Análises de Preços do Rabanete (Raphanus sativus), no Estado de São Paulo.
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- Domingos Oliveira Sabrosa
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1 Análises de Preços do Rabanete (Raphanus sativus), no Estado de São Paulo. Christoforo Jorge Ferreira; 1 Fernanda R. A. Zambon. 2 1 Graduando em Engenharia Agronômica - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Agrárias Departamento de Economia Rural e Extensão. Rua dos Funcionários nº 1540 CEP: Curitiba PR. christoforo@ufpr.br 2 Professora do Departamento de Fitotecnia - SCA - UFPR. RESUMO Esse trabalho visa ajudar o produtor rural de hortaliças, a escolher a melhor época para a produção e a comercialização do rabanete (Raphanus sativus) de forma que lhe traga melhores retornos. De acordo com uma série histórica ( ) da CEAGESP, foram analisados os preços nominais mensais de venda no atacado e o volume comercializado. Com base em dados do IBGE, foi feita a análise da produção, definindo um perfil para o produtor de rabanete no estado de São Paulo. A análise de tendência definiu que os preços deflacionados do rabanete apresentaram uma tendência de queda a uma taxa média de 5,78% ao ano. A análise sazonal dos preços nominais mensais concluiu que o rabanete possui um padrão sazonal bem definido, ou seja, nos meses de safra, de maio a outubro, os preços estão abaixo do preço médio anual, e nos meses de entressafra, novembro a abril, os preços estão acima. Essa variação no preço entre os meses de safra e entressafra pode chegar até a 110,57%. O volume de comercialização na CEAGESP é muito variável entre os meses e entre os anos, sendo o pico de vendas em maio e o menor em fevereiro. O perfil da produção conclui que o estado de São Paulo é responsável por 29,89% da produção nacional, e que os pequenos produtores do estado correspondem a 73,68% desse total, e garantem 83,43% da arrecadação total. Portanto a rabanete gera uma boa renda para os produtores que, se conseguirem produzir na época de menor volume, garantindo assim um melhor retorno para a sua produção. PALAVRAS-CHAVES: Raphanus sativus, análise de tendência, análise de sazonalidade. ABSTRACT Prices analysis of radish (Raphanus sativus) in São Paulo state. This academic work aims to help the vegetable producers, to choose the best period for production and commercialization of radish to bring best income. With a historic series ( ) of CEAGESP, were analised the nominal monthly prices of sale and volume
2 commercialized. The analysis production was made with data bases of IBGE, and defined a radish producer profile in São Paulo state. The trend analysis resulted that the radish deflated price presented a fall tendency in average tax about of 5,78% a year. The Seasonal analysis of nominals monthly prices defined that the radish has a season model well defined, that means in the months of crop (from may to october) the prices are lower than the those of the annual average price, and in the months of not crop (from november to april) the prices are higher. This price fluctuation amoung the months of crop and not crop could set in on 110,57%. The CEAGESP commercialization volume is very inconstant throughout the months and the years, reaching the highest sales peak in may and the lowest in february. The production profile concluded that São Paulo state is responsible for 29,89% of the national production, and the small producers of the state corrspond to 73,68% of this production, and insure 83,43% of the total money collection. Therefore the radish creates a good income for the producers that get their production in the period of the lower volume available, and garantee a better financial return for them. KEYWORDS: Raphanus sativus, trend analysis, seasonal analysis. INTRODUÇÃO O trabalho a ser exposto trata da cultura do rabanete (Raphanus sativus) e pretende esclarecer ao empresário rural e outros agentes atuantes no mercado das hortaliças, qual a melhor época produzir e comercializá-lo, sob o ponto de vista da análise econômica, e usá-las para gerar maiores retornos. Segundo Marques (1993) os preços de produtos agrícolas regulam níveis de produção e consumo, e o preço de equilíbrio é o preço ao qual a quantidade demandada iguala a quantidade ofertada. Por ter a instabilidade como uma característica básica dos preços agrícolas, podem ocorrer grandes variações ao longo do tempo, que decorrem da produção sazonal, da previsão e controle da oferta e da inelasticidade-preço da demanda (Guimarães, 2002). O trabalho consiste na análise sazonal e de tendência dos preços do rabanete e do volume comercializado na CEAGESP nos últimos sete anos ( ) e ainda define um perfil da produção no estado de São Paulo com base nos dados do IBGE. O rabanete é comercializado na CEAGESP em dúzias de maços com dez quilos aproximadamente. As variedades com melhor aceitação no mercado são as globulares vermelhas.
3 MATERIAL E MÉTODOS De acordo com os preços mensais nominais de atacado, fornecidos pela seção de economia da CEAGESP (Central de Abastecimento Geral do estado de São Paulo), referentes aos anos de 1997 a 2003, foram feitas às análises de tendência e sazonalidade do rabanete. Para fazer o deflacionamento utilizou-se o Índice Geral de Preços (IGP-DI), e para converter em dólar utilizou a série histórica, ambas acessíveis no site do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Para a tendência dos preços foi utilizado o método de modelos lineares, estimado pela regressão linear simples (Maddala, 2003), e para a sazonalidade foi utilizado o método da média aritmética móvel centralizada (MAM). (HOFFMAN, 2002). Outros dados fornecidos pela CEAGESP foram os volumes comercializados no mesmo período referente aos preços nominais, de janeiro de 1997 a dezembro de A análise da produção do rabanete, no estado de São Paulo, foi com base nos dados do Censo agropecuário , feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram então definida, as percentagens pertencentes ao estado, em relação à quantidade produzida no Brasil, e também definido o perfil da produção de acordo com as percentagens dos diferentes tipos de produtores. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para iniciar a análise de tendência, foi estimada a equação para os preços do rabanete: P t = 1,65-0,10t, e calculando sua taxa média de crescimento: r = (-0,10 / 1,65) * 100 r = - 5,78% a.a Assim os preços deflacionados do rabanete apresentaram uma tendência de queda a uma taxa média de 5,78% ao ano. A variação ocorrida nos preços mensais do rabanete nos diferentes anos da série histórica não é muito grande de ano para ano, apresentando valores maiores em 1997, 1998 e 2000, e valores mais baixos em O rabanete possui um padrão sazonal bem definido, como demonstrado no gráfico 1.
