RELAÇÃO ENTRE A IDADE E A ANCESTRALIDADE ÉTNICA NA QUANTIDADE DE MUCOS CERATINIZADA EM DENTES DECÍDUOS DE PRÉ-ESCOLARES

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1 RELAÇÃO ENTRE A IDADE E A ANCESTRALIDADE ÉTNICA NA QUANTIDADE DE MUCOS CERATINIZADA EM DENTES DECÍDUOS DE PRÉ-ESCOLARES Sinopse Isaac Suzart GOMES-FILHO * Dario Augusto Oliveira MIRANDA ** Abstract Soraya Castro TRINDADE *** Carlos Antonio de Souza Teles SANTOS **** Camila Oliveira Teixeira de FREITAS ***** Johelle de Santana PASSOS ****** Simone Seixas da CRUZ ****** Taíze Cassia Nascimento de MAC~EDO ****** file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (1 of 20)18/10/ :17:04

2 SINOPSE A quantidade de mucosa ceratinizada em dentes decíduos de crianças com gengiva clinicamente saudável foi avaliada em 300 crianças, na faixa etária de 4 a 6 anos, estudantes da Escola Dagmar Silva (Feira de Santana BA) totalizando faces, em dentes decíduos. Um único examinador calibrado mediu a extensão da mucosa ceratinizada na porção médio-vestibular nos dentes decíduos superiores e inferiores, e na porção médio-lingual dos dentes inferiores, empregando uma sonda milimetrada e a Solução de Schiller para delimitação da junção muco-gengival. Como resultado, observou-se na face vestibular o decremento dos valores médios da quantidade de mucosa ceratinizada dos dentes anteriores para os posteriores, sendo que na face lingual dos inferiores foi verificado um incremento desses valores dos dentes anteriores para os posteriores. A significância estatística para o efeito da idade na maioria das faces estudadas foi evidenciada pela análise de covariância, sendo o incremento do valor médio da quantidade de mucosa ceratinizada proporcional ao aumento da idade. Com relação ao efeito da ancestralidade étnica, não foi observada significância estatística, empregando-se a mesma análise. UNITERMOS: mucosa ceratinizada, ancestralidade étnica, anatomia do periodonto. INTRODUÇÃO A baixa prevalência da doença periodontal em crianças e/ou ao descaso dispensado à dentição primária, por esta ser temporária e substituível parece justificar as poucas avaliações da mucosa ceratinizada em dentes decíduos, como também, a atenção insuficiente ao periodonto nesta fase de desenvolvimento. Algumas pesquisas são encontradas de forma isolada em determinados países. Essas diferentes nacionalidades trazem aspectos étnicos intrínsecos que não foram questionados quanto à interação com os dados da quantidade de mucosa ceratinizada. Há que se atentar para a hipótese de um mesmo território possuir habitantes com características étnicas distintas capazes de influenciar de forma peculiar determinada característica biológica. file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (2 of 20)18/10/ :17:04

