O Regime de Fruta Escolar Desafios e Potencialidades para as Autarquias. Joana Russell Sampaio Município de Braga
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1 O Regime de Fruta Escolar Desafios e Potencialidades para as Autarquias. Joana Russell Sampaio Município de Braga
2 Enquadramento do RFE Início no ano letivo de 2009/2010 Iniciativa de âmbito europeu que visa promover a prática de uma alimentação saudável em crianças, aumentando assim de forma sustentável a proporção de fruta e hortícolas no regime alimentar das crianças A OMS recomenda a ingestão diária de 400gr de fruta e hortícolas por pessoa O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 2
3 Enquadramento do RFE A coordenação nacional do RFE é assegurada conjuntamente pelos Ministérios da Agricultura e do Mar (MAM), da Saúde (MS) e da Educação e Ciência (MEC), representados respetivamente pelo Gabinete de Planeamento e Políticas (GPP), pela Direção-Geral de Saúde (DGS) e pela Direção-Geral de Educação(DGE). O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 3
4 Objetivos Principal: Promoção de hábitos alimentares saudáveis Específicos Saúde Pública: risco de obesidade infantil e doenças crónicas Educação: Reforçar aquisição de competências nas áreas da educação alimentar e da saúde em contexto escolar Agricultura: Aproximar as crianças do mundo rural e dar a conhecer a proveniência dos alimentos O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 4
5 Meta Inverter a tendência decrescente no consumo de HF, contribuindo para o combate à obesidade O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 5
6 Operacionalização do RFE Público alvo: Alunos do 1.º Ciclo do ensino básico que frequentem os estabelecimentos do ensino público Consiste na distribuição gratuita de 1 peça/dose de fruta e/ou produtos hortícolas, dois dias/semana, durante 30 semanas por ano letivo O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 6
7 Operacionalização do RFE Obedecer a uma lista de produtos elegíveis Respeitar critérios de escolha dos produtos: Forma de apresentação Qualidade (Produção integrada, Modo de produção biológica, Denominação de Origem Protegida, Indicação Geográfica Protegida) Origem Sazonalidade Impacto ambiental O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 7
8 Operacionalização do RFE Realização de medidas de acompanhamento ao Programa com carácter obrigatório promover de uma forma mais eficiente o consumo de hortofrutícolas entre as crianças O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 8
9 Porquê implementar o RFE Prevenir a obesidade e excesso de peso na infância deve ser uma prioridade dos serviços de saúde, sendo este o período benéfico para ser alvo de implementação de programas de educação alimentar Escola são reconhecidas como sendo locais privilegiados para a implementação de iniciativas sociais, ambientais e de saúde O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 9
10 O RFE em Braga Início em 2009/2010 Fruta distribuída na sala de aula, na presença do Professor e/ou auxiliar Lanche da tarde O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 10
11 O RFE em Braga Não pode coincidir com o leite escolar nem ser integrado, por exemplo, no almoço Alargamento da distribuição de fruta ao pré-escolar no ano 2014/2015 O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 11
12 O RFE em Braga Nº DE ALUNOS/ ANO LETIVO N.º de alunos / / / / / / / /2017 O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 12
13 O RFE em Braga Nº DE UNIDADES DE FRUTA CONSUMIDA/ ANO LETIVO Unidades de Fruta consumidas / / / / / / / /2017 Total: O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 13
14 O RFE em Braga Nº DE KGS DE FRUTA CONSUMIDA/ ANO LETIVO Kgs de fruta consumida , , , , , ,1 2009/ / / / / / / /2017 Total: ,1 O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 14
15 Desafios Envolver a toda a comunidade escolar o Autarquia; o Diretores de agrupamentos de escolas o Professores o Funcionários o Alunos o Pais O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 15
16 Desafios Existir um técnico, Nutricionista no grupo de trabalho da comunidade escolar para melhor coordenação e orientação dos Programas Ultrapassar os problemas da burocracia do programa Controlar a qualidade/variedade dos HF distribuídos 30 semanas/ano O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 16
17 Potencialidades Programa com distribuição gratuita de fruta Qualidade da fruta distribuída Exposições repetidas têm fortes potencialidades como técnica de sucesso na aceitabilidade de novas variedades de fruta pelas crianças O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 17
18 Potencialidades O RFE enquadra-se bem dentro da estrutura da escola, podendo ser um componente eficaz numa abordagem multifacetada É importante que pais, dirigentes do RFE e fornecedores de fruta permaneçam inovadores na implementação deste tipo de intervenção As potencialidades do Programa superam as dificuldades/ desafios do mesmo O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 18
19 Considerações finais As autarquias são em Portugal as entidades responsáveis pela alimentação dos alunos do 1.º ciclo, e têm também competências ao nível do apoio à Educação. Pode ser útil, melhorar a comunicação entre todos os intervenientes direta ou indiretamente envolvidos no Programa do Regime de Fruta Escolar, no que diz respeito à mensagem do propósito do RFE, para que a mensagem chegue mais forte e consistente aos alunos envolvidos. O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 19
20 MUITO OBRIGADA O Regime de Fruta Escolar - Desafios e Potencialidades para as Autarquias 20
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