Norma Técnica Sabesp NTS 293

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1 Norma Técnica Sabesp NTS 293 Cadastro técnico de redes de água e esgoto Especificação São Paulo Dezembro- 2012

2 NTS 293 : 2012 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1. OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES CONDIÇÕES GERAIS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Avaliação da Documentação Cadastral Entrega de Base Cartográfica Avaliação em Campo da Documentação Cadastral Lançamento da Documentação Cadastral no SIGNOS Indexação da Documentação Cadastral Publicação dos Dados Atestado de Recebimento de Cadastro... 21

3 Norma Técnica Sabesp NTS 293 : 2012 Cadastro técnico de redes de água e esgoto 1. OBJETIVO Esta norma tem como objetivo definir os procedimentos das áreas de Cadastro Técnico da Sabesp, de forma a padronizar as atividades dessas áreas em todas as Unidades de Negócio. Além dos seus procedimentos internos, também são apresentadas as necessidades do Cadastro Técnico que precisam ser atendidas pelas suas áreas de interface, de forma que a base de dados do SIGNOS possa conter todas as informações cadastrais, inclusive toda e qualquer alteração cadastral ocorrida em campo 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Esta norma técnica utiliza elementos dos seguintes documentos normativos em vigor, os quais devem ser consultados em sua versão mais recente sempre que necessário e conforme citados no texto: NBR 13133, Execução de levantamento topográfico NBR Rede de Referência Cadastral NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. NBR Guia para utilização da norma ABNT NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. NTS Condições Gerais para Levantamentos Topográficos e Geodésicos. NTS Transporte de Coordenadas Classe I. NTS Transporte de Coordenadas Classe II. NTS Nivelamento Geométrico IN. NTS Nivelamento Geométrico de Precisão. NTS Implantação de Pontos de Coordenadas com utilização de Sistemas de Posicionamento Global por Satélites. NTS Implantação de Curva de Nível. NTS Levantamento Planimétrico de Linha NTS Levantamento Planialtimétrico Cadastral de Faixas. NTS Levantamento Planialtimétrico Cadastral de Áreas.

4 NTS 293 : 2012 Norma Técnica Sabesp NTS Levantamento Planimétrico Cadastral de Faixas. NTS Levantamento Planimétrico Cadastral de Áreas. NTS Levantamento Planialtimétrico Complementar de Ruas Novas. NTS Cadastramento de redes e peças especiais pertencentes a sistemas coletores de esgotos e de abastecimento de água. NTS 291 Elaboração de Base Cartográfica. NTS 291 Elaboração de documentação cadastral digital. NTS Rasterização e Indexação de documentos. NTS Controle de Qualidade no SIGNOS. NTS Conversão de Dados. Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição. 3. DEFINIÇÕES Ponto Geográfico Termo utilizado na Sabesp, principalmente para usuários do SGM, para identificar complexos, como Estações de Tratamento de Água ou Esgotos, Estações Elevatórias de Água ou Esgotos, Centros de Reservação de Água (Reservatório) e Boosters, que abrangem diversas instalações de rede numa mesma propriedade. Bem Patrimonial (BP) Termo contábil comum, também utilizado na Sabesp, para identificar todo e qualquer bem que, por sua natureza, valor ou função, motivar variações no Ativo Imobilizado. Neste caso, bem patrimonial é o número de identificação contábil das instalações dos sistemas de adução e distribuição de água, o sistema de coleta e afastamento de esgotos da Sabesp. Vetorização Processo de desenho das informações de documentos em papel ou imagens raster, por meio de linhas, elipses, retângulos, textos e outras informações em objetos do SIGNOS, do TECGIS ou conjunto de dados que possam ser entendidos por um software de CAD. Rasterização ou escanerização Tarefa de tornar um documento em papel em uma imagem digital ou raster(pixels ou pontos) por meio de um scanner ou por fotografia digital.

