A T I V O. Aplicações Não Vinculadas , ,30. Contraprestação Pecuniária a Receber , ,09

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1 ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONARIOS DO FISCO DO ESTADO DE GOIAS - AFFEGO CNPJ: / Rua Henrique Silva Nº 312 Setor Sul - Goiânia - Go BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM A T I V O 31/12/ /12/2013 CIRCULANTE DISPONÍVEL REALIZÁVEL APLICAÇÕES FINANCEIRAS , , , , , , , ,30 Aplicações Não Vinculadas , ,30 CRÉDITOS DE OPER. COM PLANOS DE ASSIST. À SAÚDE , ,14 Contraprestação Pecuniária a Receber , ,09 Outros Créditos de Oper. Com Planos de Assist. à Saúde , ,05 Créditos de Oper. Assit. à Saúde Não Rel. com Plano de Saúde Créditos Tributários e Previdenciarios Bens e Títulos a Receber Despesas Antecipadas ATIVO NÃO CIRCULANTE INVESTIMENTO , , , , , , , , , , , ,00 Outros Investimentos , ,00 IMOBILIZADO , ,61 IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO , ,56 Imóveis Não Hospitalares , ,56 IMOBILIZADO DE USO PRÓPRIO , ,05 Hospitalares , ,59 Não Hospitalares , ,91 Outras Imobilizações , ,55 INTANGÍVEL 3.886, ,90 TOTAL DO ATIVO AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTES INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS , ,51 JOAQUIM DILTON DE MOURA ORNELAS PRESIDENTE CPF.: JULIANO LEONARDO T. NEGRY Contador CRC-GO ELOISIO AQUINO DE ARAUJO 1º Tesoureiro CPF: Pagina 1 de 16

2 ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONARIOS DO FISCO DO ESTADO DE GOIAS - AFFEGO CNPJ: / Rua Henrique Silva Nº 312 Setor Sul - Goiânia - Go BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM P A S S I V O 31/12/ /12/2013 PASSIVO CIRCULANTE PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSIST. À SAÚDE Provisão de Eventos a Liquidar DÉBITOS DE OPER. ASSIST. À SAÚDE NÃO RELACION.COM PLANOS TRIBUTOS E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER DEBITOS DIVERSOS PASSIVO NÃO CIRCULANTE PROVISÕES Provisão para Ações Judiciais TRIBUTOS E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER Tributos e Contribuições EMPRÉSTIMO E FINANCIAMENTOS A PAGAR PATRIMÔNIO SOCIAL PATRIMÔNIO SOCIAL RESERVAS Retenções de Superávits , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,97 SUPERÁVITS OU (DÉFICITS) ACUMULADOS , ,75 TOTAL DO PASSIVO , ,21 AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTES INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS JOAQUIM DILTON DE MOURA ORNELAS PRESIDENTE CPF.: JULIANO LEONARDO T. NEGRY Contador CRC-GO ELOISIO AQUINO DE ARAUJO 1º Tesoureiro CPF: Pagina 2 de 16

3 ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONARIOS DO FISCO DO ESTADO DE GOIAS - AFFEGO CNPJ: / Rua Henrique Silva Nº 312 Setor Sul - Goiânia - Go DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO FINDOS EM 31/12/ /12/2013 CONTRAPRESTAÇÃO EFETIVAS DE OPER. COM PLANO DE ASSIST.À SAÚDE Contraprestações Líquidas Receita Com Administração EVENTOS INDENIZÁVEIS LÍQUIDOS Eventos Conhecidos ou Avisados RESULTADO DAS OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSIST. À SAÚDE , , , , , ,86 ( ,64) ( ,60) ( ,64) ( ,60) , ,70 Outras Receitas Oper. De Planos de Assistência à Saúde Receitas de Assist. À Saúde Não Relac. Com Planos de Saúde da Operadora Receitas com Operações de Assistência Médico-Hospitalar Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais com Plano de Assist. à Saúde Outras Despesas de Operações de Planos de Assistência à Saúde Programa de Promoção a Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças Provisão para Perdas Sobre Créditos Outras Despesas Oper. De Assist. à Saúde Não Relac. Com Planos de Saúde da Oper , , , , , , , ,80 ( ,10) ( ,94) ( ,36) ( ,03) (5.000,00) - ( ,74) ( ,91) ( ,94) ( ,14) RESULTADO BRUTO , ,34 Despesas Administrativas RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Receitas Financeiras Despesas Financeiras RESULTADO PATRIMONIAL Receitas Patrimoniais RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES ( ,20) ( ,76) , , , ,03 (62.176,75) (59.775,31) , , , , , ,75 RESULTADO LÍQUIDO , ,75 AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTES INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS JOAQUIM DILTON DE MOURA ORNELAS PRESIDENTE CPF.: JULIANO LEONARDO T. NEGRY Contador CRC-GO ELOISIO AQUINO DE ARAUJO 1º Tesoureiro CPF: Pagina 3 de 16

