Comunidades de prática como ferramentas de gestão do conhecimento no ambiente de projetos. Uma revisão da literatura. Ana Villanueva Llapa de Cardenas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comunidades de prática como ferramentas de gestão do conhecimento no ambiente de projetos. Uma revisão da literatura. Ana Villanueva Llapa de Cardenas"

Transcrição

1 Comunidades de prática como ferramentas de gestão do conhecimento no ambiente de projetos. Uma revisão da literatura Ana Villanueva Llapa de Cardenas Davi Nakano Resumo O avanço da pesquisa de gestão de conhecimento está dando cada vez mais importância aquele conhecimento tácito que só podia ser transferido através da estratégia de personalização, destacando-se muito o aspecto social, nesse sentido é que o termo de comunidades de pratica (CoP) surgiu e deu a GC um novo impulso, convertendo-se um elemento indispensável para os atuais programas de gestão do conhecimento. Na literatura se destaca o papel das Comunidades de Prática (CoP) como um contexto onde o conhecimento flui melhor, como uma ferramenta de gestão de conhecimento em que a geração de conhecimento se baseia nas pessoas que trabalham juntas. Seu interesse de pesquisa no campo acadêmico tem crescido exponencialmente durante esta década, sendo um termo nascido na teoria social da aprendizagem, sua aplicação na organização ainda precisa ser mais explorada e devem ser estudadas em diversos contextos. Neste artigo com o intuito de identificar como a definição de comunidades de prática é trabalhada no contexto de projetos, se realiza uma revisão na literatura que relacionando os termos de projetos e comunidades de prática. Para isto, se revisou três base de dados: Scopus, Web of knowledge e Proquest, inicialmente selecionando os artigos acadêmicos e depois comparando is resultados das bases de dados, e no final ficaram 65 artigos que se relacionam com comunidades de prática dentro de projetos nas e entre organizações. Entre os principais resultados se confirma a ambigüidade de tema e as diferentes abordagens que as comunidades de prática possui; alguns autores falam que simplesmente o conceito não se aplica, outro grupo de pesquisadores tratam o conceito de maneira flexível considerando aos times de projetos como CoP e finalmente existem pesquisadores entre eles o criador do termo Wenger considera que são grupos diferentes porém se relacionam. Se faz necessário maiores trabalhos empíricos que verifiquem os diferentes constructos do tema e construir uma teoria mais sólida. Palavras chave: Comunidades de prática, gestão de conhecimento, projetos 1. Introdução Na literatura se destaca o papel das Comunidades de Prática (CoP) como um contexto onde o conhecimento flui melhor (WENGER et al, 2; BROWN, DUGUID, 1; MURILLO, 1), uma ferramenta de GC onde a geração de conhecimento se baseia nas pessoas que

2 trabalham juntas. Seu interesse de pesquisa no campo acadêmico tem crescido exponencialmente durante esta década, sendo um termo nascido na sociologia, sua aplicação na organização ainda precisa ser explorada e como sugerem Amim e Roberts (8) as CoP devem ser estudadas em diversos contextos. Do outro lado, o gerenciamento de conhecimento (GC) nos projetos é um desafio; pois eles diferem um do outro, apresentam descontinuidades no fluxo de pessoal, de materiais e de informação; organizados em torno a um conjunto de tarefas especificas com atividades não rotineiras. Essas características limitam o aproveitamento de conhecimento gerado de um projeto para o seguinte (DeFILLIPPI, ARTHUR; 1998; FONG, 8), pois o conhecimento pode não ter sido adequadamente codificado, as soluções dadas podem ter sido tácitas e muito envolvidas no contexto e o principal é que as pessoas envolvidas são separadas para novos projetos, levando consigo parte do conhecimento que foi gerado. Sabe-se que os projetos são grupos temporais com objetivos imediatos e tempo de vida finita, e em alguns casos espacialmente e culturalmente diferenciados, são caminhos que se opõem à difusão de conhecimento nos projetos via desenvolvimento uma CoP vem estabelecida (BRESNEN, et al., 3). Frente a este dilema, é interessante e necessário identificar os pontos de vista que existem em relação ao estudos de CoP no contexto de projetos, isso contribuiria ao tema de CoP ainda está amadurecendo (MURILLO 1). Revisões na literatura das comunidades de prática têm sido realizadas antes, mas de uma forma mais genérica; estudando as CoP dentro de estudos organizacionais e gestão de conhecimento (MURILLO, 1). Uma revisão que especificamente estuda as CoP no campo do projetos ainda não foi apresentada; Aubry (1) só menciona no seu artigo que o assunto de CoP está sendo de interesse dos pesquisadores de gestão de projetos, e indica que desde o 2 existem 40 artigos publicados nos principais jornais acadêmicos especializados em gestão de projetos. Conhecer mais especificamente a relação entre CoP e projetos é o objetivo deste trabalho: identificar os principais temas estudados dentro da literatura que relaciona CoP com projetos dentro do contexto das organizações, para isso se realizou uma revisão da literatura que relaciona as palavras chave de comunidades de prática e projetos. Analisando a relação existente na literatura entre as CoP e os projetos, se enxergam diferentes pontos de vista alguns autores falam que simplesmente o conceito não se aplica, outro grupo de pesquisadores tratam o conceito de maneira flexível considerando aos times de projetos como CoP e finalmente existem pesquisadores entre eles o criador do termo Wenger considera que são grupos diferentes porém se relacionam. 2. Referencial Teórico 2.1. Comunidades de Prática (CoP)

