARAÇÃO DA ABUNDÂNCIA RELATIVA E RIQUEZA DE ESPÉCIES DE MORCEGOS (MAMMALIA, CHIROPTERA) EM DOIS DIFERENTES HABITATS DE UM FRAGMENTO URBANO DE MATA ATLÂNTICA, SALVADOR- BAHIA Tiago Henrique
Leia maisMorcegos (Mammalia; Chiroptera) do campus e entorno da Universidade do Extremo Sul Catarinense
Morcegos (Mammalia; Chiroptera) do campus e entorno da Universidade do Extremo Sul Catarinense Bats (Mammalia; Chiroptera) of the campus and surrounding of the Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).
Leia maisPARQUE NACIONAL SERRA DE ITABAIANA - LEVANTAMENTO DA BIOTA
PARQUE NACIONAL SERRA DE ITABAIANA - LEVANTAMENTO DA BIOTA Mikalauskas, J.S. 2005. Morcegos pp. 93-103. In: Parque Nacional Serra de Itabaiana - Levantamento da Biota (C.M. Carvalho & J.C. Vilar, Coord.).
Leia maisRegistro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil
NOTA CIENTÍFICA Registro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil SPIER, Edson Fernando * ; FAVRETTO, Mario Arthur ** ; ONGHERO JUNIOR, Osvaldo *** ; PIOVEZAN, Jean Carlos
Leia maisMORCEGOS (MAMMALIA: CHIROPTERA) DA CAVERNA TOCA DA ONÇA EM SÃO LUÍS DO PURUNÃ, MUNICÍPIO DE BALSA NOVA, PARANÁ, BRASIL.
MARIA FERNANDA MARTINS DE AZEVEDO BARROS MORCEGOS (MAMMALIA: CHIROPTERA) DA CAVERNA TOCA DA ONÇA EM SÃO LUÍS DO PURUNÃ, MUNICÍPIO DE BALSA NOVA, PARANÁ, BRASIL. CURITIBA 2007 MARIA FERNANDA MARTINS DE
Leia maisDIVERSIDADE DE CHIROPTERA NA ÁREA URBANA DA CIDADE DE IJUÍ, RS 1
DIVERSIDADE DE CHIROPTERA NA ÁREA URBANA DA CIDADE DE IJUÍ, RS 1 Guilherme Henrique Wagner 2, Jéssica Freitag Hintz 3, Francesca Werner Ferreira 4. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de Ciências
Leia maisQUIROPTEROFAUNA, ESPÉCIES EM ABRIGOS URBANOS 1
QUIROPTEROFAUNA, ESPÉCIES EM ABRIGOS URBANOS 1 Manoel Francisco Mendes Lassen 2, Guilherme Henrique Wagner 3, Francesca Werner Ferreira 4, Leonardo Theihs Allegretti 5. 1 Projeto de Pesquisa realizado
Leia maisPRISCILA GUIMARÃES DIAS¹ ALICE FUMI KUMAGAI²
Acta Biol. Par., Curitiba, 40 (1-2): 33-37. 2011. 33 Abundância e Sazonalidade de Bittacidae (Mecoptera) em Duas Áreas de Conservação em Minas Gerais, Brasil Abundance and Sazonality of Bittacidae (Mecoptera)
Leia maisDistribuição geográfica e abundância de Platyrrhinus recifinus no Estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil
Distribuição geográfica e abundância de Platyrrhinus recifinus no Estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil Luciana de Moraes Costa (1, 2)*, Daniela Dias (3), Gustavo Pena Freitas (1), William Douglas
Leia maisDiversidade de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em área de manguezal do sul do Estado de Pernambuco, Brasil
Diversidade de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em área de manguezal do sul do Estado de Pernambuco, Brasil Fábio A. M. Soares (1)*, Carlos E. B. P. Ribeiro (2), Gustavo V. V. Corrêa (3), Narciso S. Leite-Júnior
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisFRAGMENTAÇÃO FLORESTAL E IMPACTOS SOBRE A COMUNIDADE DE MORCEGOS (MAMMALIA, CHIROPTERA) DO PARQUE ESTADUAL VILA RICA DO ESPÍRITO SANTO - FÊNIX, PR, BR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL E IMPACTOS SOBRE A COMUNIDADE DE MORCEGOS (MAMMALIA, CHIROPTERA) DO PARQUE ESTADUAL VILA RICA DO ESPÍRITO SANTO - FÊNIX, PR, BR
Leia maisSeleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado
Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado Me. Ciro Líbio Caldas dos Santos Prof. LCN/Biologia - UFMA Imperatriz PPG Ecologia e Conservação - UFMS Qual a escala em estudos
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisNovos registros de morcegos (Mammalia, Chiroptera) para o Estado do Ceará, Brasil
Novos registros de morcegos (Mammalia, Chiroptera) para o Estado do Ceará, Brasil Shirley Seixas Pereira da Silva (1)*, Patrícia Gonçalves Guedes (1,2), Daniela Dias (3,4) e Adriano Lúcio Peracchi (4)