4 ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONARIOS DO FISCO DO ESTADO DE GOIAS - AFFEGO CNPJ: / Rua Henrique Silva Nº 312 Setor Sul - Goiânia - Go DEMONSTRATIVO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCICIOS FINDO EM 31/12/ /12/2013 ATIVIDADES OPERACIONAIS ( + ) Recebimento de Planos de Saúde , ,52 ( + ) Resgate de Aplicações Financeiras , ,77 ( + ) Recebimentos de Juros de Aplicação Financeiras , ,87 ( + ) Outros Recebimentos Operacionais , ,24 ( - ) Pagamentos a Fornecedores / Prestadores de Serviços de Saúde ( ,60) ( ,30) ( - ) Pagamentos de Pessoal ( ,15) ( ,55) ( - ) Pagamentos de Serviços de Terceiros ( ,38) ( ,33) ( - ) Pagamentos de Tributos ( ,60) ( ,26) ( - ) Pagamentos de Promoção/Publicidade (2.500,00) (1.473,00) ( - ) Apllicações Financeiras ( ,16) ( ,08) ( - ) Outros Pagamentos Operacionais ( ,09) ( ,47) Caixa Líquido das Atividades Operacionais ( ,94) ,41 ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ( - ) Pagamentos de Aquisição de Ativo Imobilizado - OUTROS ( ,02) ( ,13) Caixa Líquido das Atividades de Investimentos ( ,02) ( ,13) VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA ( ,96) (59.429,72) CAIXA - Saldo Inicial , ,80 Caixa - Saldo Final , ,08 ATIVOS LIVRES NO INÍCIO DO PERÍODO ATIVOS LIVRES NO FINAL DO PERÍODO , , , ,38 AUMENTO/(DIMINUIÇÃO) NAS APLICAÇÕES FINANC. - RECURSOS LIVRES AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTES INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS , ,28 JOAQUIM DILTON DE MOURA ORNELAS PRESIDENTE CPF.: ELOISIO AQUINO DE ARAUJO 1º Tesoureiro CPF: JULIANO LEONARDO T. NEGRY Contador CRC-GO Pagina 4 de 16

5 ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONARIOS DO FISCO DO ESTADO DE GOIAS - AFFEGO CNPJ: / Rua Henrique Silva Nº 312 Setor Sul - Goiânia - Go DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DISCRIMINAÇÃO Patrimônio Social Reservas de Reavaliação RESERVAS Retenções de Superávits TOTAL SUPERÁVITS OU (DÉFICITIS) Resultado do Exercicio TOTAL GERAL SALDO EM 31/12/ , , , , , ,31 Transferencia de Reservas de Reavaliação ,78 ( ,78) - ( ,78) - Doação da Contribuição Extraordinaria 284, ,00 Proposta da Destinação do Superávit: 25% Aquis.de Bens e Melhoria Ampli. dos Serviços - Art 89º Estatuto da AFFEGO , ,85 (53.158,85) - 75% Despesas Emergências - Art 89º Estatuto da AFFEGO , ,56 ( ,56) - RESULTADO DO EXERCICIO - SUPERÁVIT SALDO EM 31/12/ , , , , , , ,06 Proposta da Destinação do Superávit: 25% Aquis.de Bens e Melhoria Ampli. dos Serviços - Art 89º Estatuto da AFFEGO , ,19 ( ,19) - 75% Despesas Emergências - Art 89º Estatuto da AFFEGO , ,56 ( ,56) - RESULTADO DO EXERCICIO - SUPERÁVIT SALDO EM 31/12/ , , , , , , , ,77 AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTES INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS JOAQUIM DILTON DE MOURA ORNELAS PRESIDENTE CPF.: ELOISIO AQUINO DE ARAUJO 1º Tesoureiro CPF: JULIANO LEONARDO T. NEGRY Contador CRC-GO Pagina 5 de 16

