UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC. Curso de Pós-Graduação em Engenharia da Informação. Dissertação de Mestrado. Nelson Missaglia

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Curso de Pós-Graduação em Engenharia da Informação Dissertação de Mestrado Nelson Missaglia PROCESSO PARA RECOMENDAÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM BASEADO NO PERFIL DE APRENDIZAGEM Santo André 2013

2 Dissertação NELSON MISSAGLIA UFABC

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4 Curso de Pós-Graduação em Engenharia da Informação Dissertação de Mestrado NELSON MISSAGLIA PROCESSO PARA RECOMENDAÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM BASEADO NO PERFIL DE APRENDIZAGEM Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Engenharia da Informação, sob orientação da Professora Doutora Itana Stiubiener. Santo André 2013

5 Este exemplar foi revisado e alterado em relação à versão original, de acordo com as observações levantadas pela banca no dia da defesa, sob responsabilidade única do autor e com a anuência de seu orientador. Santo André, de de 20. Assinatura do autor: Assinatura do orientador:

6 AGRADECIMENTOS Agradeço ao Deus do meu coração por ter permitido que o meu caminho coincidisse com os caminhos daqueles que, de alguma forma, me auxiliaram na construção deste trabalho.

7 RESUMO Com a evolução das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC s) surgem novas possibilidades de se levar o saber a um número cada vez maior de indivíduos, através de diversos mecanismos e formatos possíveis de serem utilizados nos diversos dispositivos eletrônicos atualmente disponíveis. Neste trabalho é apresentado um processo que tem por objetivo auxiliar o professor na sua tarefa de elaborar os conteúdos didáticos visando obter-se um melhor rendimento e uma maior eficiência na obtenção dos resultados didático-pedagógicos de seus aprendizes. Tal processo será baseado na utilização do perfil e do estilo de aprendizagem de um aprendiz e para isso foi proposto um mecanismo de seleção e recomendação de objetos de aprendizagem. Essa recomendação será realizada por intermédio de uma ferramenta de software denominada: SELEÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM PELO PERFIL DO APRENDIZ (SOAPPA) que permite a associação do perfil de aprendizagem com o estilo de aprendizagem e apresenta uma lista de possíveis objetos de aprendizagem(oas), que sejam compatíveis com os perfis selecionados. Palavras-chave: Perfil de Aprendizagem, Estilos de Aprendizagem, Objetos de Aprendizagem, Recomendação.

8 ABSTRACT Considering the Information and Communication Technology's (ICT) evolution, new possibilities of access to the knowlegment becomes a reality to a growing number of individual, from a large set of mechanisms available through a great number of electronic equipment's type. In this work it will be presented a process that intent to help teachers to create learning contents efficiently and with high possibility to get the best didactical and pedagogical results for learners. This process will be based on the learner's profile and style learning. In order to get this target, it will be proposed a mechanism of learning objects selection and recommendation This recommendation will be mad from a software tool called SELEÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM PELO PERFIL DO APRENDIZ (SOAPPA). that allows the association of learning profile to the learning style and brings a list of possible learning objects (LOs), that exists in a OAs repository of an Learning Management System (LMS), that match the selected profiles. Key words: Learning Profile, Learning Style, Learning Objects, Recommendation.

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Quadro sugerido para sistemas de aprendizado adaptados ao aprendiz...19 Figura 2 Satisfação com equipamentos e facilidades baseada no estilo de aprendizagem...22 Figura 3 Relação entre o desenvolvimento cognitivo com os estágios de aprendizagem...24 Figura 4 Instrumento para facilitar o processo de planejamento e desenvolvimento de materiais instrucionais para modalidade a distância...24 Figura 5 Definição de Metadados em função de utilização na busca por jogos educacionais...31 Figura 6 Estrutura do padrão LOM, conforme: IEEE Standard for Learning Objects Metadata, Learning and Assessment...32 Figura 7 Ciclo de aprendizagem, segundo Kolb. Fonte: Kolb, D. Experiential learning: experience as the source of learning and development...38 Figura 8 Abordagem dos estilos de aprendizagem Figura 9 Diagrama de blocos para o contexto da ferramenta SOAPPA...42 Figura 10 Casos de Uso da ferramenta SOAPPA...44 Figura 11 Classes da ferramenta SOAPPA...45 Figura 12 Critério de seleção para o perfil lógico-matemático...74 Figura 13 Recomendação de OA's para o perfil lógico-matemático...75

10 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Modelos de estilo de aprendizagem...26 Tabela 2 Abordagem sugerida para as modalidades de estilo de aprendizagem..36 Tabela 3 Conteúdos possíveis para metadados dentro do padrão LOM - IEEE...52 Tabela 4 Exemplo de relacionamento entre Perfil de Aprendizagem e Conteúdo do Metadado...54 Tabela 5 Resumo das formas de ensinar...70

11 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AEHS Sistema de Hipermídia Adaptativa para Ambientes Educacionais FIPA Ferramenta de Identificação de Perfis de Aprendizes IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers IM Inteligências Múltiplas LCMS Learning Content Management Systems LMS Learning Management Systems LOM Learning Objects Management LOR Learning Objects Repository LTSC Learning Technology Standard Commitee MEC Ministério da Educação e Cultura NSOPF National Study of Postsecondary Faculty OA's Objetos de Aprendizagem PDA Perfil de Aprendizado SEED Secretaria da Educação à Distância SHA Sistema de Hipermídia Adaptativa TIC Tecnologia da Informação e Comunicação TIDIA-Ae Tecnologia da Informação no Desenvolvimento da Internet Avançada - Aprendizado Eletrônico SCO Shareble Content Object SCORM Sharable Content Object Reference Model SOAPPA Seleção de Objetos de Aprendizagem Pelo o Perfil do Aprendiz SQL Structured Query Language UML Unified Modeling Language

