CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - COSIP E RESOLUÇÃO DA ANEEL 414/2010: ENTRE O DIREITO TRIBUTÁRIO E O FINANCEIRO
|
|
- Sérgio Coimbra Bentes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - COSIP E RESOLUÇÃO DA ANEEL 414/2010: ENTRE O DIREITO TRIBUTÁRIO E O FINANCEIRO Hendrick Pinheiro Raquel Lamboglia Guimarães Advogados em Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques e Mestrandos em direito financeiro pela Universidade de São Paulo
2 Plano da Exposição Receitas: Competência e Características da COSIP Da Taxa à Contribuição Finalidade Binômio Receita-Despesa Vinculação Controle Formal Afetação Controle Material Despesas com Iluminação Pública Classificações da despesa pública Cenários Serviços de iluminação pública Modalidades de contratação
3 Da Taxa à Contribuição Taxa de Iluminação Pública Base de Cálculo Indivisível RE : Tributo de exação inviável, posto ter por fato gerador serviço inespecífico, não mensurável, indivisível e insuscetível de ser referido a determinado contribuinte, a ser custeado por meio do produto da arrecadação dos impostos gerais" DJ de Súmula 670 do STF, de , sucedida pela Súmula Vinculante 41, de : O serviço de iluminação pública não pode ser remunerado mediante taxa. COSIP Emenda Constitucional n. 39, de 19 de dezembro de 2002 Art. 149-A Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III.
4 Finalidade Binômio Receita-Despesa Contribuições: Do porque algo ocorreu ao para que algo se obtenha Liame entre Receitas e Despesas: Só há competência em função da finalidade a ser financiada Bifurcação da Legalidade Legitimidade das Receitas e Gastos Diferentes vieses de controle: Receitas Patrimônio Particular Jardim Só há legitimidade na cobrança se os recursos forem destinados a financiar a finalidade constitucionalmente protegida Despesas Patrimônio Público Praça - Só há legitimidade no gasto se este realizar a finalidade constitucionalmente protegida
5 Vinculação Controle Formal Vinculação Liame normativo estabelecido para a receita, que a atrela a despesa, órgão ou fundo Art São vedados: [...] IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa [...] Característica Fundamental das Contribuições ( para que ) Liame entre Receitas e Despesas Estabelece o destino dos recursos arrecadados Vinculação Originária e Estrutural - Anterior à arrecadação e derivada do exercício de competência Controle Formal Falta de regra de Vinculação implica na nulidade da cobrança
6 Afetação Controle Material Afetação Momento seguinte à arrecadação de recursos Visa garantir o fluxo de recursos para uma finalidade Retira a discricionaridade dos agentes responsáveis pela gestão Dois momentos: Elaboração da Lei Orçamentária e Ordenação do Gasto Público Controle Material Falta de inclusão dos recursos arrecadados em dotações orçamentárias relativas à finalidade, sua inclusão em finalidades alheias àquelas protegidas, bem como a realização de gastos incompatíveis com a finalidade Nulidade do Gasto Público
7 Mas o que seriam as despesas com iluminação pública que a COSIP se presta a financiar?
8 Despesas com iluminação pública Emenda Constitucional nº 39/2002 CRFB, Art. 149-A: Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III Que despesas estão incluídas no conceito de custeio? Lei nº 4.320/1964, Art. 12, 1º: Classificam-se como Despesas de Custeio as dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis. E a aquisição de infraestrutura?