Leia maisAnálise preliminar sobre a diversidade de morcegos no Maciço do Urucum, Mato Grosso do Sul, Brasil
Análise preliminar sobre a diversidade de morcegos no Maciço do Urucum, Mato Grosso do Sul, Brasil Marcelo Oscar Bordignon 1 ; Adriana de Oliveira França 1,2 1 Departamento de Ciências do Ambiente Universidade
Leia maisMorcegos cavernícolas no Carste de Lagoa Santa, Minas Gerais
Morcegos cavernícolas no Carste de Lagoa Santa, Minas Gerais Camila G. Torquetti *, Sabrina S.A. Carmo e Sonia A. Talamoni (1) (1)Programa de Pós-graduação em Zoologia de Vertebrados PUC Minas, Belo Horizonte,Minas
Leia maisAmpliação da distribuição de quatro espécies de morcegos (Mammalia, Chiroptera) no Rio Grande do Sul, Brasil
Ampliação da distribuição de quatro espécies de morcegos (Mammalia, Chiroptera) no Rio Grande do Sul, Brasil Weber, MM et al. Biota Neotropica, Vol.7 (number 2): 2007; p. 293-296. A versão on-line completa
Leia maisFrugivoria e sobreposição alimentar entre morcegos filostomídeos na foz do Aguapeí, São Paulo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL Frugivoria e sobreposição alimentar entre morcegos filostomídeos na foz do
Leia maisQUIRÓPTEROS DA REGIÃO DE SERRA DAS TORRES, SUL DO ESPÍRITO SANTO,
QUIRÓPTEROS DA REGIÃO DE SERRA DAS TORRES, SUL DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL Mirela Scabello Luciany Ferreira de Oliveira Faculdades Integradas São Pedro FAESA Daniel Viana Brommonschenkel Universidade Federal
Leia maisAMPLIAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE Eumops patagonicus (CHIROPTERA: MOLOSSIDAE) E PRIMEIRO REGISTRO EM AMBIENTE DE RESTINGA NA COSTA LESTE DO BRASIL
Mastozoología Neotropical, 24(2):443-450, Mendoza, 2017 Versión impresa ISSN 0327-9383 Versión on-line ISSN 1666-0536 Copyright SAREM, 2017 http://www.sarem.org.ar http://www.sbmz.com.br Nota AMPLIAÇÃO
Leia maisDeslocamentos de morcegos frugívoros (Chiroptera: Phyllostomidae), entre diferentes fitofisionomias da Mata Atlântica, no Sul do Brasil
Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences Instituto de Biociências UFRGS ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) ARTIGO Deslocamentos de morcegos frugívoros (Chiroptera: Phyllostomidae),
Leia maisDieta de morcegos insetívoros (Mammalia: Chiroptera) em fragmentos de Floresta de Araucárias, no Sul do Brasil
ISSN 1517-6770 Dieta de morcegos insetívoros (Mammalia: Chiroptera) em fragmentos de Floresta de Araucárias, no Sul do Brasil Sara Bandeira Emiliano 1 *, Luana Almeida Pereira 2, Sidnei Pressinatte Junior
Leia maisLevantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais
Levantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais Ademir Henrique Vilas Boas* 1,2,3, Flávio de Vasconcelos Camargo 1,2,3,
Leia maisDIVERSIDADE DE COLEOPTEROS DE SOLO EM TRÊS FITOFISIONOMIAS NO CAMPUS DA UNIJUI, IJUÍ/RS 1
DIVERSIDADE DE COLEOPTEROS DE SOLO EM TRÊS FITOFISIONOMIAS NO CAMPUS DA UNIJUI, IJUÍ/RS 1 Lílian Corrêa Costa Beber 2, Andressa Palharini 3, Vidica Bianchi 4. 1 Pesquisa desenvolvida durante o componente
Leia maisESTUDO DO ESTADO ATUAL DO CONHECIMENTO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO E CONSERVAÇÃO DO MORCEGO EPTESICUS TADDEII
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PABLO NASCIMENTO MARTINS ESTUDO DO ESTADO ATUAL DO CONHECIMENTO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO E CONSERVAÇÃO DO MORCEGO EPTESICUS TADDEII CURITIBA 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Leia maisAVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA
CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO
Leia maisO ESTADO DA ARTE DO CONHECIMENTO DA BIOLOGIA DOS MICROCHIROPTERA (MAMMALIA) BRASILEIROS
Universidade Presbiteriana Mackenzie O ESTADO DA ARTE DO CONHECIMENTO DA BIOLOGIA DOS MICROCHIROPTERA (MAMMALIA) BRASILEIROS Bruno Augusto e Silva Pereira (IC) e Maria Helena de Arruda Leme (Orientadora)