3 O termo Comunidades de Prática (CoP) foi originalmente proposto por Lave e Wenger (1991) no livro Aprendizagem situacional legitimando a participação periférica, o foco do livro é a aprendizagem organizacional, onde os autores caracterizam ao processo de aprendizagem como participação periférica legitima e os conceitos de identidade e CoP eram importantes para explorar a aprendizagem desde a relação de professor-estudante ou mestre-aprendiz. A CoP se converte num circulo virtuoso, quanto mais a pessoa participa mais ela aprende, se identifica e se motiva, de forma que um membro novo muda sua identidade progressivamente trabalhando junto com os membros já estabelecidos (LAVE, WENGER, 1991). Neste primeiro livro não se define CoP, posteriormente Brown e Duguid (1991) concebem às CoP dentro de uma empresa considerada como: um grupo de pessoas independentes que provê um contexto de trabalho dentro do qual os membros constroem e compartilham identidades e um contexto social que ajuda a que essas identidades sejam compartilhadas mais densamente em relação a toda a organização. O segundo livro de Wenger escrito em 1998 titulado Comunidades de prática: aprendizagem, significado e identidade é orientado para uma audiência acadêmica e sua aplicação em organizações foi limitada. Já o livro de Uma guia para o gerenciamento de conhecimento. Cultivando Comunidades de Prática escrito nos 2 por Wenger, McDermott e Synder é orientado aos profissionais, como uma guia de gerenciamento, apresentando às CoP como um caminho prático para gerenciar o conhecimento dentro das empresas, em que os autores pretender preencher o gap entre a teoria e a prática existe no tema. Neste livro se define a CoP: É um grupo de pessoas que compartilham uma preocupação, um conjunto de problemas, ou paixão em relação a um tópico, e aprofunda seu conhecimento e expertise nessa área através da interação sobre as bases desenvolvidas (WENGER et al, 2:4) Projetos e gestão de projetos Um projeto é um esforço temporal que se realiza para criar um produto, serviço ou resultado único, sua natureza é temporal e dizer se define o inicio e o fim do projeto. (PMBOK) Características dos projetos: São únicos e temporais em que dificilmente desenvolvem rotinas e memoria organizacional o que dificulta a aprendizagem organizacional (BRESNEN ET AL. 3; FONG, 5; TURNER, MULLER, 3) Existe uma descontinuidade no trabalho conjunto do time que gera desintegração do conhecimento individual e do projeto (PRENCIPE, TELL, 1; KASVI et al., 3), sendo a flutuação de expertos uma coisa comum, em que eles são separados ao final do projeto ou inclusive antes que o projeto finalize (FONG, 8). O conhecimento gerado é muito diverso, pois os expertos são de diferentes áreas funcionais.

4 Perdem mecanismos de aprendizagem Geralmente sua orientação é de curto prazo, com foco em resultado imediato, embora a gestão do conhecimento precise ter uma perspectiva de longo prazo onde os benefícios de seu investimento são demorados, este contraste gera uma insuficiente transferência de conhecimento entre projetos (FONG, 5; LOVE et al. 5). Presencia de stakeholders O gerenciamento de projetos segundo PMI: O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos (PMI, 0, p 8). Existem dois pontos de vista para o gerenciamento de projetos (FONG, 8) Ênfase nos recursos: Esta abordagem tradicional é mais normativa cujo principal interesse é apresentar normas, técnicas, métodos para o planejamento, controle e avaliação do uso dos recursos para o cumprimento dos objetivos do projeto. Essas ferramentas e técnicas são de natureza prescritiva e são desenvolvidas por consultores, gerentes de projetos e engenheiros: analise da rota critica, simulação de monte carlo, histogramas entre outros. Ênfase no conhecimento Esta abordagem é complementar a primeira e destaca o papel do conhecimento no gerenciamento de projetos, colocando a questão da exploração (exploration-exploitation) do conhecimento organizacional. A primeira (exploration) procura novo conhecimento e a segunda (exploitation) aproveita o conhecimento já existente existindo tensão dentro da organização entre estas duas atividades porque competem pelos mesmos recursos escassos (MARCH, 1991), manter um equilíbrio na exploração de conhecimento (desenvolvimento e uso) é importante para responder as rápidas mudanças do ambiente de projetos, sendo necessário criar uma sinergia entre o conhecimento e o uso produtivo dos recursos da empresa Gestão de conhecimento em projetos No contexto atual os projetos não podem seguir sendo vistos como ilhas, em que seus objetivos não podem se limitar ao curto prazo (entrega de resultados) se deve considerar o longo prazo (desenvolver e compartilhar conhecimento) (McDERMOTT, 1999). E quando o gerenciamento do conhecimento no projeto não é considerado, se está limitando a capacidade do projeto de aportar melhoras à organização (FONG, 8). Dada sua natureza temporal em que as redes sociais são feitas e desfeitas, a organização perde a oportunidade de identificar fontes de conhecimento relevante e expertise. Identificar o quem

5 é o experto melhoraria muito à conformação do projeto. Entre outros benefícios que traz o GC nos projetos os autores Hanisch et al. (9) resumem: - Acrescentar a eficiência no trabalho e reduz o risco, pela cumulação de experiência ganhada durante outros projetos e a aplicação de conhecimento adquirido em projetos anteriores. - Gerar um processo de aprendizagem contínuo pensando no projeto como um todo, permitindo a constante revisão e desenvolvimento de processos aplicados assim como dos resultados produzidos. - Prevenir a repetição de erros, que podem ter sido parte da experiência de projetos anteriores, além do melhoramento contínuo, declaração de metas em termos de métodos e padrões relacionados com o gerenciamento de projetos. - Favorecer a alocação de pessoal do projeto, levando assim a uma otimização na alocação de recursos disponíveis e implica que desde o começo o projeto tenha pessoal experto e com competência. - Identificar e fomentar a inovação, aproveitando especialmente os times multidisciplinares. O projeto uma atividade intensiva em conhecimento, onde se juntam conhecimento dos diversos stakeholders temporariamente e geram um conhecimento único. Com essa natureza temporal dos projetos a gestão do conhecimento se focou nas lições do passado e com apoio da TI e foram desenvolvidas diferentes técnicas (quadro 1): Práticas de GC Quadro 1: Práticas de Gestão de conhecimento em projetos Originada na experiência Descreve o processo completo Descreve os erros Descreve os sucessos Orientação Revisões depois da ação Organização Sistema de lições aprendidas Organização Melhores práticas Indústria/Organização Assistência entre colegas Organização Auditorias de projetos Organização Questões dos projetos Organização Contar historia Organização Comunidade de prática Inter/intraorganização Fonte: Fong (8) 3. Metodologia Com o intuito de estudar a relação existente entre CoP e projetos, se realizou uma revisão da literatura relacionando as palavras chave: projetos e comunidades de prática em três bases de dados: Scopus, Web of knowledge e Proquest, considerando todas as datas. Na base de dados Scopus, que foi a primeira a ser pesquisada, se acharam 477 resultados, se realizou uma filtragem para só selecionar os artigos de jornais acadêmicos, resultando em 300

