AULA 1 ERGONOMIA E ODONTOLOGIA A 4 MÃOS PROF.ESP.RICHARD SBRAVATI

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1 CURSO ASB UNIODONTO/APCD AULA 1 ERGONOMIA E ODONTOLOGIA A 4 MÃOS PROF.ESP.RICHARD SBRAVATI

2 PROF. ESP. RICHARD SBRAVATI BREVE CURRÍCULO Cirurgião Dentista Unicamp. Especialista em Dentística Restauradora-Unicamp. Especialista em Docência do Ensino Superior-Senac. Atualização em Dor Cérvico Oro Facial- Unicamp. Atualização Prótese sobre Implantes- Unicamp. Certificação em uso de Toxina Botulínica em DTM- ACDC- Campinas.

3 PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ATUALMENTE Cirurgião Dentista com ênfase em DTM-Clínica Bom Jesus-Uniodonto Cirurgião Dentista Consultório próprio. Professor Senac. Professor Unimep. Professor Curso ASB-Uniodonto.

4 ERGONOMIA - CONCEITO É o conjunto de estudos relacionados com a organização do trabalho em função dos objetivos propostos e da relação homem-máquina. Objetivo: Diminuir ou evitar lesões como L.E.R e D.O.R.T do trabalhador ou a total inativação da musculatura envolvida no trabalho.

5 ERGONOMIA Estuda ainda as mais variadas posições adaptativas no meio de trabalho a fim de auxiliar na diminuição de lesões causadas pela inadequação das posições e uso de músculos e articulações errôneamente. Há Ergonomia em toda parte!

6 LER E DORT- CONCEITOS L.E.R- Lesão por Esforço Repetitivo. É uma síndrome inflamatória crônica que atinge nervos, tendões e músculos usados repetitivamente em movimentos sem descanso ou compensação. Maior prevalência no sexo feminino.

7 D.O.R.T. Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho. É causada por mecanismos de agressão, que vão desde esforços repetidos ou que exijam muita força na sua execução, até vibração, postura inadequada e estresse.

8 PRODUTIVIDADE X DIMINUIÇÃO DE LESÕES Produtividade: Maior rendimento possível de trabalho dentro de um período de tempo sem provocar lesões e com maior ganho por hora. Operador(CD)- Deve executar apenas os passos irreversíveis no trabalho. Auxiliar (ASB)- Deve executar os passos reversíveis simultâneamente.

9 O QUE SÃO PASSOS REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS? Reversíveis: Movimentos que podem ser evitados, adiados ou até mesmo não executados no momento do trabalho. Irreversíveis: Movimentos sem os quais não é possível executar a ação.

10 COMO ALCANÇAR ALTA PRODUTIVIDADE SEM COMPROMETER O ORGANISMO? 1) Planejamento-Avaliação prévia do procedimento e da necessidade de materiais, equipamentos adequados, pessoal especializado e tempo para a sua execução. 2) Avaliação do tempo envolvido no procedimento bem como o cálculo de possíveis atrasos devido à dificuldade técnica envolvida em cada caso( Tempo operatório e Tempo profissional)

11 COMO ALCANÇAR ALTA PRODUTIVIDADE SEM COMPROMETER O ORGANISMO? 3) Tempo Operatório- período de tempo efetivamente usado no procedimento. Ex: Tempo do início ao fim de um preparo cavitário. 4) Tempo Profissional- período de tempo que envolve tanto estudos prévios como a execução do caso clínico.ex: Anestesia, abertura coronária e restauração.

12 AÇÕES PARA AUMENTO DE PRODUTIVIDADE E DIMINUIÇÃO DE LESÕES Ações Preparatórias Ações executadas dentro e fora da cavidade oral a fim de adequar o campo operatório e diminuir o tempo dispendido, aumentando a produtividade. Ex: colocação de roletes de algodão na cavidade, troca de revelador e fixador vencido, instalação de brocas nos motores.

13 AÇÕES PARA AUMENTO DE PRODUTIVIDADE E DIMINUIÇÃO DE LESÕES Ações Concomitantes- Ocorrem no mesmo tempo da execução pelo profissional. Ex: Sugar saliva enquanto se restaura um dente. Ações Subsequentes- Ocorrem após o término do procedimento. Ex: limpeza da cadeira, mocho.

14 APRENDENDO A OTIMIZAR MOVIMENTOS Objetivo: Evitar L.E.R e D.O.R.T. 1) Movimento 1 (dedos)- movimentos curtos e precisos. 2) Movimento 2 (Punhos e dedos)- Movimentos mais largos porém ainda muito precisos.

15 APRENDENDO A OTIMIZAR MOVIMENTOS 3) Movimento 3(Antebraço)- Maior amplitude. Maior risco de cansaço. 4) Movimento 4(Braço)- Menos preciso.mais amplo e maior risco de LER e DORT.

16 APRENDENDO A OTIMIZAR MOVIMENTOS 5) Movimento 5( deslocamento de tronco). Grandes movimentos, envolve maior cansaço e diminuição de produtividade a médio prazo.

