ETIOLOGIA 1. Psora sobre constituição sulfúrica equilibrada - favorece enfraquecimento geral e sobrecargas emunctoriais.

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1 1 ANÁLISE CRÍTICA DAS CONCEPÇÕES DE ZISSU SOBRE O TIPO SULFÚRICO (Exposição preparada pela Dra. Maisa Homem de Mello, revisada pelo Prof. Dr. Romeu Carillo Jr.) Estado de pré-esclerose - ação homeopática preventiva possibilidade de reversão das manifestações mórbidas funcionais, sensoriais e algumas orgânicas. Estado de esclerose - ação homeopática de estabilização - a irreversibilidade lesional, pode apresentar uma reversibilidade funcional (melhoria do estado de esclerose) - cura total bastante difícil. ETIOLOGIA 1. Psora sobre constituição sulfúrica equilibrada - favorece enfraquecimento geral e sobrecargas emunctoriais. 2. Outras diáteses - favorecem evolução para a esclerose - ação toxínica, que se exprime de forma diferente: No sifilinismo - esclerose cardiovascular, hepática, glandular, ganglionar e nervosa. No tuberculinismo - esclerose hepática, ganglionar e nervosa. Na sicose esclerose renal. FISIOPATOLOGIA DOS SULFÚRICOS CONGESTÃO ATIVA (ARTERIAL) ESTENICIDADE CENTRÍFUGA PLETORA SULPHUR EQUILIBRADO PELE SULPHUR MUCOSAS SULPHUR ASTENICIDADE CENTRÍPETA SULPHUR ESCLERÓTICO MAGRO (esclerose) (desmineralização) CONGESTÃO PASSIVA (VENOSA) FISIOPATOLOGIA DO SULFÚRICO ESCLERÓTICO

2 2 Etiologia polidiatésica - predominância supra-renal - tendência à: hipercolesterolemia, hiperazotemia (uréia e outros compostos nitrogenados), inicialmente aumento excreção seguida de gradativa diminuição e dificuldade, tanto por deficiência hepática como pela esclerose renal. Esse estado endócrino-nutritivo, mal esboçado na infância, se exprime progressivamente nos diferentes temperamentos: Temperamento sangüíneo - pletórico com reação simpática geral, em particular circulatória, resultando em hipertensão pletórica, que aparece no sulfúrico préesclerótico e equilibrado. É um estado funcional com uma série de sinais sensoriais e funcionais (azotemia latente). Tanto na hipertensão como na azotemia latente, Sulphur representa um verdadeiro preventivo da esclerose. Sulfúrico pré-esclerótico SULPHUR CIRCULATÓRIOS SIMPATICOTONICOS MENOPAUSA SANGUINARIA LACHESIS ACONITUM GLONOINUM IGNATIA NUX VOMICA COFFEA Temperamento biliar pletórico com princípio de insuficiência hepática e esclerose renal. Estado misto (funcional e orgânico), onde os emunctórios começam a dar sinais de falência. Exames de laboratório são indispensáveis para avaliação do grau de esclerose renal: 1. Provas normais: Sulphur pode ser administrado; 2. Provas alteradas: apesar de drenagem prévia Sulphur pode ser perigoso (nesse temperamento Sulphur dá lugar a outros remédios de fundo). Graphites é o medicamento da pré-azotemia nos psóricos.

3 3 Dois estados: - Pletórico: Lachesis, Graphites e Natrum sulfuricum. - Misto(onde já existe algo orgânico) : Aurum, Lycopodium e Thuya. Temperamento atrabiliar: esclerose confirmada (estado lesional), onde Sulphur cede lugar aos medicamentos lesionais, que podem levar à reversibilidade relativa das lesões, avaliada pelos seguintes critérios: Clínico - pelo reaparecimento dos sinais de Sulphur; Exames complementares. MORFOLOGIA DO SULFÚRICO ESCLERÓTICO Predomínio supra-renal desde a infância, leva como nos carbônicos, à esclerose após os 40 ou 50 anos. Indivíduos são: 1. Bem desenvolvidos; 2. Sem anormalidades morfológicas; 3. Esqueleto forte; 4. Inicialmente resistentes e ativos 5. Predominância do estágio inferior do crânio (sinal de tipo digestivo); 6. Grande apetite; 7. Pouco a pouco se tornam lerdos, pesados, abdome globoso, com fadiga geral, que prejudica suas atividades costumeiras (período em que encontram necessidade de estímulo pelo álcool e café, agravando assim os seus estados).

