ESTATUTO DA CIDADE E O GEORREFERENCIAMENTO

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1 ESTATUTO DA CIDADE E O GEORREFERENCIAMENTO Autor Prof. Dr Carlos Loch GT Cadastro UFSC 1- O Estatuto da Cidade e a Gestão Territorial. 2- A importância do georreferenciamento na efetivação do Estatuto da Cidade. 3- O que vem a ser o Estatuto da Cidade para o campo de Trabalho da Engenharia de Agrimensura.

2 O estatuto da Cidade -Aprovação da lei Em 10 de julho de 2001 foi aprovada a Lei Federal nº 10257, regulamentando o capítulo sobre política urbana da Constituição Federal de 1988 ( artigos 182 e 183). Intitulada como Estatuto da Cidade, propõe uma descentralização e democratização de ações, garantindo a legitimidade social nos processos de planejamento urbano, formulação de políticas públicas, aprovação de leis urbanísticas e gestão de cidades.

3 Necessidade de ações interdisciplinares para entender a amplitude da lei Nesta nova concepção, proposta pela lei, é imprescindível se ter uma visão interdisciplinar do fenômeno da urbanização. Deve existir uma ponte entre estudos jurídicos e estudos urbanísticos para analisar-se de forma efetiva as questões e problemas jurídicos das cidades. Cientes da importância desta proposta, Estatuto da Cidade, tem-se como objetivo mostrar mais profundamente os instrumentos, direitos e políticas urbanísticas, assim como analisar o que se tem desenvolvido, a esse respeito, em alguns locais brasileiros.

4 Exigências do Estatuto da Cidade à Prefeitura quanto a responsabilidade fiscal À Prefeituras Municipais, compete a execução da política de desenvolvimento urbano, definido na Constituição Federal de Regulamenta uma série de instrumentos urbanísticos os quais visam dar condições, se aplicados, a propriedade e a cidade ter sua função social, como um dos princípios básicos colocados na Constituição Federal de Importante salientar também que o Estatuto se assenta em alguns princípios que também são contemplados na Lei de responsabilidade Fiscal, destacando-se: A participação popular; Transparência na ação governamental; Planejamento como instrumento para os planos de desenvolvimento urbano.

5 Instrumentos de Planejamento Municipal Dentre os diversos instrumentos do planejamento municipal podemos destacar: Plano de governo; Lei Orgânica; Planos Estratégicos; Plano Diretor; Parcelamento do solo urbano; Zoneamento ambiental; Plano Pluri-anual; Diretrizes orçamentárias; Orçamento anual; Gestão orçamentária participativa; Planos, programas e projetos setoriais; Planos de Desenvolvimento econômico e social.

6 Referências conceituais políticasjurídicas O acesso à terra como efeito jurídico da função social e ambiental da propriedade (tanto privada quanto pública) e da cidade; O direito à moradia e à segurança da posse como direitos humanos fundamentais; A supremacia do Direito Público sobre o Direito Privado na regulação da ordem urbanística e na aplicação do Estatuto da Cidade e da MP no.2.220/2001;

7 Gestão do Território Condicionantes culturais, históricas e políticas propiciaram o suporte para que o Brasil chegasse nesta situação pouco satisfatória, no que se refere a estrutura fundiária, titulação de registros de imóveis, uso racional da terra e finalmente a situação econômica do povo. As dimensões continentais do nosso país, e a heterogeneidade das características físicas são elementos básicos que definem a complexidade para se fazer o planejamento econômico do uso do solo do território nacional

8 Gestão Territorial Percebendo-se estes agravantes vê-se a necessidade urgente das universidades e escolas voltarem-se mais para os problemas reais que estão ocorrendo em suas regiões, e mesmo a nível nacional, procurando manter o inter-relacionamento com as demais áreas preservando uma uniformidade de ações. O pleno conhecimento da situação da estrutura fundiária, analisada a nível de unidade de produção, o seu comportamento, as tendências da produção rural dentro de cada tipo de propriedade, além de outros elementos, são fatores fundamentais para manter ou dar base à economia do Estado. Na parte urbana da mesma forma, é necessário que se conheça os problemas nele existentes, desde os mais pequenos que ocorrem a nível de propriedade imobiliária, numa quadra, num bairro, até a avaliação global de toda a cidade.

