Estudo de doses glandulares médias e na entrada da pele em mamógrafos na cidade de São Paulo Tânia A. C. Furquim

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo de doses glandulares médias e na entrada da pele em mamógrafos na cidade de São Paulo Tânia A. C. Furquim"

Transcrição

1 Estudo de doses glandulares médias e na entrada da pele em mamógrafos na cidade de São Paulo Tânia A. C. Furquim Fernanda C. Salvador Linda V. E. Caldas

2 Projeto FAPESP: Intercomparação dosimétrica entre mamógrafos no Estado de São Paulo; Introdução ;

3 Objetivos Calcular doses em estabelecimentos de saúde na cidade de São Paulo; Doses glandulares médias (DGM); Doses na entrada da pele (DEP); Utilizando três diferentes objetos simuladores, com diferentes espessuras e glandularidades; Estudar métodos diferentes para obter DGM e DEP. Obter uma média representativa das grandezas para a cidade de São Paulo.

4 Introdução Casos novos Pele - não melanoma Mama feminina Traquéia, brônquio e pulmão Estômago Colo do útero Cólon e reto Esôfago Leucemias Cavidade oral Pele melanoma Brasil São Paulo

5 Introdução No Brasil (INCA, 2004): Não existe um programa nacional de screening; 1995 equipamentos de mamografia : aumento de 80,3 % na taxa de mortalidade; Justificativas: aumento no número de diagnósticos; como à melhoria da informação nos atestados de óbito; Detecção tardia. No Estado de São Paulo: 32,5 % casos novos; 22 % da população feminina do Brasil; 9,7 mi (> 30 anos); 588 equipamentos de mamografia (29,0 %); Cidade de São Paulo: casos novos; Mulheres acima de 30 anos: 2,8 mi (29,0 %); 198 equipamentos de mamografia

6 Câncer de mama tecido glandular Doses Glandulares Médias ~ 1970 screening por mamografia do National Cancer Institute induzia mais câncer de mama do que detectava. Dose na Entrada da Pele Dose Glandular Média

7 Métodos para DGM 1990 s: Dance (Europa) Wu e Sobol (EUA) desenvolveram formas diferentes de obter os resultados de dose glandular média 1991 e 1994: Wu e col. Dg = D gn. X ese D gn = dose glandular média normalizada kvp; CSR (com compressor), combinação alvo/filtro; espessura e composição da X ese = exposição na entrada da pele

8 1997: Sobol e Wu Métodos para DGM Transformaram tabelas para D gn em uma função parametrizada: D gn = C {V {D {H (CSR), d},kvp},c} C (..., c) composição da mama, cujos coeficientes dependem de kvp, CSR e d V (..., kvp) kvp, cujos coeficientes dependem de CSR e d; D (..., d) espessura da mama cujos coeficientes dependem da CSR; H (CSR) depende apenas dos valores da camada semi-redutora.

9 V V V Por Monte Carlo: H( CSR) = D i ( d) = ij ij ij d ( kvp) ( kvp) ( kvp) h i,1 = = = 1 + k k k + e ij,1 ij,1 ij,1 h d 2 i,2 CSR d + k k + e i,3 ij,2 k ij,3 k d ij,2, i = 1,2 kvp ij,2 k ij,3 + k Métodos para DGM ij,3 ( kvp k + ( kvp k kvp ( kvp) ij,4 ij,4 ) ) 2 2 i = 1,2 j = 1,2,3 ou i = 1,2 j = 1,2,3 ou i = 1,2 j = 1,2,3 gn [ ] c + 2[ D ( 0) 2D ( 0,5) + D ( 1) ] () c = D 0) 3D ( 0) 4D ( 0,5) + D ( 1) gn Interpolação: ( c gn gn gn gn gn gn

10 Métodos para DGM 1990: Dance utilizou o cálculo de Monte Carl D = K i.p.g K i = kerma no ar incidente Grande faixa de espectros (W, Mo) Medidas de kerma: sem retro-espalhamento; com compressor; camada semi-redutora. p = converte K no perspex Mama padrão g = converte K i na mama em DGM para glandularidade 50%. mama padrão: 4,5 cm de espessura; semi-circular, (r = 8 cm); 50 % de tecido adiposo; 50 % glandular e 0,5 cm

11 Métodos para DGM 2000: Dance e col. publicaram um novo trabalho onde: D = K.g.c.s g = o mesmo fator de conversão, g (%) = a.t 3 + b.t 2 + c.t +d t = espessura da mama a, b, c e d coeficientes tabelados dependentes das faixas etárias: anos 50 a 64 anos c = corrige para diferentes composições da mama com glandularidades diferentes de 50%; s = corrige para diferenças no espectro daquele considerado em cálculos de Monte Carlo.

12 Comparação dos Métodos WU - método de normalização considera a dependência com a kvp; Dance - não menciona; Dance - considera uma dependência com a glandularidade que se aproxima muito da perda do tecido glandular com a idade; Wu - não utiliza na normalização; Wu - exposição na entrada da pele com retro-espalhamento; Dance - kerma na entrada da pele sem retro-espalhamento; Os fatores de conversão de Wu apresentam erros de 10 % em relação aos fatores publicados por Dance; As interpolações (VBA) fornecidas por Wu tornam simples obter dose glandular média de qualquer tipo de mama, Dance - deve-se implementar todas as interpolações necessárias.

