PERFIL DAS CRIANÇAS SUBMETIDAS À AMIGDALECTOMIA E/OU ADENOIDECTOMIA EM UM HOSPITAL GERAL DE TAUBATÉ-SP
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1 PERFIL DAS CRIANÇAS SUBMETIDAS À AMIGDALECTOMIA E/OU ADENOIDECTOMIA EM UM HOSPITAL GERAL DE TAUBATÉ-SP Tais Maria Candido Marcondes 1,Patrícia Basso de Oliveira 2 Sergiane Langanke Mariano 3, Valéria Celestina Volpi Oliveira 4, Teresa Celia de Mattos Moraes dos Santos 5, Eliana Fatima de Almeida Nascimento 6, Ana Lucia De Faria 7 Departamento de Enfermagem e Nutrição da Universidade de Taubaté, Avenida Tiradentes, 500. Bom Conselho, Cep: Taubaté/SP. taisevidencia.pinda@hotmail.com, patriciabasso19@gmail.com, lenf.serg@gmail.com, lelavolpi@gmail.com, teresacelia@terra.com.br, efanascimento@yahoo.com.br, anadinda2002@yahoo.com.br Resumo - As amígdalas são conhecidas como tonsilas palatinas estão localizadas na orofaringe e as adenóides como tonsilas faríngeas, localizadas atrás das fossas nasais. Objetivo: Identificar o perfil clínico e cirúrgico das crianças submetidas a amigdalectomia e/ou adenoidectomia em um hospital de Taubaté - SP. Método: Pesquisa retrospectiva e com abordagem quantitativa. Resultados: Foram pesquisados 361 prontuários. A faixa etária dominante, foi de 4 a 7 anos em 32,32%, sexo masculino em 50,42%; a indicação cirúrgica foi hipertrofia adenoamigdaliana em 85,04%; o ronco prevaleceu em 32,03% e a inflamação da garganta, em 45,54%, os exames laboratoriais prevaleceram em 52,20%, a anestesia foi geral venosa em 67,31%, cirurgia de adenoamigdalectomia em 85,04%, tempo de cirurgia foi de 0-20 minutos em 60,94%, tempo de internação de 16h-20h em 37,67%, sono das crianças após cirurgias foi tranquilo em 77,84%. Conclusão: o perfil das crianças foi de 4 a 7 anos de idade; masculino; com hipertrofia adenoamigdaliana; anestesia geral venosa; cirurgia adenoamigdalectomia; período de internação de 16h a 20h e com ausência de complicações. Palavras-chave: Enfermagem; Cirurgia; Complicações. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Introdução As amígdalas também conhecidas como tonsilas palatinas estão localizadas na orofaringe e as adenóides como tonsilas faríngeas estão localizadas atrás das fossas nasais e tem como função a produção de linfócitos e anticorpos, responsáveis pelas defesas imunológicas que ajudam o organismo a se defenderem de microrganismos que invadem a cavidade nasal e oral (LIMA, 2015). Na infância entre quatro e 10 anos as tonsilas podem sofrer aumentos de volumes e causarem chamada hipertrofia, considerada a grande vilã dos consultórios de otorrinolaringologistas. A hipertrofia das tonsilas pode causar infecções frequentes, roncos noturnos, apnéia do sono, respiração oral que causam alterações no padrão respiratório, dificuldades respiratórias ao mastigar e engolir, nariz entupido, mau hálito crônico, entre outros (ALBERNAZ, 2015). O tratamento de escolha para as hipertrofias das tonsilas são a amigdalectomia, adenoidectomia ou adenoamigdalectomia, ou seja, a retirada destas. Estas cirurgias estão entre os procedimentos otorrinolaringológicos mais realizados entre as crianças (COELHO JUNIOR et al., 2008). Atualmente, com o alto índice destas cirurgias, a técnica cirúrgica vem sendo aprimorada com o intuito de reduzir a presença de dor, náuseas e vômitos, dificuldade de respirar e deglutir, além de hemorragia (VIEIRA et al., 2003). Após a retirada das tonsilas observa-se uma melhora acentuada na qualidade de vida dos pacientes (LIMA JUNIOR et al., 2008; BERALDIN et al., 2009). 1