6 ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DO FISCO DO ESTADO DE GOIÁS AFFEGO CNPJ Nº / NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E CONTEXTO OPERACIONAL ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DO FISCO DO ESTADO DE GOIÁS, inscrita no CNPJ sob nº / com registro na ANS sob nº com sede na Rua Henrique Silva (Antiga 83) Nº 312 Setor Sul, CEP Centro, no município de Goiânia (GO), pessoa jurídica, é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, fundada em 24/06/1962, considerada de utilidade pública pela Lei Estadual nº de 04/10/1967, constitui-se pela união voluntária de funcionários do quadro de pessoal do FISCO do Estado de Goiás, ativos, inativos e pensionistas. É também uma Operadora de Plano de Assistência à Saúde OPS na modalidade de Autogestão não Patrocinada, regido pelo sistema de cotas, onde é ao mesmo tempo usuário e proprietário. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, notadamente os pronunciamentos, interpretações e orientações do CPC e as Resoluções do CFC nº 837 de 22/02/1999 e 877 de 18/04/2000, conforme novo plano de contas estabelecido pela RN 290 de 27 de Fevereiro de 2012, atualizado pelas RN 314/2012, RN 322/2013 e RN 344/2013, como também parcialmente os aspectos relacionados à lei /2007 e /2009, e as Regulamentações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. A exigência da Demonstração dos Fluxos de Caixa foi atendida, mediante sua montagem pelo método direto, conforme RN 290 DIOPE/ANS, atualizado pelas RN 314/2012, RN 322/2013 e RN 344/2013. As demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2014 estão sendo apresentadas em conjunto com as correspondentes de 2013, de forma a permitir a comparabilidade. Pagina 6 de 16

7 A data da autorização para conclusão e elaboração das demonstrações contábeis foi em 13/03/2015 e foi dada pela Diretoria Executiva da Operadora. PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS a) Regime de Escrituração A Operadora adota o regime de competência para registro de suas operações. A aplicação desse regime implica no reconhecimento dos ingressos, dispêndios e despesas quando ganhas ou incorridas, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento. Nos contratos com preço pós-estabelecido, a apropriação da receita ocorre na data do efetivo direito ao valor a ser faturado. A apropriação dos eventos indenizáveis foi efetuada, considerando-se a data de apresentação da conta médica ou do aviso pelos prestadores, correspondente aos eventos ocorridos. b) Estimativas Contábeis As demonstrações contábeis incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para perdas sobre créditos, provisões técnicas, estimativas do valor justo de determinados ativos e passivos, provisões para passivos contingentes, estimativas da vida útil de determinados ativos e outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas. c) Aplicações financeiras registradas pelo custo de aplicação, acrescido dos rendimentos proporcionais auferidos até a data do fechamento deste balanço. d) Créditos de Operações com Plano de Assis. À Saúde São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, não se referindo a transações de financiamento, razão pela qual os respectivos valores não estão sujeitos a qualquer taxa explicita ou implícita de desconto. Os referidos ativos encontram-se ajustados por provisão para perda sobre créditos, constituída com base na analise individual e nos critérios estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, considerada suficiente para cobrir eventuais perdas na realização desses créditos. e) Provisão para Férias - É constituída com base nos direitos adquiridos pelos empregados até a data do balanço e inclui os correspondentes encargos sociais. f) Demais ativos e passivos Circunscritos em período previsto de até 12 meses estão classificados como Curto Prazo-Circulante, e os acima de 12 meses no Ativo e Passivo Não Circulante. g) Investimentos os investimentos, representados basicamente por participações minoritárias em sociedades, sem influencia significativa na administração, estão registrados ao custo de aquisição, Pagina 7 de 16