3 A quantidade de gengiva inserida e profundidade de sondagem em 208 crianças de 6 a 11 anos de idade, sem evidências clínicas de inflamação gengival foram analisadas por KOMBOLI, TSAMI e ANAGNOU-VARELTIZES 8. Eles afirmaram que uma faixa ampla de gengiva inserida, provavelmente, apresente maior resistência às injúrias da placa bacteriana a partir da observação de que a quantidade de gengiva inserida entre 3 e 4 mm, para crianças de 6 a 11 anos, constitui um importante fator para a manutenção da saúde gengival. De acordo com trabalhos da literatura periodontal, a relação entre a quantidade de mucosa ceratinizada e o potencial de mecanismo de defesa marginal parece ser uma realidade. No entanto, poucos estudos encontrados na literatura avaliaram a quantidade de mucosa ceratinizada em dentes decíduos 3, 4, 5, 6, 9, 10, 11, dos quais, apenas aquelas pesquisas realizadas pelos grupos de BIMSTEIM e EIDELMAN 3, 4 ; TENEBAUM e TENEBAUM 11 ; SRISVASTAVA et al. 10, GOMES-FILHO et al. 5, 6 investigaram o fator idade em uma população em estudo padronizada. A medida da gengiva inserida e a profundidade de sondagem do sulco gengival nos dentes decíduos e permanentes da dentição mista, de 139 crianças judaicas na faixa etária de 6 a 10 anos, sem evidência clínica de inflamação gengival foram investigadas por BIMSTEIN e EIDELMAN 3, em O método Jiggle que utiliza a mobilidade da mucosa alveolar para delinear a junção mucogengival foi usado para avaliar a gengiva inserida. Os resultados mostraram que, na dentição mista, os dentes permanentes que estão em processo ativo de erupção têm uma marcante tendência para um aumento na medida de gengiva inserida, correspondendo a um decréscimo na profundidade do sulco gengival com o passar dos anos. O aumento da quantidade de gengiva inserida foi atribuído à mudança coronal da junção cemento-esmalte, na ausência de recessão gengival. Os autores sugerem a realização de estudo longitudinal adicional para que possam ser obtidas maiores informações acerca deste tema. TENENBAUM e TENENBAUM 11 estudaram a extensão da gengiva inserida em dentição mista e permanente de 331 pessoas de Strasbourg (França) na faixa etária de 3 a 15 anos, sem evidência clínica de inflamação gengival. Foi medida a quantidade de gengiva ceratinizada e a profundidade do sulco gengival na porção médio-vestibular dos dentes com uma sonda periodontal calibrada e calculada a extensão da gengiva inserida. A média da quantidade de gengiva inserida não aumentou da dentição decídua para a permanente, mas em dentes permanentes recém-erupcionados, a média foi menor que nos dentes primários correspondentes. A tendência da gengiva inserida de aumentar em extensão com a idade na dentição permanente foi concomitante à diminuição da profundidade do sulco. A maior zona de gengiva inserida foi encontrada em incisivos e a menor em caninos e premolares (e primeiros molares decíduos), aumentando novamente em segundos pré-molares (segundos molares decíduos) e primeiros molares permanentes, tanto na mandíbula quanto na maxila. Em 1988, BIMSTEIN e EIDELMAN 4 examinaram 54 crianças de Jerusalém (Israel) ao longo de um período de 7 a 9 anos, duas vezes, com um intervalo de 5 anos. A file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (3 of 20)18/10/ :17:04

4 gengiva ceratinizada por vestibular foi avaliada em nível de incisivos, caninos e em dentes posteriores direito e esquerdo. Os achados desse estudo indicaram que, durante os primeiros anos após a erupção dos dentes permanentes, há um aumento da faixa da gengiva inserida, sem haver migração marginal da gengiva. Já em estágios posteriores, ocorre esta migração oclusal, simultaneamente à erupção do dente. Enfim, em 1990, as variações nas dimensões da gengiva inserida e sulco gengival nas dentições decídua, mista e permanente foram investigadas por SRIVASTAVA et al. 10 em 382 indivíduos de Lucknow (Índia) com saúde periodontal e idade entre 4 e 15 anos. Observou-se um acréscimo nas dimensões da gengiva inserida com a idade, concomitante com uma redução da profundidade de sondagem. Em contrapartida, a gengiva inserida em dentes permanentes recém-erupcionados (dentição mista) apresentou-se mais estreita se comparada à correspondente na dentição decídua. Variação significante no valor médio da extensão da gengiva inserida da dentição permanente quando comparada à dentição decídua não foi observada. Três anos mais tarde, ANDLIN-SOBOCKI e BODIN 1 avaliaram a região anterior, tanto na maxila quanto na mandíbula, da dentição permanente de 38 crianças com faixa etária de 7 a 12 anos de idade em Orebro, Suécia, para determinar se a mudança espontânea da posição dos dentes para lingual ou vestibular está relacionada com alterações da quantidade de gengiva ceratinizada e inserida, e altura da coroa clínica. Elas foram examinadas por 2 vezes em um intervalo de 2 anos. Os resultados mostraram que alterações significativas em quantidades de mucosa ceratinizada e gengiva inserida podem ocorrer em função de mudanças na posição dentária em direção vestibular ou lingual. Em dentes lingualizados, há acréscimo da quantidade de gengiva inserida por vestibular e, em contrapartida, há decréscimo na altura da coroa clínica. Em dentes vestibularizados, a quantidade de gengiva diminui por vestibular, havendo, algumas vezes, recessão gengival. Mais atualmente, GOMES-FILHO et al. 5, 6 observaram a influência da idade na quantidade de mucosa ceratinizada em dentes decíduos de 233 crianças, de Feira de Santana Bahia Brasil, na faixa etária de 4 a 8 anos. Os resultados mostraram que a quantidade de gengiva em dentes decíduos variou de 3,19 mm a 5,19 mm com desvio padrão de ± 0,69 mm e ± 0,98 mm, respectivamente. Além disso, foi observado um incremento da quantidade de mucosa ceratinizada de dentes decíduos, correlacionado ao aumento da idade (4, 5, 6, 7 e 8 anos). O estudo sobre a anatomia e fisiologia do periodonto é de grande relevância desde a prevenção até o tratamento da doença periodontal, visto que a mucosa ceratinizada possui características histológicas e clínicas que viabilizam sua resistência às injúrias mecânicas, bem como à presença da placa bacteriana. Com a realização desse trabalho, pretende-se contribuir para o estudo da anatomia do periodonto nos dentes decíduos ao avaliar, em um grupo de 300 crianças, os valores de quantidade de mucosa ceratinizada em cada unidade dentária, em função da idade e ancestralidade étnica, em dentes decíduos. file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (4 of 20)18/10/ :17:04

