Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia

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3 3 DIRIGENTES UNIVERSIDADE POTIGUAR Presidente Milton Camargo Reitora Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora Acadêmica Sandra Amaral de Araújo Diretor da Escola de Saúde Giselle Gasparino dos Santos Coordenadora do Curso Maria Alice Pimentel Fuscella

4 4 APRESENTAÇÃO Dentre os cursos de graduação implantados pela Universidade Potiguar (UnP) no final da década de 1990, está o de Odontologia, o único a oferecer essa formação profissional no Rio Grande do Norte (RN), em uma instituição privada. Ofertado em Natal, capital do Estado, e mantido pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC), o Curso de Odontologia integra o conjunto dos 13 (treze) Cursos da Escola da Saúde da UnP, participando, assim, da Rede Laureate, maior rede internacional de instituições de ensino superior do mundo, apresentando um projeto pedagógico compatível com as exigências atuais para o perfil profissional de cirurgiões-dentistas do século XXI. Esse perfil, segundo o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), deve apresentar uma dupla dimensão: a humana, que implica na ética, na solidariedade, na iniciativa e no respeito à diversidade; a profissional, pressupondo o domínio da área do conhecimento odontológico e de seus avanços, assim como a qualidade do fazer profissional. Nesse sentido, a proposta do Curso apresenta um diferencial: o desenvolvimento de disciplinas que focalizam a situação epidemiológica da saúde bucal da população brasileira, com ênfase para o cenário nordestino, a complexidade do mercado de trabalho, bem como, os nichos mercadológicos para futura inserção do egresso nos segmentos, tanto da saúde pública, quanto do setor privado, em nível regional, nacional e internacional. O processo formativo é direcionado para a promoção da saúde, com ênfase na interdisciplinaridade no sentido de preparar profissionais para atuarem no Programa de Saúde da Família (PSF), atualmente o maior gerador de emprego nas regiões Norte e Nordeste para o cirurgião-dentista. É esse, portanto, o conteúdo central deste Projeto Pedagógico, cuja estrutura abrange quatro partes. A primeira trata do contexto institucional, a segunda, da organização didático-pedagógica do Curso, com a indicação da sua administração, inclusive da dinâmica do Conselho do Curso e suas relações com os Colegiados Superiores, sendo essencial o sentido da formação profissional expressa na concepção, objetivos, perfil do egresso e desenvolvimento curricular. A terceira parte diz respeito ao corpo docente, discente e técnico-administrativo e correspondentes políticas institucionais de capacitação e apoio. Por fim, na quarta parte, encontram-se

5 5 informações relativas ao Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) e especificações das instalações físicas, laboratoriais, equipamentos e material. A intenção é que este Projeto, enquanto instrumento por excelência da gestão acadêmica do Curso, direcione todo o processo formativo do cirurgião-dentista na Universidade Potiguar, de modo que se tenha como resultado principal um profissional comprometido ética e politicamente com a constituição e/ou resgate das condições de exercício da cidadania.

6 6 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 4 PARTE 1 O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR VISÃO GERAL PRINCÍPIOS E FINALIDADES MISSÃO E VISÃO ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Atividades de Ensino CAMPUS NATAL CAMPUS MOSSORÓ Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação Regime Acadêmico Modalidade de oferta Total de vagas e turno de funcionamento Carga horária total Integralização do Curso Local de funcionamento Relação professor / alunos em aulas/atividades práticas Histórico Diretora do Curso ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA Da direção de cursos de graduação na UnP Da diretoria do Curso de Odontologia CONSELHO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade Social... 29

7 Concepção Objetivos GERAL ESPECÍFICOS Perfil do Profissional COMPETÊNCIAS E HABILIDADES CAMPO DE ATUAÇÃO DO EGRESSO Organização curricular A PRIMEIRA REORGANIZAÇÃO DO CURSO REORGANIZAÇÃO CURRICULAR REORGANIZAÇÃO CURRICULAR ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC EMENTÁRIO DA ESTRUTURA CURRICULAR ª A 10ª SÉRIE EMENTÁRIO DA ESTRUTURA CURRICULAR ª A 10ª SÉRIE METODOLOGIA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO RESULTADOS DO ENADE ATIVIDADES DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA A pesquisa no Curso de Odontologia ATIVIDADES DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ARTICULAÇÃO ENSINO SERVIÇO COMUNIDADE ATIVIDADES DE ENSINO EM PÓS-GRADUAÇÃO PARTE 3 CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO PERFIL DOCENTE Titulação e experiência profissional ATENÇÃO AOS DISCENTES