Leia maisMorcegos do Maciço de Gericinó-Mendanha, Rio de Janeiro, sudeste do Brasil
Morcegos do Maciço de Gericinó-Mendanha, Rio de Janeiro, sudeste do Brasil Raphael Silvares* (1), Roberto Leonan M. Novaes (2), Camila Sant Anna (3), Renan de França Souza (1), Saulo Felix (1), André Siqueira
Leia maisComunicação científica Quirópteros (Mammalia, Chiroptera) do município de Alfredo Chaves, Estado do Espírito Santo, Brasil
ISSN 1517-6770 Comunicação científica Quirópteros (Mammalia, Chiroptera) do município de Alfredo Chaves, Estado do Espírito Santo, Brasil Thiago B. Vieira 1,3, Poliana Mendes 1,3, Sílvia R. Lopes 1, Monik
Leia maisA FAUNA DE ICHNEUMONIDAE (HYMENOPTERA) DO BOSQUE DE PINUS SP. NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, SÃO CARLOS, SP.
34 A FAUNA DE ICHNEUMONIDAE (HYMENOPTERA) DO BOSQUE DE PINUS SP. NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, SÃO CARLOS, SP. Eduardo Mitio Shimbori 1a, Andrés Fabián Herrera Flórez 1b, Angélica Maria
Leia maisLEVANTAMENTO DA COLEOPTEROFAUNA POR ARMADILHA DE SOLO E COLETA ATIVA NA MATA DO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO
LEVANTAMENTO DA COLEOPTEROFAUNA POR ARMADILHA DE SOLO E COLETA ATIVA NA MATA DO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO Fiulyan F. C. COHENE 1 ; Paulo H. REZENDE 2 ; Jaqueline C. FUNAYAMA 3 ; Isabel R. do V.
Leia maisDIVERSIDADE DE LEPIDOPTERA EM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA COMO BIOINDICADORES DE PERTURBAÇÃO AMBIENTAL
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG DIVERSIDADE DE LEPIDOPTERA EM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA COMO BIOINDICADORES
Leia maisObservações sobre Eptesicus furinalis (d Orbigny & Gervais 1847) (Vespertilionidae) em forros no Estado do Rio de Janeiro, Brazil
Observações sobre Eptesicus furinalis (d Orbigny & Gervais 1847) (Vespertilionidae) em forros no Estado do Rio de Janeiro, Brazil Júlia L. Luz 1*, Tássia Jordão-Nogueira 2, Luciana M. Costa 1,3 & Carlos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ NATHALIA YURIKA KAKU DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ NATHALIA YURIKA KAKU DE OLIVEIRA ESTRUTURA DA COMUNIDADE DE MORCEGOS (MAMMALIA:CHIROPTERA) EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, NO MUNICÍPIO DE BALSA NOVA, PARANÁ, BRASIL. CURITIBA
Leia maisASSEMBLEIA DE MORCEGOS EM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NO PLANALTO DE GUARAPUAVA, PARANÁ, BRASIL
Mastozoología Neotropical, 22(1):55-62, Mendoza, 2015 Versión impresa ISSN 0327-9383 Versión on-line ISSN 1666-0536 Copyright SAREM, 2015 Artículo ASSEMBLEIA DE MORCEGOS EM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA
Leia maisBioecologia de morcegos no Distrito Federal
PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA Bioecologia de morcegos no Distrito Federal BRASÍLIA 2012 PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA TÍTULO Bioecologia de morcegos no Distrito
Leia maisLEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DA AVEFAUNA DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA FAP
LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DA AVEFAUNA DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA FAP TEIXEIRA, Carlos Rodrigo¹; MIKALOUSKI, Udson² RESUMO O Brasil é um dos países que apresenta a maior diversidade biológica
Leia maisDiversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe
SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Diversidade da entomofauna em um plantio experimental de eucalipto (Eucalyptus) no estado de Sergipe L. C. Paz 1 ; D. A. F. G. Castaneda 1 ;
Leia maisExercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição)
Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Esta lista de exercícios aborda os seguintes ecossistemas: Pantanal, Mata de Araucárias Mata Atlântica, Cerrado,
Leia maisRelatório Parcial FCTY-RTP-HPT Referência: Diagnóstico da Herpetofauna. Fevereiro/2014. At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY
Relatório Parcial FCTY-RTP-HPT-001-01-14 Referência: Diagnóstico da Herpetofauna. Fevereiro/2014 At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY Fevereiro de 2014 1 APRESENTAÇÃO... 1 2 METODOLOGIA... 2 3 RESULTADOS
Leia maisUSO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA
USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA Ivonete Batista Santa Rosa Gomes 1 Mariluce Rezende Messias 2 Resumo:
Leia maisChiroptera Neotropical 14(1), July 2008
Quirópteros do bioma caatinga, no Ceará, Brasil, depositados no Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul Marta E. Fabián 1 1. Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências,
Leia maisOCORRÊNCIA DA ESPÉCIE Kunsia tomentosus (LICHTENSTEIN, 1830), (MAMMALIA, RODENTIA) EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
1 OCORRÊNCIA DA ESPÉCIE Kunsia tomentosus (LICHTENSTEIN, 1830), (MAMMALIA, RODENTIA) EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO MANOEL DOS SANTOS FILHO 1, MARIA NAZARETH FERREIRA DA SILVA 2, DIONEI JOSÉ DA SILVA 1 RESUMO:
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,
Leia maisPesquisas acadêmicas presenciais e online: acesso aberto e as publicações científicas
Sistema Universitário Pitágoras Campus Timbiras Curso de Ciências Biológicas Disciplina Diversidade e Ambiente Professor Breno Chaves de Assis Elias Pesquisas acadêmicas presenciais e online: acesso aberto
Leia maisCaptura de Noctuídeos com Armadilha Luminosa na Região Norte de Londrina, Paraná
Captura de Noctuídeos com Armadilha Luminosa na Região Norte de Londrina, Paraná santana, G. K. dos S. 1 ; SOSA-GÓmez,D. R. 2 1 Unifil, Bolsista CNPQ / PIBIC - Brasil; 2 Embrapa Soja gabriella@cnpso.embrapa.br
Leia maisRESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)
127 RESUMOS COM RESULTADOS... 128 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 133 RESUMOS COM RESULTADOS 128 ESTUDO DA ENTOMOFAUNA EM REGIÃO DE TRANSIÇÃO DE MATA E CERRADO COM AUXÍLIO DE ARMADILHAS PITFALL EM PRESIDENTE
Leia maisMONITORAMENTO DAS COMUNIDADES DE MORCEGOS NAS CAVERNAS DA REGIÃO GEOECONÔMICA DO DISTRITO FEDERAL
MONITORAMENTO DAS COMUNIDADES DE MORCEGOS NAS CAVERNAS DA REGIÃO GEOECONÔMICA DO DISTRITO FEDERAL Daniela Cunha COELHO *; Carlos F. Campeio de Albuquerque e MELO **; Rita de Cássia SURRAGE ***; SAULO ****
Leia maisInventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008 Meta 2 Inventário e análise da estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina Boletim 02,
Leia maisÁrvores Plantadas. e Biodiversidade. Fauna: por que é tão importante protegê-la? Foto: Klabin/ Zig Koch
Árvores Plantadas e Biodiversidade Fauna: por que é tão importante protegê-la? Foto: Klabin/ Zig Koch Representatividade O Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta. Sua imensidão territorial, seus
Leia maisQUIRÓPTEROS DA REGIÃO DE SERRA DAS TORRES, SUL DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL
QUIRÓPTEROS DA REGIÃO DE SERRA DAS TORRES, SUL DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL RODRIGO LEMES MARTINS Biólogo, doutor em Ecologia Faculdades Integradas São Pedro FAESA MIRELA SCABELLO LUCIANY FERREIRA DE OLIVEIRA
Leia maisEcossistemas BI63B Profa. Patrícia Lobo Faria
urso de Graduação em Engenharia Ambiental Ecossistemas BI63B Profa. Patrícia Lobo Faria Ecologia de comunidades: Abordagem geral sobre Distúrbios: Fragmentação de hábitats, efeito de borda, ecologia da
Leia maisSCIENTIA Revista Científica da Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas
SCIENTIA Revista Científica da Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas Cheilanthes regnelliana Rosane Dias SCIENTIA Revista Científica da Fundação Jardim Botânico de Poços de Caldas Aloysio Souza de
Leia maisÉ importante que você conheça os principais biomas brasileiros e compreenda as características.