12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PROBLEMA DE PESQUISA OBJETIVO OBJETIVOS ESPECIFICOS JUSTIFICATIVA PLANEJAMENTO DO TRABALHO ESTRUTURA DO TRABALHO TRABALHOS CORRELATOS SISTEMA DE APRENDIZAGEM ADAPTADO AO APRENDIZ SISTEMA INDIVIDUALIZADO PARA O INSTRUTOR OBJETOS E ESTILOS DE APRENDIZAGEM OBJETOS DE APRENDIZAGEM PADRÃO PARA METADADOS ATRIBUTOS DE BUSCA ESTILOS DE APRENDIZAGEM A FERRAMENTA DE APOIO - SELEÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA O PERFIL DO APRENDIZ REQUISITOS FUNCIONAIS DA SOAPPA CONTROLE DE ACESSO SELEÇÃO DOS OBJETOS DE APRENDIZAGEM CADASTRO DE AUTOR DE PERFIL DE APRENDIZAGEM CADASTRO DE PERFIS APRENDIZAGEM CADASTRO DE METADADOS CADASTRO DE CONTEÚDOS DOS METADADOS CADASTRO DO RELACIONAMENTO ENTRE PERFIL DE APRENDIZAGEM E OS CONTEÚDOS DOS METADADOS CADASTASTRO DE REPOSITÓRIOS DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM CADASTRO DE USUÁRIOS SOAPPA CADASTRO DE ÁREAS DE CONHECIMENTO... 56

13 4.2 REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS O PROCESSO DE SELEÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM AMBIEBNTE ONDE EXISTE UM REPOSITÓRIO DE OA's AMBIEBNTE ONDE OS OA's SEJAM COMPARTILHADOS A PARTIR DA REDE GLOBAL ESTUDO DE CASO PERFIS DE APRENDIZAGEM PARA O ESTUDO DE CASO MATERIAIS E MÉTODOS DE ENSINO PARA INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS OA's PARA REALIZAÇÃO DOS TESTES PARAMETRIZAÇÃO DA FERRAMENTA CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS APÊNDICES APÊNDICE A - Características dos aprendizes, Habilidades e Competências APÊNDICE B - Estratégia de Ensino associada a cada Inteligência Múltipla ANEXOS ANEXO A - Características dos aprendizes, Habilidades e Competências ANEXO B - Estratégia de Ensino associada a cada Inteligência Múltipla

14 11 1 INTRODUÇÃO Com a evolução dos recursos eletroeletrônicos destinados ao processamento de dados e comunicações, observa-se a sociedade atual inserida no contexto da pós-modernidade, conforme abordagem feita por Frank Websters (WEBSTERS, 2006) no conjunto de sua obra, onde os indivíduos se comunicam e se relacionam por meio da rede de computadores global, também conhecida por Internet, o que os leva a criar nichos de relacionamento por afinidade pessoal, formando as chamadas redes sociais. Em se tratando da forma de aprender e considerando-se os indivíduos desta sociedade, nota-se que a modalidade de ensino à distância, embora existente a mais de um século (ALVES, 2011), tem sido adaptada ao uso da computação pessoal, por meio do acesso aos sistemas de informações desenvolvidos com base no suporte da Internet. Desta forma surge a interligação dos indivíduos e instituições voltadas ao ensino de forma global, possibilitando o acesso dos aprendizes a cursos promovidos por instituições de ensino localizadas geograficamente em qualquer parte do globo (NETSABER, 2013). Neste trabalho adotaremos o conceito de ensino a distância como sendo uma atividade voltada tanto para educação quanto para formação, especialização e treinamento de pessoas na modalidade à distância, em conformidade com Patrícia Lopez Torres (TORRES et al, 2009, p.60), como sendo [...] uma forma sistematizada de educação que se utiliza de meios técnicos e tecnológicos de educação bidirecional / multidirecional no propósito de promover aprendizagem autônoma por meio da relação dialogal e colaborativa entre discentes e docentes equidistantes. Na visão desses autores, a educação a distância se utiliza de aparatos tecnológicos e de estruturas organizacionais capazes de projetar, produzir e manter disponíveis todos os elementos necessários ao aprendiz com a finalidade de proporcionar o diálogo colaborativo necessário para sua aprendizagem. Esta forma de educação também pode ser vista como um meio de acesso a sistemas computacionais desenvolvidos com a finalidade de permitir a flexibilidade e administração do tempo dedicado aos estudos por parte do aprendiz, levando o

15 12 mesmo a uma modalidade educacional caracterizada por um processo centrado no aluno onde este passa a ser o criador de sua própria aprendizagem. Como consequência deste processo centrado no aluno, existe a separação física entre professor e aprendiz, a qual é compensada pelo uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC`s) (GOMES, 2013). A utilização das TIC`s favorecem, além de outras vantagens, o processo de aprendizagem no formato colaborativo, o qual admite a comunicação entre os aprendizes durante o processo de aprendizagem, uma vez que proporciona uma interação interpessoal. Essa oferece aos alunos uma forma não convencional de aprendizagem e lhes proporciona autonomia, além do fato que a utilização das TIC`s promove mudanças no papel desempenhado pelo professor que atua nessa forma de ensino (KENSKI, 2003). A obra de Howard Gardner sobre as estruturas de mente humana e sua teoria das inteligências múltiplas será considerado como referencial teórico para as abordagens que se seguirão. Na sua visão de Gardner, as inteligências são os meios pelos quais as pessoas externam suas habilidades e se comunicam, elas são influenciadas pelo meio onde as pessoas convivem e pela cultura predominante onde a pessoa nasceu. As inteligências são ferramentas pelas quais as pessoas aprendem, resolvem e propõem problemas (GARDNER, 2009). 1.1 PROBLEMA DE PESQUISA A pergunta que se apresenta e que é objeto de pesquisa deste trabalho é: Uma vez estimado o melhor perfil de aprendizagem de um aprendiz quais conteúdos e atividades didáticas de aprendizagem devem ser oferecidos a esse aprendiz de forma a explorar suas melhores características e aptidões?.

16 OBJETIVO O objetivo deste trabalho é propor um processo que apoie o professor em sua tarefa de planejamento das suas atividades didáticas, considerando o perfil de aprendizagem estimado para os aprendizes OBJETIVOS ESPECIFICOS Propor um processo para associar tipos de perfis de aprendizagem a um conjunto de conteúdos didáticos denominados de Objetos de Aprendizagem (OA's) como recomendação. Para tanto, serão considerados padrões de representação desses Objetos. Apresentar um estudo de caso associando perfis de aprendizagem e conteúdos didáticos que melhor atendam a um conjunto de perfis. 1.3 JUSTIFICATIVA A partir do desenvolvimento das teorias que estimam o perfil de aprendizagem de um indivíduo, observa-se que muitas vantagens no processo de ensino-aprendizagem podem ser obtidas pelo professor, em suas atividades de planejamento e apresentação das atividades didático-pedagógicas que delas se utilize, em comparação com práticas de ensino que não considerem essas teorias, principalmente no que se refere à motivação do aprendiz e estímulo de suas aptidões e características pessoais, facilitando sua aprendizagem (ARMSTRONG, 2001).