8 8 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso Atividades de capacitação PARTE 4 INSTALAÇÕES FÍSICAS INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP BIBLIOTECA Funcionamento do SIB/UnP INSTALAÇÕES PARA O CURSO LABORATÓRIOS Laboratórios de informática LABORATÓRIOS DA ÁREA BÁSICA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Laboratório de Anatomia Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos Laboratório de Histologia, Embriologia e Patologia: Laboratório de Microbiologia e Imunologia Laboratório de Parasitologia e Hematologia: Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia Laboratório de Práticas Histológicas Laboratório de Biologia Molecular e Genética: HOSPITAL SIMULADO Concepção Espaço físico, mobiliário e equipamento INSTALAÇÕES ESPECIAIS E AMBIENTES/LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA Descrição dos ambientes/ laboratórios específicos do curso Outros Ambientes e Cenários para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade ANEXOS

9 9 PARTE 1 O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

10 VISÃO GERAL Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n /1981, D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities, como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede. Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa 1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo , a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n , de 13 de dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2 Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE e CNPJ/MF n / UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2007/ Natal, out./2008.

11 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3, indicam a necessidade de uma atuação que expresse 3 : a defesa dos direitos humanos; a excelência acadêmica; a formação cidadã; o exercício pleno da cidadania; a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; e a participação e a descentralização na gestão acadêmica administrativa; a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; a valorização do profissional da educação; a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, (Documentos Normativos da UnP. Série azul Normas da Organização Universitária. V. 1).

12 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa 4, ficam claros como principais compromissos da UnP: a excelência dos serviços prestados institucionalmente; a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.

13 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art. 7 : a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo; b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático- Pedagógico (CDP) e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas especializadas - escolas, diretorias de curso e coordenadorias de programa). Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto, art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes. Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão participativa, estando consolidadas a estrutura de planejamento e os procedimentos de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de nos termos da Lei n /2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). 5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Auto-avaliação institucional. Natal, mar./2005.

14 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016). Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7, parágrafo único, os cursos estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Exatas e Engenharias. No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo uma das metas do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma, iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão. Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da UnP, estão em funcionamento as escolas de Comunicação e Artes; Direito; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade e Gastronomia; Licenciaturas; Saúde.

15 Atividades de Ensino Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista do ensino: de graduação: total de cursos em oferta: 58 (cinqüenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. de pós-graduação: total de cursos lato sensu: 68 (sessenta e oito), dos quais 63 (sessenta e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró; total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal CAMPUS NATAL Ensino de graduação Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em abrange 26 (vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos superiores de tecnologia. Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o bacharelado em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria Universidade, está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito. Ensino de pós-graduação Nível stricto sensu Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados Mestrado Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Nível lato sensu Em estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde.

16 CAMPUS MOSSORÓ Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n , de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 18/12/2001, seção I, p. 23). Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem, atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos, construídos e organizados especialmente para o funcionamento de uma instituição educacional de nível superior. Ensino de graduação Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas graduações, Administração e Ciências Contábeis, em o quadro já se encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9 (nove) bacharelados e 8 (oito) cursos superiores de tecnologia. Ensino de pós-graduação A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI 2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx), considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos, cursos e prestação de serviços, em um processo de interação Universidade/comunidade.

17 17 Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização da pesquisa e da extensão e ação comunitária, agora alicerçados em eixos temáticos, de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o corpo docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o alcance social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos temáticos em torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem desenvolver a pesquisa, a extensão e a ação comunitária: meio ambiente e desenvolvimento sustentável; perícia investigativa; desenvolvimento de produtos e projetos; inteligência artificial; produtos naturais, farmacológicos e cosméticos; neurociências; atenção integral, capacitação e formação de pessoas; 30 anos UnP; constituição, cidadania e efetivação de direitos; comunicação e cultura. Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda outros meios, conforme apontado no Auto-Estudo 2007/2008.1: a veiculação da revista PSI, do Curso de Psicologia, em meio eletrônico; a veiculação das Revistas UnP Jurídica e Verbus, sob a responsabilidade do bacharelado em Direito;

18 18 a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados de pesquisas; a estruturação da Editora da Universidade (Edunp) 6 ; RaUnP - revista eletrônica do Mestrado em Administração; Juris Rationis - revista do Mestrado em Direito; Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró. 6 Para informações sobre publicações da UnP v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Catálogo de publicações da Universidade Potiguar. Natal: Edunp, 2007.