5 Norma Técnica Sabesp NTS 293 : 2012 Indexação Criação de um vínculo entre um documento digital e os objetos do SIGNOS, de forma que seja possível localizar rapidamente o arquivo do documento a partir do objeto existente no SIGNOS. Alternativa Termo utilizado pelos usuários do SIGNOS para indicar as versões do cadastro do SIGNOS. Para assegurar a integridade e a segurança dos dados no SIGNOS, o sistema possui um controle de versões que impede a livre edição dos dados. Assim, os dados só podem ser editados quando estão copiados em uma alternativa ou uma versão do cadastro. A versão copiada é chamada de pai e a cópia é chamada de filha. O controle de versões possui N níveis de hierarquia, permitindo criar N gerações de alternativas. Após a conclusão e aprovação das edições, as alternativas filha sobrescrevem a versão pai, sempre seguindo obrigatoriamente esta ordem. Topo Termo utilizado pelos usuários do SIGNOS. Vem da palavra inglesa top indicando o local mais alto na hierarquia de alternativas do SIGNOS, ou seja, quando os dados estão no TOPO significa que estas são, naquele momento, as informações avaliadas e aprovadas pelas áreas de Cadastro Técnico, disponíveis aos usuários do SIGNOS ou do SIGNOSnet sobre o sistema de adução e distribuição de água e o sistema de coleta e afastamento de esgotos. Os dados que estão no Topo não podem ser editados diretamente. Para editar dados deve-se utilizar obrigatoriamente alternativas ou versões. Fundir Termo utilizado pelos usuários do SIGNOS para uma função do controle de versões do SIGNOS. Para assegurar que uma alternativa filha esteja compatível com a alternativa pai antes de sobrescrever a alternativa superior, o SIGNOS possui esta função, Fundir, que atualiza qualquer alteração da versão pai na versão filha preservando as atualizações nesta versão. Caso haja conflito entre as alterações nas alternativas pai e filha, o SIGNOS irá questionar qual alteração deve ser preservada, pai ou filha, mantendo apenas a opção desejada. QA/QC São consultas pré-definidas do SIGNOS para verificar a qualidade dos dados, incluindo verificações de topologia, conectividade, valores, padrões e regras de negócio. TIFF - Tagged Image File Format Formato de arquivo de imagem (popularmente chamado de bitmap no Brasil) utilizado em aplicações de manipulação de imagem, tais como: Photoshop, DTP e scanners e também muito utilizado para o intercâmbio de imagens entre as diversas plataformas (hardware: PC, Macintosh e software: Linux, Windows). PDF - Portable Document Format (Formato de Documento Portátil) Formato de arquivo, desenvolvido pela Adobe Systems, para descrever documentos que contenham texto, gráficos e imagens num formato independente de dispositivo e resolução.

6 NTS 293 : 2012 Norma Técnica Sabesp DWG Formato de arquivo de desenhos em 2D e 3D nativa do software AutoCad. Este formato (assim como o arquivo de extensão.dxf)é muito importante pois quase todos os programas do tipo CAD conseguem ler e alguns escrever nesta extensão. FTP - File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos) Meio rápido e versátil de transferir arquivos. Número de cruzamento Objeto do SIGNOS criado no grupo de Redes para indicar os cruzamentos de vias, que é a localização geográfica mais usual no cotidiano da Sabesp, onde são indexados os documentos de cadastro das peças e tubulações das imediações de cada cruzamento. Dúvida Cadastral Utiliza-se a funcionalidade Dúvida Cadastral existente no SIGNOSnet para cadastrar inconsistências encontradas na base de dados do SIGNOS. Essa funcionalidade pode ser utilizada por qualquer pessoa com acesso à rede da Sabesp. Mapas Temáticos Utiliza-se o Módulo do SIGNOS para elaboração de mapas temáticos para se criar mapas que realizem análises integradas entre diferentes dados. Relatório de Gestão de Obras Utiliza-se o relatório para acompanhar, junto aos administradores dos contratos, a entrega da documentação cadastral por parte das empresas contratadas. Relatório do SIGES Utiliza-se o relatório para acompanhamento dos serviços que geraram alteração cadastral nos sistemas de abastecimento e coleta. Relatório do CSI Utiliza-se o relatório para acompanhamento dos serviços que geraram alteração cadastral proveniente dos Escritórios Regionais. Relatório do SIGAO Utiliza-se o relatório para acompanhamento dos serviços que geraram alteração cadastral proveniente dos Polos de Manutenção. Relatório do SGM Utiliza-se o relatório para acompanhamento dos serviços que geraram alteração cadastral nas adutoras e pontos geográficos. Relatório de Intervenções Programadas Utiliza-se o relatório para planejamento e acompanhamento dos serviços a serem realizados em adutoras e pontos geográficos.