6 artigos. Depois foram eliminados artigos de algumas áreas que não são de interesse para a pesquisa, que pretende analisar o assunto especificamente nas organizações, (deixando de lado áreas de ciências da saúde, de educação e ensino, geografia, entre outras). Dessa forma resultaram 206 artigos. O seguinte passo foi revisar cada jornal e se eliminou aqueles artigos que foram publicados em jornais de áreas não relacionadas com estudos das organizações (se tirou principalmente revistas de educação, pedagogia e ensino), o que finalmente resulto em 115 artigos. Para fazer uma analise mais especifica se revisou os títulos dos artigos e se tirou artigos que descrevem tecnologias especificas (software) e alguns outros novamente orientados a ensino, que não é o foco da pesquisa, dessa forma ficaram 92 artigos. A segunda base de dados analisada foi a Web of knowledge, e utilizando as mesmas palavras chave resultaram 155 artigos acadêmicos, se realizou da mesma forma uma filtragem das áreas dos jornais ficando com 39 artigos, depois de uma leitura dos títulos se tirou os artigos relacionados com as ciências políticas e o esporte, o que finalmente resultou em 17 artigos. Finalmente se trabalhou com a base de dados Proquest, com as mesmas condições das pesquisas anteriores e só artigos de jornais acadêmicos foram selecionados 236 artigos. Excluíram-se áreas que não estão relacionadas com a pesquisa e ficaram 71 artigos. Numa segunda etapa da revisão da literatura se realizou uma comparação dos artigos selecionados nas três bases de dados, se eliminou os duplicados resultando em 130 artigos acadêmicos. Como seguinte passo se revisou os resumos e se realizou uma nova filtragem, pois o interesse do trabalho é verificar o que se tem estudado em relação às CoP no contexto de projetos no ambiente organizacional, deixando de lado a aplicação do conceito de CoP para a educação e ensino, e abordagens que se focam principalmente ao desenvolvimento de software no aspecto técnico. Depois desta última filtragem se teve 65 artigos selecionados relacionados com o interesse da pesquisa. E se procedeu revisar os textos completos dos artigos que estavam disponíveis. 4. Resultados

7 Estrutura CoP Time de projeto Qual é seu proposito Criam, expandem e trocam conhecimento e desenvolvem habilidades individuais. Acompanhar uma tarefa especifica Quem pertence Auto-seleção baseado na expertise ou paixão pelo tópico O pessoal que tem um papel direito no acompanhame nto. Seus Limites Difuso Claro O que os mantem juntos A paixão, compromisso e identificação com o grupo e sua expertise Metas do projeto Quadro 2 :Diferencias entre CoP e time de projeto Tempo Evolui organicamente Pretende finalizar quando o projeto tinha sido acabado A pesar desta clara distinção que o criador do termo faz entre times de projetos e CoP na literatura se enxergam diferentes pontos de vista: Alguns falam que simplesmente o conceito não se aplica, outro grupo de pesquisadores tratam o conceito de maneira flexível considerando aos times de projetos como de pesquisadores entre eles o criador do termo Wenger que considera que são grupos diferentes porém se relacionam, no quadro 3 se resume as principais relações entre CoP e projetos. Autores Ayas e Zeniuk (1); Alam et al. (8); Fang e Beufeld (8); Hall e Graham (4); Mork et al. (0) Wenger et al. (2); Bettiol e Sedita (1); Love (9); Aubry et al. (1) Lindkvist (5) Fonte: Elaboração própria Quadro 3: Comunidades de prática nos projetos Times de projetos e CoP constituem o mesmo grupo Times de projetos e CoP são grupos de diferentes relacionados CoP não se pode aplicar a times projetos Relação de CoP com Projetos Consideram que as pessoas envolvidas nos projetos constituem uma CoP, e ela é uma característica da aprendizagem em projetos. Considerada às vezes como sinônimos e os termos são usados indistintamente, sobre tudo em ambientes virtuais. As CoP nos projetos de inovação se re-configuram, segundo as necessidades de conhecimento, pois existem novas práticas e novos expertos. Considerada CoP como time de projeto. As redes de times de projetos e as redes de CoP são diferentes, mas se relacionam. Pois uma CoP possa realizar tarefas especificas e projetos ao longo de sua prática. Mas que ela precisa ser independente do time de projetos e permanente (campeões da prática). Poderia ser a formar de CoP no nível de escritório de projetos (PMO) para transferir conhecimento nos projetos Considera que o conceito de CoP não poder ser aplicado ao contexto de projetos e propõe o termo Coletividades de pratica (ClP) que seriam melhor aplicadas para o contexto de projetos. Neste trabalho se considera à CoP como um grupo diferente ao time de projeto, pois realizando uma comparação entre as características do time e da CoP existem claras diferencias entre os dois, essas diferenças são resumidas por Wenger et al (2) (Quadro 3). Embora existam trabalhos que os tratam como sinônimos, estes não

