PROCESSO DO TRABALHO
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- Milton Carlos Osório Caldas
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1 GUSTAVO FILIPE BARBOSA GARCIA MANUAL DE PROCESSO DO TRABALHO 2017 Garcia - Manual Processo Trabalho -1ed.indb 3 13/10/ :00:07
2 capítulo 3 COMPETÊNCIA Sumário: 3.1 Conceito 3.2 Classificação 3.3 Competência criminal 3.4 Competência da Justiça do Trabalho: Relação de trabalho; Entes de direito público externo; Servidores públicos; Greve; Representação sindical e conflitos sindicais; Mandado de segurança; Habeas corpus; Habeas data; Danos morais e materiais decorrentes da relação de trabalho; Penalidades administrativas impostas pelos órgãos de fiscalização do trabalho; Execução de contribuições sociais; Dissídio coletivo; Conflitos de competência; Competência nos casos de falência e recuperação de empresa 3.5 Competência em razão do lugar: Local da prestação do serviço; Agentes ou viajantes comerciais; Empresa que realize atividade fora do lugar do contrato 3.6 Competência internacional 3.7 Cooperação jurídica internacional 3.8 Competência de juízo e distribuição 3.9 Competência funcional. 3.1 CONCEITO A rigor, a jurisdição, por ser una, não comporta divisões. Apesar disso, torna-se possível que o seu exercício seja distribuído entre os Garcia - Manual Processo Trabalho -1ed.indb 81 13/10/ :00:10
3 82 MANUAL DE PROCESSO DO TRABALHO Gustavo Filipe Barbosa Garcia diversos órgãos jurisdicionais, inclusive como forma de maior eficiência no desempenho dessa função estatal, permitindo a existência de órgãos com atribuições jurisdicionais especializadas em certas matérias. A competência, assim, é a quantidade de jurisdição distribuída entre os agentes públicos responsáveis pelo exercício do referido poder CLASSIFICAÇÃO A competência absoluta decorre de fatores cogentes, de ordem pública, de modo que pode e deve ser objeto de verificação até mesmo de ofício pelo juiz. A competência relativa se baseia em aspectos de interesse exclusivo ou preponderante das partes, devendo ser objeto de arguição, na forma prevista na lei processual, para ser conhecida. A prorrogação da competência só pode ocorrer perante o juízo relativamente incompetente (arts. 54 e 65 do CPC). Nesse sentido, quando o réu não opõe exceção declinatória de incompetência relativa (arts. 799 e 800 da CLT), esta se prorroga de forma tácita, tornando competente o juízo que era relativamente incompetente. A competência em razão da matéria é a que se funda na natureza das causas ou conflitos, como, por exemplo, a competência para matérias criminais, de família, de relações de trabalho. A competência em razão da pessoa é estabelecida em decorrência da presença de certos entes na demanda ou no processo, como, por exemplo, a União, nas ações de competência da Justiça Federal. A competência funcional decorre das funções exercidas pelo juiz em determinado processo, de acordo com as suas fases, ou seja, no decorrer do procedimento, inclusive quanto ao grau de jurisdição. Nesse sentido, a competência hierárquica é uma espécie de competência funcional por se referir à competência originária para conhecer 1 Cf. LIEBMAN, Enrico Tullio. Manual de direito processual civil. Tradução e notas de Cândido Rangel Dinamarco. 3. ed. São Paulo: Malheiros, v. 1. p. 81. Garcia - Manual Processo Trabalho -1ed.indb 82 13/10/ :00:10