13 Camada semi-redutora kvp ,03 Camada semi-redutora CSR kvp C depende da combinação alvo-filtro que está sendo utilizado: 0,12 mm Al para Mo/Mo; 0,19 mm Al para Mo/Rh; 0,22 mm Al para Rh/Rh; 0,30 mm Al para W/Rh. (0,10 mm Al na Portaria) C

14 Dose de entrada na pele - DEP Mediu-se o kerma no ar sem retro - espalhamento; Aplicou-se o fator de retro - espalhamento conforme o Protocolo Europeu CSR 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65 FR 1,07 1,07 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 1,12 1,13

15 Objetos simuladores utilizados 4,2 cm compressível g = 0,45 4,5 cm g = 0,50 6,3 cm g = 0,32

16

17 Resultados Sorteados 10 locais; kvp: todos calibrados; Tempo de exposição: mais longos que o esperado; 33,0 % possuem processadora dedicada; 70,0 % dizem implementar CQ.

18 Resultados kvp Tempo (s) mas Compressível ACR Contraste MÉDIA 25,58 25,82 27,80 DP 0,32 0,24 0,56 Intervalo 23,83-27,44 24,56-27,09 23,48-29,75 MÉDIA 0,70 1,41 1,53 DP 0,11 0,42 0,34 Intervalo 0,18-1,46 0,39-5,33 0,85-4,68 MÉDIA 69,50 108,50 144,50 DP 8,26 3,41 22,69 Intervalo

19 Resultados - DGM Compressível 4,2 cm (mgy) ACR 4,5 cm (mgy) Método de Dance Contraste-detalhe 6,3 cm (mgy) idades édia 1,45 1,88 2,29 2,96 3,16 4,01 P 0,55 0,72 0,65 0,85 1,20 1,52 ntervalo 0,52-2,21 0,67-2,86 1,17-3,14 1,52-4,07 2,11-5,46 2,66-6, Método de Wu édia 1,07 1,56 2,40 P 0,42 0,43 0,90 ntervalo 0,42-1,62 0,80-2,17 1,64-4,18

20 Resultados - DEP Compressível (mgy) ACR (mgy) Contraste-detalhe (mgy) Média 6,13 10,07 16,67 DP 2,32 2,88 7,49 Intervalo 2,28-9,99 5,18-14,51 8,52-30,04

21 Conclusão DGM: nível de referência: ACR 3 mgy. DEP: nível de referência: A Portaria MS 453/98 10 mgy Medir para mamas brasileiras reais; Portaria MS 453/98 inclua os níveis de referência para DGM.

Marcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ, Rio de Janeiro

Marcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ, Rio de Janeiro DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CONVERSÃO QUE RELACIONA KERMA NO AR E A DOSE GLANDULAR MÉDIA ATRAVÉS DO MÉTODO DE MONTE CARLO CÓDIGO PENELOPE Marcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ,

Leia mais

Otimização da dose e da qualidade da imagem em mamografia digital

Otimização da dose e da qualidade da imagem em mamografia digital Otimização da dose e da qualidade da imagem em mamografia digital Claudio Domingues de Almeida IRD/CNEN claudio@ird.gov.br Atualmente, existem dois métodos de catura de imagem utilizados na mamografia

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE IMAGEM E ESTUDO DAS DOSES EM UM DEPARTAMENTO DE MAMOGRAFIA

AVALIAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE IMAGEM E ESTUDO DAS DOSES EM UM DEPARTAMENTO DE MAMOGRAFIA Autarquia associada à Universidade de São Paulo AVALIAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE IMAGEM E ESTUDO DAS DOSES EM UM DEPARTAMENTO DE MAMOGRAFIA Marcela Costa Alcântara Dissertação apresentada como parte

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA

AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA Fátima F.R. Alves 1, Silvio R. Pires 2, Eny M. Ruberti Filha 1, Simone Elias 3, Regina B. Medeiros 1 Universidade Federal de São Paulo Escola

Leia mais

Análise da dose de entrada na pele em mamografia no Norte do Rio Grande do Sul e Região Metropolitana do Rio de Janeiro

Análise da dose de entrada na pele em mamografia no Norte do Rio Grande do Sul e Região Metropolitana do Rio de Janeiro Análise da dose de entrada na pele em mamografia no Norte do Rio Grande do Sul e Região Metropolitana do Rio de Janeiro M.R.A.Albrecht 1,4, L.G. P. Filho 2,5, C.H.S. Souza 1,3, G. Feldmann 4, C.M.L. Padilha

Leia mais

Desafios para a promoção, prevenção e tratamento do câncer: O panorama global e o Brasil

Desafios para a promoção, prevenção e tratamento do câncer: O panorama global e o Brasil Desafios para a promoção, prevenção e tratamento do câncer: O panorama global e o Brasil André Medici Economista de Saúde, Editor do Blog Monitor de Saúde (www.monitordesaude.blogspot.com) ABRALE, São