8 realizam uma analise dos elementos estruturais que devem sempre estar presentes num grupo para poder ser nomeados de CoP, detalhados no capitulo anterior: domínio, comunidade e prática. 5. Conclusões Depois da revisão da literatura realizada, neste artigo se considera a CoP é um grupo diferente do time de projeto, pois realizando uma comparação entre as características do time e da CoP existem claras diferencias entre os dois, essas diferenças são resumidas por Wenger et al (2) (Quadro 2). Embora exista trabalhos que os tratam como quase sinônimos, estes não realizam uma analise dos elementos estruturais que devem sempre estar presentes num grupo para poder ser nomeados de CoP: domínio, comunidade e prática. E como sinalam Scarbrough e Swan (8) que apesar de as CoP e os times de projetos serem grupos diferentes, não se pode negar que as duas formas de estruturas sociais estão inter-relacionados e qualificam que seria muito simplista considerar suas atividades totalmente diferentes, depois de todo o projeto surge dentro das práticas sociais inseridas no trabalho organizacional. Mais trabalhos precisam ser feitos, que ajudem a esclarecer mais o termo no contexto de projetos, 6. Referencias bibliográficas AMIN, A.; ROBERTS, J. Knowing in action: beyond communities of practice. Research Policy, 37(2), BETTIOL M.; SEDITA S. The role of community of practice in developing creative industry projects. of Project, v. 29, 1. BRESNEN M; EDELMAN L, NEWELL S, SCARBROUG H, SWAN J. Social practices and the management of knowledge in project environments. of Project v 21, pp , 3. BROWN J. S.; DUGUID P. Knowledge and organization: a social-practice perspective. Organization Science, v. 12, n. 2, p , 1. DEFILLIPPI, R.J.; D ARTHUR, M.B. Paradox in project-based enterprise: The case of film making. California Review, v 40, n 2, pp , DISTERER, G. of project knowledge and experiences. Journal of Knowledge, v 6, n 5, pp , 2. DRUCKER, P. F. Sociedade Pós-Capitalista. São Paulo: Pioneira, FONG PATRICK S. W. Can We Learn from Our Past? Managing Knowledge Within and Across Projects. In: IRMA BECERRA-FERNANDEZ DOROTHY LEIDNER (Editores).

9 Knowledge : an evolutionary view, 8 HANISCH B; LINDNER F; MUELLER A.; WALD A. Knowledge management in project environments. Journal of knowledge, v. 13 v. 4, 9. LAVE, J.; WENGER, E. (1991). Situated learning: legitimate peripheral participation. Cambridge: Cambridge University Press. LINDKVIST, L. (5). Knowledge communities and knowledge collectivities: a typology of knowledge work in groups. Journal of Studies, 42(6), PMI. 0. A Guide to the Project Body of Knowledge (PMBOK guide). Newtown Square, PA: Project Institute MURILLO, E. Communities of practice in the business and organization studies literature. Information Research, v. 16, n 1, 1. SCHULTZE, U. A confessional account of and ethnography about knowledge work. MIS Quarterly, v. 24, n 1, pp.3. 0 SCHENKEL, A. & TEIGLAND, R. (8). Improved organizational performance through communities of practice. Journal of Knowledge, 12(1), SWAN, J., SCARBROUGH, H. & ROBERTSON, M. (2). The construction of communities of practice in the management of innovation. Learning, v 33, n 4, THOMPSON, M. (5). Structural and epistemic parameters in communities of practice. Organization Science, 16(2), WENGER, E. (1998). Communities of practice: learning, meaning and identity. Cambridge: Cambridge University Press. WENGER, E. & SNYDER, W. M. (0). Communities of practice: the organizational frontier. Harvard Business Review, 78(1), WENGER, E., MCDERMOTT, R. & SNYDER, W. M. (2). Cultivating communities of practice: a guide to managing knowledge. Boston, MA: Harvard Business School. WILLIAMS T How Do Organizations Learn Lessons From Projects And Do They? IEEE Transactions on Engineering, v. 55, n 2, Anexos Tabela com os artigos revisados 0 Gherardi, Silvia & Nicolini, Davide The organizational learning of safety in communities of practice. Journal of Inquiry

10 1 Ayas, K. & Zeniuk, N. Project-based Learning: Building Communities of Reflective Practitioners. Learning 2 Gherardi, S & Nicolini, D Learning in a constellation of interconnected practices: Canon or dissonance? Journal of Studies Tacit knowledge, knowledge management, and active user IEEE Transactions on Professional 2 Applen, J.D. participation in website navigation Communication 2 Hildreth, P.M. & Kimble, C. The duality of knowledge. Information Research Knowledge management: a model for organizational of Accounting 2 Malone, D. learning Information Systems Gieskes, J.F.B., Organisational learning barriers in distributed product 2 Hyland, P.W. & Magnusson, M.G. development: Observations from a multinational corporation. Journal of Workplace Learning The knowledge-intensive company and the economy of Knowledge and 2 Styhre, Alexander sharing: rethinking utility and knowledge management. Process 2 McKinlay, A. The limits of knowledge management. New Technology 3 Kling, R. & Courtright, C. Group behavior and learning in electronic forums: A sociotechnical approach. Information Society 3 Bresnen, M. et al. Social practices and the management of knowledge in project environments. of Project 3 Sense, Andrew J Learning generators: Project teams re-conceptualized. Project Journal 4 Van Vlaenderen, H. Community development research: Merging communities of practice Community Development Journal 4 Koch, C. The Tyranny of Projects: Teamworking, Knowledge Production and in Consulting Engineering. Economic and Industrial Democracy 4 Morris, N. & Watson, K. The Extreme Guide to : Building a management community in a multi-project organisation Engineering Journal 4 Hall, H. & Graham, D. Creation and recreation: motivating collaboration to generate knowledge capital in onine communities. of Information 4 Baxter, L.F. & Hirschhauser, C. Reification and representation in the implementation of quality improvement programmes. of Operations and Production 4 Garrety, K., Robertson, P.L. & Badham, R. Integrating communities of practice in technology development projects. of Project The collaborative construction of a management report in a municipal community of practice: Text and context, Journal of Business and Technical 4 Wegner, D. genre and learning. Communication 4 Huzzard, T. Communities of Domination? Reconceptualising Organisational Learning and Power. Journal of Workplace Learning 4 Sapsed, Salter Postcards from the edge: Local communities, global programs and boundary objects. Organization Studies Van Baalen, P., 5 Bloemhof-Ruwaard, J. & Van Heck, E. Knowledge sharing in an emerging network of practice: The role of a knowledge portal. European Journal Advancing stages of group development: The case of a 5 Kelly T.B., L.A.T.D. virtual nursing community of practice groups Groupwork 5 Lindkvist, L. Knowledge Communities and Knowledege Collectivities: A Typology of Knowledge Work in Groups. The Journal of Studies 6 Ford, M Factors Influencing Knowledge Sharing in Information. Knowledge Creation Diffusion Utilization E - Service Journal Mørk, B.E., Constructing, enacting and packaging innovations. European Journal of