17 14 Considerando-se a possibilidade de acesso público a objetos educacionais para vários níveis de ensino (BIOE, 2013) e com o intuito de proporcionar maior facilidade ao professor na sua tarefa de elaboração de seus conteúdos didáticos, surge então a necessidade de criação de mecanismos que tornem mais cômoda a tarefa de busca dos elementos que irão compor tais conteúdos didáticopedagógicos. Justifica-se então a proposta de utilização de um aplicativo de computador que tenha a finalidade de apresentar ao professor, como recomendação, OA's que se relacionem ao perfil de seus aprendizes, sendo que tais OA's pode ser obtidos a partir do repositório de um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), em inglês Learning Management Sistem (LMS) ou outro local de acesso público. 1.4 PLANEJAMENTO DO TRABALHO Para cumprir o objetivo proposto neste trabalho, deve ser previsto um mecanismo que tenha a capacidade de considerar as teorias que auxiliam a identificar perfis de aprendizagem e estimativa do perfil de aprendizagem. Para esta identificação de perfil de aprendizagem poderá ser utilizado qualquer instrumento, pois o mérito desta estimativa não está no escopo deste trabalho. Uma ferramenta que cumpre o objetivo de estimar o perfil de aprendizagem do aprendiz é a Ferramenta de Identificação de Perfis de Aprendizes (FIPA), desenvolvida por Geraldo Bativa Bravos (BRAVOS, 2011). Tal ferramenta, baseia-se em questionários aplicados aos aprendizes e tem o potencial de avaliar cada perfil sob o critério de três métodos distintos e descritos a seguir: O método de Felder e Silverman ILS (Index of Learning Styles), o método das inteligências múltiplas, proposto por Howard Gardner e também o classificador de temperamento proposto por D. Keirsey e M. Bates (KEIRSEY, 1984). Outras formas de descoberta de perfil de aprendiz podem ser consideradas, por exemplo, através de interações do indivíduo com um ambiente computacional (STIUBIENER, 2005). Considerando-se então a existência de vários mecanismos que possibilitam a um professor identificar o perfil de aprendizagem de seus aprendizes, de forma

18 15 individual ou de um grupo, surge a possibilidade de recomendar a este professor OA's relativos ao perfil de aprendizagem. Portanto, para este trabalho a forma de determinação do perfil de aprendizagem não é relevante, visto que o perfil de aprendizagem será tratado como um parâmetro. Com o propósito de identificar os OA's de forma automática e sistêmica, surge a necessidade de busca por padrões reconhecidamente aceitos para a construção de uma base de dados a ser modelada de forma a permitir o armazenamento de características próprias de cada estilo de aprendizagem, bem como o armazenamento do relacionamento entre características do perfil de aprendizagem e as características dos OA's. Face a essa necessidade foi realizado um trabalho de revisão da literatura, o qual apontou para a escolha do padrão definido pelo Institute of Electrical and Eletronics Engineers IEEE (IEEE, 2012). Este instituto é uma das maiores associações profissionais dedicada ao avanço tecnológico, reconhecida mundialmente por sua excelência e padroniza uma estrutura para armazenamento chamada Standard for Learning Object Metadata (LOM), a qual foi escolhida por ser a mais completa e, por tanto sendo capaz de servir aos propósitos deste trabalho. Eleito o padrão LOM para a construção de uma base de dados capaz de armazenar e relacionar o perfil de aprendizagem do aluno com características dos OA's, tornou-se possível modelar a ferramenta de apoio ao professor que relaciona o perfil de cada aprendiz com os objetos de aprendizagem mais adequados. Por último, após a modelagem da ferramenta e sua devida implementação, pôde ser realizado um estudo de caso para validar a ferramenta e avaliar a necessidade de possíveis adequações. Compreendendo que uma boa ferramenta de software deve ser expansível, extensível e parametrizável, torna-se necessário um teste de simulação de busca de OA's, tanto em repositórios construídos conforme o padrão IEEE, eleito como referência neste trabalho, quanto em repositórios que não tenham sido construídos conforme este padrão. 1.5 ESTRUTURA DO TRABALHO

19 16 Este trabalho apresenta a seguinte estrutura: O segundo capítulo apresentada alguns trabalhos que representam o estado da arte para o contexto de aplicação do processo de ensino-aprendizagem à distância, para considerar a teoria didática aplicada ao ensino presencial e estendida ao ensino a distância. O terceiro capítulo mostra as considerações relevantes a respeito dos objetos de aprendizagem no contexto do ensino e principalmente uma visão voltada para elaboração e utilização dos mesmos em ambientes educacionais, apoiados pelas tecnologias de informação e comunicação, com o intuito de ressaltar a possibilidade de rotulação destes objetos, dentro do padrão LOM, para posterior captura e reaproveitamento. Ainda no terceiro capítulo são comentados os estilos de aprendizagem e sua relação com sistemas de suporte ao ensino a distância e a influência da combinação destes dois elementos no aproveitamento didático pedagógico do aprendiz. O quarto capítulo apresenta alguns pontos a serem considerados, por um professor, na utilização dos estudos sobre os estilos de aprendizagem para composição de seus conteúdos didáticos destinados a seus aprendizes. Neste capítulo é proposta uma ferramenta para seleção de objetos de aprendizagem orientada pelo perfil do aprendiz. No quinto capítulo é apresentada a descrição de um processo proposto para a utilização da ferramenta, cujo objetivo é auxiliar um professor na escolha de objetos de aprendizagem mais adequados ao perfil de seus aprendizes.. O sexto capitulo descreve um estudo de caso no qual é empregado o potencial da ferramenta para selecionar e recomendar objetos de aprendizagem. O sétimo capitulo contém as conclusões obtidas a partir deste trabalho, bem como considerações a respeito das possibilidades para trabalhos futuros.