4 Cap. 3 COMPETÊNCIA 83 e decidir a causa, bem como à competência recursal, ou seja, para o julgamento de eventual recurso. Nos termos do art. 62 do CPC, a competência determinada em razão da matéria, da pessoa ou da função é inderrogável por convenção das partes. Ou seja, trata-se de competência absoluta. A competência em razão do lugar (competência territorial ou de foro) leva em conta os aspectos relacionados à localização, como o local em que o fato ou o dano ocorreu, o domicílio do réu, o local da prestação de serviços. A competência em razão do valor da causa refere-se, como o próprio nome indica, ao ajuizamento e processamento das ações perante distintos juízos levando em conta o valor do pedido, como, por exemplo, nos Juizados Especiais Federais Cíveis, com competência para demandas cujo valor da causa seja de até 60 salários mínimos (Lei /2001, art. 3º). A competência em razão da matéria, a competência em razão da pessoa e a competência funcional são de ordem absoluta (art. 62 do CPC). A competência em razão do lugar, por sua vez, normalmente é relativa (Súmula 33 do STJ). Há outras formas de classificação da competência, como aquela que faz menção à competência civil e à competência criminal, entendendo-se a primeira de maneira ampla, ou seja, incluindo todas as causas de natureza não penal. A competência especial é atribuída às Justiças especializadas, como a Justiça do Trabalho, a Justiça Eleitoral e a Justiça Militar. A competência comum ou ordinária é conferida à Justiça Comum, Estadual ou Federal. A competência originária refere-se ao processamento inicial da causa, ou seja, no primeiro grau de jurisdição, também conhecida como competência hierárquica. Embora a regra seja de que a competência originária seja das Varas ou juízos de primeira instância, há casos em que a lei expressamente determina a competência originária dos tribunais, como é o caso da ação rescisória e do dissídio coletivo na Justiça do Trabalho. Garcia - Manual Processo Trabalho -1ed.indb 83 13/10/ :00:10
5 84 MANUAL DE PROCESSO DO TRABALHO Gustavo Filipe Barbosa Garcia A competência recursal é exercida no julgamento dos recursos interpostos contra a decisão. Normalmente, a competência recursal é atribuída aos tribunais. No entanto, entendendo-se que em nosso sistema processual positivo os embargos de declaração possuem natureza recursal (art. 994, inciso IV, do CPC), a competência para o seu julgamento é do próprio juízo que proferiu a decisão embargada, o qual pode ser aquele de primeira instância (por exemplo, embargos de declaração opostos contra a sentença). A competência constitucional é definida pelas normas da Constituição da República. A competência material (absoluta) da Justiça do Trabalho é prevista no art. 114 da Constituição da República. A competência legal é delimitada pela lei infraconstitucional, como a que está presente no Código de Processo Civil e na Consolidação das Leis do Trabalho. O art. 44 do CPC dispõe que obedecidos os limites estabelecidos pela Constituição Federal, a competência é determinada pelas normas previstas no Código de Processo Civil ou em legislação especial, pelas normas de organização judiciária e, ainda, no que couber, pelas constituições dos Estados. A competência fixada nas leis infraconstitucionais pode ser absoluta ou relativa, podendo ser também em razão da matéria, da pessoa e funcional, bem como em razão do lugar e do valor da causa. Havendo mais de um juízo competente para a causa, o processo deve ser objeto de distribuição (art. 284 do CPC), tornando-se prevento aquele que o receber, fixando-se a competência de juízo. A competência de juízo é normalmente absoluta e improrrogável, devendo a respectiva incompetência a respeito ser declarada de ofício pelo juiz (art. 64, 1º, do CPC), e o demandado pode argui-la independentemente de exceção, ou seja, como questão preliminar de contestação (arts. 64, caput, e 337, inciso II, do CPC). Em cada foro pode-se definir a competência de juízo, sendo este o órgão jurisdicional competente para apreciar a causa. Havendo relação entre as causas, como a seguir explicitado, a distribuição deve ocorrer por dependência, conforme art. 286 do Código de Processo Civil. Garcia - Manual Processo Trabalho -1ed.indb 84 13/10/ :00:10