11 6 6 6 Hoholm, T. & Aanestad, M. 6 Pardo, T.A. et al. Milne, P. & 6 Callahan, S. ActKM: The story of a community. Styhre, A, Josephson, P.-E. & Knauseder, I. case of construction workers Assimakopoulos, D. & Yan, J. 7 Hildnum, J. Gallagher, K. & 7 Mason, R.M. 7 7 Knowledge sharing in cross-boundary information system development in the public sector Organization learning in non-writing communities: The Sources of knowledge acquisition for Chinese software engineers. WHEN IS FREQUENT FACE-TO-FACE CONTACT NECESSARY IN INNOVATION? A COMPARATIVE STUDY OF TWO DISTRIBUTED PRODUCT DEVELOPMENT PROJECTS. Reframing information system design as learning across communities of practice. Loyarte, E. & Rivera, O. Communities of practice: A model for their cultivation. Bogenrieder, I. & Van Baalen, P. Juriado, R. & 7 Gustafsson, N. 7 Handley, K. et al. 8 Williams, T. 8 Kimble, C. & Bourdon, I. 8 Cheuk, B.W.-Y. 8 Alam, M. et al. Schenkel, A. & 8 Teigland, R. Contested practice: Multiple inclusion in double-knit organizations. Emergent communities of practice in temporary interorganisational partnerships. Researching situated learning: Participation, identity and practices in client-consultant telationships. How do organizations learn lessons from projects - and do they? Some success factors for the communal management of knowledge. Applying sense-making methodology to design knowledge management practices. The development and delivery of an industry led project management professional development programme: A case study in project management education and success management Improved organizational performance through communities of practice. 8 Fang, Y. & Neufeld, D. Understanding sustained participation in open source software projects. Autio, E., Kanninen, First- and second-order additionality and learning 8 S. & Gustafsson, R. outcomes in collaborative R&D programs. 8 Ha, T.S. How IT workers learn in the workplace. Jiwa M., An inclusive approach to raising standards in general D.K.R.J.S.T.W.H.S. practice: Working with a community of practice in 9 K. Western Australia. 9 Love, P.E.D. EDITORIAL: Communities and champions of practice: catalysts for learning and knowing. Innovation Information Technology and Journal of Knowledge Learning R and D Economics of Innovation and New Technology of Technology and Human Interaction Journal of Knowledge Journal of Organizational Change The Learning Organization: the international journal of knowledge and organization learning management Learning IEEE Transactions on Engineering of Information of Knowledge of Project Journal of Knowledge Journal of Information Systems Research Policy Studies in Continuing Education BMC Medical Research Methodology Construction Innovation

12 9 Fong, P.S.W. & Wong, K.-C. 9 Sense, A J 9 Ruuska I., T.R. The social learning character of projects and project teams. Ensuring project success through collective competence and creative conflict in public-private partnerships - A case study of Bygga Villa, a Swedish triple helix e-government initiative. Connecting communities through ICT: Boundary crossing and knowledge sharing in a web-based community of communities. Ziovas, S. & 9 Grigoriadou, M. 0 Yu, W.-D. et al. Proactive problem-solver for construction. Sage, D.J., Dainty, A.R.J. & Brookes, 0 N.J. Who reads the project file? Exploring the power effects of knowledge tools in construction project management. of Knowledge Studies of Knowledge Studies of Project of Web Based Communities Automation in Construction Construction and Economics Forum Qualitative Sozialforschung/Foru m: Qualitative Social Research 0 Wolf, P. Balanced Evaluation: Monitoring the Success of a Knowledge Project. Negotiations on information seeking in and across 0 Moring, C. communities of practice. Human IT Synergizing expectation and execution for stroke Implementation 0 Poissant, L. et al. communities of practice innovations. Science Veenswijk, M., Van Developing new knowledge in collaborative relationships Marrewijk, A. & in megaproject alliances: Organising reflection in the of Knowledge 0 Boersma, K. Dutch construction sector. Studies Knowledge management in construction supply chain of Networking and 0 Khalfan, M.A. et al. integration. Virtual Organisations Sharpe, R. & Evaluating the development of a community of e-learning of Web Based 0 MacKness, J. researchers: From short-term funding to sustainability. Communities A relational approach to understanding knowing in Knowledge and 0 Kakavelakis, K. communities of practice. Process Challenging expertise: On power relations within and 0 Mørk, B.E. et al. across communities of practice in medical innovation. Learning Bettiol, M. & Sedita, The role of community of practice in developing creative of Project 1 S.R. industry projects. What practitioners consider to be the skills and of Project 1 Fisher, E. behaviours of an effective people project manager. Dahlander, L. & 1 O Mahony, S. Progressing to the center: Coordinating project work. Organization Science Aubry, M., Müller, Project 1 R. & Glückler, J. Exploring PMOs through community of practice theory. Journal Fetterhoff, T., Nila, P. & McNamee, Accessing internal knowledge: Organizational practices Research Technology 1 R.C. that facilitate the transfer of tacit knowledge.