Plantas e Ambiente Profª Carla Aquino Como sabemos, a Ecologia é um dos temas mais cobrados no Enem. Os biomas brasileiros estão entre os assuntos com mais chances de aparecer na prova, uma vez que o Brasil
Leia maisLEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL
LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL Leonardo dos Santos Marques Gomes 1 ; João Cloves Stanzani Dutra
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o conceito de bioma. Reconhecer fatores bióticos
Leia maisLEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA BONFADA, Y.¹, CIMIRRO, L.¹, RAMOS, T.¹ ¹ Universidade da Região da Campanha URCAMP/Campus Bagé Bagé RS Brasil RESUMO Devido
Leia maisBiomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
Leia maisBIOMASSA DE DYNASTINAE (COLEOPTERA, SCARABAEIDAE) FOTOTÁCTICOS: UM ENSAIO BIOGEOGRÁFICO
BIOMASSA DE DYNASTINAE (COLEOPTERA, SCARABAEIDAE) FOTOTÁCTICOS: UM ENSAIO BIOGEOGRÁFICO BIOMASS OF PHOTOTACTIC DYNASTINAE (COLEOPTERA, SCARABAEIDAE): A BIOGEOGRAPHICAL ASSAY Paulo Jorge Riehs 1 RESUMO
Leia maisOS INCÊNDIOS DE 2010 NOS PARQUES NACIONAIS DO CERRADO
1 OS INCÊNDIOS DE 2010 NOS PARQUES NACIONAIS DO CERRADO Dra. Helena França Centro de Engenharia e Ciências Sociais Aplicadas Universidade Federal do ABC email: helena.franca@ufabc.edu.br Este relatório
Leia maisRecuperação da floresta tropical da Amazónia resgata populações de morcegos da quase-extinção (imagens disponíveis no final do texto)
COMUNICADO DE IMPRENSA Lisboa, 28 de fevereiro de 2018 Recuperação da floresta tropical da Amazónia resgata populações de morcegos da quase-extinção (imagens disponíveis no final do texto) Um novo estudo
Leia maisCurso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental
Curso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental São Luis de Paraitinga Poço da Borboleta Azul Foto Salete Vicentini
Leia maisCategoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO
Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Nome do Autor (a) Principal Giovanni Enrico Theotonio
Leia maisX Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN
EFEITO DA POSIÇÃO DOS RECURSOS, DO TAMANHO DO FRAGMENTO E DA QUANTIDADE DE HABITAT SOBRE A FRUGIVORIA EM AMBIENTES FRAGMENTADOS Ligia Pereira de Souza, Mauro Galetti, Milton Cezar Ribeiro Universidade
Leia maisESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS
INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2
Leia maisÀS QUARTAS, NA APA MORCEGOS: INFINDÁVEL DIVERSIDADE ECOLÓGICA
ÀS QUARTAS, NA APA MORCEGOS: INFINDÁVEL DIVERSIDADE ECOLÓGICA ECOLOGIA Estudo das interações entre os organismos e o seu ambiente, nas suas componentes bióticas e abióticas DIVERSIDADE DE ESPÉCIES ESTRATÉGIAS
Leia maisAnais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 3, p , 2011.