4 4 QUADRO CLÍNICO Sinais fadiga geral Sinais Funcionais Circulatórios Congestão local, com sensação de queimação (lembra Sulphur - sinais de reação do organismo intoxicado): Cefaléia. Vertigens. Zumbidos nos ouvidos. Ondas de calor. Agravamento pelo calor. Digestivos Revelam início de insuficiência hepática: Dispepsia flatulenta e gases fétidos Tríade: sonolência pós-prandial sono agitado com pesadelos. despertar difícil. Sinais Físicos Orifícios e orelhas avermelhadas (sinais de Sulphur), seguidos por fígado aumentado e timpanismo abdominal. Alternâncias mórbidas de todos os tipos: distúrbios congestivos, cefaléias, manifestações venosas (hemorróidas), artríticas, pulmonares, e de litíase. Hipertensão arterial Estado Pletórico Fadiga geral Coração grande Eretismo vascular Ligeira Hipertrofia V.E SEM sinais de I.C.C Estado pré escleroso Clangor Coração grande I.C.C./falência miocárdio. Exames complementares Provas de função Renal Provas de função Hepática Provas de função Cardíaca Avaliação do grau de esclerose juntamente com o quadro clínico.

5 5 ELIMINAÇÕES DO SULFÚRICO ESCLERÓTICO Quantitativamente e qualitativamente bastante alteradas, são tórpidas, menos abundantes e mais irritantes que as do sulfúrico equilibrado. Traduzem reação do organismo contra violenta sobrecarga toxínica. 1. PELE Transpiração irritante de odor desagradável (no sulfúrico equilibrado é queimante, buscando lugares frescos). Lesões cutâneas tórpidas, com modificações progressivas e que podem apresentar melhoria pelo calor: Arsenicum album e Rhus toxicodendron. 2. SEROSAS Sintomas articulares dolorosos, ciatalgias principalmente à esquerda, edemas, sensação de peso, agravado pela fadiga e com as modalidades gerais de Sulphur (como agravação à noite e com o calor da cama). Dores artríticas com crepitações articulares e, até mesmo, formação de tofos como em Colchicum. Evolução tanto para reumatismo crônico (Rhus toxicodendron) como para gota (esclerose e anquilose fase dita psoro-tuberculínica, indicando, muitas vezes, T.R.).

6 6 3. MUCOSAS Respiratória: Faringe avermelhada, irritada (principalmente pelo tabaco) com tosse quintosa (acessos de tosse) e seca, melhorada pelo ar fresco ou vapor (Causticum). Coriza crônica que pode ser acompanhada de epistaxe, que alivia a cefaléia (Melilotus - atua no circulatório sobrecarregado em conseqüência de uma hipertensão, com as manifestações de compensação). Durante a respiração apresenta: Sensação de peso no peito e queimação no tórax, suspeitando-se de dor anginosa num paciente hipertenso (Sulphur é um grande medicamento de prevenção de angina do peito). Quando brônquica, a tosse é seca à noite e produtiva pela manhã, com secreção muco purulenta. Sensações dolorosas com pontadas ao nível da parte superior esquerda do peito, dores transfixantes que podem ser interpretadas como dor aórtica (sintoma semelhante à angina pectoris). Congestão pulmonar mecânica (Tuberculinismo?), com tendência à manifestações asmatiformes. A asma verdadeira (própria do estado pletórico ou pré-esclerótico) ou a asma cardíaca (fase de esclerose).

7 7 Digestória: Lábios e gengivas avermelhados e hemorrágicos (sangram facilmente) - protegem o indivíduo de outras complicações - a sua supressão brusca pode piorar o quadro clínico de Sulphur (administração de China para um paciente Sulphur, nessa fase, pode ser perigosa). Na fase inicial de hipercloridria seguida de hipocloridria e, posteriormente, dispepsia flatulenta, alternada com espasmos gástricos dolorosos (sintomas próprios das duas fases - reacional e esclerótica - que pedem um complementar importante de Sulphur Nux vomica). Diarréias matinais freqüentes, queimantes, acompanhadas de gases com odor ofensivo, que trazem alívio. Quando cessam aparece cefaléia e dores articulares ou outra manifestação centrifuga. Na fase de esclerose são substituídas por obstipação: Lycopodium, Plumbum e Psorinum. Hemorróidas queimantes, hemorrágicas e acompanhadas de prurido anal. Fissura anal muito dolorosa e obstipação alternada com diarréia.