5 MATERIAL E MÉTODO Estudantes da Escola Dagmar Silva (Feira de Santana, Bahia) constituíram a amostra desse trabalho. Semanalmente, um total de trezentas crianças, na faixa etária de 4 a 6 anos, participavam de motivações e escovação supervisionada com flúor gel acidulado a 1,23%, e atendimento clínico, com a realização de raspagem e alisamento radicular, restaurações e exodontias, como parte de um Programa de Promoção e Prevenção em Saúde Bucal. Algumas unidades dentárias foram excluídas no momento da avaliação, visto que objetivava-se a obtenção de valores normais de quantidade de mucosa ceratinizada. Os critérios empregados para exclusão foram: restos radiculares, dentes em processos de esfoliação (natural ou patológica), presença de abcessos periodontais, fístulas ou a presença de alguma alteração inflamatória. Um examinador calibrado realizou o exame clínico sob iluminação natural e artificial no consultório odontológico simplificado, na própria escola. Em posição supina, a criança era examinada na cadeira odontológica, utilizando-se seringa tríplice, espelho bucal plano n o 5, sonda milimetrada de Willians (TRINITY São Paulo - SP - BR) com marcações padronizadas de 1, 2, 3, 5, 7, 8, 9 e 10 mm. Para evidenciar os limites entre a mucosa ceratinizada e a mucosa alveolar, esta foi corada com a Solução de Schiller (substância a base de iodo), utilizando-se um cotonete (Jonhson & Jonhson). Assim, a junção muco-gengival era destacada e a medida da quantidade de mucosa ceratinizada obtida com uma sonda milimetrada padronizada. A quantidade de mucosa ceratinizada foi obtida através da medida da distância entre a junção mucogengival e a borda da gengiva marginal, na porção média do dente (Fig. 01), nas faces vestibular e lingual (arcada inferior). Caso a margem gengival ficasse localizada entre duas marcas da sonda, seria adotado o valor inteiro mais próximo e se essas marcas fossem eqüidistantes, o valor a ser considerado seria o maior. Fig. 01: Medida da Quantidade de Mucosa Ceratinizada. A classificação das crianças quanto à ancestralidade étnica foi feita de acordo com KRIEGER et al. 9 e AZEVÊDO 2, sendo uma avaliação subjetiva a partir dos fenótipos observados, que incluíam: branco, mulato claro, mulato médio, mulato escuro e preto (Fig. 02 a 06). file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (5 of 20)18/10/ :17:04

6 Fig.02: Avaliação da ancestralidade étnica - criança do tipo branco.. Fig.03: Avaliação da ancestralidade étnica - criança do tipo mulato claro.. Fig.04: Avaliação da ancestralidade étnica - criança do tipo mulato médio.. Fig.05: Avaliação da ancestralidade étnica - criança do tipo mulato escuro Fig. 06: Avaliação da ancestralidade étnica - criança do tipo preto. A cor da pele, textura do cabelo, estrutura da cabeça e conformação dos lábios foram critérios adotados para a classificação. "Quanto mais clara a cor da pele, mais finos os traços do rosto e mais macia a textura do cabelo, há uma maior tendência para as classificações mais claras, e vice-versa" 2. Com a finalidade de viabilizar a análise estatística, os tipos mulato claro, médio e escuro foram agrupados em um único grupo: mulato. FOTOS DAS CRIANÇAS O programa ESTATÍSTICA versão EXCEL, possibilitou a obtenção das médias e respectivos parâmetros de variação das medidas da quantidade de mucosa file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (6 of 20)18/10/ :17:04