19 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional. Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada. Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídiconormativo da educação superior brasileira. Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem

20 20 informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais. Auto-avaliação institucional As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB). Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei /2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada no campo da avaliação institucional. Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Auto-avaliação Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e indicadores. Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, conforme cronograma próprio, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas; d) os resultados são divulgados pelo auto-atendimento e em seminários anuais com a participação de toda a comunidade acadêmica, ou, ainda, por meio do mural UnP. Conforme cronograma prévio definido em plano de trabalho da CPA e divulgado na Universidade (site e mural, principalmente), são aplicados questionários contendo questões fechadas e abertas, cujo preenchimento, a partir de , passa a ser eletrônico - Sistema de Avaliação Institucional (SAI).

21 21 Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA, são analisados, tanto no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a partir de , estruturados relatórios qualitativos. Ao final, há registro em documento próprio da situação geral da Universidade, o autoestudo, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de transformação (figura 1). Figura 1 Ciclos de Avaliação

22 22 PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

23 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação Curso de Odontologia Bacharelado Regime Acadêmico Seriado semestral Modalidade de oferta Presencial Total de vagas e turno de funcionamento 150 vagas, turno vespertino Carga horária total horas-aula Integralização do Curso Mínimo: 10 (dez) semestres. Máximo: 18 (dezoito) semestres Local de funcionamento Campus Natal, Unidade Salgado Filho, Av. Salgado Filho, Lagoa Nova, Natal/RN Relação professor / alunos em aulas/atividades práticas Em atividades práticas nas disciplinas do ciclo de formação geral e básico profissionalizante: 1/20. Em atividades práticas nas disciplinas pré-clínicas: 1/10. No atendimento em atividades clínicas: 1/5 unidades de atendimento (máximo 2 (dois) estudantes por unidade de atendimento).

24 Histórico A Universidade Potiguar, em consonância com a legislação vigente e de acordo com as metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 1997/2001), criou o bacharelado em Odontologia através da Resolução nº 12/97 ConSUni, de 21 de fevereiro de O Curso, apesar de funcionar prioritariamente no turno vespertino, oferece no turno matutino atividades práticas de algumas disciplinas, em rodízio de grupos de alunos, otimizando a utilização dos laboratórios e clínicas, bem como em atendimento à necessidade de revezamento com as atividades práticas e estágios desenvolvidas em unidades de saúde que recebem estudantes. Reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) no ano de 2001, conforme a Portaria/MEC n. 2330/01, com conceito A, o Curso foi novamente avaliado em suas condições de oferta no ano 2002, momento em que recebeu o conceito máximo Muito Bom, vigente à época. Em 2007, na avaliação para renovação do reconhecimento, o Curso obteve conceito 4, com emissão da Portaria MEC n. 952/2008. A partir de , Odontologia passa a integrar a Escola da Saúde/UnP, ao lado das demais graduações dessa área e, atualmente, continua em pleno funcionamento, atendendo às demandas por formação de nível superior nesse campo Diretora do Curso Maria Alice Pimentel Fuscella Mestre em Odontologia Social - UFRN Telefone: (84) mariaalice@unp.br

25 ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA Da direção de cursos de graduação na UnP De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução. A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas. Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor 7, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento ao aluno. 7 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art. 55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009.