9 Classificações da despesa pública Investimentos: Lei nº 4.320/1964, Art. 12, 4º: Classificam-se como investimentos as dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro Despesas Correntes Despesas de Capital Despesas de Custeio Transferências Correntes Investimentos Inversões Financeiras Transferências de capital
10 Cenários Até 2010: Depois de 2010: Ativos de titularidade das companhias de energia Aneel: Resolução Normativa nº 414/2010 Lei 4.320, Art. 21: A Lei de Orçamento não consignará auxílio para investimentos que se devam incorporar ao patrimônio das emprêsas privadas de fins lucrativos. Receitas da COSIP: Uso restrito ao pagamento das distribuidoras Vedado o investimento em ampliação ou instalação da infraestrutura de iluminação pública Art. 21: A elaboração de projeto, a implantação, expansão, operação e manutenção das instalações de iluminação pública são de responsabilidade do ente municipal ou de quem tenha recebido deste a delegação para prestar tais serviços. Art A distribuidora deve transferir o sistema de iluminação pública registrado como Ativo Imobilizado em Serviço AIS à pessoa jurídica de direito público competente.
11 Serviços de Iluminação Pública CRFB, Art. 30. Compete aos Municípios: (..) V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial Hely Lopes Meireles: O interesse local se caracteriza pela predominância e não pela exclusividade do interesse para o município, em relação ao do Estado e da União. Isso porque não há assunto municipal que não seja reflexamente de interesse estadual e nacional. A diferença é apenas de grau, e não de substância. Res Art. 21, 2º: A responsabilidade [do ente municipal] de que trata o caput inclui todos os custos referentes à ampliação de capacidade ou reforma de subestações, alimentadores e linhas já existentes, quando necessárias ao atendimento das instalações de iluminação pública... Os Municípios devem executar os serviços, diretamente ou indiretamente, por meio da contratação de empresa, mediante regular procedimento licitatório. COSIP como fonte de recursos para o pagamento do particular contratado
12 Modalidades de contratação Lei nº 8.666/1993 prestação de serviços Desaconselhável em razão do curto prazo Lei nº 8.987/1995 concessão de serviços Inviável, dada a impossibilidade de remuneração adequada Lei nº parcerias público-privadas (PPPs) Anteriormente, a utilização de recursos da COSIP poderia encontrar óbice no art. 21 da Lei nº 4.320, que veda investimento em patrimônio privado Hoje: COSIP como fonte de recursos fundamental, que pode ser utilizada: Para pagamento da contraprestação ou Como garantia em favor dos parceiros privados.
13 Obrigado! Hendrick Pinheiro Raquel Guimarães
Segurança Jurídica da COSIP e seus Reflexos na modelagem da PPP e Outras Alternativas de Financiamento
Segurança Jurídica da COSIP e seus Reflexos na modelagem da PPP e Outras Alternativas de Financiamento Por Eduardo Viana Caletti eduardo.caletti@pmradvocacia.com.br Telefone (51) 3276-0200 COSIP Desde
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Receita Pública Parte 1 Prof. Sergio Barata Art. 2, 4º, Portaria Int. STN/SOF nº 163/2001 - Válido para União a partir de 2016 - Válido para Estados, DF e Municípios
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Classificação da Receita Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Classificação da Receita Pública Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo 1) Receita Tributária Art. 9º Tributo é a receita derivada instituída pelas entidades de direito publico,
Leia maisPPPs PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS. DARCI FERNANDES PIMENTEL Advogada, Especialista em Direito Público
PPPs PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS DARCI FERNANDES PIMENTEL Advogada, Especialista em Direito Público 1 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, DIRETA E INDIRETA: CONCESSÕES E PERMISSÕES 1.1 FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL:
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 4.320-1964 Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Classificação da Despesa Pública Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Despesa Pública Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo -Quanto à Entidade executora do orçamento *Despesa Orçamentária Pública: feita por uma entidade pública e precisa de consentimento
Leia maisRECEITAS TRIBUTÁRIAS
Atividade tributária inerente ao Estado principal meio de obtenção de receitas públicas representa interferência estatal na riqueza privada mecanismo de supressão da riqueza privada com fundamento na supremacia
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Parte 1 Prof. Sergio Barata Art. 12, 1º, Lei 4.320/64: Classificam-se como Despesas de Custeio as dotações para manutenção de serviços anteriormente
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlman 12/03/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlman 12/03/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 05 Espécies Tributárias. As espécies de tributos são as que
Leia maisTropa de Elite Delegado Federal Direito Previdenciário
Tropa de Elite Delegado Federal Direito Previdenciário Seguridade Social André Studart 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Conceito de Seguridade Social Art. 194.