17 POSICIONAMENTO DO PESSOAL DE TRABALHO E DOS APARELHOS PERIFÉRICOS DENTRO DO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO Objetivo: produtividade alta e menor desperdício de energia e diminuição de L.E.R e D.O.R.T. Ideal: Todos os periféricos devem ficar na posição onde o trabalhador consiga fazer apenas movimentos de grau 3(antebraço). Espaço ideal de pega- até 50 cm. Espaço máximo de pega- até 1m. Assim, o trabalho ideal deve girar no máximo a 1 metro de raio a partir do operador e auxiliar.

18 ESQUEMA GRÁFICO DO CÍRCULO FUNCIONAL DE TRABALHO

19 Regras: POSICIONAMENTO DO OPERADOR, ASSISTENTE E PACIENTE. A) Profissionais sentados- menor cansaço. Posição sentada: 1) mochos rodantes, com maior equilíbrio e liberdade de movimentos. 2) pernas abertas para maior equilíbrio. 3) Braços próximos ao tronco 4) Altura do mocho adequada evitando compressão das pernas e facilitando o fluxo sanguíneo.

20 REGRAS: B) Posicionamento do operador destro: sentado com plantas dos pés apoiadas no chão. C) Costas apoiadas no encosto do mocho e eretas. D) Braços próximos ao corpo. E) Pernas abertas: sendo a esquerda localizada abaixo do encosto da cadeira odontológica.

21 POSICIONAMENTO DO ASB PARA OPERADOR DESTRO A) Sentado com pés no anteparo do mocho e corpo apoiado no anteparo anterior. B) Cotovelos próximos ao corpo. C) Pernas abertas, com perna esquerda paralela ao braço esquerdo da cadeiras e a direita sob o encosto da mesma.

22 POSICIONAMENTO DO PACIENTE Ideal: Deitado na cadeira Odontológica em posição supina cm apoio para os pés. Cabeça deverá ficar favorável para o trabalho do CD. Em trabalhos em dentes inferiores a cabeça deve ficar para frente. Em trabalhos em dentes superiores a cabeça deverá ficar para trás.

23 POSICIONAMENTO DO PACIENTE VANTAGENS DA POSIÇÃO SUPINA Cabeça livre para posicionamento mais favorável ao tratamento a ser executado. Posição supina: Língua mais posterior, evitando a deglutição de saliva, sangue e objetos eventuais como brocas, limas etc.. Cuidados da posição supina: pacientes obesos, pacientes idosos, debilitados ou com problemas de coluna com hérnias, lombalgias ou com cirurgias recentes de abdômen ou coluna.

24 TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO, ASPIRAÇÃO E ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO Fundamental na melhor adequação do paciente ao procedimento a ser realizado. Eficiência ao se evitar a de deglutição e aspiração de elementos nocivos como limas, brocas, materiais odontológicos, etc.. Manter o campo operatório seco, aumentando a eficiência e qualidade das restaurações.

25 REGRAS DA BOA ASPIRAÇÃO Aspirador de sangue e saliva deve ser seguro pela mão direita da ASB. Aspiração deve ser do mesmo lado em que se encontra a ASB. Cuidado para não obstruir com a mão ou a cânula a área de trabalho do CD. NUNCA tocar o palato mole do cliente, evitando incômodo indesejado ou até mesmo provocar vômitos.

26 CUIDADOS DURANTE A ASPIRAÇÃO Mantenha a distância de pelo menos 2mm do tecido mole, pois pode haver dilacerações da mucosa com bombas à vácuo. Utilizar a cânula para retrair tecidos moles como lábios, língua. Pode-se ainda utilizar o espelho clínico, o dedo do ABS ou CD, a cânula de sucção, afastadores cirúrgicos.

27 TÉCNICAS DE ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO: ISOLAMENTO ABSOLUTO Indicado para dentística ou endodontia. Facilita o controle da saliva e evita a contaminação de canais e do preparo para restaurações. Evita a aspiração ou deglutição pelo paciente de elementos nocivos.

28 TÉCNICAS DE ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:ISOLAMENTO ABSOLUTO. Materiais e instrumentais necessários: Lençóis de borracha. Perfurador de lençol de borracha. Pinça porta-grampo(palmer) Arco porta dique. De Young ou de Ostby. Grampos Fio dental. Gel lubrificante(ky) Godiva de baixa fusão Lamparina a álcool Caneta. Sugador de saliva Arco de Ostby

29 TÉCNICAS DE ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:ISOLAMENTO RELATIVO Objetivo: Evitar, diminuir ou absorver a saliva do campo operatório. Identificando: glândulas salivares maiores com a Parótida, Submandibular e Sublingual

30 TÉCNICAS DE ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:ISOLAMENTO RELATIVO Indicações: Restaurações provisórias. Quando o isolamento absoluto é inviável. ATF em toda a boca. Procedimentos de moldagem. Dentes parcialmente erupcionados. Dentes de coroa curta. Dentes muito destruídos cujo grampo não se fixa. Crianças muito rebeldes ou pequenas. Pessoas com doenças graves como Parkinson e Alzheimer ou demência.

31 TÉCNICAS DE ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO:ISOLAMENTO RELATIVO Materiais utilizados: Roletes de algodão. Grampos para algodão. Suctores de saliva. TÉCNICA: Manter o dente seco com roletes de algodão trocando-os quando necessário e mantendo o ambiente seco com auxilio do sugador.

32 pobre Do APRENDIZ QUE NÃO SUPERAR O MeSTre. Leonardo Da Vinci.

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