20 17 2 TRABALHOS CORRELATOS Uma consideração importante no âmbito deste trabalho é a de que os espaços virtuais de aprendizagem, que são também os ambientes conhecidos como Learning Management Sistem (LMS), agregam ferramentas para a criação, tutoria e gestão das atividades que, a partir de conteúdos didático-pedagógicos, formam um conjunto completo que integram diversas mídias para dar suporte a educação a distância de forma on-line (Almeida, 2003). A seguir são apresentadas algumas classificações desses ambientes, com suas principais características e alguns comentários pertinentes às diferenças entre tais ambientes e a proposta deste trabalho SISTEMA DE APRENDIZAGEM ADAPTADO AO APRENDIZ. Um aspecto, de particular interesse para esse trabalho, é abordado por Martin Blöchl em seu trabalho intitulado Individualized E-Learning Systems Enabled by a Semantically Determined Adaptation of Learning Fragments (BLÖCHL et al, 2003) o qual aborda os aspectos cognitivos voltados ao ensino individualizado. Blöch afirma que o desenho do material interativo, construído em multimídia, deve levar em conta diferenças individuais e seus impactos relativos quanto ao estilo de aprendizagem utilizado na estratégia de aprendizagem individual. Segundo Blöchl (BLÖCHL et al, 2003), "Estilo de Aprendizagem" é um conjunto de características biológicas e desenvolvimentalmente impostos aos indivíduos, os quais tornam a mesma estratégia de ensino/aprendizagem efetiva para uns e ineficiente para outros. Estilo de aprendizagem refere-se às características de um indivíduo pelas quais este adquire, processa e armazena informações. Ainda segundo Blöchl, pesquisas consideráveis conduzem a estratégia de aprendizagem e estilo cognitivo separadamente e que poucos estudos tratam estratégias de aprendizagem e estilo cognitivo em conjunto.

21 18 Ele também considera em seu trabalho o "Estilo Cognitivo" como sendo uma característica pessoal que determina o caminho pelo qual o indivíduo prefere processar informações. Representa o meio típico pelo qual a pessoa pensa, recordase das coisas e resolve problemas, o autor considera também para seu trabalho, que o termo estilo cognitivo pode ser usado popularmente como estilo de aprendizagem (KEARSLEY, 2012). Blöchl (BLÖCHL et al, 2003) continua afirmando que existem vários sistemas que auxiliam a construir a ligação entre uma estratégia de aprendizagem específica com processos cognitivos. Estratégias de aprendizagem são embarcadas em algumas atividades instrucionais e estas atividades instrucionais podem corresponder ao estilo cognitivo do aprendiz, aprimorando o aprendizado. Por último o autor aborda o termo "sequenciamento" e o associa, à ordem e organização das atividades de aprendizagem ou sequencia na qual as instruções são apresentadas ao indivíduo (KEARSLEY, 2012). O sequenciamento das instruções influencia a maneira pela qual as informações são processadas e retidas, o que afeta fortemente o estilo cognitivo individual (THORNBURG,1991). A partir destas afirmações, o autor sustenta que os estilos cognitivos do tipo analítico/holístico, campo/dependente, campo/independente ou verbal/imaginário influenciam a adaptação individual de acordo com o seu impacto no processamento das informações. Pessoas analíticas preferem aprender de maneira sequencial e devem ser suportadas por uma sequencia linear de instruções. Em contraste, pessoas holísticas que preferem aprender de uma maneira "top-down" devem ser encorajadas em sequencias que levam do simples para o complexo. As pessoas campo dependente tendem a aprender de maneira social do tipo contato por , sala de chat ou fórum. Tais serviços, em contraste, atrapalham os campo/independentes que são propensos a serem impessoais. A Figura 1 representa os componentes que devem constar em um sistema de aprendizado adaptado ao aprendiz, conforme Blöchl (BLÖCHL et al, 2003).

22 19 Figura 1 Quadro sugerido para sistemas de aprendizado adaptados ao aprendiz. Fonte: (BLÖCHL et al, 2003). Um levantamento inicial para a descoberta do perfil do aprendiz pode ser feito tanto através de questionário quanto através de aplicação de jogos quando do primeiro contato com o sistema. Então o perfil do usuário consiste do estilo cognitivo, perfil relativo ao seu estágio cultural e um "tipo de usuário" inicialmente preenchido como "Intersted Non-user". O perfil do usuário pode mudar ao longo do tempo em função de sua interação que é monitorada e tem impacto no estabelecimento de seu perfil. Este perfil é colocado por Blöchl em espaço multidimensional com três estágios, sendo que o primeiro concerne ao estilo cognitivo do aprendiz, o segundo estágio refere-se ao perfil que é influenciado pela complexidade do curso e o conjunto de ferramentas disponíveis ao aprendiz, de tal forma que se o aprendiz se utiliza do sistema mais frequentemente, este perfil pode ser incrementado em função do acompanhamento do curso pelo aprendiz. O terceiro estágio ressalta o tipo do aprendiz no sistema de aprendizagem, sendo que o autor admite que um usuário experiente em termos de informática, certamente se utiliza de outras ferramentas e mídias de seu interesse além das oferecidas pelo sistema. O autor conclui seu trabalho direcionando seu estudo