26 Da diretoria do Curso de Odontologia A Direção do Curso de Odontologia está sendo exercida pela Professora Maria Alice Pimentel Fuscella, bacharel em Odontologia (UNIP-SP/1989), Especialista em Odontologia em Saúde Coletiva (UFRN/1995) e em Ativação de Processos de Mudança na Formação Superior de Profissionais de Saúde (ENSP- FioCruz/ 2006), Mestre em Odontologia Social (UFRN/1998) e Doutoranda em Ciências da Saúde (UFRN). A referida professora apresenta uma experiência profissional de 21 (vinte) anos, com atuação em instituições de ensino superior e técnico-profissionalizante, bem como na gestão de serviços públicos de saúde, como coordenadora de saúde bucal e de capacitação de recursos humanos. Na UnP, faz parte do quadro docente desde 1999, lecionando disciplinas relacionadas à saúde coletiva e coordenando disciplinas integrativas, clínicas integradas, estágio supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares, além de coordenar projetos e programas de extensão e de pesquisa. Em 2002, iniciou suas atividades gestoras na Direção do Curso, em regime de tempo integral, participando como titular e como adjunta na referida Direção. Coordenou, ainda, o Núcleo de Educação Permanente em Saúde (NEPS/UnP) no período de maio/2005 a agosto/2008, o qual tinha como objetivo promover a integração entre os cursos da área da saúde na Universidade e a articulação ensino-serviço-comunidade, através das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Nesse sentido, representava a UnP em fóruns como, por exemplo, a CIES/RN (Comissão de Integração Ensino e Serviço do Rio Grande do Norte) e ANEPS/RN (Articulação dos Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde). Tem seu registro profissional no Conselho Regional de Odontologia (CRO/RN) sob o nº 1530 e está vinculada à Associação Brasileira de Ensino Odontológico, como sócio efetivo, desde A Direção Adjunta está sendo exercida pela Profª Conceição Aparecida Dornelas Monteiro Maia, Graduada em Odontologia (UFPB/1984), Especialista em Endodontia (FOP/UPE/1996), Mestre em Odontologia, com concentração em Clínicas Odontológicas (UnP/2006) e Doutoranda em Patologia Oral (UFRN). A referida professora apresenta uma experiência profissional de 26 anos em serviços públicos e privados de saúde. Na UnP, faz parte do quadro docente desde 2001, inicialmente como supervisora de estágio extra-muros, depois lecionando disciplinas relacionadas à Endodontia, Imaginologia e Clínicas

27 27 Integradas, orientadora de trabalho de conclusão de curso, coordenadora de atividades complementares, coordenadora do serviço-escola, bem como docente de curso de pós-graduação Lato Sensu em Endodontia. Em 2009, iniciou suas atividades gestoras na Direção Adjunta do Curso, em regime de tempo integral. Tem seu registro profissional no Conselho Regional de Odontologia (CRO/RN) sob o nº 2076 e está vinculada à Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica, como sócio efetivo, desde CONSELHO DE CURSO O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto 8, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação. Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição: a) Diretor do Curso ( seu Presidente ); b) três representantes do corpo docente; c) um representante do corpo discente; d) um representante de entidade profissional afeta ao curso. Em , o Conselho está constituído pelos seguintes membros: Adjunta) Presidente: Maria Alice Pimentel Fuscella (Diretora do Curso) Suplente: Conceição Aparecida Dornelas Monteiro Maia (Diretora Representantes do Corpo Docente: Titular: Harrison de Almeida Dantas Suplente: Juacema de Lima Silveira

28 28 Titular: Rejane Morais de Carvalho Suplente: Patrícia Teixeira Oliveira Titular: Maria Leonor Assunção Soares Câmara Suplente: Claudine Valéria Correia Sousa Representantes do corpo Discente: Titular: José Cleyton Mesquita de Lima Suplente: Artur Dias de Araújo Representante de Entidade Profissional afeta ao curso: Titular: Eimar Lopes de Oliveira (Presidente do Conselho Regional de Odontologia/RN) Suplente: Gentil Homem de Araújo Neto (Conselho Regional de Odontologia /RN)