7 Norma Técnica Sabesp NTS 293 : 2012 SIGNOS Sistema de Informações Geográficas da Sabesp, implantado na Diretoria Metropolitana no ano de 2004 e, atualmente, o único sistema de cadastramento de redes e peças utilizado pelas áreas de Cadastro Técnico. Possui ferramentas de edição de objetos, o que possibilita o cadastramento direto no sistema, permitindo acessar todas as informações cadastrais por meio da rede interna da Sabesp; Tecgis Aplicativo baseado na linguagem do Software AutoCAD, o qual permite o cadastramento de redes e peças no padrão exigido pelo modelo de dados do SIGNOS, porém, sem a necessidade de estar conectado à rede interna da Sabesp. Este aplicativo é voltado para utilização por parte das contratadas que executam obras e devem entregar o cadastro técnico de acordo com os padrões estabelecidos pela Norma Técnica pertinente; VisualSAM Aplicativo utilizado pela área de Cadastro Técnico da MA (Adução) para armazenamento de todos os seus documentos cadastrais, o qual é disponibilizado para visualização e download para toda a Sabesp; Siscad Aplicativo utilizado pela área de Cadastro Técnico da MT (Tratamento de Esgotos) para armazenamento de todos os seus documentos cadastrais, o qual é disponibilizado para visualização e download para toda a Sabesp. Controle de Qualidade no SIGNOS Utiliza-se a funcionalidade QA/QC para identificação de irregularidades na topologia dos objetos existentes na base de dados do SIGNOS; Importação e conversão de dados Quando as áreas de Cadastro Técnico recebem informações cadastrais digitais, elaborados em Tecgis, fazem-se necessárias a importação e a conversão desses dados no SIGNOS. Em ocorrendo erros nestas etapas, o SIGNOS emitirá um relatório de erros indicando os problemas encontrados nos arquivos de conversão; Carregamento em Lote Quando as áreas de Cadastro Técnico recebem informações cadastrais digitais, seja em qualquer formato existente, faz-se necessária a indexação dos dados aos seus respectivos objetos no SIGNOS (número de cruzamento e/ou demais singularidades). Em ocorrendo erros neste carregamento, o SIGNOS emitirá um relatório de erros indicando os problemas encontrados nos arquivos-fonte; Digital Quando a informação cadastral é apresentada nos diversos sistemas corporativos existentes, tais como: SIGNOS, SIGNOSnet, VisualSAM, SGM; Analógico Quando a informação cadastral é apresentada em forma de papel, como por exemplo: caderneta de campo, croqui IPT, planilha de esgoto, As built, planta de caminhamento

8 NTS 293 : 2012 Norma Técnica Sabesp de rede, planta para cadastro imobiliário, etc. Isso é necessário por questões jurídicas, pois os juízes ainda não aceitam informações digitais nos processos judiciais. Raster Devido à existência de um sistema de informações geográficas, toda a documentação cadastral analógica é transformada em informação rasterizada e indexada no SIGNOS, permitindo que os clientes internos possam consultá-la sem a necessidade de deslocamento até a unidade proprietária da documentação cadastral. 4. CONDIÇÕES GERAIS Basicamente, os elementos e trechos dos cadastros das redes de água e esgotos devem ser digitalizados, obedecendo-se suas posições relativas aos elementos cartográficos dos documentos fonte e adequados às correspondentes posições relativas na base cartográfica digital existente/fornecida pela Sabesp. Essas adequações se fazem necessárias devido às diferenças geométricas existentes entre a cartografia dos documentos fonte e da base cartográfica digital. O posicionamento dos elementos gráficos, inclusive os textos, deve ser compatibilizado considerando a existência de outros elementos, como cartografia, rede de água e rede de esgoto. O lançamento desses elementos deve ser feito utilizando-se o aplicativo TecGIS fornecido pela Sabesp ou o SIGNOS. No lançamento desses elementos sempre deve ser mantida a continuidade das redes. Além dos elementos gráficos, devem ser digitalizadas todas as informações alfanuméricas existentes nesses documentos fontes. 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Considerando que o início desta Interface se dá em outras áreas, influenciando a gestão das áreas de Cadastro Técnico, faz-se necessário o acompanhamento das obras e/ou serviços contratados por elas, por meio do Relatório de Gestão de Obras, Empreendimentos e Manutenções. Este relatório deve ser entregue pelas áreas contratantes à área de Cadastro Técnico correspondente, contendo, pelo menos, a relação atual de obras contratadas, o nome da contratada, número e o prazo de cada contrato, a extensão de redes novas prevista, a extensão de redes executadas, a extensão de redes abandonadas ou desativadas e a extensão de redes cadastradas no SIGNOS. Conforme determina a Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição, as empresas contratadas devem entregar as informações cadastrais no máximo até 30 dias após cada medição. As medições seguintes só serão realizadas após a aprovação do cadastro recebido referente às medições anteriores. Assim, o Relatório de Gestão de Obras, Empreendimentos e Manutenções deve ser atualizado e entregue mensalmente, e as extensões executadas e não cadastradas no SIGNOS serão apresentadas como pendência ao Administrador do Contrato, que deve tomar as providências contratuais cabíveis. As áreas de Cadastro Técnico que não receberem as informações atualizadas mensalmente devem realizar as ações necessárias para recuperação das mesmas