7 ceratinizada. O teste t-student foi empregado para avaliar a significância estatística entre os valores médios da quantidade de mucosa ceratinizada nos dentes decíduos simétricos (TRIOLA 12 ). O nível de significância estatística foi estabelecido em 0,01 p 0,05 e p 0,001. A Análise de Covariância (WILDT e AHTOLA 14 ), que está implementada no programa SPSSWin v.9.0 (Statistical Package for Social Science) avaliou o efeito da ancestralidade étnica e idade sobre os valores da quantidade de mucosa ceratinizada para cada dente. Inicialmente foi incluído o termo de interação entre as variáveis idade (4, 5 e 6 anos) e ancestralidade étnica (branco, mulato e preto). Assim, o modelo empregado foi: onde, Y ij = ßo+ ß1.idade ij + ß2.ancestralidade étnica+ ß3.idade x ancestralidade étnica Y ij é o escore preditor de QMC para a j-ésima face (j =1...k) na i-ésima idade (i=4, 5 e 6); k é o número total de faces para cada tipo de dente; ßo é a grande média da variável dependente (QMC); ß1 e ß2 são os coeficientes estimados para as covariáveis idade e ancestralidade étnica; ß3 é o coeficiente estimado para o termo de interação: idade x ancestralidade étnica; idade ij, é o valor da covariável para a j-ésima face na i-ésima idade; ancestralidade étnica é o valor da covariável. Após a verificação, no modelo acima, da não significância estatística do termo de interação, este foi removido e nas análises posteriores empregou-se o modelo sem o termo de interação: Y ij = ßo+ ß1.idade ij + ß2. ancestralidade étnica Todos os participantes da pesquisa estavam incluídos em um programa preventivo em Saúde Bucal desde 1995, mediante assinatura do "termo de autorização" pelos pais ou responsáveis para que os procedimentos fossem realizados de acordo com file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (7 of 20)18/10/ :17:04

8 a necessidade. Para cada criança foi preenchida uma ficha de anamnese contendo informações fornecidas pelos pais ou responsáveis, a respeito da saúde sistêmica, antecedentes familiares e possível quadro alérgico a drogas apresentado por elas. O consentimento livre e esclarecido era assinado também pelos pais ou responsáveis, de acordo com a Resolução nº 196/96 sobre pesquisa envolvendo seres humanos (artigo IV). Além disso, o projeto dessa pesquisa obteve parecer favorável à realização da mesma pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital São Rafael, em Salvador- BA. RESULTADOS Os dados colhidos da quantidade de mucosa ceratinizada foram avaliados através da análise de covariância. A Tabela 01 apresenta os valores de significância estatística da QMC nas faces vestibular e lingual dos dentes decíduos, de acordo com o tipo de dente, segundo o grupo de referência, com o emprego do termo de interação entre as variáveis idade e ancestralidade étnica. file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (8 of 20)18/10/ :17:04

9 A Para toda análise de covariância, o grupo de referência escolhido foi o das crianças de ancestralidade étnica do tipo branca e de 6 anos de idade. Dos 30 valores de file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (9 of 20)18/10/ :17:04

10 significância estatística da QMC analisados nessa tabela, a maioria não apresentou significância estatística para um intervalo de confiança bastante estreito (95%); apenas em 8 situações foi estatisticamente significante (p 0.05). Diante do resultado final da avaliação anterior, nova análise foi realizada, sem o emprego do termo de interação. A Tabela 02 e Gráficos 01 e 02 revelam os valores médios e desvio padrão da QMC nas faces vestibular e lingual dos dentes decíduos, de acordo com o tipo de dente, segundo o grupo de referência. Observa-se decréscimo dos valores médios da QMC dos dentes anteriores para os posteriores na face vestibular. No entanto, para a face lingual, nota-se o aumento dos valores médios da QMC, de anterior para posterior. file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (10 of 20)18/10/ :17:04

11 file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (11 of 20)18/10/ :17:04

12 A Tabela 03 e Gráficos 03 e 04 apresentam os valores médios e desvio padrão da QMC em dentes decíduos superiores e inferiores, nas faces vestibular e lingual, de acordo com a idade (4, 5 e 6 anos) e tipo de dente, ajustados pela ancestralidade étnica. Observa-se um incremento dos valores médios da QMC, da idade de 4 a 6 anos. file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (12 of 20)18/10/ :17:04