29 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade Social A oferta do Curso de Odontologia é justificada diante da necessidade social de formação acadêmico-profissional que o Estado e a região apresentam, ou seja, uma real demanda, comprovada pela capacidade do mercado de trabalho, no sentido de absorver a mão-de-obra formada pelo mesmo. Conforme o Conselho Federal de Odontologia, nos grandes centros urbanos do Sul e Sudeste brasileiros, sedes de elevado número de cursos de Odontologia, é expressiva a concentração de profissionais dessa área. O mesmo não ocorre nas regiões Norte e Nordeste, onde, em razão de uma oferta menos abrangente do ensino superior, ainda se verifica carência de cirurgiões-dentistas em algumas capitais e, principalmente, na maioria dos municípios interioranos. No Nordeste, segundo o Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), existem 35 (trinta e cinco) cursos, distribuídos entre Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas 9 e na Região Norte, apenas, 19 (dezenove) cursos. Assim, os futuros profissionais da saúde bucal migram de seus estados em busca de centros de referência para efetivarem seus estudos. Em relação ao Rio Grande do Norte, no ano de 1996, verificou-se a necessidade da implantação deste Curso de Odontologia, considerando-se a demanda reprimida. Naquele ano, existia apenas um curso no Estado, oferecido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Atualmente, a oferta ainda está limitada à UFRN, à UnP e à Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Do ponto de vista das condições de saúde bucal da população brasileira, é importante destacar os dois últimos levantamentos epidemiológico nacionais realizados: SB Brasil 2003 e Os seus resultados principais mostram que a cárie dentária continua sendo o principal problema de saúde bucal dos brasileiros, porém a situação melhorou no referido período. Na idade de 12 anos, utilizada mundialmente para avaliar a situação em crianças, o CPO diminuiu de 2,8 para 2,1, correspondendo a redução de 25% em 7 anos. Entre os adolescentes de 15 a 9 Disponível em

30 30 19 anos, em 2010, a média de dentes afetados foi de 4,2, exatamente o dobro da média encontrada aos 12 anos. Analisando os resultados do grupo de 35 a 44 anos, observa-se que o CPO reduziu de 20,1 para 16,3 um declínio de 19% e que os componentes cariado e perdido diminuíram mais acentuadamente enquanto que o componente obturado cresceu em termos relativos. Sinteticamente, o componente cariado reduziu de 2,7 em 2003 para 1,9 em 2010 e o componente perdido, de 13,2 para 7,3, enquanto que o componente obturado aumentou de 4,2 para 7,1 (um aumento de 69%). Em linhas gerais, isso significa que a população adulta de 35 a 44 anos, ao longo dos últimos 7 anos, está tendo um menor ataque de cárie e está, também, tendo um maior acesso aos serviços odontológicos para restaurações dentárias. Esta é uma importantíssima inversão de tendência registrada no país: os procedimentos mutiladores, representados pelas extrações de dentes, cedendo espaço aos tratamentos restauradores. Entre os idosos de 65 a 74 anos, o CPO praticamente não se alterou, encontrando-se em 27,1 em 2010, enquanto que, em 2003, a média era de 27,8, com a maioria correspondendo ao componente extraído. Com relação ao ataque de cárie em crianças de cinco anos, idade em que a presença majoritária é de dentes decíduos, foi encontrada a média de 2,3 dentes cariados. Desses, menos de 20% estavam tratados no momento em que os exames epidemiológicos foram realizados. Ainda com relação à cárie dentária, cabe destacar as importantes diferenças entre as regiões, pois são expressivas as diferenças nas médias encontradas em 2010: as regiões Norte (com 3,2), Nordeste (com 2,7) e Centro- Oeste (com 2,6) têm situação pior que as regiões Sudeste (1,7) e Sul (2,0). Comparativamente ao observado em 2003, esse padrão de diferenças regionais se manteve. No Estado do Rio Grande do Norte, os resultados do levantamento 2010 ainda não foram divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde, porém, em 2003, apesar da média do CPO-D, para a idade de 12 anos, em nível nacional ter sido 2,8, observou-se as referidas desigualdades regionais em relação ao índice, pois na região Nordeste, o CPO-D encontrado foi de 3,19 e no Estado do Rio Grande do Norte foi de 3,5, observando-se, também, diferenças entre os municípios pesquisados no Estado. No tocante aos componentes do CPO-D, observou-se, ainda, a dificuldade de acesso aos serviços odontológicos e que a disponibilidade dos serviços de saúde nas regiões Nordeste e Norte era menor,