Leia mais

Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama

Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama Mamografia Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama São essenciais técnicas que minimizem as doses e otimizem

Leia mais

FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico

FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico Considerando a atuação de um físico médico nos setores de diagnóstico por imagem e radiologia

Leia mais

MAMOGRAFIA COM ÉCRAN-FILME PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO* (IAEA, 2008) FREQUÊNCIA MÍNIMA

MAMOGRAFIA COM ÉCRAN-FILME PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO* (IAEA, 2008) FREQUÊNCIA MÍNIMA MAMOGRAFIA COM ÉCRAN-FILME PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO* (IAEA, 2008) FREQUÊNCIA MÍNIMA Levantamento radiométrico QUADRIANUAL/ Na aceitação e quando houver no equipamento ou no

Leia mais

Resultados de medições de grandezas dosimétricas em mamografia

Resultados de medições de grandezas dosimétricas em mamografia X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

Mamas Densas. A importância das técnicas para formação das imagens para diagnóstico em mamografia

Mamas Densas. A importância das técnicas para formação das imagens para diagnóstico em mamografia Mamas Densas A importância das técnicas para formação das imagens para diagnóstico em mamografia Patrícia Machado Gonçalves Tecnóloga em Radiologia Especialista em Imaginologia Mamografia Sensibilidade

Leia mais

Vida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo

Vida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,

Leia mais

Radiografias: Aplicações

Radiografias: Aplicações Radiografias: Aplicações Prof. Emery Lins Curso de Bioengenharia CECS, Universidade Federal do ABC E como ocorre uma radiografia? Fundamentos físicos para imagens Filtragem dos Raios-X O feixe é atenuado

Leia mais

Análise crítica da legislação federal brasileira para controle de qualidade em radiologia: mamografia

Análise crítica da legislação federal brasileira para controle de qualidade em radiologia: mamografia BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 07-01A (2019) 01-16 Análise crítica da legislação federal brasileira para controle de qualidade em radiologia: mamografia Batista W.O.G., Ribeiro J.C. a Instituto

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES SIMULADORES NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA IMAGEM EM MAMOGRAFIA DIGITAL

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES SIMULADORES NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA IMAGEM EM MAMOGRAFIA DIGITAL UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES SIMULADORES NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA IMAGEM EM MAMOGRAFIA DIGITAL Leslie S. Pereira 1,2, Célia M. C. Coutinho 1, Luis A. G. Magalhães 2 e Carlos Eduardo de Almeida 2 1 Instituto

Leia mais

Mamografia hoje: Aspectos Físicos e Dosimétricos

Mamografia hoje: Aspectos Físicos e Dosimétricos Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Física e Matemática Mamografia hoje: Aspectos Físicos e Dosimétricos Martin Eduardo Poletti O que é

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL

OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL XX CONGRESSO BRASILEIRO DE FÍSICA MÉDICA SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM MEDICINA OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL

Leia mais

TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA. Tomossíntese Mamária. Tomossíntese

TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA. Tomossíntese Mamária. Tomossíntese TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA Prof. André L. C. Conceição DAFIS Curitiba, 26 de setembro de 2016 Tomossíntese Mamária A tomossíntese mamária digital (TMD) é uma recente aplicação avançada da Mamografia Digital.

Leia mais

Espectrometria Compton aplicada à medição de doses em mamografia para combinações W/Mo e Mo/Mo

Espectrometria Compton aplicada à medição de doses em mamografia para combinações W/Mo e Mo/Mo Artigo Original Revista Brasileira de Física Médica.2010;4(2):39-43. Espectrometria Compton aplicada à medição de doses em mamografia para combinações W/Mo e Mo/Mo Compton spectrometry applied to dose

Leia mais

Coordenação de Epidemiologia e Informação

Coordenação de Epidemiologia e Informação Ano 2, Boletim 4 Janeiro de 2011 INCIDÊNCIA DE NEOPLASIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM 2008: ANÁLISE DOS DADOS DO REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL Introdução Metodologia Os Registros de Câncer de

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2000-2001 IPO Porto Porto, 2012 BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2000-2001 IPO Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do IPO

Leia mais

METODOLOGIA PARA GERAÇÃO DE MODELOS DE

METODOLOGIA PARA GERAÇÃO DE MODELOS DE Comissão Nacional de Energia Nuclear CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia das Radiações, Minerais e Materiais METODOLOGIA PARA GERAÇÃO DE MODELOS

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2005-2006 IPO Porto Porto, 2012 BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2005-2006 IPO-Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do IPO

Leia mais

MARIANA ACCIARIS LEITE COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS DE CONTROLE DE QUALIDADE EM MAMOGRAFIA DIGITAL