13 file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (13 of 20)18/10/ :17:04

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15 Por exemplo, nos incisivos centrais superiores, na idade de 4 anos, foi obtida uma média e desvio padrão de 5,13 ± 0,08 mm; aos 5 anos esse valor aumentou para 5,16 ± 0,05 mm e aos 6 anos alcançou 5,40 ± 0,07 mm. Nos Gráficos 03 e 04 esse incremento é observado mais claramente na maioria das unidades analisadas. Na Tabela 04, a diferença média da QMC nos dentes decíduos pelas faces vestibular e lingual, foi obtida de acordo com o tipo de dente, quando comparou-se o valor médio da idade de 6 anos àqueles das idades de 4 e 5 anos. Das 30 comparações realizadas, 7 foram estatisticamente significantes na face vestibular quando a média de QMC aos 4 anos foi comparada àquela aos 6 anos. Na face lingual, para essa mesma comparação, 4 diferenças médias apresentaram significância estatística. Ao comparar-se os valores médios da QMC nas idades de 5 e 6 anos na face vestibular, 5 diferenças médias foram estatisticamente significantes, enquanto que na face lingual, 3 apresentaram significância estatística. DISCUSSÃO Os resultados da análise de covariância dos dados de QMC, empregando-se o termo de interação idade X ancestralidade étnica, segundo o grupo de referência (Tabela 01), não mostrou significância estatística para o efeito da ancestralidade étnica na QMC em diferentes idades (4, 5 e 6 anos) na grande maioria das unidades analisadas. Além disso, não foi encontrado na literatura investigações científicas que relacionaram o efeito entre estas variáveis. Das 30 análises realizadas para obtenção do valor de significância estatística da QMC nas faces vestibular e lingual dos dentes decíduos, apenas em 8 situações foi revelada significância estatística (p 0,05). A avaliação feita com o emprego do termo de interação idade x ancestralidade étnica do tipo preto foi estatisticamente significante para os caninos superiores, primeiros molares inferiores, na face vestibular, e incisivos centrais inferiores, na face lingual. A análise detalhada dessas unidades revelou uma diminuição do valor médio da QMC quando foram file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (15 of 20)18/10/ :17:04

16 avaliadas de acordo com a idade isolada e esse valor médio nessa mesma idade interagindo com a característica de ancestralidade étnica do tipo preto. Observando-se o termo de interação idade x ancestralidade étnica do tipo mulato, os valores encontrados nos incisivos centrais inferiores pelas faces vestibular e lingual, e caninos, primeiros e segundos molares inferiores, pela face lingual, revelaram-se estatisticamente significantes. A análise detalhada dessas unidades revelou um decremento do valor médio da QMC para a face lingual, quando foram avaliadas de acordo com a idade isolada e esse valor médio nessa mesma idade interagindo com a característica de ancestralidade étnica do tipo mulato. Entretanto, para a face vestibular, foi observado um incremento desses valores. Embora nessa análise detalhada seja observado algum efeito da ancestralidade étnica no valor médio da QMC, este não mostrou-se estatisticamente significante para todas as situações avaliadas, tampouco apresentou uniformidade de indicação de incremento ou decremento do resultado entre a diferença média da QMC na idade isolada (4 e 5 anos) e a média da QMC na idade interagindo com um tipo característico de ancestralidade étnica (mulato ou preto). Devido ao resultado da análise de covariância com o emprego do termo de interação idade X ancestralidade étnica não ter apresentado significância estatística na grande maioria das situações, nova avaliação foi realizada sem a utilização do termo de interação. Os dados obtidos de trabalhos na literatura periodontal (BIMSTEIN e EIDELMAN 3, 4, TENENBAUM e TENENBAUM 11, SRIVASTAVA et al. 10, GOMES-FILHO et al. 5, 6 ) confirmam aqueles obtidos para a análise de covariância sem o emprego do termo de interação (Tabela 02). De uma maneira geral, na face vestibular, a média da QMC diminuiu dos dentes anteriores para os posteriores, ao passo que, na face lingual, ocorreu um aumento do valor médio da QMC dos dentes anteriores para os posteriores. O maior valor médio foi obtido na face lingual dos segundos molares inferiores, 6,16 mm com desvio padrão de ± 0,04 mm, enquanto que o menor valor foi de 3,15 mm com desvio padrão de ± 0,02 mm, para a face vestibular dos caninos inferiores. As pequenas diferenças encontradas neste estudo na relação dos valores médios de acordo com o tipo de dente com aqueles relatados em trabalhos da literatura, podem ser devidas às diferenças metodológicas existentes. Apenas no presente estudo, as variáveis idade e ancestralidade étnica foram avaliadas através de termo de interação. Um achado importante desta pesquisa é o valor médio obtido da QMC na face lingual dos dentes decíduos. Na literatura, apenas esses mesmos autores (GOMES- FILHO et al. 5, 6 ) avaliaram, exclusivamente, esta região em dentes decíduos. VOIGT, GORAN e FHEISHER 13 estudaram a quantidade de mucosa ceratinizada pela face lingual de indivíduos com gengiva clinicamente normal, com a idade variando de 3 a 36 anos. Além disso, os valores médios da QMC na face lingual são bem maiores que aqueles medidos na face vestibular, apresentando ainda uma forma crescente à proporção em que a avaliação se faz dos dentes anteriores para os posteriores. Em odontopediatria, principalmente, é verificada com frequência a facilidade de retenção de placa na face lingual dos dentes anteriores e molares decíduos quando file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (16 of 20)18/10/ :17:04