2 A literatura nos mostra que o índice das cirurgias de amigdalectomia, adenoidectomia ou adenoamigdalectomia é alto não somente no Brasil, como em outros países do mundo. De acordo com essa temática, esta pesquisa tem por objetivo identificar o perfil clínico e cirúrgico das crianças submetidas às cirurgias de amigdalectomia e/ou adenoidectomia em um hospital geral de Taubaté - SP. Metodologia Trata-se de uma pesquisa do tipo retrospectiva, descritiva e quantitativa. Foi realizada em um hospital geral de Taubaté - SP. A amostra foi composta por 361 prontuários de crianças de até 15 anos de idade submetidas às cirurgias de amigdalectomia e/ou adenoidectomia. A coleta de dados ocorreu nos meses de julho a agosto de 2015, para tal utilizou-se um formulário criado pelas próprias pesquisadoras. O projeto de pesquisa foi submetido à aprovação do Comitê de Ética em pesquisa da Universidade de Taubaté sob o n o Os dados obtidos foram analisados e quantificados pelo Programa Microsoft Office Excel Resultados Foram pesquisados 361 prontuários de crianças submetidas à cirurgia de amigdalectomia e/ou adenoidectomia em um hospital geral de Taubaté-SP. A faixa etária predominante foi entre quatro a sete anos de idade em 200 (32,32%) das crianças. Em relação ao sexo prevaleceu o masculino, em 182 (50,42%) das crianças. Quanto ao diagnóstico houve predomínio de hipertrofia adenoamigdaliana em 307 (85,04%) dos casos. Tabela 1 - Frequência de sinais e sintomas, das crianças submetidas a amigdalectomia e/ou adenoidectomia em um hospital de Taubaté - SP, 2016 Sinais (o que se pode ver) N % Alteração do Sono 11 4,30 Respiração interrompida 23 8,98 Coriza 9 3,52 Dificuldade para respirar 4 1,56 Febre 39 15,23 Secreção no ouvido 10 3,91 Respiração oral 75 29,30 Roncos 82 32,03 Sangramento nasal 2 0,78 Tosse 1 0,39 Total Sintomas (o que se queixa) Inflamação da garganta ,54 Dor 90 21,69 Obstrução/congestão nasal ,77 Total Com relação aos exames, os laboratoriais prevaleceram, em 309 (52,20%) dos casos. A anestesia geral venosa predominou em 243 (67,31%) das cirurgias. Relacionado à cirurgia prevaleceu a adenoamigdalectomia em 307 (85,04%) dos casos. Em relação ao tempo da intervenção cirúrgica. Constatou-se na pesquisa atual que o tempo foi de 0-20 minutos em 220 (60,94%) das cirurgias. 2
3 O sono foi tranquilo em 281 (77,84%) crianças. Com relação às complicações ocorridas na Sala de Recuperação Pós Anestésica (SRPA) nas crianças submetidas à cirurgia de amigdalectomia e/ou adenoidectomia. Detectou-se ausência de complicações em 184 (45,43%) dos casos e em segundo lugar a dor prevaleceu em 155 (38,27%) dos casos. Já na clínica houve ausência de complicações, em 270 (72,78%) dos casos. Tabela 2 - Frequência do tempo de internação, das crianças submetidas a amigdalectomia e/ou adenoidectomia em um hospital de Taubaté - SP, 2016 Tempo internação (horas) N % 05h a 10h 30 8,31 11h a 15h 73 20,22 16h a 20h ,67 21h a 25h ,63 26h a 30h 7 1,93 31h a 35h h a 40h 4 1,10 41h a 45h h a 50h 3 0,83 51h a 60h h a 70h 1 0,27 Total Discussão A variação da faixa etária encontrada nesta pesquisa foi próxima à encontrada por RIBEIRO; CARVALHO (2010), na qual predominou de três a quatro anos em 40,4%; SANCHO; CARVALHO (2013) prevaleceu quatro anos em 43,8% e COELHO JUNIOR et al. (2008) teve prevalência entre 6 a 10 anos em 41,86% dos casos. O resultado desta pesquisa nos mostra que estas cirurgias são típicas da infância. Em relação ao sexo prevaleceu o masculino. Resultado que veio ao encontro das pesquisas realizadas por VIEIRA et al. (2003), ARRARTE et al. (2007), ALCÂNTARA et al. (2008), SILVA et al. (2009), CAVICHIOLO et al. (2010), IKEDA et al. (2012), SANCHO E CARVALHO (2013), em que o sexo masculino foi predominante em 52,6%, 67,7%, 53%, 52,3%, 60,33%, 56,6% e 59,4%, respectivamente. Já nos estudos de GUERRA et al. (2008) e RIBEIRO; CARVALHO (2010), os resultados foram divergentes, pois encontraram prevalência do sexo feminino em 55,8% e 51,5%, respectivamente. Portanto, o resultado desta pesquisa confirma o que a literatura menciona que o sexo predominante é o masculino. Quanto ao diagnóstico houve predomínio de hipertrofia adenoamigdaliana. Resultado também encontrado por VIEIRA et al. (2003), em 74,93%, DI FRANCESCO et al. (2004), ARRARTE et al. (2007) e ALCÂNTARA et al. (2008), em 100%. Já resultados divergentes foram encontrados nos estudos de ABREU et al. (2008), em 79,2% o diagnóstico