23 20 apresentado neste artigo para a possibilidade de implementação em Web Semântica. A relevância do acima exposto em relação a este trabalho é considerada em termos da proposta de um ambiente de aprendizagem adaptado ao aprendiz por meio de um processo automático que considera estilo e perfil de aprendizagem de maneira separada e dinâmica. Apresenta ainda a possibilidade de um mecanismo de reconhecimento das individualidades cognitivas que servem de referência para a escolha de objetos de aprendizagem, enquanto que a proposta deste trabalho é a de possibilitar que um professor obtenha as recomendações de objetos de aprendizagem, por estimativa de perfil de aprendizagem, sendo que a associação de perfis de aprendizagem com objetos de aprendizagem ocorre de forma estática e não dinâmica como é proposto pelo autor em função das mudanças que ocorrem com os indivíduos ao longo do tempo SISTEMA INDIVIDUALIZADO PARA O INSTRUTOR Muitos dos autores até então mencionados neste trabalho abordam aspectos relativos ao estilo de aprendizagem do estudante que se utiliza de plataforma de ensino a distância, porém o trabalho de Ryan McLawhon e Marc Cutright (McLAWHON et al, 2012), concentra-se no estilo de aprendizagem do instrutor. Conforme os autores, as descobertas deste estudo oferecem implicações em várias áreas, notoriamente em termos acadêmicos proporcionando melhores escolhas no desenvolvimento de cursos on-line. O trabalho fundamenta-se em satisfação, insatisfação e motivação de pessoas que trabalham nas instituições de ensino superior, diretamente ligadas ao ensino a distância, sendo que os autores afirmam que satisfação é relativa ao clima promovido pela instituição de ensino assegurando autonomia profissional e delegando atividades condizentes com o nível de especialização do profissional (POLLICINO, 1996). Por motivação os autores entendem como a execução de certos trabalhos a partir dos seguintes fatores: 1) O estimulo intelectual a partir do próprio campo de estudo do indivíduo. 2) Por ser membro de comunidade acadêmica. 3) Pelos

24 21 objetivos alcançados e contribuições oferecidas através das pesquisas realizadas e 4) O desejo de ter suas contribuições reconhecidas. Para medir o grau de satisfação, os autores observaram que muitas instituições de ensino, já haviam desenvolvido ferramentas para medir a satisfação dentro do contexto de ensino á distância, então eles coletaram os dados necessários ao trabalho através da ferramenta chamada "National Study of Postsecondary Faculty" (NSOPF). Quanto ao estilo de aprendizagem, os autores assumem que um professor ensina baseado na sua própria preferência de aprendizagem ao considerar o conhecimento ou o estilo de aprendizagem preferido pelos estudantes. A coleta de dados resultou em aproximadamente 230 instrutores de cursos on-line como membros de faculdade. Para o estilo de aprendizagem os autores consideraram a teoria de Howard Gardner (GARDNER, H, 1995), que propõe sete inteligências, destacadas abaixo em itálico: 1- Visual (espacial), prefere figuras, imagens e compreensão espacial. 2- Auditivo (musical), prefere sons e música. 3- Verbal (linguístico), prefere utilizar palavras das duas maneiras faladas ou escritas. 4- Corporal (cinestésico), prefere utilizar o corpo, mãos e tato. 5- Lógico (matemático), prefere uso da lógica, razão e sistemas. 6- Social (interpessoal), prefere aprender em grupo ou com outras pessoas. 7- Solitário (intrapessoal), prefere trabalhar sozinho e auto aprendizado. O resultado obtido revelou um nível significante de baixa satisfação com a qualidade dos equipamentos e facilidades apresentados pelos Auditivos quando comparados com os Corporais e Sociais conforme mostra a Figura 2. Constatado então a possibilidade de um professor ensinar baseado em suas próprias preferências de aprendizagem e levando em consideração seu estilo de aprendizagem conforme a teoria de Howard Gardner, a correlação deste trabalho se dá pela possibilidade do professor escolher objetos de aprendizagem a serem propostos a seus aprendizes a partir um de um mecanismo que os sugira partindo das preferência do próprio professor. Isto se torna possível a partir da possibilidade de um processo de seleção e busca de OA's em um repositório de OA's, os quais sejam selecionados pela

25 22 parametrização, imposta ao processo pelo professor, em função da preferência de aprendizagem do próprio professor. Figura 2 Satisfação com equipamentos e facilidades baseada no estilo de aprendizagem. Fonte (Mc LAWHON et al, 2012). Em seu trabalho (STIUBIENER, 2005) apresenta a arquitetura de um sistema dotado de agentes orientados para a captura e registro das interações de um aprendiz com o conteúdo didático que lhe é apresentado em um SHA permitindo desta forma que o sistema possa estimar seu perfil de aprendizagem. Esta estimativa auxilia na oferta, pelo docente, de elementos didático-pedagógicos mais condizentes ao perfil de aprendizagem do aluno, visando atingir os objetivos pedagógicos desejados de forma mais confortável ao aprendiz. Com este trabalho (STIUBIENER, 2005) obtém quatro resultados que constituem valiosas contribuições para qualquer estudo que relacione perfil de aprendizagem com de objetos de aprendizagem, visando a seleção e apresentação mais adequada do material didático ao aprendiz. Ela define o conceito de política de aprendiz de forma personalizada, identifica características e fatores associados aos domínios das informações que determinam a personalização de atividade didática, especifica a arquitetura e organização de um sistema de para gerenciar conteúdos didáticos a serem apresentados conforme característica do perfil de aprendizagem do aprendiz. Alem destes conceitos, ela define o Perfil de Aprendizado (PDA), que é um dos elementos de particular interesse para este trabalho. Partindo da justificativa de que apesar das muitas pesquisas existentes na área de cognição humana não é possível prever com exatidão a melhor forma para um indivíduo aprender, ela desenvolve seu trabalho considerando a possibilidade de

26 23 organizar um SHA que possa estimar o PDA por meio de interações do aprendiz com este sistema. Desta forma o PDA é representado por um valor que por sua vez é composto por aspectos relacionados ao comportamento do aprendiz. Tal comportamento é capturado a partir de sequencias ordenadas de características que são registradas pelo SHA nos diversos pontos pelos quais o aprendiz tem a possibilidade de navegar. A correlação deste trabalho com o de Stiubiener se dá em função da possibilidade de complementação de um em relação a outro, posto que uma vez estimado o perfil de aprendizagem do aprendiz (PDA), este pode servir como elemento para a seleção de objetos de aprendizagem, obtidos a partir do repositório do LMS, automatizando o mecanismo de apresentação de OA's propostos a este aprendiz. Na visão de Ana Paula Ferraz (FERRAZ, 2008), os recurso de tecnologia da informação e comunicação no ensino a distância utilizam-se de mídias para o interface entre o transmissor e o receptor das informações. Conforme citação desta autora, todas as mídias podem ser definidas pelos seguintes aspectos: tecnologia empregada, tamanho, peso e forma, sistema simbólico e capacidade de processamento (DeTURE, 2004). O emprego da mídia deve estimular o sistema cognitivo do aprendiz em termos das criações mentais das informações recebidas (KOZMA, 2003). Diferentemente de outros autores, que colocam o aprendiz como ponto central para o qual a melhor mídia deve ser selecionada, Ana Paula coloca algumas questões relacionadas ao planejamento instrucional. Estas questões são relativas a acesso, custo, tecnologia, disponibilização da informação, interação e motivação. A partir das considerações relativas ao planejamento instrucional e do estilo de aprendizagem dos alunos a autora organiza seu trabalho cientifico com base em entrevistas e visitas técnicas realizadas em universidades americanas. Com resultado a autora constrói uma relação entre os estágios de aprendizagem e os objetivos cognitivos, conforme apresentado na Figura 3.