8 corrigidos monetariamente até 31 de dezembro de 1995, somadas as incorporações de juros e sobras ocorridas no período. h) Ativo Imobilizado Os itens pertencentes ao Ativo Imobilizado estão registrados ao custo de aquisição. Os encargos de depreciação são reconhecidos pelo método linear, critério este que por ausência de estimativa confiável no momento esta sendo considerado para fins de definição do tempo de vida útil para utilização dos bens. i) Provisões Técnicas: esta Operadora não esta obrigada a constituir as Provisões Técnicas por estar caracterizada no segmento de autogestão não patrocinada e todos os contratos são operados exclusivamente através de preços pós-estabelecidos, a Operadora não tem a necessidade de constituir provisões técnicas, conforme despacho da ANS de 2007/GEAOP/GGAME/DIOPE/ANS/MS, referente a consulta sobre a RN nº. 137 de 2006, enviada para ANS de nº 213/2007, não havendo com isso a necessidade de constituição das Aplicações Vinculadas às Provisões Técnicas. j) Reconhecimento dos eventos indenizáveis Os eventos indenizáveis são constituídos com base no valor das faturas apresentadas pela rede credenciada, representada por serviços dos prestadores da saúde, estando registrado pelo valor nominal. k) Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Operadora e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido quando a Companhia possui uma obrigação legal ou é constituído como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. l) Ativos e passivos contingentes Passivos contingentes: são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança, distinguindo-se de passivos originados de obrigações legais. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não são provisionados nem divulgados. m) As Contraprestações Efetivas Nos contratos com preços pós-estabelecidos e nas operações de prestação de serviços de assistência a saúde, a apropriação da receita é registrada na data em que se Pagina 8 de 16

9 fizerem presentes os fatos geradores da receita, de acordo com as disposições contratuais, ou seja, a data em que ocorrer o efetivo direito ao valor a ser faturado. n) Reconhecimento dos Eventos Indenizáveis - os eventos indenizáveis são constituídos com base no valor das faturas apresentadas pela rede credenciada e na identificação da ocorrência da despesa médica pela comunicação do prestador de serviço, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas médicas. o) Normas Internacionais de Contabilidade - A Associação vem adotando as Normas Internacionais de Contabilidade aprrovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, com exceção da CPC 11 de seguros e da ICPC-10 do Imobilizado do qual não foram aprovadas pela Agência Nacional de Saúde portanto não adotadas pelas operadoras de planos de saúde. 3. ISENÇÃO TRIBUTÁRIA Em observância a Lei 9.532/97 e em especial aos artigos 12 e 13, das associações sem fins lucrativos, deixamos de provisionar e recolher Imposto de Renda Pessoa Jurídica, Contribuição Social e Cofins. 4. DISPONÍVEL Compõe a conta de Caixa e Depósitos Bancários os valores de R$ ,12 5. APLICAÇÕES FINANCEIRAS Demonstradas ao custo de aplicação e acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço, ajustadas quando aplicável, a valor de mercado: Descrição Aplicações Não Vinculadas a Provisões Técnicas , ,30 Total , ,30 6. CRÉDITO DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE A composição dos Créditos de Operações de Assistência à Saúde está representada pelas contas demonstradas a seguir: Pagina 9 de 16