SÃO AS AVES CAPAZES DE RECONHECER SEUS PREDADORES? TUMULTO EM AVES: UM COMPORTAMENTO ANTIPREDATÓRIO CUNHA, Filipe Cristovão Ribeiro da 1 FONTENELLE, Julio Cesar Rodrigues 2 INTRODUÇÃO A relação, predador
Leia maisLevantamento das espécies de borboletas (Insecta, Lepidoptera) na Reserva Particular de Patrimônio Natural Caetezal, do município de Joinville SC
Levantamento das espécies de borboletas (Insecta, Lepidoptera) na Reserva Particular de Patrimônio Natural Caetezal, do município de Joinville SC Alexandra Bächtold 1 Denise M. D. da Silva Mouga 2 Resumo:
Leia maisANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia Montes Claros MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA FAUNA CAVERNÍCOLA DE GRUTAS ARENÍTICAS NA SERRA DO LAJEADO, PALMAS, TOCANTINS, BRASIL Priscilla Sousa da Silva CUNHA* - priscillaevan@gmail.com Fernando MORAIS** - morais@uft.edu.br
Leia maisAssembleia de morcegos (Mammalia: Chiroptera) em ambiente de Restinga alterada no sul do Brasil
Neotropical Biology and Conservation 12(2):135-142, may-august 2017 Unisinos - doi: 10.4013/nbc.2017.122.06 Assembleia de morcegos (Mammalia: Chiroptera) em ambiente de Restinga alterada no sul do Brasil
Leia maisBRAZILIAN ATLANTIC FOREST:
BRAZILIAN ATLANTIC FOREST: How Much Is Left And How Is The Remaining Forest Distributed? IMPLICATIONS FOR CONSERVATION Ribeiro, M.C.; Metzger, J.P.. Martensen, A.C.; Ponzoni, F.J.; Hirota, M.M. ATLANTIC
Leia maisMorcegos do Parque Nacional da Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul, Brasil
Morcegos do Parque Nacional da Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul, Brasil George Camargo 1, Erich Fischer 2*, Fernando Gonçalves 3, Gabriela Fernandes 4 e Silvana Ferreira 3 1. Conservação Internacional
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( )
Leia maisO efeito das estradas sobre a cobertura florestal e a biodiversidade
RODO2010-21/10/2010 O efeito das estradas sobre a cobertura florestal e a biodiversidade Simone R. Freitas Universidade Federal do ABC (UFABC) O que é Ecologia de Estradas? Estudo das interações entre
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DA FAUNA DE HYMENOPTERA DA APA DO RIO PANDEIROS, NORTE DE MINAS GERAIS
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ESTUDO PRELIMINAR DA FAUNA DE HYMENOPTERA DA APA DO RIO PANDEIROS, NORTE
Leia maisBiomas brasileiros: Florestas
Biomas brasileiros: Florestas Prof Jéssica Macedo Ciências 2019 Os biomas florestados do Brasil Os biomas brasileiros que apresentam grandes áreas com predominância de algum tipo de floresta são: a Floresta
Leia maisMata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros
Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila
Leia maisMembros. Financiadores
Projeto de Pesquisa: ALTERAÇÕES NO USO DA TERRA, BIODIVERSIDADE E A COMUNIDADE ECOLÓGICA DE VETORES DE DOENÇAS AMAZÔNICAS Descrição: Esta pesquisa tem a finalidade de verificar se o desmatamento e fragmentação
Leia maisLevantamento da quiropterofauna do Parque Municipal Fazenda Lagoa do Nado, Belo Horizonte, MG, Brasil
Levantamento da quiropterofauna do Parque Municipal Fazenda Lagoa do Nado, Belo Horizonte, MG, Brasil Michael Bruno 1*, Fábio da Cunha Garcia 2 & Ana Paula Gotschalg Duarte Silva 3 1. Centro Universitário
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual
Leia maisCRISTIANE MATTJE MENDONÇA CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA FAUNA DE QUIRÓPTEROS DO MORRO DO COCO, ÁREA DE DOMÍNIO MATA ATLÂNTICA DO SUL DO BRASIL
0 CRISTIANE MATTJE MENDONÇA CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA FAUNA DE QUIRÓPTEROS DO MORRO DO COCO, ÁREA DE DOMÍNIO MATA ATLÂNTICA DO SUL DO BRASIL CANOAS, 2008 1 CRISTIANE MATTJE MENDONÇA CONTRIBUIÇÃO