27 24 Figura 3 Relação do desenvolvimento cognitivo com os estágios de aprendizagem. Fonte (FERRAZ, 2012). A conclusão do trabalho de pesquisa resulta numa tabulação, conforme a Figura 4, que é apresentada como sugestão de um Instrumento para facilitar o processo de planejamento e desenvolvimento de materiais instrucionais para a modalidade a distância. Figura 4 Instrumento para facilitar o processo de planejamento e desenvolvimento de materiais instrucionais para modalidade a distância. Fonte (FERRAZ, 2012). O estudo apresentado por Ana Paula Ferraz se relaciona a este trabalho em função da similaridade do processo de planejamento e desenvolvimento de materiais instrucionais, o qual considera a mídia utilizada no ensino à distância. O processo de recomendação de OA's, que também pode considerar a mídia utilizada em sua construção, sugere ser um complemento ao desenvolvimento de materiais instrucionais proposto pela autora.

28 25 Sistemas de recomendação são utilizados para uma melhor interação entre usuários e computador a partir de dados que descrevem a preferência do usuário. Tais sistemas tem aplicação eletrônica do tipo e-commerce e e-learning. (ZAINA et al, 2012). Luciana Zaina,( ZAINA et al, 2012), apresenta uma proposta de um sistema de recomendação de objetos de aprendizagem baseada na associação de estilos de aprendizagem dos alunos com estratégias de ensino mais adequadas. Os autora apresenta uma metodologia chamada e-lors, onde um estilo de aprendizagem se organiza de acordo com as dimensões que englobam as preferências de aprendizagem de um aluno. O objetivo do e-lors é verificar o relacionamento das preferências de aprendizagem do aluno e objetos de aprendizagem através do processamento de seus metadados. No trabalho o estilo de aprendizagem do aluno é considerado em relação às estratégias que um aluno aplica mais frequentemente em face a uma situação de ensino (apud FELDER e SILVERMAN, 1998). A autora admite também que um indivíduo pode apresentar atitudes e comportamento que se repetem em determinados momentos o que permite atribuir-lhe diferentes estilos de aprendizagem (FELDER et al, 2005). Tal característica e princípios são ilustrados através da Tabela 1.

29 26 Modelo de Estilo de Aprendizagem Dimensões Característica Principal Exemplos de Aplicação do Modelo Myers-Briggs Type Indicator (MBTI) Kolb s Experiential Learning Model Honey and Mumford s Learning Styles Questionnaire (LSQ) Herrmann Brain Dominance Instrument Felder- Silverman Learning Style Model Extrovertido/Introvertido Sensorial/Intuitivo Racionais/Emocionais Julgadores/Perceptivos Não Focado (Diverger) = Concreto + Reflexivo Assimilador (Assimilator) = Abstrato + Reflexivo Focado (Converger) = Abstrato + Ativo Acomodador (ccomodator) = Concreto + Ativo Ativistas Reflexivos Teóricos Pragmáticos Teórico Organizador Inovador Humanitário Sensorial/Intuitivo Visual/Verbal Ativo/Reflexivo Sequencial/Global Para cada dimensão há uma característica dominante. O estudante possui uma dimensão que se sobressai sobre as demais. Resume o modelo de Kolb em quatro dimensões bem definidas. O hemisfério do cérebro que é dominante é influenciado socialmente (ensino, experiência de vida, influências culturais) e não geneticamente. Existe um elemento dominante para cada dimensão. Tabela 1 Modelos de estilo de aprendizagem (ZAINA et al, 2012) Soles e Moller apresentam um sistema de aprendizagem eletrônica que disponibiliza atividades (materiais e ferramentas) de acordo com o modelo de Myers-Briggs. Salim e Haro aplicam conceitos de lógica nebulosa (fuzzy) para classificação dos alunos nos estilos de aprendizagem de Myers-Briggs. Uma experiência utilizando o modelo de Kolb para acompanhar os alunos através de duas situações: uma com aprendizagem online, outra com aprendizagem tradicional, foi apresentada por Lu et al. A plataforma AHA! apresentada por Stash et al. apresenta uma ferramenta de autoria que permite que sejam relacionados, manualmente, os estilos de aprendizagem aos materiais durante sua catalogação. Um experimento realizado com alunos de engenharia elétrica foi apresentado por Lowery. A autora retrata o uso do modelo de perfis como meio de determinar os melhores mecanismos de ensino-aprendizagem a serem adotados pelos estudantes. Uma experiência com a utilização de tecnologias para aprendizagem empregando o modelo foi realizada por Lumsdaine et al. Uma metodologia para identificação de estilos de aprendizagem por meio de padrões de comportamento observados em Sistemas Gerenciadores de Aprendizagem (Learning Management Systems LMS) foi proposto por Graf et al. A abordagem emprega o modelo de Felder para identificação dos perfis a partir dos padrões. Outro trabalho Lazzarotto et al, utiliza a proposta de Felder e Silverman para classificar os alunos em 4 grupos distintos considerando as dimensões intuitiva/sensitiva e global/sequencial. A autora prossegue enfatizando a proposta de Felder-Silverman, a qual descreve o modelo de ensino/aprendizagem baseado em quatro dimensões e a cada dimensão do modelo é proposta uma associação entre estilo de aprendizagem e estratégias de ensino mais adequadas. Para atingir o objetivo de recomendar objetos de aprendizagem, mais indicados ao perfil do aprendiz, a autora considera importante organizar tais objetos e para tanto adota suas características de metadados dentro do padrão Learning