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa
Leia maisTRIBUTO Conceito legal
Conceito legal Art. 3º. Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade
Leia maisDESPESA PÚBLICA. 1 acepção conjunto dos dispêndios do Estado, ou de outra pessoa de direito público, para funcionamento dos serviços públicos
Conceito 1 acepção conjunto dos dispêndios do Estado, ou de outra pessoa de direito público, para funcionamento dos serviços públicos autorização para gastos estatais integra o orçamento público distribuição
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO TRIBUTOS EM ESPÉCIE I - Lei que restringe os contribuintes da COSIP aos consumidores de energia elétrica do município não ofende o princípio da isonomia, ante
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Ingressos Tributários. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Ingressos Tributários Prof. Thamiris Felizardo Estado Democrático e Social de Direito: vive precipuamente dos ingressos tributários, reduzindo, pela privatização de
Leia mais4 - A LOA compreende, entre outros, o orçamento de investimento de todas as empresas de que a União participe.
Orçamento Público CF/88 (CESPE SAD/PE Analista de Controle Interno Especialidade: Finanças Públicas/2010) - A seção II do capítulo referente às finanças públicas, estabelecido na CF, regula os denominados
Leia maisAula 09. Contribuições parafiscais: Elementos caracterizadores, espécies e cotejo com as contribuições do Direito Comparado.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Tributário / Espécies Tributárias Aula: Direito Tributário / Espécies Tributárias 09 Professor (a): Vanessa Siqueira Monitor (a): Caroline Gama Aula 09 Contribuições parafiscais:
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Municipais COSIP. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Municipais Previsão constitucional CRFB, Art. 149-A Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço
Leia maisDIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação)
DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação) III. VEDAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS A vedação, tratada pelo art. 167, da CF, é dividida em 2 tópicos: a) Execução Orçamentária (limitações a serem aplicadas no
Leia maisÉ vedada a chama cauda orçamentária, inclusão de matéria de natureza não-financeira, no projeto de lei do orçamento;
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS ORÇAMENTÁRIOS Princípio da Exclusividade Art. 165, 8 o da CRFB/1988: 8º - A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa,
Leia maisILUMINAÇÃO PÚBLICA E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 1
ILUMINAÇÃO PÚBLICA E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 1 Alexandre Wagner Nester Mestre pela UFPR. Doutorando na USP Sócio da Justen, Pereira, Oliveira e Talamini 1. Introdução No Brasil, a infraestrutura de
Leia maisGestão da IP - Faturamento, Arrecadação e CIP
Gestão da IP - Faturamento, Arrecadação e CIP A PARTIR DE 01/01/2015 UM NOVO TEMPO... Ivan Lins No novo tempo, apesar dos castigos Estamos crescidos, estamos atentos, estamos mais vivos Pra nos socorrer,
Leia maisAlternativas de Financiamento da IP, a partir da COSIP
Alternativas de Financiamento da IP, a partir da COSIP 25.04.2017 Classificação: Documento ostensivo Unidade Gestora: AGS/DEGEP Agenda Contextualização Estrutura COSIP Modelos de Negócios em Iluminação
Leia mais1) IBFC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE - AM (2014) Com relação ao sistema integrado de orçamento- programa, assinale a alternativa INCORRETA:
1) IBFC - ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE - AM (2014) Com relação ao sistema integrado de orçamento- programa, assinale a alternativa INCORRETA: a) O orçamento fiscal, os orçamentos de investimentos das empresas
Leia maisConteúdo da Aula. Princípios Orçamentários.