31 31 quando comparada à região Sudeste, pois a média de dentes obturados era maior nesta Região e a média de dentes perdidos era maior naquelas Regiões. Nesse cenário, e considerando, sobretudo, as necessidades de saúde bucal das populações interioranas, verifica-se ser, ainda, insuficiente o número de profissionais qualificados para atender a demandas das micro-regiões. No RN, por exemplo, existem Cirurgiões-Dentistas inscritos no Conselho Regional de Odontologia CRO/RN. Confrontado esse contingente de profissionais com a população do Estado, de habitantes em 2010 (IBGE), constata-se a relação de 1 dentista para pessoas. É importante considerar a ocorrência de distribuição geográfica irregular e aqueles fora do exercício da clínica. O quadro assim caracterizado tem alertado as autoridades sanitárias das três esferas de governo, no sentido da reorganização da atenção à saúde, corroborando com a necessidade da implementação de programas de saúde pública mais abrangentes, sendo ilustrativos os Programas Brasil Sorridente e a Estratégia Saúde da Família, cujas ações atuais incluem a atenção à saúde bucal, com ênfase numa atuação de caráter promocional preventivo/educativo. Diante desse contexto, a Universidade Potiguar, exercitando a sua missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável do Estado, da Região e do país, dá continuidade ao seu curso de Odontologia, o qual diferentemente do que ocorre na Região Sudeste, registra um aumento da procura nos últimos anos, no sentido de consolidá-lo como instância formadora de profissionais aptos a prestarem serviços odontológicos em níveis regional, nacional e internacional, em sintonia com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), colaborando, assim, para a melhoria da qualidade de vida da população.

32 Concepção O Curso de Odontologia/UnP foi concebido para formar o profissional generalista, abrangendo as dimensões técnico-científica, humanística e ética. O Curso enfatiza a promoção da saúde, priorizando a prevenção das doenças bucais de maior prevalência na população, tais como, cárie, doença periodontal, má oclusão e câncer bucal. São desenvolvidas atividades de ensino, pesquisa e extensão, adotandose processos de ensino-aprendizagem que estimulam o desenvolvimento do espírito crítico, reflexivo e investigativo no processo saúde/doença geral e bucal, bem como a vivência de situações prático-clínicas que possibilitam a interação do estudante com a comunidade. O conjunto das disciplinas compõe uma sólida base de conhecimentos que integram as Ciências Biológicas e da Saúde, articulados aos conhecimentos das Ciências Humanas e Sociais e das Ciências Odontológicas, de forma a qualificar profissionais com as seguintes competências necessárias: a) desenvolvimento de ações de atenção à saúde, observados os princípios da ética/bioética; b) tomada de decisões com segurança e em bases científicas; c) comunicação com pacientes e profissionais de equipes multidisciplinares; d) exercício da liderança; e) administração e ao gerenciamento de serviços e equipes e, f) educação permanente. Com essa base de conhecimentos e competências, os egressos deverão ser capazes de decidir e atuar com ética, segurança e de forma humanizada nas ações de promoção de saúde, prevenção de doenças e reabilitação da saúde bucal. A organização das práticas pedagógicas confere ao Curso diferenciais relacionados à interdisciplinaridade, pois as atividades pré-clínicas e clínicas são desenvolvidas através de disciplinas compostas por especialidades da Odontologia, integradas numa mesma disciplina. Desse modo, o Curso promove a consolidação do desenvolvimento de habilidades e competências do perfil profissional do cirurgião-dentista no Estágio Supervisionado em Clínicas Integradas, organizado por crescentes níveis de complexidades, iniciando na 6ª série do Curso, de modo que as atividades são realizadas de forma interdisciplinar, em um Centro Integrado de Saúde, composto por serviços-escola dos 13 cursos da Escola de Saúde da UnP que visa à atenção integral do usuário. Outros diferenciais expressam-se mediante:

33 33 a integração curricular desde o início do curso; a utilização de metodologias ativas de ensino aprendizagem; práticas e estágios desenvolvidos em articulação ensino-serviçocomunidade através de convênios, principalmente com os municípios de Natal e Parnanmirim; a oferta das disciplinas Odontologia para Pacientes Portadores de Necessidades Especiais I e II, incluindo em ambas os conteúdos sobre a Odontogeriatria, com atendimento clínico à população; laboratórios e clínicas modernos com tecnologia avançada, como por exemplo Microscópio Operatório Clínico e Sistema de Imagem Radiológica Digital; Centro Cirúrgico equipado para a realização de cirurgias sob anestesia geral; Hospital Simulado com equipamentos computadorizados e manequins robotizados; intercâmbio com outras instituições de ensino superior da Rede Laureate. A organização do Curso de Odontologia considera as dimensões cognitiva, afetiva e psicomotora do estudante, tendo como princípios norteadores: O desenvolvimento do espírito investigativo, mediante atividades de iniciação científica; A articulação teoria-prática, compreendida como estratégia de participação e de reflexão do estudante no aprofundamento de estudos necessários à formação geral, profissional e de cidadania; A interdisciplinaridade, estabelecendo, ao longo do Curso, o diálogo entre as disciplinas dos Ciclos de Formação Geral, Básico- Profissionalizante, Profissionalizante e áreas afins; A flexibilidade curricular, expressa pela oferta de algumas disciplinas em blocos, pelo oferecimento de disciplinas optativas institucionais, bem como optativas comuns à área da saúde, Estágio Supervisionado realizado em 5 séries do curso e pelas Atividades Complementares, distribuídas da 1ª a 10ª

34 34 série do Curso, ensejando a diversificação de atividades, o desenvolvimento da curiosidade e o estímulo à educação permanente; Esses princípios são compreendidos à luz das: Políticas sociais, ambientais e de saúde; Especificidades locais e regionais; Peculiaridades e necessidades da comunidade no que se refere, particularmente, à saúde bucal; Exigências ético-legais inerentes ao exercício profissional. A aplicação desses princípios confere identidade ao Curso, na medida em que orienta as experiências de ensino-aprendizagem para a formação do profissional generalista, capaz de compreender os problemas de saúde bucal da população, em nível individual e coletivo, bem como as implicações das doenças e dos distúrbios bucomaxilofaciais na saúde geral, sem perder de vista os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais, bem como as novas tecnologias que circunstanciam o exercício da Odontologia Objetivos GERAL O Curso tem como objetivo formar Cirurgiões-Dentistas, generalistas, capazes de diagnosticar doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais, aplicar medidas preventivas, em nível individual e/ou coletivo, bem como realizar o tratamento clínico-cirúrgico, contribuindo, assim, para a melhoria da saúde bucal da população.

35 ESPECÍFICOS Formar o profissional cirurgião-dentista para atuar em todos os níveis da atenção em saúde bucal de forma ética, cidadã, científica, responsável e humanizada; na perspectiva de contribuir para a transformação da realidade em benefício da sociedade; preparar cirurgiões-dentistas para o diagnóstico de doenças e distúrbios bucais, com foco na promoção da saúde e ênfase na realização de procedimentos para prevenção, tratamento e controle das doenças bucais. estimular a produção e disseminação do conhecimento científico, visando uma sólida formação acadêmica, em atividades de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito da atenção à saúde, bem como da aplicação de novas tecnologias, no sentido de contribuir para a construção do conhecimento das ciências odontológicas e visibilidade da profissão; instrumentalizar o profissional preparando-o para enfrentar os desafios do mercado de trabalho, inovar tecnologias nos serviços de saúde públicos e privados, tendo em vista a melhoria dos mesmos e da qualidade de vida da população, bem como consciente da necessidade de atualização permanente e motivado para a aprendizagem contínua Perfil do Profissional O Curso de Odontologia forma o profissional cirurgião-dentista com perfil generalista, humanístico, crítico e reflexivo, para atuar nos diversos níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico. Capacitado a promover a saúde bucal da população, considerando princípios ético-legais e a compreensão da realidade social, em articulação com as novas tecnologias para diagnóstico e tratamento clínico-cirúrgico.

36 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O futuro profissional deverá desenvolver durante o Curso, as seguintes competências e habilidades, em âmbito geral: a) atenção à saúde: - estar apto a analisar e refletir criticamente sobre os problemas de saúde da população, tanto em âmbito coletivo quanto individual, buscando soluções adequadas; - desenvolver ações de forma integrada com as instâncias do serviço de saúde, nos diversos níveis de atenção, contemplando a promoção, a prevenção e a reabilitação da saúde bucal; - realizar a prática profissional de acordo com os princípios da ética/bioética, qualidade e humanização nas ações de saúde. b) tomada de decisões: - analisar e decidir sobre os procedimentos mais adequados, fundamentado em evidências científicas; - desenvolver, sob os critérios de eficácia e custo-efetividade, práticas de controle de pessoal, de equipamentos, medicamentos e procedimentos. c) comunicação: - comunicar-se com pacientes, profissionais da saúde e com a comunidade, de acordo com preceitos ético-legais; - Acompanhar, propor e incorporar inovações técnico-científicas da comunicação e da informação; d) liderança: - trabalhar em equipes interdisciplinares e junto à população, assumindo uma posição de liderança; - atuar como agente de promoção de saúde com responsabilidade, compromisso, empatia e comunicação. e) administração e gerenciamento: - assumir atitudes de empreendedorismo; - administrar e gerenciar os recursos humanos, físicos, materiais e de informação;