MARIANA ACCIARIS LEITE COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS DE CONTROLE DE QUALIDADE EM MAMOGRAFIA DIGITAL MARIANA ACCIARIS LEITE COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS DE CONTROLE DE QUALIDADE EM MAMOGRAFIA DIGITAL Botucatu 2010 1 MARIANA ACCIARIS LEITE COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS DE CONTROLE DE QUALIDADE EM MAMOGRAFIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR E QUALIDADE DA IMAGEM DE PACIENTES SUBMETIDAS A MAMOGRAFIAS COM PROCESSAMENTO DE IMAGEM DIGITAL. Marcio Alves de Oliveira

AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR E QUALIDADE DA IMAGEM DE PACIENTES SUBMETIDAS A MAMOGRAFIAS COM PROCESSAMENTO DE IMAGEM DIGITAL. Marcio Alves de Oliveira Comissão Nacional de Energia Nuclear CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia das Radiações, Minerais e Materiais AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR E

Leia mais

Avaliação da dose e do contraste em sistemas de mamografia computadorizada CR

Avaliação da dose e do contraste em sistemas de mamografia computadorizada CR BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 06-01 (2018) 01-13 Avaliação da dose e do contraste em sistemas de mamografia computadorizada CR C. D. Almeida a ; L. T. L. Sardo b ; J. E. Peixoto c. a Instituto

Leia mais

PROPOSTA DE UM PROTOCOLO PARA O CONTROLE DE QUALIDADE EM TOMOSSÍNTESE DIGITAL DE MAMA

PROPOSTA DE UM PROTOCOLO PARA O CONTROLE DE QUALIDADE EM TOMOSSÍNTESE DIGITAL DE MAMA PROPOSTA DE UM PROTOCOLO PARA O CONTROLE DE QUALIDADE EM TOMOSSÍNTESE DIGITAL DE MAMA Bruno Beraldo Oliveira Versão Preliminar 01 2014 2 Proposta de um Protocolo para o Controle de Qualidade em Tomossíntese

Leia mais

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Nº Episódios Análise do País 600.000 500.000 400.000 Comparação entre episódios com neoplasias malignas (NM) e restantes patologias da, entradas e saídas

Leia mais

DESEMPENHO E QUALIDADE DAS IMAGENS MAMOGRAFICAS GERADAS EM UNIDADES MÓVEIS RESUMO

DESEMPENHO E QUALIDADE DAS IMAGENS MAMOGRAFICAS GERADAS EM UNIDADES MÓVEIS RESUMO X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

ESTIMATIVA DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA

ESTIMATIVA DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ESTIMATIVA DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA

Leia mais

Análise dos parâmetros técnicos automáticos em exame de mamografia digital

Análise dos parâmetros técnicos automáticos em exame de mamografia digital BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 07-01A (2019) 01-08 Análise dos parâmetros técnicos automáticos em exame de mamografia digital Oliveira, S.R. a ; Guerra, N.O.M. b ; Albrecht, A.S. b a Escola

Leia mais

GBECAM. O Câncer de Mama no Estado de São Paulo

GBECAM. O Câncer de Mama no Estado de São Paulo GBECAM O Câncer de Mama no Estado de São Paulo Dra. Maria Del Pilar Estevez Diz Coordenadora Médica -Oncologia Clínica Diretora Médica Instituto do Câncer do Estado de São Paulo -ICESP Epidemiologia Incidência

Leia mais

Caio V. Oliveira 1, Henrique V. Cabete 1, Fátima F. R. Alves 2, Simone Elias 4, Sílvio R. Pires 3, Regina B. Medeiros 2, Marcelo B.

Caio V. Oliveira 1, Henrique V. Cabete 1, Fátima F. R. Alves 2, Simone Elias 4, Sílvio R. Pires 3, Regina B. Medeiros 2, Marcelo B. Proposta para Redução de Doses em Pacientes Submetidas à Biópsia Estereotáxica de Mama Proposal for Dose Reduction in Patients Undergoing Stereotactic Breast Biopsy Caio V. Oliveira 1, Henrique V. Cabete

Leia mais

Programa de Residência em Área Profissional de Física Médica da Universidade Federal de São Paulo (HSP/EPM-UNIFESP), São Paulo, Brasil 2

Programa de Residência em Área Profissional de Física Médica da Universidade Federal de São Paulo (HSP/EPM-UNIFESP), São Paulo, Brasil 2 Artigo Original Revista Brasileira de Física Médica. 2016;10(1):35-39. Proposta de Redução de Doses em Pacientes Submetidas à Biópsia Estereotáxica de Mama Dose Reduction Proposal in Patients Undergoing

Leia mais

C.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas

C.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas C.1 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas O indicador estima o risco de morte por neoplasias malignas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública. Corresponde ao número

Leia mais

EXPANSÃO DA RADIOTERAPIA NO BRASIL: NOVAS ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAR A OFERTA NO PAÍS

EXPANSÃO DA RADIOTERAPIA NO BRASIL: NOVAS ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAR A OFERTA NO PAÍS EXPANSÃO DA RADIOTERAPIA NO BRASIL: NOVAS ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAR A OFERTA NO PAÍS No Brasil, seguindo tendência mundial, a taxa de mortalidade por câncer está aumentando. Dados epidemiológicos apresentados

Leia mais

Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga. Professora Edna Carla da Silva

Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga. Professora Edna Carla da Silva Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga Professora Edna Carla da Silva Somente profissionais cadastrados pela Vigilância Sanitária possuem a capacidade técnica reconhecida para executar e analisar

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTO DE MAMOGRAFIA

CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTO DE MAMOGRAFIA CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTO DE MAMOGRAFIA Souza, I.A.B¹, Fernandes, M. A. R. São Manue/SP, Brasil. E-mail inarasouza1@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO No Brasil o câncer de mama ocupa o primeiro lugar

Leia mais

A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório

A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Causas de Morte 2016 22 de maio de 2018 A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Em 2016 registaram-se 110 970 óbitos no país. As

Leia mais

JORNADA GAUCHA DE RADIOLOGIA. Renato Dimenstein ABFM 026 /CNEN 004

JORNADA GAUCHA DE RADIOLOGIA. Renato Dimenstein ABFM 026 /CNEN 004 JORNADA GAUCHA DE RADIOLOGIA Renato Dimenstein ABFM 026 /CNEN 004 Não existe conflito de interesse nessa apresentação There is no conflict of interest in this presentation As principais duvidas em Proteção

Leia mais

Palavras-chave: Mamógrafo, DEP, mas e rendimento.

Palavras-chave: Mamógrafo, DEP, mas e rendimento. Análise de dose de entrada na pele em mamógrafos, no Estado do Rio Grande do Sul (Município de Ijuí e cercanias) e Rio de Janeiro (área metropolitana). Geovane Silva Araújo 1,2,6, Lucas Gomes Padilha Filho

Leia mais

Vagner Ferreira Cassola 1, Gabriela Hoff 2. Resumo. Abstract

Vagner Ferreira Cassola 1, Gabriela Hoff 2. Resumo. Abstract Artigo Original Original ArticleDosimetria computacional: testes de constância e dose glandular Estudo comparativo de dosimetria computacional entre modelos homogêneos e um modelo voxel em mamografia:

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE EM MAMOGRAFIA

CONTROLE DA QUALIDADE EM MAMOGRAFIA CONTROLE DA QUALIDADE EM MAMOGRAFIA Prof. André L. C. Conceição DAFIS Curitiba, 19 de setembro de 2016 Programa de Garantia da Qualidade Monitoração da exposição à radiação ionizante Todos os departamentos

Leia mais

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em Região Norte

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em Região Norte BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2009-2010 Região Norte BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2009-2010 Região Norte CONTRIBUTOS Coordenador do RORENO Dr. Laranja Pontes Responsável

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto SOBREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2007-2008 IPO Porto Porto, 2015 SOBREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2007-2008 IPO-Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do

Leia mais

CONTRIBUTOS. Coordenador do RORENO Dr. Laranja Pontes. Responsável pelo RORENO Dra. Maria José Bento

CONTRIBUTOS. Coordenador do RORENO Dr. Laranja Pontes. Responsável pelo RORENO Dra. Maria José Bento CONTRIBUTOS Coordenador do RORENO Dr. Laranja Pontes Responsável pelo RORENO Dra. Maria José Bento Tratamento Estatístico Engº Luís Antunes Dra. Clara Castro Registo Oncológico Beatriz Serrão Dra. Clara

Leia mais

Tomografia Computadorizada

Tomografia Computadorizada Tomografia Computadorizada Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Aula 05: Dose em Tomografia Agenda Introdução Dose absorvida, dose equivalente, e dose efetiva Definição das Medidas de

Leia mais

PARÂMETROS TÉCNICOS E SUA UTILIZAÇÃO EM MAMOGRAFIA. Universidade Paulista, Unip. Bauru, SP. Brasil.

PARÂMETROS TÉCNICOS E SUA UTILIZAÇÃO EM MAMOGRAFIA. Universidade Paulista, Unip. Bauru, SP. Brasil. PARÂMETROS TÉCNICOS E SUA UTILIZAÇÃO EM MAMOGRAFIA Patrícia da Costa Alexandre 1, Graduanda do curso Tecnologia em Radiologia, 1 Universidade Paulista, Unip. Bauru, SP. Brasil. E-mail paty_alexandre@hotmail.com

Leia mais

Cassiano Martins 2, Juliano Ibaldo 2, Thiago Klaus 2 e Ana Paula Schwarz 3 RESUMO ABSTRACT

Cassiano Martins 2, Juliano Ibaldo 2, Thiago Klaus 2 e Ana Paula Schwarz 3 RESUMO ABSTRACT Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 12, n. 1, p. 11-18, 2011. 11 ISSN 1981-2841 COMPARAÇÃO DA ATENUAÇÃO DO FEIXE DE RAIOS-X COM ESPESSURAS VARIADAS DE ALUMINÍO NACIONAL

Leia mais

GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO-Porto

GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO-Porto BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2009-2010 IPO-Porto Porto, 2017 BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2009-2010 IPO-Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do IPO