Leia maisGeografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Os Biomas Brasileiros Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL Amazônia Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados. A Amazônia
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE UMA CAVERNA ARENÍTICA PARA A CONSERVAÇÃO DO CERRADO SUDESTE MARANHENSE
A IMPORTÂNCIA DE UMA CAVERNA ARENÍTICA PARA A CONSERVAÇÃO dos Santos Fernandes, B. 1 ; Urbano B. Pinheiro, C. 2 ; Policarpo Costa Neto, J. 3 ; Líbio Caldas dos Santos, C. 4 ; 1 IFMA Email:biageofernandes@hotmail.com;
Leia maisNatália Miranda Marques Curso de Ciências Biológicas
Trabalho de Conclusão de Curso Levantamento da Mastofauna da Reserva Ecológica da Vallourec e Mannesmann Tubes V&M do Brasil, localizada na Região do Barreiro em Belo Horizonte/MG Natália Miranda Marques
Leia maisInventário e análise da composição e estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina (Meta 2)
Inventário e análise da composição e estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina (Meta 2) Boletim 09, outubro de 2009 Floresta Ombrófila Densa: trabalho iniciado
Leia maisASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL
GRACINEIDE SELMA SANTOS DE ALMEIDA ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências
Leia mais1. FICHA RESUMO CARACTERIZAÇÃO DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DAS FLORESTAS DO BIOMA MATA. ATLÂNTICA NO RIO GRANDE DO SUL 2ª Edição
1. FICHA RESUMO CARACTERIZAÇÃO DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DAS FLORESTAS DO BIOMA MATA CURSO ATLÂNTICA NO RIO GRANDE DO SUL 2ª Edição LOCAL Nova Petrópolis, RS NÚMERO DE VAGAS 20 (vinte) DATA 05, 06 e 07
Leia maisLEVANTAMENTO DE ARTRÓPODES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS DA MATA DO SILVA, MUNICÍPIO DE CHIAPETTA, RIO GRANDE DO SUL 1
LEVANTAMENTO DE ARTRÓPODES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS DA MATA DO SILVA, MUNICÍPIO DE CHIAPETTA, RIO GRANDE DO SUL 1 Jéssica Taíse Sost Kogler 2, Lílian Corrêa Costa Beber 3, Vidica Bianchi 4, Vanessa Ribeiro
Leia maisDiversidade, riqueza e estratificação vertical de espécies de morcegos em um remanescente de Mata Atlântica no Sul do Brasil
Biotemas, 26 (4): 121-131, dezembro de 2013 ISSNe 2175-7925 121 http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2013v26n4p121 Diversidade, riqueza e estratificação vertical de espécies de morcegos em um remanescente
Leia maisInventário Rápido da Chiropterofauna em Fragmentos Florestais na Região de Joatuba, Laranja da Terra - ES
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 385 Inventário Rápido da Chiropterofauna em Fragmentos Florestais na Região de Joatuba, Laranja da Terra - ES V. T. Pimenta 1 *; I. S. Borloti
Leia maisVariação do tamanho de colônias de Molossus no Estado do Rio de Janeiro, Sudeste do Brasil
Variação do tamanho de colônias de Molossus no Estado do Rio de Janeiro, Sudeste do Brasil Carlos E. L. Esbérard*, Gustavo Freitas, Julia Lins Luz, Luciana M. Costa, William D. Carvalho, Amanda Viana,
Leia maisARANEOFAUNA EM FRAGMENTO FLORESTAL DE ARAPONGAS
ARANEOFAUNA EM FRAGMENTO FLORESTAL DE ARAPONGAS MARTINS, Gustavo Henrique Codato 1 ; VILELA, Vera Lúcia Delmônico 2 ; LIMA, Edimar Castro de¹; VENZEL, Bianca Araujo¹; PAIVA, Maria Victória¹; GOMES, Bruno
Leia maisAntonio Nascim Kalil Filho 2 Elcio Hirano 3 Filipe Nicolotti 4 Marcos Deon Vilela de Resende 5
Componentes de Variância de Características de Sementes de Duas Populações de Imbuia (Ocotea porosa Nees et Martius ex. Nees, Lauraceae) de Santa Catarina 1 Antonio Nascim Kalil Filho 2 Elcio Hirano 3
Leia maisSCORPIONIDA (ARACHNIDA) DA CAATINGA NAS ÁREAS DO PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO (PISF)
SCORPIONIDA (ARACHNIDA) DA CAATINGA NAS ÁREAS DO PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO (PISF) Everton Prates Lorenzo (1); Taynara Sales (1, 2); José Ranninson Sampaio Xavier (1, 2); Aline Candida
Leia mais