prevalente foi hipertrofia de adenóide; e de MARRUGO - PARDO (2009), em 45% foi a hipertrofia amigdaliana. A pesquisa atual vem corroborar com a literatura, que aponta prevalência do diagnóstico de hipertrofia adenoamigdaliana. A Tabela 1 mostra os sinais e sintomas que apareceram, e o ronco foi o sinal que prevaleceu em 82 (32,03%), semelhante a pesquisa de ARRARTE et al. (2007) o qual destacou o ronco, em 100% dos casos. Já a inflamação foi o sintoma predominante em 189 (45,54%) das crianças. O resultado foi diferente no estudo de DI FRANCESCO et al. (2004 b) que afirmou em sua pesquisa que a respiração oral foi predominante, já no estudo de ABREU et al. (2008) predominou dormir de boca aberta em 86% e na pesquisa de ALCÂNTRA et al. (2008) a obstrução nasal foi o sintoma mais encontrado. Com relação aos exames, os laboratoriais prevaleceram. O resultado atual vem ao encontro da pesquisa realizada por VIEIRA et al. (2003). Porém, as pesquisas a seguir foram divergentes, onde 3
4 ARRARTE et al. (2007) realizou além dos exames laboratoriais, eletrocardiograma, RX rinofaringe e tórax; já ABREU et al. (2008) optou por endoscopia nasal, teste alérgico cutâneo, RX do cavum, hemograma, dosagem de IgE total e parasitológico de fezes. Portanto, esta pesquisa vem corroborar com a literatura, confirmando que os exames laboratoriais são os mais solicitados para realização da cirurgia de adenoamigdalectomia, embora outros possam se fazer necessário. Nesta pesquisa a anestesia geral venosa predominou. Resultado semelhante ao encontrado por IKEDA et al. (2012), no qual todos pacientes submetidos a tonsilectomia e adenotonsilectomia recebeu anestesia geral. Na pesquisa de COELHO JUNIOR (2008) observou predomínio de anestesia geral balanceada: endovenosa e inalatória. SANCHO; CARVALHO (2013) menciona que a anestesia utilizada na sua pesquisa foi geral combinada com bloqueio peridural e local. O resultado desta pesquisa confirma o que a literatura pesquisada aponta predomínio da anestesia geral tanto de forma simples como combinada. Relacionado à cirurgia prevaleceu a adenoamigdalectomia. Os resultados foram semelhantes aos encontrados por VIEIRA et al. (2003), COELHO JUNIOR et al. (2008), em 75,73%, RIBEIRO; CARVALHO (2010), em 76,76% SANCHO; CARVALHO (2013). Sendo assim, o resultado desta pesquisa corrobora com a literatura. Em relação ao tempo da intervenção cirúrgica. Constatou-se na pesquisa atual que o período foi de 0-20 minutos. Na pesquisa de SANCHO e CARVALHO (2013) o resultado foi divergentes, pois o tempo de cirurgia variou de 40 a 200 minutos e ARRARTE et al. (2007) encontraram uma média de 42,9 minutos. Nesta pesquisa o resultado nos aponta que com as novas técnicas e tecnologia o tempo de cirurgia vem sendo reduzido. O sono foi tranquilo, resultado que corrobora com a pesquisa de ARRARTE et al. (2007), onde foi mencionado melhora da qualidade do sono. Com relação às complicações ocorridas na SRPA nas crianças submetidas à cirurgia de amigdalectomia e/ou adenoidectomia. Detectou-se ausência de complicações e em segundo lugar a dor. Os estudos de RIBEIRO; CARVALHO (2010) e SANCHO; CARVALHO (2013) são iguais aos resultados desta pesquisa. Portanto esta pesquisa corrobora com dados da literatura pesquisada quando se afirmam que a dor é um sintoma comum na SRPA. Já na clínica houve ausência de complicações. Divergente dos estudos realizados por VIEIRA et al. (2003), ANTUNES et al. (2007), WIIKMAM et al. (2004) e SILVA et al. (2009) no qual os autores identificaram a hemorragia como principal complicação no PO. Já nos estudos realizados por MARRUGO-PARDO et al. (2009), elencaram a dor como uma complicação no PO. A Tabela 2 apresenta o tempo de internação, onde prevaleceu o período de l6h a 20h. Cabe ressaltar que não foi encontrado na literatura dados para comparação. Porém, WIIKMANN et al. (2004), afirma que a liberação do paciente após seis horas de cirurgia é uma conduta segura. Cabe mencionar que o resultado desta