Leia mais

TEXTO 6 PROPRIEDADES FÍSICAS DOS TECIDOS DA MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1

TEXTO 6 PROPRIEDADES FÍSICAS DOS TECIDOS DA MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1 TEXTO 6 PROPRIEDADES FÍSICAS DOS TECIDOS DA MAMA Tânia Aparecida Correia Furquim 1 A Radiação é emitida por uma fonte em forma de energia e sua propagação ocorre independente da existência do meio. Pode

Leia mais

MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2007

MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2007 Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-15 MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2007 Resumo Eva

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Elétrica Graduação em Engenharia Biomédica RUTH HELENA BORGES SANTOS SILVA

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Elétrica Graduação em Engenharia Biomédica RUTH HELENA BORGES SANTOS SILVA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Elétrica Graduação em Engenharia Biomédica RUTH HELENA BORGES SANTOS SILVA Estudo de otimização de sistemas mamográficos utilizando FOM (Figura

Leia mais

Aumento dos suicídios em 2014

Aumento dos suicídios em 2014 Causas de Morte 2014 23 de maio de 2016 Aumento dos suicídios em 2014 As doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de 30,7% dos óbitos registados em 2014, mais 2,4% do que no ano anterior. Devido

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA- PROFÍSICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA- PROFÍSICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA- PROFÍSICA Leidy Johana Rojas Bohórquez OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICOS DE AQUISIÇÃO

Leia mais

PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2007

PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2007 1 SISCOLO RELATÓRIO 2007 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas

Universidade Federal de Pelotas Universidade Federal de Pelotas Unidade 1 - Análise Situacional Controle do Câncer de Colo de Útero e de Mama Questionário Nesta semana, você irá responder os blocos de perguntas sobre Controle do Câncer

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA CÁLCULO DA ESPESSURA DA MAMA COMPRIMIDA EM MAMOGRAFIA

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA CÁLCULO DA ESPESSURA DA MAMA COMPRIMIDA EM MAMOGRAFIA DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA CÁLCULO DA ESPESSURA DA MAMA COMPRIMIDA EM MAMOGRAFIA Luciana de Jesus Souza Pinheiro Dissertação apresentada como parte dos requisitos Para obtenção do grau de Mestre

Leia mais

ipen AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SÂO PAULO

ipen AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SÂO PAULO ipen AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SÂO PAULO METODOLOGIA PARA CORRELAÇÃO ENTRE DOSES E DETECTABILIDADE EM IMAGENS MAMOGRÁFICAS PADRÕES: APLICAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO TÂNIA APARECIDA CORREIA

Leia mais

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:

Leia mais

Controle de qualidade em mamografia e

Controle de qualidade em mamografia e https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Controle de qualidade em mamografia e tomossíntese digital mamária RESUMO Juliana Midori Huy Juliana_huy@hotmail.com Universidade Tecnológica Federal

Leia mais

Dosimetria de raios X em mamografia para combinação Mo/Mo utilizando espectrometria Compton

Dosimetria de raios X em mamografia para combinação Mo/Mo utilizando espectrometria Compton Artigo Original Dosimetria de raios X em mamografia para combinação Mo/Mo utilizando espectrometria Compton José Neres de Almeida Junior 1, Ricardo Andrade Terini 2, Silvio Bruni Herdade 3, Tânia Aparecida

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em Região Norte

SOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em Região Norte BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2007-2008 Região Norte BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2007-2008 Região Norte CONTRIBUTOS Coordenador do RORENO Dr. Laranja Pontes Responsável

Leia mais

Espalhamento e Atenuação de Feixes de Raios X Utilizados em Radiologia Odontológica

Espalhamento e Atenuação de Feixes de Raios X Utilizados em Radiologia Odontológica SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM. 7 2006 www.scientiaplena.org.br Espalhamento e Atenuação de Feixes de Raios X Utilizados em Radiologia Odontológica (Beam Scattering and Attenuation of X-Rays Used in Odontological

Leia mais

Situação dos Mamógrafos no Brasil

Situação dos Mamógrafos no Brasil Estudos Técnicos/Area Técnica da Saúde- Outubro-2015 Situação dos Mamógrafos no Brasil A CNM avaliou a eficácia das ações implementadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em relação ao avanço das estratégias

Leia mais

Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo

Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo Causas de Morte 23 de maio de 2017 Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo As doenças do aparelho circulatório continuaram a ser a principal causa de

Leia mais

Estudo Epidemiológico de Casos de Câncer no Estado de Mato Grosso do Sul - MS

Estudo Epidemiológico de Casos de Câncer no Estado de Mato Grosso do Sul - MS Estudo Epidemiológico de Casos de Câncer no Estado de Mato Grosso do Sul - MS Study Cancer Epidemiology Case in Mato Grosso do Sul - MS TRENKEL, Fernanda Adriéli 1 ; MAIA, Sebastião Gabriel Chaves 2 1

Leia mais

5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL

5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL 5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL 5.1. Introdução A criação de sistemas de informação que permitam a recolha sistemática de dados de morbilidade e mortalidade é indispensável para o estudo e vigilância