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de

Leia mais

Online Collaborative Learning Design

Online Collaborative Learning Design "Online Collaborative Learning Design" Course to be offered by Charlotte N. Lani Gunawardena, Ph.D. Regents Professor University of New Mexico, Albuquerque, New Mexico, USA July 7- August 14, 2014 Course

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

TI - GESTÃO DE PROJETOS

TI - GESTÃO DE PROJETOS TI - GESTÃO DE PROJETOS BISCAIA, R RESUMO: Atualmente o mercado competitivo faz com que empresas busquem constantemente inovações para se manterem competitivas, e nesse cenário tempo, custo e qualidade,

Leia mais

RELATÓRIO EXECUTIVO O USO DE TECNOLOGIAS MÓVEIS NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EVERTON ROBERTO COMIN

RELATÓRIO EXECUTIVO O USO DE TECNOLOGIAS MÓVEIS NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EVERTON ROBERTO COMIN RELATÓRIO EXECUTIVO O USO DE TECNOLOGIAS MÓVEIS NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EVERTON ROBERTO COMIN SÃO LEOPOLDO 2014 Introdução Este relatório apresenta os resultados da pesquisa O uso de tecnologias móveis

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais

Leia mais

As mudanças climáticas globais e as ONGs socioambientais brasileiras: novas estratégias de conservação para a Amazônia.

As mudanças climáticas globais e as ONGs socioambientais brasileiras: novas estratégias de conservação para a Amazônia. COUTO, G. A. As mudanças climáticas globais e as ONGs socioambientais brasileiras: novas estratégias de conservação para a Amazônia. 2012. 207 f. Dissertação (mestrado) Programa de Pós-Graduação em Ciência

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

4. PMBOK - Project Management Body Of Knowledge

4. PMBOK - Project Management Body Of Knowledge 58 4. PMBOK - Project Management Body Of Knowledge No Brasil, as metodologias mais difundidas são, além do QL, o método Zopp, o Marco Lógico do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Mapp da

Leia mais

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial

Leia mais

PMO (Project Management Office) - Implantação de Escritório de Projetos

PMO (Project Management Office) - Implantação de Escritório de Projetos PMO (Project Management Office) - Implantação de Escritório de Projetos Orientações para o Projeto, Implantação, Gerenciamento e Avaliação de Maturidade do Escritório de Projetos Objetivo O que leva as

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Por que gerenciar comunicação nos projetos?

Por que gerenciar comunicação nos projetos? Por que gerenciar comunicação nos projetos? Rogério Magno Pires Rezende Engenheiro Mecânico, Gerente de orçamento, MIP Engenharia SA e pósgraduado em Gestão de Projetos pelo Ietec. Gerenciar comunicação

Leia mais

Comunidades de prática

Comunidades de prática Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"

Leia mais

Inclusão Digital em Contextos Sociais

Inclusão Digital em Contextos Sociais Inclusão Digital em Contextos Sociais Fabio N. Akhras e Mariana P. de França Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer Rodovia Dom Pedro I, km 143,6 13089-500 Campinas, São Paulo E-mail: fabio.akhras@cti.gov.br

Leia mais

Certificações do Governo Britânico para Gerenciamento de Projetos - Prince2

Certificações do Governo Britânico para Gerenciamento de Projetos - Prince2 Certificações do Governo Britânico para Gerenciamento de Projetos - Prince2 Paulo A. Ferreira, PMP paf@pafferreira.com.br Apresentação Consultoria e Capacitação em Gerenciamento de Projetos Especialista

Leia mais

OBJETIVO PÚBLICO ALVO

OBJETIVO PÚBLICO ALVO PMO Implantação e Operação do Escritório de Projetos. n Instrutor Luis Claudio, M.Sc. PMP, ITIL, COBIT DIFERENCIAIS Avaliação prévia das necessidades de cada participante para customização do conteúdo;

Leia mais

Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.

Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial. CoP de Gestão do Conhecimento Notas da sessão presencial de 24 de Março de 2014 Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.

Leia mais

Garantia da Qualidade de Software

Garantia da Qualidade de Software Especialização em Gerência de Projetos de Software Garantia da Qualidade de Software Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br Qualidade de Software 2009 Instituto de Ciências Exatas e Naturais

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam

Leia mais

Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE. Planejamento e Gerenciamento

Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE. Planejamento e Gerenciamento Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE Planejamento e Gerenciamento Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Roteiro Introdução; Pessoas, Produto, Processo e Projeto; Gerência de

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

GERENCIAMENTO DE PROJETOS GERENCIAMENTO DE PROJETOS Professora: Valéria Vargens Email: valeriapitagoras@gmail.com A Importância do Gerenciamento de Projetos O que estes eventos têm em comum? Como estudar Gerenciamento de projetos?