9 Norma Técnica Sabesp NTS 293 : 2012 junto às áreas contratantes ou até mesmo diretamente à empresa contratada responsável pela execução das obras e/ou serviços. Os documentos de cadastro de obras e/ou serviços devem obedecer rigorosamente a NTS292. Quando a documentação cadastral for proveniente de obras de Adução ou de Afastamento (interceptores, coletores-tronco principal ou secundário, emissários e linhas de recalque) executadas por contratadas, devem ser elaboradas as documentações cadastrais digitais tais como, croqui de amarração, planta geral de redes com perfil reduzido, planta e perfil (ou planta de caminhamento, de acordo com cada caso) e detalhamento mecânico (quando for o caso). Toda a documentação cadastral deve ser enviada com a assinatura do Responsável pela execução da obra e/ou serviço e pela assinatura do fiscal da Sabesp que o acompanhou e aprovou-o. 5.1 Avaliação da Documentação Cadastral Após a inserção das informações de origem da documentação cadastral no sistema de gerenciamento de documentos de cada área de Cadastro Técnico, será necessária sua avaliação visual e digital. A documentação cadastral deve ser entregue nos formatos digitais DWG, PDF ou TIFF, de acordo com a NTS 292. Mesmo no formato digital, a empresa contratada não eliminará a necessidade de entregar a documentação formato analógico, com as devidas assinaturas, conforme mencionado no item anterior. A avaliação visual será feita pelo Cadastro Técnico utilizando-se os requisitos constantes no Capítulo 2 da Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição, o qual dispõe sobre as regras estabelecidas para a elaboração de cadastros de rede de água, rede de esgotos, adutoras e obras não-lineares. A avaliação digital será feita através da verificação dos objetos e dos layers existentes no documento digital, assegurando que o produto recebido esteja de acordo com a Especificação Técnica para Elaboração de Documentos Cadastrais Digitais. Se a avaliação visual apontar qualquer divergência com as exigências da Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição e/ou a avaliação digital não obtiver 100% de acerto em sua análise, as áreas de Cadastro Técnico têm a responsabilidade de retornar a documentação cadastral ao Administrador do Contrato para as devidas providências junto à empresa contratada. Toda documentação cadastral deve vir acompanhada do relatório resumo, contendo a totalização das extensões das tubulações e do número de peças (singularidades) existentes na documentação entregue. Se a documentação cadastral for proveniente de recuperação de dados e a avaliação visual apontar divergências com as exigências da Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição, a própria área de Cadastro Técnico

10 NTS 293 : 2012 Norma Técnica Sabesp deve providenciar nova documentação, de acordo com o padrão exigido pelas normas da Sabesp, podendo utilizar a documentação recuperada como referência. 5.2 Entrega de Base Cartográfica Após a avaliação da documentação cadastral recuperada ou enviada pelo Administrador do Contrato, as áreas de Cadastro Técnico devem verificar a existência de base cartográfica no SIGNOS. Se for constatada a falta de base cartográfica no SIGNOS e também na documentação digital enviada, as áreas de Cadastro Técnico devem retornar a documentação ao Administrador do Contrato, informando sobre a falta de informações para lançamento da documentação cadastral e solicitando providências junto à empresa contratada. A elaboração da base cartográfica deve seguir as exigências da NTS 291, com objetivo de entregá-la de acordo com o modelo de dados do SIGNOSem vigor. Essa base cartográfica deve ser enviada pelo Cadastro Técnico à área de Cartografia para avaliação e aprovação. Após a entrega do material, se o mesmo for reprovado, a área de Cartografia deve retornar a documentação ao Administrador do Contrato e informar a área de Cadastro Técnico responsável. Após a aprovação da base cartográfica a empresa contratada fará o carregamento desta no SIGNOS. Assim concluído, a área de Cartografia irá executar o controle de qualidade nos dados criados no SIGNOS, de acordo com a NTS 295, e repassar as inconsistências observadas à contratada para esclarecimentos e correções. Quando a verificação da falta de base cartográfica se der por recuperação de documentos cadastrais, as áreas de Cadastro Técnico devem solicitar à área de Cartografia seu levantamento e sua elaboração no SIGNOS. Assim que a base cartográfica estiver disponível no SIGNOS, a área de Cartografia deve informar à área de Cadastro Técnico solicitante, de forma que a documentação cadastral possa ser lançada de acordo com as normas da Sabesp. 5.3 Avaliação em Campo da Documentação Cadastral Após a conferência visual e/ou digital da documentação cadastral enviada pelo Administrador do Contrato e da aprovação da base cartográfica entregue (quando necessária), as áreas de Cadastro Técnico devem fazer a comparação dos dados cadastrais apresentados com o que existe em campo, utilizando-se uma amostra definida conforme NBR 5426 e 5427 de todo o produto. Para essa conferência, as seguintes informações devem ser validadas: - Amarração das peças (singularidades); - Posição da rede; - Extensão entre as peças (singularidades); - Diâmetro da rede; - Material da rede; - Identificação das peças (singularidades); - Sistema de Coordenadas; - Cota das redes e peças (singularidades)