Leia mais

Equipamentos geradores de radiação para radioterapia

Equipamentos geradores de radiação para radioterapia Equipamentos geradores de radiação para radioterapia Produção de Raios-X de Quilovoltagem: Tubos de raios-x Ânodo Cátodo Apenas 1% da energia dos elétrons é convertida em raios-x, enquanto 99% é convertida

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em

Leia mais

NÍVEIS DE REFERÊNCIA DE DIAGNÓSTICO EM MAMOGRAFIA

NÍVEIS DE REFERÊNCIA DE DIAGNÓSTICO EM MAMOGRAFIA NÍVEIS DE REFERÊNCIA DE DIAGNÓSTICO EM MAMOGRAFIA Pedr Carveiras (), Jã Fatana, Carls Marcelin (), Catarina Sut (), Eduard Freitas, Hug Trindade (), Ildefns Pint (), Jã Azeved (), Filipe Ribeir (),Rui

Leia mais

Estudo comparativo entre curvas de rendimento do tubo de raios-x industrial e médico utilizando o software CALDose_X

Estudo comparativo entre curvas de rendimento do tubo de raios-x industrial e médico utilizando o software CALDose_X Estudo comparativo entre curvas de rendimento do tubo de raios-x industrial e médico utilizando o software CALDose_X Cassya Regina Pereira Guimarães¹, José Wilson Vieira 2, Marcus Aurélio Pereira dos Santos³,

Leia mais

Avaliação da qualidade da imagem e da dose glandular média em mamografia digital.

Avaliação da qualidade da imagem e da dose glandular média em mamografia digital. BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-17 Avaliação da qualidade da imagem e da dose glandular média em mamografia digital. N. W. Lima a ; I. Q. Borba a ; M. Anés a ; J. M. Goulart

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009

Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Rosa Helena Silva Souza Coordenadora do RHC Distribuição das neoplasias segundo a faixa etária, o sexo e o ano de primeira consulta no HC-UFPR,

Leia mais

Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer. Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS

Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer. Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS RCBP e Vigilância de DCNT Ferramenta para vigilância e monitoramento das neoplasias

Leia mais

ESTUDO PARA REDUÇÃO DA DOSE ABSORVIDA NA AQUISIÇÃO DE IMAGENS MAMOGRÁFICAS DIGITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO. Sarah Braga Magalhães

ESTUDO PARA REDUÇÃO DA DOSE ABSORVIDA NA AQUISIÇÃO DE IMAGENS MAMOGRÁFICAS DIGITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO. Sarah Braga Magalhães COPPE/UFRJ ESTUDO PARA REDUÇÃO DA DOSE ABSORVIDA NA AQUISIÇÃO DE IMAGENS MAMOGRÁFICAS DIGITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO Sarah Braga Magalhães Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em

Leia mais

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Prevenção primária do câncer do colo do útero Exercícios introdutórios Vacina contra o HPV

Leia mais

Prof. Luciano Santa Rita - MSc.

Prof. Luciano Santa Rita - MSc. Dosimetria e Cálculo de Blindagem Prof. Luciano Santa Rita - MSc www.lucianosantarita.pro.br tecnologo@lucianosantarita.pro.br 1 Conteudo programático Notação de uma grandeza, grandezas de base, unidade

Leia mais

Dra Adriana de Freitas Torres

Dra Adriana de Freitas Torres Dra Adriana de Freitas Torres 2020 15 milhões de novos casos 12 milhões de mortes 2002 10 milhões de casos novos 6 milhões de mortes Mundo cerca 1 milhão de novos casos de CM Fonte: União Internacional

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RIANNE BRITO VENÂNCIO AVALIAÇÃO DA TÉCNICA RADIOGRÁFICA PARA OTIMIZAÇÃO DA AQUISIÇÃO DE IMAGENS MAMOGRÁFICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RIANNE BRITO VENÂNCIO AVALIAÇÃO DA TÉCNICA RADIOGRÁFICA PARA OTIMIZAÇÃO DA AQUISIÇÃO DE IMAGENS MAMOGRÁFICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA BIOMÉDICA RIANNE BRITO VENÂNCIO AVALIAÇÃO DA TÉCNICA RADIOGRÁFICA PARA OTIMIZAÇÃO DA AQUISIÇÃO DE IMAGENS

Leia mais

Ano V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo

Ano V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo O Boletim de Abril/2018 apresentou dados referentes ao o Capítulo XV Gravidez, parto e puerpério do CID 10 (Código Internacional de Doenças). Foram analisadas as internações decorrentes de gravidez, parto

Leia mais

Potencialidades da Plataforma ROR-Sul

Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Registo Oncológico Regional do Sul (ROR Sul) I Importância dos registos de cancro II Funcionalidades do portal ROR-Sul III Indicadores nacionais, regionais e Institucionais

Leia mais

ESTUDO SEMIANALÍTICO DA QUALIDADE DE IMAGEM E DOSE EM MAMOGRAFIA

ESTUDO SEMIANALÍTICO DA QUALIDADE DE IMAGEM E DOSE EM MAMOGRAFIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA ESTUDO SEMIANALÍTICO DA QUALIDADE DE IMAGEM E DOSE EM MAMOGRAFIA ALESSANDRA TOMAL