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Desenvolvendo o Termo de Abertura do Projeto. Identificando as Partes Interessadas

Leia mais

PMI Project Management Institute

PMI Project Management Institute PMP - Project Management Professional desde 1998 Presidente do Project Management Institute RS 00/04 Coordenador Latino-Americano do PMI-ISSIG por Projetos na Abordagem PMI Vice-Presidente da SUCESU-RS

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

NEGÓCIOS CATÁLOGO DE PRODUTOS. Take a Tip Consultoria de Inovação e Negócios

NEGÓCIOS CATÁLOGO DE PRODUTOS. Take a Tip Consultoria de Inovação e Negócios NEGÓCIOS CATÁLOGO DE PRODUTOS Take a Tip Consultoria de Inovação e Negócios Quem Somos Nosso Jeito Somos uma parceria estratégica de inovação e negócios, criada para cobrir o gap das consultorias que nem

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA A GESTÃO DE PROJETOS

IDENTIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA A GESTÃO DE PROJETOS IDENTIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA A GESTÃO DE PROJETOS Claudio Oliveira Aplicações de CRM Claudio Oliveira Apresentação Claudio Oliveira (cloliveira@usp.br) Professor da Fundação Vanzolini

Leia mais

Gestão de Mudanças 3G O Fator Humano na Liderança de Projetos do Terceiro Milênio

Gestão de Mudanças 3G O Fator Humano na Liderança de Projetos do Terceiro Milênio Gestão de Mudanças 3G O Fator Humano na Liderança de Projetos do Terceiro Milênio Não é exagero dizer que o mundo mudou mais nos últimos 30 anos do que nos últimos 30 séculos. A revolução tecnológica vem

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO. Prof. Martius Vicente R. y Rodriguez, DSc.

GESTÃO DO CONHECIMENTO. Prof. Martius Vicente R. y Rodriguez, DSc. GESTÃO DO CONHECIMENTO Prof. Martius Vicente R. y Rodriguez, DSc. I - SOCIEDADE DO CONHECIMENTO II - MOTIVAÇÃO III - DIAGNÓSTICO EM GC IV - VALORAÇÃO DE INTANGÍVEIS V - IDENTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO CRÍTICO

Leia mais

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Antonio Mendes da Silva Filho * The most important thing in communication is to hear what isn't being said. Peter Drucker

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

VISÃO SISTÊMICA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA WEB

VISÃO SISTÊMICA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA WEB VISÃO SISTÊMICA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA WEB Rogério Fernandes da Costa Professor especialista Faculdade Sumaré rogerio.fernandes@sumare.edu.br Resumo: O presente estudo tem como objetivo abordar

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Seminário Telecentros Brasil

Seminário Telecentros Brasil Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

GOVERNANÇA DE TI PMBoK (Project Management Body of Knowledge)

GOVERNANÇA DE TI PMBoK (Project Management Body of Knowledge) GOVERNANÇA DE TI PMBoK (Project Management Body of Knowledge) Governança de TI AULA 08 2011-1sem Governança de TI 1 Introdução ao Gerenciamento de Projetos HISTÓRIA PMI Project Management Institute: Associação

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

Estruturando Processo de Gestão de Projeto. José Renato Santiago

Estruturando Processo de Gestão de Projeto. José Renato Santiago Estruturando Processo de Gestão de Projeto Metodologia de Gestão de Projetos Objetivo: O objetivo deste documento é apresentar ações e iniciativas voltadas para a implantação de metodologia de Gestão de

Leia mais

São Paulo 28 de abril de 2009 Apresentação: Peter Pfeiffer

São Paulo 28 de abril de 2009 Apresentação: Peter Pfeiffer O que é uma Rede? Oficina de Estruturação da ReLASC - Brasil São Paulo 28 de abril de 2009 Apresentação: Peter Pfeiffer Definição Conjunto de relações formais o informais entre indivíduos ou organizações

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Declaração de trabalho do projeto. Caso de negócio. Fatores ambientais da empresa. Estratégia de gerenciamento das partes interessadas.

Declaração de trabalho do projeto. Caso de negócio. Fatores ambientais da empresa. Estratégia de gerenciamento das partes interessadas. 30 Estratégia de gerenciamento das partes interessadas. Eles serão descritos nas subseções a seguir. Declaração de trabalho do projeto A declaração de trabalho do projeto descreve o produto, serviço ou

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios

Leia mais

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Rita Almeida Dias 18 Setembro de 2012 2012 Sustentare Todos os direitos reservados Anterior Próximo www.sustentare.pt

Leia mais

K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT

K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT Conhecimento para a ação em organizações vivas CONHECIMENTO O ativo intangível que fundamenta a realização dos seus sonhos e aspirações empresariais. NOSSO NEGÓCIO EDUCAÇÃO

Leia mais

www.odmconsulting.com.br www.odmconsulting.com

www.odmconsulting.com.br www.odmconsulting.com www.odmconsulting.com.br www.odmconsulting.com Quem somos 3 Remuneração e Desempenho 4 Desenvolvimento de Pessoas 5 Engajamento Funcional 6 Desenvolvimento Organizacional 7 Desenvolvimento do RH 8 Treinamento

Leia mais

Comparação da Metodologia TenStep PGP (Processo de Gerenciamento de Projetos), com o Guia PMBOK 4ª Edição - PMI

Comparação da Metodologia TenStep PGP (Processo de Gerenciamento de Projetos), com o Guia PMBOK 4ª Edição - PMI Comparação da Metodologia TenStep PGP (Processo de Gerenciamento de Projetos), com o Guia PMBOK 4ª Edição - PMI 2010 TenStep Comparação da Metodologia TenStep PGP (Processo de Gerenciamento de Projetos)

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Pesquisa Etnográfica

Pesquisa Etnográfica Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo

Leia mais

Wesley Vaz, MSc., CISA

Wesley Vaz, MSc., CISA Wesley Vaz, MSc., CISA Objetivos Ao final da palestra, os participantes deverão ser capazes de: Identificar e compreender os princípios do Cobit 5; Identificar e conhecer as características dos elementos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa

1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa 1 Introdução O objetivo desse capítulo é propiciar uma visão abrangente do estudo aqui desenvolvido. Dessa forma, ele foi estruturado com as seguintes seções: A motivação e o problema da pesquisa: baseada

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Profa. Me. Giuliana Elisa dos Santos INTRODUÇÃO. CAPÍTULO 1 PLT 692 A natureza de um Projeto (Keeling, Ralph) Parte I