4 PADRÃO SAZONAL DO PREÇO DO RABANETE Índice sazonal e de irregularidade 170,00 160,00 150,00 140,00 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50, Meses IR+ IR- IS MÉDIA GRÁFICO 1: Padrão sazonal do preço do rabanete. O índice sazonal (IS) mostra, para cada mês do ano, quanto os preços estão, em média, acima ou abaixo do preço médio do ano. Ele nos permite também, medir a variação ocorrida entre os meses. O índice de irregularidade (IR) é a dispersão média em torno do índice sazonal calculado, ou seja, os valores máximos (IR+) e mínimos (IR-) que podem ser observados ao longo do ano. O índice sazonal de janeiro, fevereiro, março, abril, maio e dezembro indicam que, em média, nos últimos 7 anos, os preços do rabanete foram 26,25%, 42,45%, 31,35%, 17,38%, 5,13% e 2,54%, respectivamente, superiores ao preço médio do ano. E os índices sazonais de junho, julho, agosto, setembro, outubro, novembro indicam que os preços do rabanete, em média, ficaram 14,12%, 32,35%, 28,33%, 26,29%, 14,04%, e 9,92%, respectivamente, inferiores ao preço médio do ano. Essa variação indica que o preço subiu, em média, 110,57% entre julho e fevereiro. O gráfico 2 é a relação existente entre o padrão sazonal dos preços e o volume comercializado na CEAGESP, de forma a simplificar e compreender que, quando menor o volume comercializado, maior tende a ser o preço de venda do produto, e vice-versa. A produção brasileira anual é de toneladas a um preço médio por quilo de R$ 0,47004, gerando um montante de R$ ,79. A produção em São Paulo soma um total de toneladas a um preço médio por quilo de R$ 0,46574, gerando um montante de R$ ,04. Para concluir a análise da produção, os dados da tabela 1 demonstram que a
5 maior produção (24,60%) encontra-se em propriedades com 2 a 4,99 ha, e a menor (0,73%) em propriedades com 100 a 199,99 ha. ÁREA % PRODUÇÃO % VALOR (R$) <1 ha 7,32 10,17 1 < 2 ha 12,59 11,09 2 < 5 ha 24,60 33,49 5 < 10 ha 18,45 16,11 10 < 20 ha 10,72 12,56 20 < 50 ha 7,80 6,36 50 < 100 ha 16,91 8, < 200 ha 0,73 0, < 500 ha 0,88 0,79 TOTAL 100,00 100,00 TABELA 1: Percentagem do valor da produção e da produção de rabanete no estado de São Paulo. FONTE: IBGE, Censo agropecuário RELAÇÃO ENTRE O PADÃO SAZONAL E O VOLUME MÉDIO COMERCIALIZADO NA CEAGESP ( ) Índice sazonal e dúzias de maços mensais/ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média IS GRÁFICO 2: Relação entre o padrão sazonal e volume médio comercializado na CEGESP
6 CONCLUSÃO Os preços deflacionados do rabanete apresentaram uma tendência de queda a uma taxa média de 5,78% ao ano; Existe um padrão sazonal bem definido para o rabanete, ou seja, há uma grande dispersão nos preços entre os meses de safra, quando o preço é menor, e na entressafra, quando o preço é maior. Essa variação pode chegar a uma diferença de até 110,57% entre esses meses; O volume comercializado na CEAGESP é bastante variável nesse período estudado. Nos meses de entressafra esse volume fica entre 5294 e 7849 dúzias de maços, e nos meses de safra o volume varia entre 8827 e dúzias de maços. Esses valores indicam que é possível produzir e entregar o rabanete na época de entressafra; Considerando pequenas propriedades com até 20 ha, médias com até 100 ha e grandes acima de 100 ha, conclui-se que o perfil da produção de rabanete no estado de São Paulo é composto por pequenos produtores, que detêm 73,68% da produção e arrecadam 83,43% do total de R$ ,04. Médios e grandes produtores ficam com 24,71% e 1,61% da produção e arrecadam 15,14% e 1,44% respectivamente. REFERÊNCIAS: Hoffman, R.. Estatística para economistas. 3º ed. São Paulo: Editora Pioneira Thomson, Maddala, G.S.. Introdução a econometria. 3º ed. São Paulo: Editora LTC, Marques, P. V.; Aguiar, D.R.D.. Comercialização de produtos agrícolas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, GUIMARÃES, V.D.A. Comercialização agrícola. Curitiba: DERE/SCA/UFPR, p. (material didático). Sites mencionados: - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. - Central Geral de Abastecimento do Estado de São Paulo.
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