10 CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM ASSIST. À SAÚDE Contraprestação Pecuniária a Receber (i) , ,11 ( - ) Provisão para Perdas Sobre Créditos ( ,21) ( ,02) Total de Contraprestação Pecuniária , ,09 Participação dos Benf. Em Eventos Indenizados (ii) , ,05 Total de Part. Dos Benf. Em Eventos Indenizados , ,05 Total dos Créditos a Receber , ,14 i. O saldo da conta Contraprestação Pecuniária a Receber refere-se a valores de créditos com planos de saúde da Associação; ii. O saldo da Conta Participação dos beneficiários nos eventos indenizados refere-se a valores de Coparticipação cobrada de clientes; 7. CRÉDITOS OPERACIONAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA Á SAÚDE A Composição dos "Créditos Operacionais de Prestação de Serviços de Assistência à Saúde" está representada pelas contas demonstrada a seguir: CRÉDITOS OPER. C. PREST. DE SER.ASSIST. A SAÚDE Contas a Recebeer - Reciprocidade , ,82 Total dos Créditos a Receber , ,82 O Saldo da Conta "Contas a Receber" refere-se a valores a créditos com Associações (reciprocidade) decorrentes dos atendimentos aos usuários da operadora. 8. ESTOQUE ESTOQUE Estoque , ,54 Total , ,54 O critério utilizado para a avaliação do estoque no valor de R$ ,87 é pelo custo médio. 9. TITULOS A RECEBER TITULOS A RECEBER Cheques e Ordens a Receber , ,32 Total , ,32 O valor de R$ ,26 lançados como créditos a receber, referem-se a cheques pré-datados e adiantamento para desconto em folhas dos associados, quando da utilização das dependências do Hotel de Caldas Novas de propriedade da Associação, não houve necessidade de fazermos provisões para perdas, considerando que o recebimento é regular. Pagina 10 de 16

11 10. OUTROS BENS E TITULOS A RECEBER OUTROS BENS E TITULOS A RECEBER Adiantamentos a Funcionarios , ,34 Adiatamentos Diversos , ,25 Convenios a Receber , ,86 ( - ) Provisão para Perdas S/ Creditos ( ,53) (20.831,36) Total , ,09 O valor de R$ ,58 com o título de outros bens e títulos a receber, referem-se a adiantamentos de férias, salários, contribuição e convênios que a associação possui, entre eles: seguros, telefonia, farmácias, etc. No caso dos convênios a associação é apenas uma repassadora, os valores são cobrados do associados e repassados em seguida, se a Associação pagar as faturas na totalidade, sem o recebimento do associado, esses saldos a receber são transferidos para o ativo na conta de outros bens e títulos a receber, e caso a inadimplência, não seja paga no prazo, é feito a provisão para perda. 11. INVESTIMENTOS Os investimentos compreendem participações em outras empresas, e foram avaliados pelo custo de aquisição. INVESTIMENTOS Linhas Telefonicas - Saúde 750,00 750,00 Linhas Telefonicas - TCA 1.880, ,00 Marcas e Patentes 1.580, ,00 Crediaffego - Adm 4.702, ,00 Crediaffego - Saúde , ,00 Total , , IMOBILIZADO O ativo imobilizado da operadora esta compreendido pelos seguintes saldos: Descrição IMOBILIZADO Residual Aquisição Depreciação Residual Imóveis de Uso próprio ,56 - ( ,36) ,20 Maquinas e Equipamentos Hospitalares ,69 - (8.148,60) ,09 Moveis e Utensilios Hospitalarers 3.542,90 160,00 (887,47) 2.815,43 Intalações Não Hospitalar , ,00 (5.648,36) ,76 Maquinas e Equipamentos Não Hospitalar , ,65 (69.327,06) ,01 Informatica Não Hospitalar , ,04 (21.929,14) ,38 Moveis e Utensilios Não Hospitalar , ,32 (48.461,59) ,55 Veiculos Não Hospitalar , ,00 (26.485,56) ,51 Outras Imobilizaçações Não Hospitalar , ,30 (35.848,27) ,58 Total do Imobilizado , ,31 ( ,41) ,51 Pagina 11 de 16