Conteúdo da Aula Princípios Orçamentários. 1 Princípios Orçamentários Legalidade Universalidade Periodicidade (Anualidade) Exclusividade (Art. 165, 8º da CF/88) Publicidade Equilíbrio Não Afetação de Receitas
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira Princípios Orçamentários Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Financeira PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS Legalidade Universalidade Periodicidade (Anualidade)
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Despesas com pessoal e as restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Despesa Pública Despesas com pessoal e as restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo -Definição Art. 18. Para os efeitos desta Lei Complementar,
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Parte 3 Prof. Sergio Barata 6) PUBLICIDADE - Art. 37, CF (LIMPE) - Ato de divulgação é condição eficácia (validade) - Orçamento fixado em lei, que autoriza a execução
Leia maisControle das Contas Públicas
IEC Pós Graduação em Direito Público Controle das Contas Públicas Leandro Eustáquio Ementa 1 -O controle das contas públicas e o patrimônio do Estado. 2 - Atividade financeira do Estado. O crédito público.
Leia maisNovo Marco Legal de CT&I e seus Possíveis Impactos na área de Atuação na Coordenação de Transferência e Inovação Tecnológica.
Novo Marco Legal de CT&I e seus Possíveis Impactos na área de Atuação na Coordenação de Transferência e Inovação Tecnológica Cândido Borges Cândido Borges, 2014 Coordenação de Transferência e Inovação
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Parte 3 Prof. Sergio Barata 11) (SMA Analista Legislativo Contabilidade CMRJ 2014) Uma determinada prefeitura, devidamente autorizada, adquiriu no
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LC nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal Professor Sergio Barata Art. 43. As disponibilidades de caixa dos entes da Federação serão depositadas conforme estabelece
Leia maisVII Congresso Mineiro de Vereadores
VII Congresso Mineiro de Vereadores A atuação da Câmara na análise de projetos de criação e majoração de tributos Prof. Dr. Wladimir Rodrigues Dias Belo Horizonte, 14 de março de 2017 A atuação da Câmara
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 06/09/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 07 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 06/09/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTO Independente do nome do tributo,
Leia maisConhecimento Específico Direito Constitucional
Conhecimento Específico Direito Constitucional Dos Municípios (Art. 29 a 31) Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DOS MUNICÍPIOS (ART. 29 a 31) Municípios Os
Leia maisProf. Rubens Kindlmann
Espécies Tributárias classificação jurídica dos tributos e os critérios classificatórios (teoria pentapartida e tripartida). Características das espécies tributárias. Tredestinação das Receitas tributárias
Leia maisVII CONGRESSO MINEIRO DE VEREADORES
VII CONGRESSO MINEIRO DE VEREADORES SITUAÇÃO FINANCEIRA DOS MUNICÍPIOS EM FACE DO REEQUILÍBRIO FEDERATIVO Março/2017 Palestrante: Antônio José Calhau de Resende FORMAS DE ESTADO: Estado Federal ou Federação:
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO TRIBUTOS EM ESPÉCIE Caso Concreto Lei 7.940/1989 Art. 1º Fica instituída a Taxa de Fiscalização do mercado valores mobiliários. Art. 2º Constitui fato gerador
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Municipais ISS Parte I. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Municipais ISS Parte I Real Direto Fiscal Proporcional Instantâneo Legislação Básica Constituição Federal, art. 156, III CTN, artigos 71 a 73 revogados LC 116/03 Previsão constitucional
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlman 14/03/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlman 14/03/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 06 Espécies Tributárias. Continuação aula 05... Contribuições:
Leia maisProf. Francisco C. E. Mariotti
Prof. Francisco C. E. Mariotti A RECEITA PÚBLICA Receitas públicas são os recursos previstos em legislação e arrecadados pelo poder público com a finalidade de realizar gastos que atenda as necessidades
Leia maisCurso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Renúncia de Receita / Aula 12 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 12
Curso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Renúncia de Receita / Aula 12 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 12 RENÚNCIA DE RECEITA A renúncia de receita está prevista
Leia maisRevisão de Direito Tributário Prof. Fábio Dutra XXI EXAME DA OAB
Revisão de Direito Tributário Prof. Fábio Dutra XXI EXAME DA OAB CF/88: Arts. 145 a 162 Estudo para Reta Final XXI Exame da OAB CTN: Arts. 3º, 4º, 7º, 16, 19, 23, 29, 32, 43, 46 e 63; Arts. 77, 81, 96,
Leia maisIV ENCONTRO DOS MUNICÍPIOS COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
IV ENCONTRO DOS MUNICÍPIOS COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ST15 Eficiência Energética, iluminação pública e energia renováveis Mesa 15.2: A importância da COSIP para viabilizar a modernização da iluminação
Leia maisCurso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Lei Orçamentária Anual / Aula 07 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 07
Curso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Lei Orçamentária Anual / Aula 07 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 07 Vamos completar os princípios da lei orçamentária.