9 A importância do georreferenciamento na efetivação do Estatuto da Cidade O mapeamento é a ferramenta indispensável para o órgão de gestão territorial e ambiental, uma vez que através dos mapas torna-se possível identificar todo e qualquer deslize em termos de uso do solo, seja ao nível de propriedade, bem como para aquelas áreas adjacentes. Portanto o mapeamento é uma ferramenta indispensável para qualquer processo pericial, uma que é necessário mostrar e provar que está havendo algum tipo de evento em termos de ocupação do solo naquele espaço territorial, seja ele benéfico ou prejudicial meio ambiente

10 Importância do georreferenciamento Observando a história da Cartografia e da humanidade verifica-se que os mapas antigos eram vistos como um veículo de orientação no espaço geográfico. Sua principal característica era a estocagem dos dados geográficos que serviam para análise dos lugares e de como chegar até eles. Com a evolução humana e também da Cartografia, os Mapas passaram a serem considerados também como uma forma de comunicação de dados e mais recentemente, como um instrumento de visualização científica. Entretanto, a Cartografia pode ligar igualmente a análise e a comunicação de dados. Um Mapa pode ser considerado como um Sistema de Informação Espacial que fornece respostas para muitas questões concernentes à área representadas, tais como: As distâncias entre dois pontos, a posição de pontos com relação a outro. O tamanho de áreas. Como se distribuem certos padrões.

11 Uso de equipamentos e métodos de georreferenciamento Operacionalmente, pode ser comparada à Fotogrametria Analítica - a principal diferença é o número de recursos, já que o modelo digital permite realizar uma série de funções impossíveis na Fotogrametria Analítica. Eis alguns exemplos: processamento de imagens, triangulação aérea automática, geração automática de modelos digitais de terrenos, geração automática de ortofotos digitais, produção de mosaicos ou ortofotocartas, vistas em perspectivas da imagem e Sensoriamento Remoto. Para os processos de Fotogrametria Digital podem ser usadas imagens geradas diretamente a partir de câmara digital CCD ou de uma câmara de vídeo e imagens de satélite Landsat ou Spot. Atualmente porém, usa-se como fonte primária fotografias em filme digitalizadas em scanner. Isso significa que foi adicionado mais um componente ao sistema fotogramétrico: o scanner, que até então era desnecessário.

12 Vantagens da Fotogrametria digital Uma série de vantagens deve ser considerada na aquisição de um sistema desse tipo. São elas: Acesso ao conteúdo radiométrico da imagem (por exemplo, para melhoria da qualidade da imagem); Torna-se desnecessário calibrações periódicas Barateamento do custo de manutenção do sistema; Fim da necessidade de repetição da orientação interior; Substituição instantânea dos modelos durante as operações de restituição; Inexistência de paralaxe entre a imagem e a marca flutuante; Sobreposição dos vetores restituídos sobre a imagem estereoscópica; Uso de blocos de imagens ao invés de simples modelos; Possibilidade de processamento em modo batch; Atualizações constantes e facilitadas - tudo é software!; Menor custo/benefício; Redução da fadiga do operador; Ganho de tempo (o operador fica livre para outras tarefas); Aumento de produção.

13 Georreferenciamento por GPS Fatores influentes na precisão: Proximidade da estação de referência (correlação espacial); Condições atmosféricas nas proximidades da estação de referência e móvel e horário de rastreamento; Geometria da configuração de satélites; Magnitude do multicaminhamento na estação móvel; Qualidade dos receptores;

14 Avaliação do Georreferenciamento A avaliação do georreferenciamento no imóvel será executada através da análise das coordenadas obtidas em todos os vértices do imóvel. Vértices comuns a dois ou mais imóveis, cujas coordenadas já tenham sido avalizadas pela Prefeitura, permitirão que se possa obter não apenas a precisão atingida nas observações mas também a acurácia, ou erro, cometido na sua determinação

15 Importância da escala na geração de produtos de qualidade A escala da Planta Individual será compatível e proporcionalmente adequada ao formato da folha padrão. A planta deverá ainda descrever os seguintes elementos técnicos: azimutes e distâncias entre todos os vértices do perímetro do imóvel, com os seus respectivos códigos identificadores ou quadro discriminando pontos ou vértices com as respectivas coordenadas LTM (LOCAL Transverso de Mercator).

16 Mapa Individual de cada propriedade obedecerá às seguintes especificações Formatos da série A (A4, A3, A2, A1, A0) recomendados pela ABNT; Azimutes dos lados, em graus, minutos e segundos-arco; Comprimento dos lados e perímetro expressos em metros com duas casas decimais; Área expressa ao centiare; Modelo do carimbo de acordo com o padrão da contratante; Representação de acidentes planimétricos, julgados importantes e levantados quando dos desenvolvimentos poligonais, segundo convenções adequadas à escala da planta; Meridiano Central (MC) e Datum; Coordenadas plano retangulares (LTM), ou seus derivados, de todos os vértices do imóvel rural; Deverão ser destacadas, em detalhe, a área de preservação permanente, se existir, e a área de reserva legal, se averbada. Indicação do norte da quadrícula, Norte Geográfico ou Verdadeiro e Convergência Meridiana; Identificação de todos os confrontantes (nomes de fazendas, estradas, rios etc)