11 Norma Técnica Sabesp NTS 293 : 2012 Algumas das informações acima só podem ser obtidas se a conferência ocorrer com a vala aberta ou com dados obtidos junto ao fiscal da obra ou com a tubulação aparente. Quando não existirem estas condições, a área de Cadastro Técnico pode utilizar técnicas e equipamentos de detecção para realizar a conferência do caminhamento da tubulação e o posicionamento das conexões das redes de água e de esgotos. As áreas de Cadastro Técnico têm um prazo de 10 (dez) dias corridos para a conferência em campo da amostra escolhida. Se a mesma apontar qualquer divergência com a documentação cadastral enviada, as áreas de Cadastro Técnico têm a responsabilidade de retornar todo o produto ao Administrador do Contrato, indicando os documentos que apresentaram problemas e o tipo de problema encontrado, para que a empresa contratada tome as devidas providências. Quando a documentação cadastral for proveniente de recuperação de dados por parte das áreas de Cadastro Técnico, a própria área deve realizar o recadastramento em campo das instalações, conferindo-se em campo 100% do produto, pois não há como solicitar correções para a área de origem da informação. 5.4 Lançamento da Documentação Cadastral no SIGNOS O lançamento no SIGNOS deve ser realizado após a aprovação da conferência em campo da documentação cadastral, podendo ser feito de duas formas: - SIGNOS com a documentação cadastral (digital ou analógica) e utilizando-se as ferramentas de edição existentes no SIGNOS, será possível fazer o lançamento da base cartográfica, das redes e peças; - Aplicativo Tecgis utilizando-se as ferramentas de edição existentes no aplicativo Tecgis (baseado na linguagem do AutoCAD), a empresa contratada pode fazer o lançamento das redes e peças, possibilitando, assim, fazer o carregamento dos dados diretamente no SIGNOS Utilização do SIGNOS Para o lançamento da documentação diretamente no SIGNOS, a empresa contratada deve disponibilizar funcionários habilitados para edição dos dados, os quais serão avaliados pela área de Cadastro Técnico correspondente, antes do início do trabalho. Após avaliação e aprovação, deve ser solicitado o login e a senha de acesso ao sistema para esses funcionários junto à área que administra o SIGNOS. As áreas de Cadastro Técnico e Cartografia devem criar a(s) alternativa(s) no Gestor de Alternativas do SIGNOS, abaixo da árvore da respectiva área de Cadastro Técnico e da Cartografia, sempre com os dados atualizados com o TOPO do SIGNOS. Se a documentação cadastral for proveniente de recuperação de informações, o lançamento no SIGNOS será realizado pela área de Cadastro Técnico correspondente.

12 NTS 293 : 2012 Norma Técnica Sabesp Figura 1 Gestor de Versões do SIGNOS Assim que a vetorização estiver concluída, deve ser executado o controle de qualidade nos dados criados no SIGNOS, de acordo com a NTS 295. Os erros apontados no controle de qualidade não devem ultrapassar o percentual máximo de todo o produto, definido pelas normas NBR 5426 e Se os erros ultrapassarem esse valor, o produto deve ser reencaminhado para a vetorização, com objetivo de corrigir todos os erros apontados no controle de qualidade. Caso os erros estejam dentro da faixa de tolerância definida pelas normas, a contratada deve corrigir todos os erros apontados no SIGNOS. Também como ferramenta de controle de qualidade dos dados enviados pelo Administrador do Contrato, as áreas de Cadastro Técnico podem utilizar a funcionalidade do SIGNOS chamada Atestados, o qual totaliza as tubulações e peças (singularidades) vetorizadas por número de contrato. Esse relatório deve ser comparado com o relatório resumo encaminhado pelo Administrador do Contrato e, se houver alguma divergência, o trabalho deve ser interrompido até que a área de Cadastro Técnico correspondente verifique junto ao Administrador do Contrato os motivos das diferenças levantadas. Somente quando os dois relatórios apresentarem as mesmas informações, a vetorização será considerada concluída e pode ser emitido e Atestado de Cadastro.

13 Norma Técnica Sabesp NTS 293 : 2012 Figura 2 Acesso ao Relatório no SIGNOS Figura 3 Relatório extraído por meio do SIGNOS

14 NTS 293 : 2012 Norma Técnica Sabesp Utilização do aplicativo Tecgis Para o lançamento de informações cadastrais no SIGNOS em ambiente externo à rede da Sabesp, a empresa contratada deve obrigatoriamente utilizar o aplicativo Tecgis, tendo em vista que o mesmo já está preparado para que seus produtos possam ser utilizados pelo SIGNOS. A empresa contratada deve entregar toda documentação cadastral num único arquivo digital proveniente do aplicativo Tecgis. Este arquivo digital com as informações cadastrais deve ser elaborado conforme o Manual do Tecgis, o qual contém as regras necessárias para a criação correta da base cadastral a ser utilizada pelo SIGNOS. A importação e conversão no SIGNOS do arquivo com as informações cadastrais em formato digital serão efetuadas pela empresa contratada, supervisionada pelos técnicos da Sabesp, nas áreas de Cadastro Técnico ou pelo próprio Cadastro Técnico. Figura 4 Acesso à funcionalidade de Importação do SIGNOS Figura 5 Tela de configuração para importação e conversão no SIGNOS Após a conclusão da importação e conversão dos dados no SIGNOS, a funcionalidade apresenta o relatório de erros, para que o usuário possa visualizá-los e corrigi-los. Os erros apontados na carga não devem ultrapassar o percentual máximo de todo o