37 37 - adotar procedimentos de administração dos medicamentos, equipamentos, procedimentos e das práticas de saúde de forma eficaz, eficiente e efetiva. f) educação permanente: - aprender a aprender; - interessar-se por sua contínua atualização; - contribuir com futuros profissionais em situações de estágios e de capacitação, motivando a troca de experiências, de conhecimentos e de tecnologias. No âmbito específico, o futuro Cirurgião-Dentista deverá desenvolver as seguintes competências e habilidades: - respeitar os princípios ético-legais inerentes ao exercício profissional; - exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendoa como uma forma de participação na comunidade e de contribuição social; - atuar nos diversos níveis de atenção à saúde, de acordo com os princípios e diretrizes do sistema de saúde vigente no país - Sistema Único de Saúde - SUS, ou seja, reconhecer a saúde como direito de todos os cidadãos e fundamental para a melhoria na qualidade de vida; - atuar de forma a garantir a integralidade no desenvolvimento das ações de saúde de caráter preventivo e curativo, coletivo e individual, em todas as instâncias dos serviços de saúde, através de um sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência; - desenvolver ações em equipes multiprofissionais, interdisciplinares e transdisciplinares, com enfoque prioritário na promoção da saúde; - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos, de natureza clínica e epidemiológica; - identificar, observar e interpretar dados para a construção de diagnóstico de saúde da comunidade e dos indivíduos; - identificar as afecções e distúrbios buco-maxilo-faciais prevalentes e realizar procedimentos para investigação, prevenção, tratamento e

38 38 controle, tanto no âmbito coletivo, quanto individual, articulados de forma integral; - organizar, executar e avaliar recursos de cuidados de saúde, buscando a efetividade, a eficiência, a resolutividade e a humanização da atenção em saúde; - identificar doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais incomuns que têm conseqüências potencialmente sérias; - acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos materiais, biotecnologia) no exercício da profissão; - propor e executar planos de tratamentos adequados à realidade social do indivíduo e da comunidade; - reconhecer suas limitações e ser flexível para adaptar-se às mudanças circunstanciais.

39 39 Quadro 1. Competências e Habilidades gerais e específicas Competências e habilidades SÉRIE GERAIS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª Atenção à saúde X X X X X X X Tomada de decisões X X X X X X X Comunicação X X X X X X X X X X Liderança X X X X X X X X X X Administração e gerenciamento X X X X X X X Educação permanente X X X X X X X X X X ESPECÍFICAS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª Respeitar os princípios ético-legais inerentes ao exercício profissional; X X X X X X X X X Exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação na comunidade e de contribuição social Atuar nos diversos níveis de atenção à saúde, de acordo com os princípios e diretrizes do sistema de saúde vigente no país - Sistema Único de Saúde - SUS, ou seja, reconhecer a saúde como direito de todos os cidadãos e fundamental para a melhoria na qualidade de vida Atuar de forma a garantir a integralidade no desenvolvimento das ações de saúde de caráter preventivo e curativo, coletivo e individual, em todas as instâncias dos serviços de saúde, através de um sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência Desenvolver ações em equipes multiprofissionais, interdisciplinares e transdisciplinares, com enfoque prioritário na promoção da saúde Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos, de natureza clínica e epidemiológica Identificar, observar e interpretar dados para a construção de diagnóstico de saúde da comunidade e dos indivíduos Organizar, executar e avaliar recursos de cuidados de saúde, buscando a efetividade, a eficiência, a resolutividade e a humanização da atenção em saúde Identificar doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais incomuns que têm conseqüências potencialmente X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

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