12 13. INTANGÍVEL No ativo intangível estão classificados os gastos utilizados para implantação de sistemas corporativos e aplicativos e licenças de uso dos mesmos. Os gastos diretamente associados a softwares identificáveis e controlados pela Companhia e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os gastos associados ao desenvolvimento ou à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Os gastos com o desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados usando-se o método linear ao longo da vida útil dos itens que o compõem que esta representado pelos seguintes saldos: Descrição INTANGÍVEL Residual Aquisição Depreciação Residual Sistema e Aplicativos 7.033, ,25 (7.021,59) 3.886,56 Total do Intangível 7.033, ,25 (7.021,59) 3.886, RECUPERABILIDADE DOS ATIVOS Conforme pronunciamento técnico 01 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, referente ao reconhecimento, mensuração e divulgação de redução ao valor recuperável de ativos. O referido pronunciamento institui o teste de recuperabilidade de ativos, também previsto na Lei /07, cujo objetivo é assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda. Caso existam evidências claras de que ativos estão avaliados por valor não recuperável no futuro, a entidade devera imediatamente reconhecer a desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas. A adoção desta norma, para os bens de maior valor e relevância, após inventario físico e analise dos indicadores de desvalorização, não produziu efeito sobre as Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de PROVISÕES TÉCNICAS EVENTOS A LIQUIDAR Provisão de Eventos a Liquidar (i) , ,00 Total de Provisões Técnicas , ,00 i. Provisão de Eventos a Liquidar - Provisão para garantia de eventos já ocorridos, registrados contabilmente e ainda não pagos. RN ANS nº 209/09 determinou a constituição desta provisão a partir de 1 de janeiro de 2010, cujo registro contábil é realizado no momento da apresentação da cobrança às operadoras e na identificação da ocorrência da despesa médica pela comunicação do prestador de serviço, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas Pagina 12 de 16

13 médicas. Foi publicada a RN 227/10 com alteração pela RN 274/2011, que determinou que a provisão para eventos a liquidar devem ser lastreada por ativos garantidores que atendam os critérios da RN 159/2007, sendo opcional a vinculação para eventos que tenham sido avisados nos últimos 30 dias no caso de Operadora de Grande Porte e 60 dias para Operadora de Médio e Pequeno Porte Adicionalmente as operadoras de plano de saúde do grupo estão sujeitas às seguintes exigências estabelecidas pela RN ANS nº 159/07, RN 209/2009 e RN 227/2010: a) Patrimônio Mínimo Ajustado - Calculado a partir da multiplicação de um fator variável K, obtido no ANEXO I da RN nº 209/2009, pelo capital base de R$ ,74, reajustado pelo IPCA em junho de cada ano. O Capital da Operadora excede o valor do patrimônio líquido exigido pela Norma Técnica. O Capital da Operadora em 31/12/2014 representa o montante de R$ ,85 enquanto que o Patrimônio Líquido Ajustado calculado conforme RN 209 representa R$ ,28. b) Margem de solvência - Regulamentado pelo art. 6º da RN 209 da ANS representa a manutenção do Patrimônio Liquido superior a 20% das contraprestações liquidas dos últimos doze meses, ou 33% da media anual dos eventos indenizáveis líquidos dos últimos 36 meses, dos dois o maior. O prazo Maximo permitido para adequação foram redefinidos em 22 de dezembro de 2012 pela RN 313 devem observar as seguintes parcelas mínimas do valor da Margem de Solvência, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução. A entidade em 31 de dezembro de 2014 possui um Patrimônio Líquido de R$ , DÉBITOS DE OPER.DE ASSIST.A SAÚDE NÃO RELAC.PLANO DE SAÚDE DA OPERADORA DÉBITOS DE OPER. DE ASSIST. À SAÚDE Prestação de Serviços (i) , ,81 Total , ,81 i. Prestação de Serviços Registram-se os valores devidos Rede Credenciada relativos a atendimentos de usuários de outras Associações (reciprocidade). 17. TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER Tributos e Contribuições , ,26 Retenções de Impostos e Contribuições , ,32 Total , ,58 O valor de ,27 referentes a tributos estão atualizados, tendo em vista que o todos os valores previstos são pagos no vencimento Pagina 13 de 16