GESTÃO DE PROJETOS. Profa. Me. Giuliana Elisa dos Santos INTRODUÇÃO. CAPÍTULO 1 PLT 692 A natureza de um Projeto (Keeling, Ralph) Parte I GESTÃO DE PROJETOS INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 PLT 692 A natureza de um Projeto (Keeling, Ralph) Parte I Profa. Me. Giuliana Elisa dos Santos Antes de começar... Defina projeto em uma imagem... Defina projeto

Leia mais

PMO A implantação do Escritório de Projetos e a C&M. Setembro/2013

PMO A implantação do Escritório de Projetos e a C&M. Setembro/2013 PMO A implantação do Escritório de Projetos e a C&M Setembro/2013 Apresentação Newton Leandro Gonçalves Braga Especialista em Manutenção Industrial e Engenheiro Civil Pós graduando em Gestão de Projetos

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. David Custódio de Sena sena@ufersa.edu.br

GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. David Custódio de Sena sena@ufersa.edu.br Prof. Msc. David Custódio de Sena sena@ufersa.edu.br ORIGEM E EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS Diferente do que muitos acham, o gerenciamento de projetos não propõe nada revolucionário e novo; Sua proposta

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE

GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE O PMI e a Certificação PMP Visão Geral sobre o Modelo PMI APRESENTAÇÃO DO PMI O PMI - Project Management Institute é uma instituição sem fins lucrativos,

Leia mais

As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição

As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição Page 1 of 5 As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição Por Rossano Tavares ( rossano.tavares@dm2tavares.com.br) Novas edições ou versões de manuais, programas, sistemas operacionais, livros,

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais UNIDADE CURRICULAR Qualidade Total e Gestão das Operações MESTRADO Gestão Negócios ANO E

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais

Sistemas de Informações Gerenciais Sistemas de Informações Gerenciais 2 www.nbs.com.br Soluções eficazes em Gestão de Negócios. Nossa Visão Ser referência em consultoria de desenvolvimento e implementação de estratégias, governança, melhoria

Leia mais

Universidade do Minho. Escola de Engenharia. UC transversais Programas Doutorais 1º semestre 2012-13. 11 de outubro 2012

Universidade do Minho. Escola de Engenharia. UC transversais Programas Doutorais 1º semestre 2012-13. 11 de outubro 2012 Universidade do Minho Escola de Engenharia UC transversais Programas Doutorais 1º semestre 2012-13 11 de outubro 2012 1 2 2 courses offered in the first semestre: Métodos de Investigação em Engenharia

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

Entre 2011 e 2012, o time do GELP Austrália criou duas animações em colaboração com a Innovation Unit.

Entre 2011 e 2012, o time do GELP Austrália criou duas animações em colaboração com a Innovation Unit. Austrália_ Entre 2011 e 2012, o time do GELP Austrália criou duas animações em colaboração com a Innovation Unit. O primeiro vídeo, chamado Nós queremos falar sobre a educação do século 21, fala sobre

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Para projetos de sucesso: Pense PRINCE2

Para projetos de sucesso: Pense PRINCE2 25/09/2012 Para projetos de sucesso: Pense PRINCE2 Adalcir da Silva Angelo AGENDA Os Padrões do Cabinet Office (Reino Unido) O que é o PRINCE2? Os benefícios PRINCE2 e Guia PMBoK O contexto do PRINCE2

Leia mais

Brasília (DF), 26 de novembro de 2010. Clarisse Droval

Brasília (DF), 26 de novembro de 2010. Clarisse Droval Brasília (DF), 26 de novembro de 2010 1 Propósito e Natureza Discussão dos grandes temas nacionais pertinentes ao conhecimento Papel de natureza social, desde 04/07/2008 está qualificada pelo Ministério

Leia mais

Módulo 4 Estratégia de Serviço

Módulo 4 Estratégia de Serviço Conteúdo Programático Neste módulo conheceremos os conceitos referentes à estratégia de serviço: Conceitos genéricos e definições; Gerenciamento do Portfolio de Serviços; Gerenciamento Financeiro; Gerenciamento

Leia mais

Gerenciamento de Projetos de Software esenvolvidos à Luz das Metodologias Ágeis. Ana Liddy C C Magalhães

Gerenciamento de Projetos de Software esenvolvidos à Luz das Metodologias Ágeis. Ana Liddy C C Magalhães Gerenciamento de Projetos de Software esenvolvidos à Luz das Metodologias Ágeis Ana Liddy C C Magalhães EQPS 2004 Campinas 16/08/2004 otivação e Objetivos do Projeto Motivação Demanda pela informação dependência

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Gestão de Riscos em Projetos de Software

Gestão de Riscos em Projetos de Software Gestão de Riscos em Projetos de Software Júlio Venâncio jvmj@cin.ufpe.br 2 Roteiro Conceitos Iniciais Abordagens de Gestão de Riscos PMBOK CMMI RUP 3 Risco - Definição Evento ou condição incerta que, se

Leia mais

Aula Nº 9 Gerenciamento de Recursos Humanos em projetos

Aula Nº 9 Gerenciamento de Recursos Humanos em projetos Aula Nº 9 Gerenciamento de Recursos Humanos em projetos Objetivos da Aula: Os objetivos desta aula visam tratar da identificação bem como do estabelecimento de uma estrutura organizacional apropriada ao

Leia mais

FACULDADE SENAC GOIÂNIA

FACULDADE SENAC GOIÂNIA FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

CLOUD. tendências CLOUD. entendendo e contratando assertivamente. Agosto/2012 INFORMATIVO TECNOLÓGICO DA PRODESP EDIÇÃO 02

CLOUD. tendências CLOUD. entendendo e contratando assertivamente. Agosto/2012 INFORMATIVO TECNOLÓGICO DA PRODESP EDIÇÃO 02 tendências CLOUD EDIÇÃO 02 Agosto/2012 CLOUD O conceito de nuvem é nebuloso Como uma organização pode contratar assertivamente Serviços em Cloud? Quais são os principais riscos de um contrato de Cloud

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo

Leia mais