8 8 GENITAIS Congestão prostática Adenoma de Próstata (THUYA, BARYTA CARBONICA e PLUMBUM) MASCULINO Perdas seminais noturnas ou Escoamento seminal após a evacuação Função Sexual diminuída Queda na Libido (LYCOPODIUM, SELENIUM, SEPIA, STAPHYSAGRIA, THUYA) FEMININO Corrimentos abundantes amarelados e queimantes Queimação vaginal e transpiração vulvar escoriante de grandes lábios (HYDRASTIS e KREOSOTUM) Ondas de calor com hipertensão (LACHESIS, GLONOINUM, SANGUINARIA, IGNATIA) VIAS URINÁRIAS Modificações da quantidade e qualidade da Urina Dores renais bilaterais Solidago Berberis (à esquerda) Pré-esclerótico: Poliúria noturna (urina clara por má concentração urinária). Esclerótico - Oligúria (depósito como areia avermelhada) LYCOPODIUM e SEPIA (compl/ BERBERIS) drenador

9 9 CONGESTÃO ARTERIAL PLETORA - S - EQUILIBRADO FALSA PLETORA - S - ESCLERÓTICO INÍCIO DE ESCLEROSE ARTERIAL SINAIS DE REAÇÃO ORGÂNICA SINAIS DE ESCLEROSE PLENITUDE TORÁXICA AORTA DILATADA E ESCLEROSADA SENSAÇÃO MESOARTERITE ESCLEROSE CORAÇÃO GRANDE SUFOCAÇÃO AURUM PLUMBUM (cardio- renal) LACHESIS CORAÇÀO Falência de irrigação coronariana CLIMATÉRIO ALCOOLISMO pequenas lesões infarto do miocardio ANGIOESPASMO ARTERITE DE M.M.I.I NIVEL PERIFÉRICO NIVEL ARTERIAL CACTUS E CUPRUM AMORTECIMENTO EDEMA SINDROME DE RAYNAUD SECALE CORNUTUM CUPRUM CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE ARTERIAS PERIFERICAS GRANDES TRONCOS ANGINA AURUM SECALE BARYTA CARBONICA ACONITUM / CACTUS LATRODECTUS/ KALMIA CONGESTÀO LOCAL > FRIO CEFALÉIA GLONOINUM GELSEMIUM < PELO SOL LACHESIS SENSAÇÀO DE BATIMENTOS

10 10 CONGESTÃO VENOSA PERIFÉRICA LOCALIZADA AO NÍVEL DO SISTEMA PORTA FRIOS - dia ESTASE PORTAL QUENTES - noite MÃOS PÉS PREJUDICA AS ELIMINAÇÕES D E S C O M P E N S A Ç Ã O AGRAVA A SOBRECARGA TOXÍNICA FRIOS dia noite Congestão arterial BARYTA CARBONICA THUYA (pés queimantes - busca o frio - Sulphur) VARIZES QUEIMANTES ESCLEROSE ARTERIAL Congestão venosa Máxima congestão no Sistema Porta ULCERAS VARICOSAS válvulas de escape Bloqueio de eliminações em outros níveis FLUORICUM ACIDUM HEMORRÓIDAS (são menos hemorrágicas e mais dolorosas)

11 11 SíNDROME PORTAL NO SULFÚRICO SINTOMAS COMUNS SINTOMAS PRÓPRIOS (à todo sulfúrico) (ao sulfúrico esclerótico) Meteriorismo e Distensão abdominal Maior distensão e calor abdominal Gases fétidos e queimantes Eructações ácidas Fetidez das fezes Alternâncias de: Obstipação espasmódica (fezes duras e grandes) e Diarréia matinal e queimante Hiperemia de ânus Fígado hipertrofiado, congestionado Sensação de queimação do Epigástrio e Faringe após as refeições(lycopodium) Diarréias periódicas Hemorróidas queimantes com hemorragia ou não e Dor sacro lombar (SEPIA) Língua com capa branca pela manhã com bordas e ponta vermelhas Agravamento dos sinais digestivos após as refeições, após açucares, leite (NUX VOMICA/ SEPIA) após ovos (LYCOPODIUM) após farináceos (GRAPHITES) Sinais acompanhados de Agravação do estado geral pela: congestão venosa periférica eliminações congestão arterial sedentarismo/ repouso/ calor Sensação de plenitude pós prandial com sonolência intensa (até pela manhã) sonolência de arterioesclerose (BARYTA CARBONICA) Varizes e ulceras varicosas TRIO da hipertensão portal insuficiência hepática hemorróidas (SULPHUR / SEPIA / LYCOPODIUM)

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