14 18. DÉBITOS DIVERSOS DÉBITOS DIVERSOS Férias a Pagar - Provisão (i) , ,45 Fornecedores (ii) , ,36 Outros Debitos a Pagar (iii) , ,70 Total , ,51 i. Férias a Pagar - correspondem a valores da provisão de férias e seus encargos sociais; ii. Fornecedores valores da provisão dos fornecedores de serviços e bens da operadora; iii. Outros débitos a pagar correspondem aos valores de convênios para os associados da operadora. 19. PROVISÕES Segue quadro resumo de saldos: PROVISÕES Provisões para Contingências Tributaria (i) 1.677, ,46 Provisões para Contingências Civeis (ii) , ,27 Total de Provisões para Longo Prazo , ,73 AÇÃO VALOR PROCESSO Contingências Tributárias 1.677,46 Processo nº Contingências Cíveis ,27 Processos nºs: / / i. Contingências Tributárias A administração da operadora respaldada no posicionamento de sua assessoria jurídica, realizou a provisão para as contingências tributarias; ii. Contingências Cíveis Para as ações cíveis que envolvem a operadora, e que são consideradas pela assessoria jurídica como prováveis perdas, foram realizadas provisões para fazer frente a estas contingências, as quais estão registrada no Passivo Exigível a Longo Prazo em R$ ,27 em 31 de dezembro de A Associação, discute questões de diversas naturezas que, com base na avaliação dos assessores jurídicos e seguindo critérios definidos pela Administração, são consideradas de risco de perda possível e que, portanto, não são provisionadas. 20. CONTRIBUIÇÃO EXTRAORDINARIA Constituída pela contribuição dos associados em beneficio da Operadora, conforme decisão em Assembléia Geral em 2007 realizada em 03/03/2007, para recuperação financeira da Operadora. Esta contribuição não será corrigida com encargos de juros e multas e será devolvida gradativamente com a utilização dos serviços da Associação. Saldo em 31 de dezembro de 2014 e R$ ,39. Pagina 14 de 16

15 21. PATRIMÔNIO SOCIAL O Patrimônio social é constituído por todos os bens e direitos pertencentes à Associação, o Patrimônio é autônomo e desvinculado de qualquer outro órgão ou entidade e esta totalmente subscrito no valor de R$ , RESULTADO E POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE SUPERÁVITS OU DEFICITS De acordo com o Art. 89 do Estatuto da Associação dos Funcionários do FISCO do Estado de Goiás, no Superávit do exercício será destinado 25% para do Fundo de Reserva da Associação destinado a cobrir despesas emergenciais para as quais não haja recursos, o saldo remanescente de 75% será destinado à aquisição de bens e a melhoria e ampliação dos serviços, em 31 de dezembro de 2014 a operadora encerrou o exercício com um superávits de R$ , AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL No ano de 2014 não foram efetuados lançamentos de ajustes de avaliação patrimonial em decorrência da Lei /07 e Lei / ADOÇÃO INICIAL A LEI /2007 E LEI /2010 A Lei /07 e a Lei /09 promoveram significativas alterações na lei das sociedades anônimas no que tange a elaboração e divulgação das demonstrações financeiras, com aplicação por força das normas da ANS para todas as Operadoras de Planos de Saúde, juntamente com a adoção dos Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, conforme IN 37/2010 da Agência Nacional de Saúde. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis editou pronunciamentos técnicos, orientando os procedimentos para as empresas que estiverem adotando pela primeira vez as alterações da Lei /07. A administração da Operadora procurou implementar as alterações no que é aplicável seguindo a regulamentação da ANS, inclusive com a finalidade de atender as práticas contábeis de conformidade com as resoluções do Conselho Federal de Contabilidade. Pagina 15 de 16

16 25. EVENTOS SUBSEQUENTES Não ocorreram eventos entre a data de encerramento do exercício social e da elaboração das demonstrações contábeis, que pudessem afetar as informações divulgadas, bem como a análise econômica e financeira. Goiânia GO, 31 de dezembro de Juliano Leonardo Tavares Negry CRCGO Contador Joaquim Dilton de Moura Ornelas Presidente CPF.: Eloisio Aquino de Araujo 1º Tesoureiro CPF: Pagina 16 de 16

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

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