17 comparados à face vestibular, no entanto, não se observa, proporcionalmente à quantidade de placa acumulada, um maior índice de inflamação gengival. Por outro lado, os valores médios da QMC por lingual é bem maior que aqueles na face vestibular, e talvez seja esta uma justificativa fisiológica, através do mecanismo de defesa marginal do periodonto para a não existência de associação entre placa acumulada e danos teciduais nesta região. Distribuindo-se os valores médios da QMC dos dentes decíduos, de acordo com as idades de 4, 5 e 6 anos, pode-se verificar um aumento desses valores à proporção que aumenta a idade da criança, com significância estatística na maior parte das situações analisadas (Tabela 04). Na maioria dos dentes em estudo, o valor médio da QMC aumentou de acordo com as idades de 4, 5 e 6 anos, exceto para os incisivos centrais e primeiros molares inferiores, pela face vestibular e segundos molares inferiores, pela face lingual (Tabela 03). Esse mesmo incremento do valor médio da QMC com a idade já foi relatado na literatura por ROSE e AAP 9, BIMSTEIN e EIDELMAN 3, 4, TENENBAUM e TENENBAUM 11, SRIVASTAVA et al. 10, GOMES-FILHO et al. 5, 6. Com a análise de covariância aqui empregada, os valores médios de QMC foram avaliados segundo a idade, ajustados pelos possíveis efeitos da ancestralidade étnica, sendo este o único trabalho na literatura que aborda este tema no qual o teste estatístico proporciona o ajuste da ancestralidade étnica ao efeito da idade. Observou-se na literatura que a QMC pela face lingual não tem sido alvo de estudo dos pesquisadores nessa área. Além da dificuldade de acesso na região lingual, pela proximidade com a língua e presença de saliva, o estudo da QMC em dentes decíduos ficaram restritos a alguns países como Israel, Suécia, França e Índia. Os estudos brasileiros encontrados sobre esse tema são também do mesmo grupo de GOMES-FILHO et al. (2000 a, b ). A diferença étnica das populações em estudo poderiam ter alguma influência no resultado médio final da QMC, o que não foi observada pela análise de covariância. Mesmo assim, o efeito idade se mostrou significante na QMC, tanto por vestibular quanto por lingual. CONCLUSÕES De acordo com resultados obtidos a partir da metodologia empregada, pode-se inferir que: 1. Não há evidência do efeito da ancestralidade étnica (branco, mulato e preto) sobre os valores médios da quantidade de mucosa ceratinizada nas idades de 4, 5 e 6 anos; 2. Os valores médios da QMC, de acordo com o tipo de dente decíduo, diminuem nas faces vestibulares, superior e inferior, à proporção que as avaliações são feitas dos dentes anteriores para posteriores, isto é, de incisivos centrais para segundos molares. Quando a análise é feita na face lingual inferior, observa-se um aumento da QMC de incisivos file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (17 of 20)18/10/ :17:04