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DAS GRANDEZAS DOSIMÉTRICAS NO BRASIL. Yvone M. Mascarenhas

IMPLEMENTAÇÃO DAS GRANDEZAS DOSIMÉTRICAS NO BRASIL. Yvone M. Mascarenhas IMPLEMENTAÇÃO DAS GRANDEZAS DOSIMÉTRICAS NO BRASIL Yvone M. Mascarenhas SUMÁRIO Proteção Radiológica - princípios O que avaliar - Grandezas Dosimetria Individual Externa Como atribuir uma dose com dosímetros

Leia mais

ESTABELECIMENTO DE REQUISITOS DE DESEMPENHO EM DOSIMETRIA E PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NOS SERVIÇOS DE MAMOGRAFIA DIGITAL DE MINAS GERAIS

ESTABELECIMENTO DE REQUISITOS DE DESEMPENHO EM DOSIMETRIA E PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NOS SERVIÇOS DE MAMOGRAFIA DIGITAL DE MINAS GERAIS ESTABELECIMENTO DE REQUISITOS DE DESEMPENHO EM DOSIMETRIA E PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NOS SERVIÇOS DE MAMOGRAFIA DIGITAL DE MINAS GERAIS Sabrina Donato da Silva Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para incluir a pesquisa de biomarcadores entre as ações destinadas à detecção precoce das neoplasias malignas de mama

Leia mais

CAMADAS SEMIRREDUTORAS DE RAIOS-X DE BAIXA ENERGIA: MEDIDAS COM CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO

CAMADAS SEMIRREDUTORAS DE RAIOS-X DE BAIXA ENERGIA: MEDIDAS COM CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

Condições de radiação em tomografia computadorizada para laboratórios sem o feixe padrão em radiologia diagnóstica convencional

Condições de radiação em tomografia computadorizada para laboratórios sem o feixe padrão em radiologia diagnóstica convencional Condições de radiação em tomografia computadorizada para laboratórios sem o feixe padrão em radiologia diagnóstica convencional ANDRADE LC 1, PEIXOTO JGP 1,2 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria -

Leia mais

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001 ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001 ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001 Prefácio A melhor prova da eficácia dos cuidados de saúde que

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO ALESSANDRA MAIA MARQUES MARTINEZ PEREZ

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO ALESSANDRA MAIA MARQUES MARTINEZ PEREZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO ALESSANDRA MAIA MARQUES MARTINEZ PEREZ Estudo experimental da otimização em sistemas de mamografia digital CR e DR

Leia mais

Adequabilidade da amostra do exame citopatológico cervico-uterino no Brasil: análise dos dados do SISCOLO, no período de 2002 a 2006

Adequabilidade da amostra do exame citopatológico cervico-uterino no Brasil: análise dos dados do SISCOLO, no período de 2002 a 2006 Adequabilidade da amostra do exame citopatológico cervico-uterino no Brasil: análise dos dados do SISCOLO, no período de 2002 a 2006 Maria Beatriz Kneipp Dias Jeane Glaucia Tomazelli Mônica de Assis Instituto

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES DO CURSO DE FISIOTERAPIA PARA PROJETO EXTENSÃO ATENÇÃO BÁSICA E ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA A PACIENTES ONCOLOGICOS

EDITAL DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES DO CURSO DE FISIOTERAPIA PARA PROJETO EXTENSÃO ATENÇÃO BÁSICA E ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA A PACIENTES ONCOLOGICOS CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR PORTARIA MEC 3631 DE 17/10/2005 CNPJ: 05.100.681/0001-83 Rua Acelino Resende Nº. 132, Bairro Fonte dos Matos - Piripiri

Leia mais

UMA METODOLOGIA PARA COMPROVAR O APARECIMENTO DE CASOS DE CÂNCER DEVIDOS À DOSE DE RADIAÇÃO NA MAMA COMPRIMIDA

UMA METODOLOGIA PARA COMPROVAR O APARECIMENTO DE CASOS DE CÂNCER DEVIDOS À DOSE DE RADIAÇÃO NA MAMA COMPRIMIDA IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR UMA METODOLOGIA

Leia mais

Estudo da Otimização em Sistemas de Mamografia Digital CR e DR Study of Optimization in CR and DR Digital Mammography Systems

Estudo da Otimização em Sistemas de Mamografia Digital CR e DR Study of Optimization in CR and DR Digital Mammography Systems Artigo Original Revista Brasileira de Física Médica. 2017;11(2):11-15. Estudo da Otimização em Sistemas de Mamografia Digital CR e DR Study of Optimization in CR and DR Digital Mammography Systems Alessandra

Leia mais

GRANDEZAS E UNIDADES PARTE 2 PAULO R. COSTA

GRANDEZAS E UNIDADES PARTE 2 PAULO R. COSTA GRANDEZAS E UNIDADES PARTE 2 PAULO R. COSTA GRANDEZAS FÍSICAS: FLUÊNCIA, DOSE ABSORVIDA E KERMA Dose absorvida i Energia depositada em uma única interação in out Q Definida no ponto de transferência Energia

Leia mais