30 27 Object Metadata (LOM) do Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) considerando-o como universalmente aceito. O sistema e-lors, proposto pela autora, admite três formas de filtragem dos objetos de aprendizagem que a autora chama de: Filtragem por Conceitos, filtragem por Perfil de Aprendizagem e filtragem por Tecnologia. Na filtragem por conceito o sistema admite uma ou duas palavras chaves passadas por parâmetro e utilizadas como entrada para busca dos objetos de aprendizagem através de seus metadados relativos ao seu Título, Descrição e Palavras-chaves. As palavras chaves constituem o tema de busca que servirá de base para a filtragem por perfil. A filtragem por perfil de aprendizagem busca objetos de aprendizagem que sejam relativos ao tema e que atendam ao perfil de aprendizagem de determinado aluno. Nesta filtragem são comparados dados dos metadados: "Tipo de Interatividade e Tipo de Recurso de Aprendizagem", da categoria "Educacional" do padrão LOM. A autora conclui o trabalho relatando um experimento onde foi escolhida a disciplina Física I envolvendo quatro professores, quatro assistentes de docência e 297 alunos matriculados na disciplina de Física I dos cursos de Engenharia da Computação, Engenharia Civil e Engenharia Elétrica. A medida da aceitação do sistema por parte dos alunos ocorreu por meio de um questionário, enviado a cada aluno, onde este deveria indicar seu grau de satisfação com a indicação dos objetos de aprendizagem pelo sistema em uma escala variando de 1 a 4, sendo 4 o grau mais alto de satisfação e 1 o grau mais baixo, o resultado apontou a aprovação com 67% dos alunos atribuindo grau 3 ou 4. O trabalho da autora, apresentam alguma similaridade relativa a este trabalho quanto ao e-lors, no que se refere a filtragem por perfil, pois ambos consideram o perfil de aprendizagem de determinado aluno como elemento de seleção de OA's. Porém a autora considera apenas dois metadados do padrão LOM para esta seleção, enquanto que neste trabalho o processo de seleção de objetos de aprendizagem tem com base uma ferramenta parametrizável, aberta e não restrita a uma quantidade fixa de metadados empregados na seleção dos OA's

31 28 3 OBJETOS E ESTILOS DE APRENDIZAGEM Remetendo ao objetivo deste trabalho que é o de propor um processo para associar perfis de aprendizagem a um conjunto de conteúdos didáticos denominados de Objetos de Aprendizagem e selecioná-los como recomendação, algumas considerações sobre o processo de aprendizagem se tornam cabíveis, conforme: 3.1 OBJETOS DE APRENDIZAGEM Conforme a definição do Learning Technology Standard Committee (LTSC) do Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) "um objeto de aprendizagem é qualquer entidade digital ou não que pode ser utilizada para aprendizagem, educação ou para treinamento". (LTSC, 2002). No trabalho intitulado Gestão colaborativa de conteúdo (TAROUCO et. al., 2003) considera os Objetos de Aprendizagem no ensino à distância como recursos digitais que auxiliam no processo de ensino aprendizagem. São constituídos em pequenos módulos, reutilizáveis em diversos ambientes e a organização do conteúdo é dividida em duas partes: atividades e recursos. (WILEY, 2001), acrescenta que os OA's também devem seguir os princípios da orientação a objetos. Para Machado e Silva (LMACHADO, 2005), um OA atua como um recurso interativo que agrupa diferentes tipos de dados como imagens, textos, vídeos, áudio e exercícios que podem auxiliar tanto no Ensino a Distância como no presencial. Segundo Hodgins e Conner (HODGINS et al 2001), além dos OA's integrarem-se com outros e possibilitarem a construção de contextos maiores, possuem as seguintes características: reusabilidade, autonomia, interatividade, interoperabilidade e facilidade de busca. Os OA's são armazenados em repositórios de objetos de aprendizagem chamados de Learning Objects Repository (LORs) para que possam ser reaproveitados facilitando seu armazenamento e recuperação.

32 29 Para a tarefa de estocagem dos OA's em repositórios, é necessário o armazenamento de dados que compõe as informações sobre esses objetos, os quais são chamados de metadados. (CHIAPPE et al, 2007). Para essas tarefas foi proposto um padrão de metadados para OA's com foco na quantidade mínima de atributos necessários para permitir que os OA's sejam administrados, localizados e avaliados. Este padrão acomoda a habilidade de localizar os atributos basicamente em campos de tipos de entidades com o status de obrigatório, o qual deve estar presente, ou opcional, o qual pode ser omitido.(lom, 2012). Tipicamente os OA's não se limitam a textos, mas incluem conteúdo multimídia como imagens, áudio e vídeos. Os metadados não se limitam a descrever conteúdos, descrevem também métodos didáticos, domínio de utilização e relacionamento com outros OA's. (MOTELET et al, 2006). Conforme se consta em Brinker, Fürkranz e Hüllermeier (BRINKER et al, 2006), a busca por OA's em repositórios torna-se uma tarefa desafiadora, uma vez que existe uma alta heterogeneidade de métodos para armazenar e recuperar os OA's. Isto se deve a utilização de diferentes ferramentas tecnológicas utilizadas na implementação dos métodos de estocagem e recuperação dos OA's. Existe uma enorme variedade de repositórios para OA's, cada qual com seu próprio sistema de armazenamento e busca, o que restringe em muito o trabalho de pesquisa e consequentemente a obtenção de um ou mais OA's. Sendo assim, a viabilidade de reaproveitamento de OA's depende da eficiência do mecanismo de busca no contexto de cada aplicação. (LÓPEZ et al, 2012) PADRÃO PARA METADADOS Em uma definição muito simples, metadados são as especificações sobre os dados de um repositório de dados ou de um sistema gerenciador de banco de dados, ou seja, dados sobre os dados.(setzer, 2005). Existem algumas iniciativas no sentido de padronizar os elementos de dados, como é o caso, por exemplo do Dublin Core Metadata Initiative (DMCI), que é