15 Norma Técnica Sabesp NTS 293 : 2012 produto, definido pelas normas NBR 5426 e Se os erros ultrapassarem esse valor, o produto deve ser reencaminhado para a vetorização, com objetivo de corrigir todos os erros apontados no controle de qualidade. Caso os erros estejam dentro da faixa de tolerância definidos pelas normas, a contratada deve corrigir todos os erros apontados no SIGNOS. Também como ferramenta de controle de qualidade dos dados enviados pelo Administrador do Contrato, as áreas de Cadastro Técnico podem utilizar a funcionalidade do SIGNOS chamada Atestados, o qual totaliza as tubulações e peças (singularidades) vetorizadas por número de contrato. Esse relatório deve ser comparado com o relatório resumo encaminhado pelo Administrador do Contrato e, se houver alguma divergência, o trabalho deve ser interrompido até que a área de Cadastro Técnico correspondente verifique junto ao Administrador do Contrato os motivos das diferenças levantadas. Somente quando os dois relatórios apresentarem as mesmas informações, a vetorização será considerada concluída e pode ser emitido e Atestado de Cadastro. Figura 6 Acesso ao Relatório e/ou Atestado no SIGNOS

16 NTS 293 : 2012 Norma Técnica Sabesp Figura 7 Relatório extraído por meio do SIGNOS 5.5 Indexação da Documentação Cadastral Toda documentação cadastral deve ser rasterizada e/ou indexada no SIGNOS. Isso deve ser feito com objetivo de dar a possibilidade aos clientes internos e externos das áreas de Cadastro Técnico de consultar dados cadastrais específicos que não são incluídos na vetorização dos dados no SIGNOS (amarração, observações de campo, etc.). Quando a documentação cadastral for proveniente de recuperação de informações e a mesma não possuir documentação digital, será necessário rasterizar a documentação de acordo com a NTS 294, Páginas de Caderneta e demais Documentos. Se a documentação cadastral recuperada estiver no formato digital (DWG), os arquivos devem ser convertidos para TIFF e/ou PDF, de forma que possam ser disponibilizados de acordo com a NTS 294, Páginas de Caderneta e demais Documentos. Após a documentação cadastral ter sido convertida para o formato aceito pelo SIGNOS (TIFF e/ou PDF), os arquivos devem ser transferidos para o servidor de arquivos do SIGNOS (FTP de Documentos Externos). Essa transferência deve ser feita pela Sabesp, tendo em vista a política de segurança da área de TI.

17 Norma Técnica Sabesp NTS 293 : 2012 Para ter acesso ao FTP de Documentos Externos, cada área de Cadastro Técnico deve ter pelo menos um funcionário com direitos de edição no servidor. Esse acesso pode ser obtido por meio de solicitação pelo sistema WebCycle, utilizando o endereço abaixo: Após a obtenção dos direitos de edição ao FTP de Documentos Externos, será necessário abrir o endereço abaixo para visualizar as pastas existentes e fazer a transferência dos arquivos convertidos. ftp://signosnet.sabesp.com.br/documentos/ Figura 8 Tela do FTP de Documentos Externos do SIGNOS A transferência dos arquivos deve seguir a NTS 294, Páginas de Caderneta e demais Documentos, no qual apresenta a estrutura de pastas necessária para que os arquivos fiquem organizados de acordo com o padrão adotado desde o princípio. A seguir, deve ser feita uma análise em todos os trechos de redes e peças, para se verificar a existência de número de cruzamento em cada intersecção de logradouros. Se porventura for verificada a falta de Número de Cruzamento em qualquer intersecção ao longo dos trechos envolvidos nos documentos cadastrais, o mesmo deve ser criado de acordo com a NTS 294, Páginas de Caderneta e demais Documentos.

18 NTS 293 : 2012 Norma Técnica Sabesp Toda a documentação cadastral digital deve estar indexada no SIGNOS, sendo que, para um mesmo número de cruzamento, podem ser indexados diversos documentos, já que a documentação pode conter mais de uma intersecção de logradouros. A indexação da documentação cadastral digital pode ser realizada de duas formas: Indexação Individual ou Manual e Indexação em Lote, conforme apresentado abaixo Indexação Individual ou Manual A indexação individual ou manual é aquela em que o usuário faz a indexação da documentação cadastral digital digitando os dados diretamente no objeto Documento Externo do SIGNOS. Neste momento, o usuário já deve ter em mãos os dados necessários para inclusão da documentação cadastral digital correspondente ao número de cruzamento selecionado, conforme apresentado abaixo. Figura 9 Tela de criação do objeto Documento Externo do SIGNOS - Descrição campo calculado, ou seja, que não necessita de preenchimento, pois o sistema concatena as informações de outros campos; - Documento pasta do FTP de Documentos Externos do SIGNOS onde se encontra o documento cadastral digital (TIFF ou PDF); - Tipo campo do tipo lista, o qual apresenta os diversos tipos de documentos a serem indexados, tais como: As Built, Caderneta, Folha de Cadastro, Croqui, Imagem, Vídeo, etc.;