Leia maisABREVIATURAS INTRODUÇÃO... 17
Sumário ABREVIATURAS... 15 INTRODUÇÃO... 17 CAPÍTULO 1 A ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO COMO NÚ- CLEO DO DIREITO FINANCEIRO: O BALANÇO ENTRE RECEITAS E DESPESAS... 21 1.1 Breve contextualização histórica:
Leia maisConcessão de Serviço Público e Parceria Público-Privada
Concessão de Serviço Público e Parceria Público-Privada Câmara de Transporte e Logística FIESC Florianópolis/SC 26 de julho de 2012 Histórico O Reino Unido foi o pioneiro na institucionalização financeira,
Leia maisAULA 03. Conteúdo da aula: Tributo; Classificação Qualitativa; Impostos; Conceito.
Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 03 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 03 Conteúdo da aula: Tributo; Classificação Qualitativa; Impostos; Conceito.
Leia maisRECEITA ORÇAMENTÁRIA
RECEITA ORÇAMENTÁRIA Receita Orçamentária Efetiva é aquela que, no momento do reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo aumentativo.
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES E A DESTINAÇÃO DO PRODUTO DE SUA ARRECADAÇÃO - JULGAMENTO DA ADI 2925 DO STF
AS CONTRIBUIÇÕES E A DESTINAÇÃO DO PRODUTO DE SUA ARRECADAÇÃO - JULGAMENTO DA ADI 2925 DO STF PROF. DRA. DENISE LUCENA CAVALCANTE Pós-Doutora pela Universidade de Lisboa; Doutora pela PUC/SP; Mestre pela
Leia maisARTESP - Especialista em Regulação de Transporte Ciências Contábeis FCC Prova tipo 001. Prof. Dr. Giovanni Pacelli
ARTESP - Especialista em Regulação de Transporte Ciências Contábeis FCC Prova tipo 001 Prof. Dr. Giovanni Pacelli Agradecimentos aos alunos: Andressa Giglioli, Lin Chan, Regiane Aparecida pelo envio da
Leia maisNoções sobre o financiamento e alocação de recursos em saúde
Noções sobre o financiamento e alocação de recursos em saúde Demandas e custos em saúde são crescentes tendência mundial Mudanças no perfil demográfico (envelhecimento da população e diminuição das taxas
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Estaduais ICMS Parte 1. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Estaduais ICMS Parte 1 Previsão constitucional Circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços CRFB, Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO
VERS ÃO FINAL ENVIADA AO CONGRESSO NACIONAL PROJETO DE LEI Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria públicoprivada, no âmbito da administração pública. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Leia maisPPPs Municipais Fundamentos, Desafios e Oportunidades
PPPs Municipais Fundamentos, Desafios e Oportunidades André Dabus 22/09/2016 Agenda Entregas da Administração Publica: Cenário atual - Infraestrutura no Brasil; Desafios; Oportunidades; Licitações : Aspectos
Leia maisRecife, 19 de julho de Armando Moutinho Perin Advogado
Recife, 19 de julho de 2016 Armando Moutinho Perin Advogado Constituição Federal de 1988 Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I direito tributário,
Leia maisCarlos Alberto Calixto Mattar Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD. São Paulo - SP 1º de junho de 2015
Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD São Paulo - SP 1º de junho de 2015 Definição; Classificação; Prestação do Serviço; Contrato de Fornecimento;
Leia maisTributos. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Tributos Objetivos O presente curso tem por objetivo apresentar a definição de Tributo e a diferença entre Imposto, Taxa e Contribuição de Melhoria, seguindo-se as conclusões. Metodologia A metodologia
Leia maisCONTRIBUIÇÃO SOBRE O CUSTEIO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA-CIP X TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA-UMA ANÁLISE DA CARGA FISCAL NO MUNICÍPIO DE IJUÍ/RS.