33 30 uma organização aberta para suportar inovações no design de metadados. (DUBLINCORE, 2013). Seus objetivos não estão diretamente ligados à educação, mas estão voltados para as melhores práticas relativas a metadados e manutenção de relacionamentos formais e informais sobre diferentes padrões no âmbito global. Uma organização voltada ao conteúdo e padrões educacionais é o IMS Global Learning Consortium (IMS GLC) (IMS, 2013) cuja atividade central tem como meta o suporte a atividades de desenvolvimento de software e estabelecimento de padrões utilizados em tecnologia educacional, atendendo a governos e iniciativa privada do educação, porém em se tratando de metadados, suas referências apontam o padrão IEEE Standard for Learning Objects Metadata. (IEEE, 2012) O padrão SCORM, em inglês: Sharable Content Object Reference Model, é uma coleção de padrões e especificações de forma estruturada para formar um modelo sobre o qual seja possível o intercâmbio de material educacional. (RUSTICI, 2013). O SCORM se utiliza de definições IMS Global Learning Consortium para distribuição de seus conteúdos e consiste das seguintes partes: Um modelo para construir a experiência do aprendiz a partir dos recursos de aprendizagem e como estão agregados e agrupados em unidades de instrução. Elementos que representam a coleção de mídias, a qual é chamada de Shareble Content Object (SCO) se representar um único recurso de aprendizagem. Uma atividade que é a unidade de aprendizagem e pode ser composta de subatividades. Em trabalho publicado no elml 2012, The Fourth International Conference on Mobiler, Hybrid and On-Line Learning, sob o titulo: "Defining a Metadata Schema for Serious Game as Learning Objects" (HENDRIX et al, 2012) os autores propõem um padrão para armazenamento de objetos de aprendizagem em função da necessidade de especificação das mídias utilizadas nos jogos educacionais, o qual viabiliza o processo de busca na web por recursos de aprendizagem que pode ser visto na Figura 5.

34 31 Figura 5 Definição de Metadados em função de utilização na busca por jogos educacionais.fonte: HENDRIX et al, Nos anais dos workshops do Congresso Brasileiro de Informática na educação, encontra-se o trabalho de Rosa Maria Vicari (VICARI et all, 2011), no qual a autora afirma que uma demanda básica de um OA é promover um meio eficiente de catálogo dos recursos pedagógicos de forma que possibilite sua reutilização, ainda que dentro de um escopo diferente daquele planejado originalmente. Com este objetivo a autora introduz o projeto OBAA (Objetos de Aprendizagem Suportados por Agentes), cujo propósito é estabelecer e especificar requisitos técnico funcionais para OA's. O projeto prevê um formato de metadados que viabilize a interoperabilidade ao longo das plataformas web,aparelhos móveis e TV digital, proporcionando ampla acessibilidade, tendo como pano de fundo a compatibilidade com outros formatos, por exemplo, Dublin Core e LOM. A vantagem deste modelo de metadados é que ele permite ao seu usuário pesquisar documentos com base em palavras chave, alem de possibilitar funções administrativas através de interface web, por exemplo para mapear formatos de metadados, inclusive para muitos repositórios que não seguem padrão de metadados. Como parte deste trabalho é descrever e projetar uma ferramenta de apoio ao docente em seu trabalho de busca por OA's mais indicados ao perfil de aprendizagem e tendo esta ferramenta o propósito de ser parametrizável, o padrão

35 32 de metadados pelo qual os OA's são armazenados não é relevante, uma vez que estes padrões serão atribuídos como parâmetro de busca dos OA's na ferramenta. Entretanto, no estudo de caso para a comprovação da validade da ferramenta, será adotado o padrão de metadados definido pelo IEEE, por ser este padrão largamente utilizado, o qual é conhecido como Standard for Learning Object Metadata (LOM) e cujas referências, para este trabalho, foram obtidas do site oficial para membros do grupo de trabalho IEEE, qual seja, W12:Learning Objectrs Metdata (LOM, 2012). Um esquema completo deste padrão pode ser visto na Figura 6, a qual ilustra os metadados de importância para a classificação de OA's no contexto educacional e com relevância para sua associação com o perfil de aprendizagem. Figura 6 Estrutura do padrão LOM, conforme: IEEE Standard for Learning Objects Metadata, Learning and Assessment. Fonte: acessado em 05/06/2013.

36 ATRIBUTOS DE BUSCA Seguindo as referências sugeridas pelo IEEE (IEEE, 2012). no que se refere à utilização das características de documentação do OA, quatro atributos dos metadados serão referenciados no estudo de caso deste trabalho, por estarem relacionados à categoria educacional e portanto poderão ser considerados no mecanismo de busca conforme O ATRIBUTO DENOMINADO: education.intreactivityetype O atributo education.interactivetype descreve o tipo predominante de aprendizagem conduzido no OA e permite o preenchimento de um dado escolhido entre uma das seguintes opções: (Ativo, Interativo ou Misto) O ATRIBUTO DENOMINADO: education.learningresourcetype O atributo education.learningresourcetype descreve o tipo de recurso no OA e permite o preenchimento de um dos vários dados escolhidos entre as seguintes opções: (Exercício, Simulação, Questionário, Diagrama, Figura, Gráfico, Índices, Slide, Tabela, Texto Narrativo, Exame, Experimento, Enunciado de Problema, Auto-avaliação ou Leitura).

37 O ATRIBUTO DENOMINADO: education.interactivitylevel O atributo education.interactivitylevel descreve em que grau o estudante pode ter sua experiência de aprendizado afetada e permite o preenchimento de um dado escolhido entre as seguintes opções: (muito baixo, baixo, médio, alto e muito alto) O ATRIBUTODENOMINADO: education.context O atributo education.context descreve o ambiente para o qual o OA deve ser aplicado e permite o preenchimento de um ou mais dados escolhidos entre as seguintes opções: (Escolar, Educação Superior, Treinamento, e Outros). 3.2 ESTILOS DE APRENDIZAGEM A teoria das Inteligências Múltiplas (IM) proposta por Howard Gardner (GARDNER, 1995), apresenta o indivíduo como um ser completo que possui algumas habilidades como, a capacidade natural para assimilação de conteúdos; a capacidade de resolução de conflitos pessoais e em grupo; a capacidade de transmissão de ideias por escrito ou de forma verbal; a habilidade para propor soluções inovadoras e eficientes. Na visão de Gardner inteligência é a competência cognitiva humana expressa por um conjunto de capacidades, talentos ou habilidades mentais e não pode ser medida através de testes de Q.I.(Quociente de Inteligência) ou se restringirem apenas às capacidades lógico-matemática e linguística. (CAMPBELL, 2000).

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