19 Norma Técnica Sabesp NTS 293 : Número do Documento número presente nos diversos tipos de documentos, conforme listado acima, na opção Tipo; - Número da Página número da página existente nos diversos tipos de documentos, conforme listado acima. Um Número de Documento possui vários Números de Páginas; - Fonte campo do tipo lista, o qual apresenta os diversos tipos de cadastros que geram os documentos, tais como: CEON documentação cadastral proveniente de obras e/ou serviços executados por contratadas; MO Própria documentação cadastral proveniente de obras e/ou serviços executados pela própria Sabesp; Perfil documentação cadastral proveniente de obras de adução ou afastamento, Revisão - documentação cadastral proveniente de confirmação de cadastros antigos ou que possivelmente sofreram alteração por motivos de crescimento das cidades. Para as áreas de Cadastro Técnico MC, ML, MN, MO, MS, RA, RB, RG, RJ, RM, RN, RR, RS, RT e RV, toda a documentação cadastral deve ser indexada a partir do objeto Número de Cruzamento, o qual possui o atributo Documento Externo, onde será feita a indexação propriamente dita. No caso das áreas de Cadastro Técnico de Adução (MA) e Tratamento de Esgotos (MT), os As Builts ou Perfis devem ser indexados em seus respectivos objetos, ou seja, quando um documento representar uma adutora ou um coletor-tronco, a indexação se dará nesses objetos cadastrados no SIGNOS. Na imagem abaixo, pode-se verificar a forma de indexação da documentação cadastral digital proveniente de uma adutora, ou seja, quando a indexação é feita diretamente no objeto e não no objeto Número de Cruzamento.

20 NTS 293 : 2012 Norma Técnica Sabesp Figura 10 Tela de demonstração do objeto Documento Externo do SIGNOS para uma adutora Indexação em Lote A Indexação em Lote é aquela em que a indexação é feita utilizando-se um banco de dados padronizado e uma funcionalidade disponível no SIGNOS para esse fim. Ela é voltada para trabalhos de indexação em grandes quantidades de documentos cadastrais digitais. Para a realização deste tipo de indexação, o usuário necessitará elaborar um banco de dados estruturado baseado no Microsoft Access, onde deve incluir todos os dados necessários para a conclusão correta do trabalho, conforme a NTS 294, Páginas de Caderneta e demais Documentos. Para as áreas de Cadastro Técnico MC, ML, MN, MO, MS, RA, RB, RG, RJ, RM, RN, RR, RS, RT e RV, o banco de dados deve ser preenchido utilizando o Número de Cruzamento e o número da documentação cadastral correspondente. Assim, o sistema fará a indexação automaticamente, utilizando as informações acima para criação do objeto Documento Externo do SIGNOS. No caso das áreas de Cadastro Técnico de Adução (MA) e Tratamento de Esgotos (MT), os documentos externos serão indexados diretamente aos objetos de redes e peças que o compõe. Assim, o banco de dados deve ser preenchido com as coordenadas dos objetos contidos nos As Builts ou Perfis. No caso do objeto Tubulação de Adução, a coordenada deve ser obtida em qualquer ponto de seu trecho, não se aproximando muito de suas extremidades. Para as peças (singularidades), a coordenada deve ser obtida por meio do ponto de inserção do objeto no SIGNOS.

21 Norma Técnica Sabesp NTS 293 : 2012 Após a carga das imagens indexadas como documentos externos no SIGNOS, a área de cadastro técnico deve realizar uma última conferência, comparando o cadastro no documento com o cadastro no SIGNOS. As divergências apontadas nesta conferência não devem ultrapassar o percentual máximo de todo o produto, definido pelas normas NBR 5426 e Se o número de erros apontados ultrapassarem esse valor, o produto deve ser refeito, corrigindo todos os erros apontados no controle de qualidade. Caso os erros estejam dentro da faixa de tolerância definidos pelas normas, devem ser corrigidos todos os erros apontados no SIGNOS e na documentação cadastral. 5.6 Publicação dos Dados A publicação de todos os dados produzidos pelas áreas de Cadastro Técnico se dá por meio do envio das informações contidas em alternativas no SIGNOS para o TOPO. O TOPO (ou top) do SIGNOS é o local mais alto na hierarquia de alternativas do SIGNOS, ou seja, enviar os dados para essa alternativa TOPO significa disponibilizálos a qualquer usuário do SIGNOS e do SIGNOSnet. Figura 11 Tela de gerenciamento de alternativas do SIGNOS Para envio dos dados, o sistema exige a atualização das alternativas hierarquicamente abaixo do TOPO, de modo que qualquer conflito entre os dados sejam resolvidos antes do seu envio ao TOPO. Essa atualização é executada pela função Fundir Modificações e deve ser realizada para todas as alternativas existentes na árvore do Gerenciamento