18 ABSTRACT centrais a segundos molares; 3. Existe evidência do efeito da idade (4, 5 e 6 anos) na maioria dos sítios analisados, sobre as medidas médias de quantidade de mucosa ceratinizada. This study was carried out to evaluate the keratinized gingiva width in deciduous teeth in children with clinical gingival health. During the study, 7,351 surfaces of 4,958 deciduous teeth in 300 children, students of Dagmar Silva School in Feira de Santana, Bahia, Brazil, aged from 4 to 6 years were examinated. All children participated in a Oral Health Preventive Program. Measurements were taken with a standard periodontal probe and one calibrated examiner during all the investigation. Mucogingival junction limit was revealed with Schiller's iodine solution to quantify the keratinized gingiva width using the periodontal probe in the mid-buccal and mid-lingual surfaces of mandibular deciduous teeth. There was tendency decreased average values for keratinized gingiva width from the anterior to posterior teeth in the buccal aspect. In the lingual aspect, there was a tendency increased average values for keratinized gingiva width from the anterior to posterior teeth. Covariance analysis showed statistical significance in the majority of the sites studied, related to age: an increase in the average of keratinized gingiva width in deciduous teeth as age increased from 4 to 6 years. On the other hand, there was no statistical significance related to race. UNITERMS: keratinized gingiva, race, periodontal anatomy. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ANDLIN-SOBOCKI, A.; BODIN, L. Dimensional alterations of the gingiva related to changes of facial/lingual tooth position in permanent anterior teeth of children. A 2 year longitudinal study. J. Clin. Periodontol. v.20, p , AZEVÊDO, E.S. Subgroup studies of black admixture within a mixed population of Bahia, Brasil. Ann. Hum. Genet. v.44, p.55-60, BIMSTEIN, E; EIDELMAN, E. Dimensional differences in the attached gingiva and gingival sulcus in the mixed dentition. J.Dent. Child. p , July, BIMSTEIN, E; EIDELMAN, E. Morphological changes in the attached gingiva and gengival sulcus in the mixed dentition period. A 5 year longitudinal study. J. Clin. Periodontol., v.15, p , file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (18 of 20)18/10/ :17:04

19 5. GOMES-FILHO, I. S. et al. Keratinized Gingiva Width of DeciduousTeeth of Elementary School Brazilian Children. J. Dent. Res., v.79, p.582, 2000-a. 6. GOMES-FILHO, I. S. et al. Avaliação da quantidade de mucosa ceratinizada em dentes decíduos. JBE, Ano 1, n.2, p,15-23, 2000-b.K 7. RIEGER, H.; MORTON, N.E.; MI, M.P.; AZEVÊDO, E.; FREIRE MAIA, A.; YASUDA, N. Racial admixture in north eastern Brasil. Ann. Hum. Genet., v.29, p , KOMBOLI, M.; TSAMI, A.; ANAGNOU-VARELTIZES, A. Width of facial attached gingiva and depth of gingival sulcus a clinical study in greek schoolchildren. Clin. Prev. Dent. v.9, n.1, p.14-17, ROSE, S. T.; APP, G. R. A clinical study of the development of the attached gingiva along the facial aspect of the maxillary and mandibular anterior teeth in the deciduous, transitional and permanent dentitions. J Periodontol. v.44, n.3, p , SRIVASTAVA, B. et al. A cross-sectional study to evaluate varations in attached gingiva and gingival sulcus in the three periods of dentition. J. Clin. Pediatric. Dentistry. v.15, n.1, p.17-24, TENENBAUM, H.; TENENBAUM, M. A clinical study of the width of the attached gingiva in the deciduos, transitional and permanent dentitions. J.Clin. Periodontol. v. 13, p , TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 7ed. Rio de Janeiro: LTC. 410p., VOIGT, J. P.; GORAN, M. L.; FLEISHER, R. M. The width of lingual mandibular attached gingiva. J. Periodontol. v.49, p.77-78, WILDT, A. R. e AHTOLA, O.T. Analisis of Covariance, Sage,1978. file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (19 of 20)18/10/ :17:04

20 * Doutor em Odontologia (Periodontia) pela Faculdade de Odontologia de bauru/usp - SP ** Especialista em Periodontia pela Universidade Estadual de feira de Santana - BA *** Especialista em Periodontia pela Universidade de feira de Santana - BA **** Mestre em Saúde Comunitária pelo Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia - BA ***** Cirurgiã- Dentista pela Universidade Estadual de Feira de Santana - BA ****** Alunas de graduação do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Feira de Santana - BA, Bolsistas PIBIC/CNPq/UEFS file:///d /2001/novembro/rela_ent/rela_ent.html (20 of 20)18/10/ :17:04

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