CONTRIBUIÇÃO SOBRE O CUSTEIO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA-CIP X TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA-UMA ANÁLISE DA CARGA FISCAL NO MUNICÍPIO DE IJUÍ/RS. 1 Fabiela De Oliveira 2, Maristela Gheller Heidemann 3. 1 Projeto
Leia maisA transferência dos ativos de iluminação pública e sua gestão
cidadão A transferência dos ativos de iluminação pública e sua gestão Salto, 30 de julho de 2013 OBJETIVOS Propiciar uma visão geral e o contexto da transferência de ativos, o que significa que os serviços
Leia maisQuinta-feira, 13 de Novembro de 2014 N 692 LEI Nº 830/2014
LEI Nº 830/2014 Súmula: Estima a Receita e Fixa a Despesa do Município de Balsa Nova para o exercício financeiro de 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE BALSA NOVA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU e eu, PREFEITO MUNICIPAL,
Leia maisIncidência de Pis/Pasep sobre fundos de previdência fere legislação. Por Renata Benedet (*)
Incidência de Pis/Pasep sobre fundos de previdência fere legislação Por Renata Benedet (*) O PIS/PASEP é um tributo e possui natureza jurídica de contribuição social para financiamento da seguridade social,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 20/02/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 20/02/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 30 TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTOS Os impostos diferem de outras
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Administrativo Licitações e Parceria Público-Privada. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Licitações e Parceria Público-Privada Magistratura Federal Período 2008 2016 1) CESPE - JUIZ FEDERAL - TRF 2 (2013) Mediante lei sancionada em 2004, o Brasil adotou a PPP
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS
CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS 1 Divisão Inicial ORÇAMENTÁRIA: recursos financeiros que entram para os cofres estatais, provindos de quaisquer fontes, a fim de acorrer às Despesas Orçamentárias e adicionais.
Leia maisUm novo modelo de negócios
Congresso Nacional de Adm Hospitalar 23/06/2006 Alternativas para Viabilização do Sistema de Saúde Sinergia Público Privado Parcerias - Público-Privadas PPP Um novo modelo de negócios A necessidade de
Leia maisO papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde
O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde Bases Legais do Controle Interno Controle interno na Administração Pública Brasileira previsto nos artigos 75/80 da Lei 4.320/64. O
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. O Orçamento: Aspectos Gerais. Princípios Orçamentários Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO O Orçamento: Aspectos Gerais Princípios Orçamentários Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo 1. PRINCÍPIO DA UNIDADE: O orçamento deve constar de uma peça única. Cada esfera de governo deve
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 05/A
9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 05/A QUESTÃO 16 A proposta orçamentária que o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituições e Leis Orgânicas dos
Leia maisTRIBUTAÇÃO E ORÇAMENTO
TRIBUTAÇÃO E ORÇAMENTO Organização Normativa Título VI Da Tributação e do Orçamento Do Sistema Tributário Nacional Princípios Gerais Das Limitações do Poder de Tributar Dos impostos da União Dos impostos
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Parte 6 Prof. Sergio Barata 2) (FGV Contador SEFIN/RO 2018) Os princípios orçamentários são regras básicas que todo orçamento federal deve seguir. Assinale a opção
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 091/16, de 06 de dezembro de 2016.