22 NTS 293 : 2012 Norma Técnica Sabesp de Versões, desde o TOPO até a alternativa em que as informações cadastrais foram inseridas. Figura 12 Menu do gerenciamento de alternativas do SIGNOS para fundir modificações Quando a função Fundir Modificações for executada, é possível que aconteçam Conflitos. O Conflito é gerado sempre que uma mesma informação é alterada em alternativas diferentes. Quando a função Fundir Modificações traz as informações para a alternativa de interesse, o sistema compara as informações entre os dados existentes nessa alternativa com os dados que estão vindo das alternativas acima dela. Para que as informações possam ser enviadas de volta ao TOPO, os Conflitos devem ser resolvidos, identificando em qual alternativa o dado deve permanecer conforme cadastrado. Após a resolução dos conflitos, se porventura ocorrerem, as informações devem ser enviadas para o TOPO do SIGNOS, de forma a ficarem disponíveis a todos os usuários. Figura 13 Menu do gerenciamento de alternativas do SIGNOS para enviar modificações

23 Norma Técnica Sabesp NTS 293 : Atestado de Recebimento de Cadastro Além da disponibilização das informações cadastrais, as área de Cadastro Técnico devem atestar se os dados enviados pelas contratadas atendem às exigências da Sabesp. Para isso, estas áreas emitem, por meio do SIGNOS, o Atestado de Recebimento de Cadastro, documento que certifica a entrega, a quantidade e a qualidade das informações cadastrais provenientes de serviços e/ou obras executadas por contratadas e só pode ser emitido pelas áreas de Cadastro Técnico após a entrega e a aprovação completa dos produtos. Para os casos de recuperação de informações cadastrais, não será necessária a emissão do Atestado de Recebimento de Cadastro. Figura 14 Acesso ao Atestado de Recebimento de Cadastro no SIGNOS A imagem abaixo apresenta a tela de configuração para elaboração do Atestado de Recebimento de Cadastro, cuja funcionalidade existe no SIGNOS.

24 NTS 293 : 2012 Norma Técnica Sabesp Figura 15 Exemplo de Atestado de Recebimento de Cadastro extraído do SIGNOS Após a elaboração do Atestado de Recebimento de Cadastro, com a devida assinatura do gerente da área de Cadastro Técnico, o sistema de gerenciamento de documentos da área correspondente deve atualizar o trâmite da documentação cadastral. Em seguida, o Atestado deve ser encaminhado ao Administrador do Contrato, formalizando o aceite do cadastro da obra e/ou serviço Área de Cadastro Técnico de Adução A área de Cadastro Técnico de Adução tem como característica anexar a documentação cadastral de adutoras em seus respectivos objetos e não nos Números de Cruzamento, ou seja, se a documentação cadastral contiver linhas adutoras e peças (singularidades), todos os trechos e peças no SIGNOS terão essa documentação indexada.

25 Norma Técnica Sabesp NTS 293 : 2012 Figura 16 Apresentação do menu flutuante com documentos externos no SIGNOS Área de Cadastro Técnico de Tratamento de Esgotos A área de Cadastro Técnico de Tratamento de Esgotos tem como característica anexar sua documentação cadastral no sistema SISCAD Sistema de Controle e Cadastro de Plantas da Unidade de Negócios de Tratamento de Esgotos da Metropolitana. O SIGNOS possui uma integração com esse sistema, permitindo localizar automaticamente, por meio das coordenadas da área apresentada na tela, todos os documentos existentes.

26 NTS 293 : 2012 Norma Técnica Sabesp Figura 17 Apresentação do acesso ao sistema SISCAD por meio do SIGNOS Figura 18 Apresentação da tela com os dados da documentação cadastral no SISCAD

27 Norma Técnica Sabesp NTS 293 : 2012 Cadastro técnico de redes de água e esgoto Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA; 2) Tomaram parte da comissão de edição desta Norma. ÁREA UNIDADE DE NOME TRABALHO M MAG.11 Daniel de Almeida S. Gonçalves M MAG.11 Marcelo Pereira da Costa M MPD Nagip César Abrahão R ROC Nilton Gomes Moraes T TXA Airton Checoni David T TXA Reinaldo Putvinskis

28 NTS 293 : 2012 Norma Técnica Sabesp Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa Desenvolvimento Tecnológico e Inovação TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica - T XA Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil - Palavras Chave: Cadastro técnico, Rede de água, Rede de esgoto - 24 páginas

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