pesquisa, mostra que o tempo de internação é baixo, isso traz benefícios tanto para o paciente quanto para o hospital, além de evitar risco de infecção no pósoperatório. Conclusão Após a análise dos resultados obtidos por meio da pesquisa de 361 prontuários de crianças submetidos à cirurgia amigdalectomia e/ou adenoidectomia em um hospital geral de Taubaté-SP, no ano de 2014, pode-se verificar que: a faixa etária prevalente foi de quatro a sete anos de idade; com relação ao sexo prevaleceu o masculino; o diagnóstico prevaleceu hipertrofia adenoamigdaliana; entre os sinais e sintomas o dominante foi inflamação da garganta; os exames mais realizados foram os laboratoriais, o tipo de anestesia prevalente foi a geral venosa; e a cirurgia foi adenoamigdalectomia; em relação ao período de internação foi de 16h a 20h; quanto as complicações na SRPA prevaleceu a dor e na clínica detectou-se ausência de complicações e o tipo de sono após a cirurgia prevaleceu o tranquilo. Os resultados como a etnia e a escolaridade não estavam registrados nos prontuários. Cabe ressaltar que o fato dos prontuários serem preenchidos de forma incompleta dificulta a comparação dos dados obtidos na pesquisa, com os encontrados na literatura. Conclui-se que com a realização da cirurgia de amigdalectomia e/ou adenoidectomia as crianças apresentam melhor qualidade do sono, da alimentação, do desempenho escolar e com isso melhora qualidade de vida. 4
5 Referências ABREU, R. R. et al. Etiologia, manifestações clínicas e alterações presentes nas crianças respiradoras orais. Jornal de Pediatria. v. 84, n. 6, p , ALBERNAZ, P. L. M. Amigdalectomia e adenoidectomia. Disponível em: Acesso em: 26 mar ALCÂNTARA, L. J. L. et al. Impacto na qualidade de vida nos pacientes adenoamigdalectomizado. Arq. Int. Otorrinolaringol. v. 12, n. 2, p , ANTUNES, M. L. et al. Mutirão de cirurgias de adenotonsilectomias: uma solução viável? Rev. Bras. Otorrinolaringol. v. 73, n. 4, p , ARRARTE, J. L. F.; LUBIANCA NETO, J. F. L.; FISCHER, G. B. O efeito da adenotonsilectomia na saturação de oxigênio em crianças com distúrbios respiratórios do sono. J. Bras. Pneumol. v. 33, n. 1, p , BERALDIN, B. S. et al. Avaliação do impacto da adenotonsilectomia sobre a qualidade de vida em crianças com hipertrofia das tonsilas palatinas e faríngeas. Rev. Bras. Otorrinolaringol. v. 75, n.1, p , CAVICHIOLO, J. B. et al. Perfil Cirúrgico Otorrinolaringológico em um Hospital Pediátrico de Curitiba. Arq. Int. Otorrinolaringol. v. 14, n. 4, p , COELHO JUNIOR, R. G. et al. Perfil de pacientes submetidos à adenoidectomia, amigdalectomia e adenoamigdalectomia pela Disciplina de Otorrinolaringologia da UNISA. Arq. Int. Otorrinolaringol. v. 12, n. 2, p , DI FRANCESCO, R. C. et al. A. Respiração oral na criança: repercuções diferentes de acordo com o diagnóstico. Rev. Bras. Otorrinolaringol. v. 70, n. 5, p , GUERRA, A. M. et al. Avaliação da Antibioticoterapia na morbidade pós adenotonsilectomia: estudo prospectivo randomizado. Rev. Bras. Otorrinolaringol. v. 74, n. 3, p , IKEDA, F. H. et al. Avaliação do desempenho intelectual e escolar de crianças submetidas à tonsilectomia e adenoamigdalectomia no pré e pós-operatório. Braz. J. Otorhinolaryngol. v. 78, n. 4, p , LIMA JUNIOR, J. M.; SILVA, V. C.; FREITAS, M. R. Resultado na qualidade vida em um longo prazo de crianças submetidas à adenoidectomia/adenotonsilectomia por distúrbio obstrutivo do sono. Rev. Bras. Otorrinolaringol. v. 74, n. 5, p , LIMA, M. Cirurgia de adenóides e amígdalas (adenoamigdalectomia): 7 Perguntas e Respostas. Disponível em: Acesso em: 30 mar MARRUGO-PARDO, E. G.; VELOSA-BUITRAGO, D.; ROJAS-SERRANO, M. L. Experiência de amigdalectomia en la fundación hospital de la misericórdia durante los últimos diez años. Fac. Med. v. 57, n. 4, p , RIBEIRO, F. A.; CARVALHO, R. Ocorrência de dor no período pós-operatório imediato de crianças submetidas à amigdalectomia. Rev. Dor. v. 11, n. 1, p ,
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