17 Continuação Nome do Proprietário Número da Matrícula atribuído pelo Cartório de Registro de Imóveis Código do Imóvel atribuído pelo INCRA Município / Estado Código do Credenciado atribuído pela Prefeitura Dados do Responsável Técnico Número da ART Data do Levantamento Assinatura do Responsável Técnico Espaço para o carimbo de Certificação da planta, emitido por Credenciada Fator de Escala K

18 Estatuto da Cidade e o campo de Trabalho da área Tecnológica 1- Gerar, adquirir e integrar os dados espaciais necessários às operações científicas, administrativas, legais e técnicas envolvidas na gestão territorial e ambiental da área de interesse; 2- Produzir e gerenciar os produtos cartográficos; 3- Utilizar e divulgar produtos cartográficos adquiridos e gerados; 4- Difundir os suportes lógicos de cartografia (formatos CAD, Raster ou SIG), entre os diferentes setores, geradores e usuários da cartografia; 5- Mostrar a evolução histórica da realidade territorial, utilizando-se dos recursos da Cartografia.

19 Estatuto da Cidade e o campo de Trabalho da área Tecnológica a- Integração dos dados coletados com os demais produtos cartográficos; b- Resgate das informações históricas; c- Armazenamento dos dados em ambientes seguros, levando-se em conta a estrutura física do sistema, a ser implementada no Cadastro Técnico Multifinalitário, com hardware e software específicos, com pessoal efetivo e com base de conhecimento para a execução dos trabalhos; d- Geração de mapas com precisão cartográfica e alta qualidade visual; e- Padronização do produto final de acordo com os parâmetros definidos, f- Capacitação trabalhos; e treinamento de pessoal envolvido na realização dos g- Adoção das normas oficiais da cartografia; h- Utilização de tecnologias atualizadas;

20 Estatuto da Cidade e o campo de Trabalho da área Tecnológica Quando se analisa algumas perícias, percebese que o profissional sequer sabe que existe imagens que podem respaldar um laudo de forma cabal, alem é logico da precisão que um levantamento cartográfico detalhado por exemplo na escala 1/1000 pode ter. É muito comum perítos aceitarem erros de localização espacial em mapas desta escala de até dezenas de metros, quando a precisão horizontal desta escala é de no máximo 0,5 metros.

21 Características da Urbanização Reprodução das injustiças e desigualdades no interior de cada município. Áreas centrais e certos espaços selecionados: legalizados, ricos, com infra-estrutura, equipamentos, acessibilidade, postos de trabalho, equipamentos de lazer e cultura. Periferias: ilegais, pobres, precárias.

22 Urbanização brasileira e suas cidades O modelo de desenvolvimento do País produziu cidades fortemente marcadas pela presença de assentamentos precários, caracterizados pela: informalidade e ilegalidade fundiária; precariedade de condições de habitabilidade; precariedade de acesso à infra-estrutura, equipamentos e serviços urbanos; riscos de vida associados a escorregamentos, inundações, contaminação do subsolo, etc.

23 Gestão da Informação Cadastro Técnico Multifinalitário Desenvolver, implantar e operar um Cadastro Técnico Multifinalitário, com pessoal adequado, que possibilite a sistematização de informações históricas e atuais da área de interesse. Elaboração de questionário do cadastro, treinamento das equipes e sua aplicação; Execução do cadastro socioeconômico e ambiental das microbacias Elaboração do banco de dados para abrigar os cadastros e o diagnóstico ambiental; Estruturação de um sistema de controle de qualidade da informação Armazenamento do banco de dados com informações atuais dentro do servidor dedicado.

24 Gestão da Informação Estabelecer os fundamentos para o desenvolvimento da Cartografia, gerando e interpretando cientificamente parâmetros cartográficos, visando a implementação de política de investigação e de informação territorial. Padronização de produtos cartográficos (mapas temáticos, plantas, etc) ; Elaborado projetos executivos de adequação ambiental Melhoria da infra-estrutura computacional; Serviço de topografia devem ser inseridos à Cartografia. Homologação das bases de rastreamento contínuo, junto ao IBGE, integrando-as à Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo-RBMC Treinamento para que os técnicos consigam gerar dados associados à uma base de referencia.

25 Referências BRASIL. Lei n , de 10 de julho de Regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providencias. Diário Oficial da União, Brasília, 11 julho de Loch, C. (2004). Mapeamento a Base da Gestão Territorial Rural. Foz do Iguaçu, Itaipu, 60 p.

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