PROJETO DE LEI Nº 091/16, de 06 de dezembro de 2016. Institui a contribuição para o custeio do serviço de Iluminação Pública e dispõe sobre providências correlatas. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALPESTRE, Estado
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Aspectos do Orçamento: 1) Político: trata basicamente do plano de governo instituído pelo grupo partidário que detém
Leia maisENERGIA E SERVICOS S A MUNICIPIO DE PETROPOLIS
Tribunal de Justiça 12ª Câmara Cível Apelação Cível nº 0045893-97.2011.8.19.0042 Apelantes: AMPLA ENERGIA E SERVICOS S A MUNICIPIO DE PETROPOLIS Apelado: IZABEL DE AZEVEDO SILVA Relator: Desembargador
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Enfoque Orçamentário X Enfoque Patrimonial: Inicialmente, vamos analisar os seguintes conceitos: Regime de Caixa: Sob
Leia maisExercícios: Princípios e Imunidades Coordenação do material: Emersom Fernandes TV EXAME DE ORDEM
Exercícios: Princípios e Imunidades Coordenação do material: Emersom Fernandes TV EXAME DE ORDEM 1-Lei catarinense, publicada em 01.12.2008, alterou, de 3% para 4%, a alíquota do IPVA relativo à propriedade
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira Legislação Aplicável: Arts. 165 a 169 da CRFB Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Financeira LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: ARTS. 165 A 169 DA CRFB Introdução
Leia maisGestão Estratégica do Sistema de Iluminação Pública. Fernando Mirancos da Cunha Salto, 31 de julho de 2013
Gestão Estratégica do Sistema de Iluminação Pública Fernando Mirancos da Cunha Salto, 31 de julho de 2013 1 InovaFocus Criada em 2008 Áreas de atuação Centros de Operação e Controle Contact Center e Callcenters
Leia maisPIS/COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS: alcance e inconstitucionalidade do Decreto 8.426/2015
1 2 PIS/COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS: alcance e inconstitucionalidade do Decreto 8.426/2015 Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil 18 de junho de 2015 1. Introdução 3 Lei 10.637/02 e 10.833/03
Leia maisTópico 4. Classificação econômica da Despesa. Conceito e estágios da Despesa pública.
Tópico 4. Classificação econômica da Despesa. Conceito e estágios da Despesa pública. 1. (CGU/2008/Área geral) Sobre os conceitos e classificações relacionados com Despesa Pública, assinale a opção correta.
Leia maisAULA 07. Conteúdo da aula: Empréstimos Compulsórios; Conceito; Requisitos; Natureza Jurídica.
Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 07 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 07 Conteúdo da aula: Empréstimos Compulsórios; Conceito; Requisitos; Natureza
Leia maisBloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde;
Nota Técnica CONASEMS Assunto: Novas regras sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) No dia 28 de dezembro
Leia maisContribuições. Professor Ramiru Louzada
Contribuições Professor Ramiru Louzada Competência Art. 149, CF. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais
Leia maisLEI Nº 4.211, DE 13 DE SETEMBRO DE 2013 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
LEI Nº 4.211, DE 13 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre Programa Municipal de Parceria Público-Privada e dá outras providências. seguinte lei: A Câmara Municipal de Ituiutaba decreta e eu sanciono a CAPÍTULO
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Dos Municípios Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DOS MUNICÍPIOS CAPÍTULO IV DOS MUNICÍPIOS Art. 29. O Município reger-se-á por lei
Leia maisContribuições. Professor Ramiru Louzada
Contribuições Professor Ramiru Louzada Competência Art. 149, CF. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais
DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei nº 11.445/2007- Parte 3 Prof. Rodrigo Mesquita Art. 241. A União, os Estados, o
Leia maisPrefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Gabinete do Prefeito Subsecretaria de Serviços Compartilhados Coordenadoria Geral de Gestão Institucional
Comissão Especial Comissão de Avaliação Especial de Avaliação Conselho de Contribuintes Conselho do de Município Contribuintes do Rio do Município de Janeiro do Rio de Janeiro Secretaria Municipal Secretaria
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO I DOUTRINA BÁSICA DE DIREITO FINANCEIRO
Direito Financeiro SUMÁRIO CAPÍTULO I DOUTRINA BÁSICA DE DIREITO FINANCEIRO 1 O DIREITO FINANCEIRO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1.1 O Estado e a atividade financeira... 21 1.2 Necessidades que não podem
Leia maisMUNICIPAL DE CARAÍBAS CONSOLIDAÇÃO GERAL BAHIA
SUMÁRIO GERAL DA RECEITA POR FONTE E DA DESPESA POR FUNÇÕES DE GOVERNO Receita Valor Total Despesa Total 100000000000000 Receitas Correntes 29.458.500,00 01 Legislativa 1.000.000,00 110000000000000Impostos,
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017
INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017 Direito Tributário Conjunto de normas que regulamentam a arrecadação de
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. Prof. IRAPUÃ BELTRÃO.
DIREITO FINANCEIRO irapua.beltrao@agu.gov.br 2 ESTADO COMO GRANDE CONSUMIDOR DE RIQUEZA Para organizar e manter a imensa rede de serviços Trabalho das pessoas Consumo e titularidade de várias coisas (entre
Leia maisAULA 04. Como por exemplo: O orçamento da União apresenta uma rigidez absurda, por conta das exceções.
Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 04 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 04 Conteúdo da aula: Impostos; Características; Elementos Causais e Finalístico;
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Orçamento Público Finanças Públicas e Orçamento de acordo com CF/88 Parte 4 Prof. Sergio Barata (FCC Procurador Pref. Campinas/SP 2016) Dentre as vedações estabelecidas
Leia maisTAXAS RUBENS K INDLMANN
TAXAS RUBENS K INDLMANN Conceito Taxa é o tributo que remunera a contraprestação de serviços públicos, específicos e divisíveis, ou que decorram de Poder de Polícia, que sejam prestados de forma efetiva
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICADA ÀS PPPS E CONCESSÕES Prof a Fernanda Meirelles
LEGISLAÇÃO APLICADA ÀS PPPS E CONCESSÕES Prof a Fernanda Meirelles O CONCEITO JURÍDICO DAS CONCESSÕES E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARTE II CONTEXTO HISTÓRICO Estado Nacional Desenvolvimentista: - controle
Leia maisASPECTOS CONSTITUCIONAIS POLÊMICOS DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS.
ASPECTOS CONSTITUCIONAIS POLÊMICOS DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS. III Fórum Brasileiro de Direito Público da Economia Rio de Janeiro 11 de novembro de 2005 GUSTAVO BINENBOJM Prof. Dr. Direito Administrativo
Leia maisLei Complementar nº 3.298, de 17 de novembro de 2015.
Lei Complementar nº 3.298, de 17 de novembro de 2015. (institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas e dá outras providências) Daniel Pereira de Camargo, Prefeito Municipal de Pederneiras,
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 26/2009 Cria a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro CDURP e dá outras providências. Autor : Poder Executivo A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE
Leia maisCoordenação Pedagógica Carreiras Jurídicas - Junho de Prof. Darlan Barroso. FUNDAMENTOS PARA RECURSOS Magistratura de Santa Catarina
Coordenação Pedagógica Carreiras Jurídicas - Junho de 2017 Prof. Darlan Barroso FUNDAMENTOS PARA RECURSOS Magistratura de Santa Catarina Orientações de interposição do recurso O prazo para a interposição
Leia mais