6 Cap. 3 COMPETÊNCIA 85 Desse modo, distribuem-se por dependência as causas de qualquer natureza: quando se relacionarem, por conexão ou continência, com outra já ajuizada; quando, tendo sido extinto o processo sem resolução de mérito, for reiterado o pedido (ainda que em litisconsórcio com outros autores ou que sejam parcialmente alterados os réus da demanda); quando houver ajuizamento de ações idênticas, ao juízo prevento. Como a competência de juízo é absoluta, não é prorrogável e deve ser declarada de ofício (art. 64, 1º, do CPC). Caso o demandante não observe a mencionada regra de competência, pode o demandado arguir essa incompetência independentemente de exceção. No caso de distribuição por dependência, cabe à parte encaminhar a petição inicial ao Juízo prevento, requerendo a distribuição dessa forma. Existindo o deferimento pelo juiz, deve haver a anotação e a correspondente compensação pelo distribuidor. Da mesma forma, havendo intervenção de terceiro, reconvenção ou outra hipótese de ampliação objetiva do processo, o juiz, de ofício, deve mandar proceder à respectiva anotação pelo distribuidor (art. 286, parágrafo único, do CPC). Segundo o art. 55, 1º, do CPC, os processos de ações conexas devem ser reunidos para decisão conjunta, salvo se um deles já houver sido sentenciado. A reunião das ações propostas em separado deve ser feita no juízo prevento, onde devem ser decididas simultaneamente (art. 58 do CPC). O registro ou a distribuição da petição inicial torna prevento o juízo (art. 59 do CPC). No Direito Processual do Trabalho, havendo conexão, continência ou mais de um juízo competente para a causa, entende-se que a prevenção é do juízo a quem o processo foi primeiramente distribuído. O Código de Processo Civil de 2015 prevê que se reputam conexas duas ou mais ações quando lhes for comum o pedido ou a causa de pedir (art. 55), bem como estabelece ser aplicável a conexão à execução de título extrajudicial e à ação de conhecimento relativa ao mesmo ato jurídico; às execuções fundadas no mesmo título executivo (art. 55, 2º). Garcia - Manual Processo Trabalho -1ed.indb 85 13/10/ :00:10
7 86 MANUAL DE PROCESSO DO TRABALHO Gustavo Filipe Barbosa Garcia Além disso, devem ser reunidas para julgamento conjunto as ações que possam gerar risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias caso decididas separadamente, mesmo sem existir conexão entre elas (art. 55, 3º, do CPC). O Código de Processo Civil, no art. 56, determina que a continência ocorre entre duas ou mais ações quando houver identidade quanto às partes e à causa de pedir, mas o pedido de uma, por ser mais amplo, abrange o das demais. Quando houver continência e a ação continente (ou seja, de objeto mais amplo) tiver sido proposta anteriormente, no processo relativo à ação contida (de objeto menos amplo), deve ser proferida sentença sem resolução de mérito. Caso contrário, as ações devem ser necessariamente reunidas (art. 57). As normas que regulam a chamada competência internacional, na realidade, por envolverem a própria soberania, tratam mais propriamente da jurisdição brasileira, no sentido de que os juízes brasileiros exercem o poder jurisdicional também em determinadas causas relacionadas com eventos externos (internacionais), desde que presentes certos requisitos previstos na lei interna, por exemplo, o réu ser domiciliado no Brasil. Os arts. 21 e 23 do CPC versam sobre a matéria, indicando, respectivamente, as hipóteses de competência concorrente da Justiça brasileira e de competência exclusiva desta com a Justiça de outros Estados. De acordo com o art. 651, 2º, da CLT, a competência das Varas do Trabalho (da Justiça do Trabalho brasileira), quando presentes certos requisitos, estende-se aos dissídios ocorridos em agência ou filial no estrangeiro. 3.3 COMPETÊNCIA CRIMINAL Prevalece o entendimento de que a Justiça do Trabalho não tem competência em matéria criminal. O Supremo Tribunal Federal deferiu liminar em medida cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade Garcia - Manual Processo Trabalho -1ed.indb 86 13/10/ :00:10
8 Cap. 3 COMPETÊNCIA , com efeito ex tunc, atribuindo interpretação conforme a Constituição aos incisos I, IV e IX do seu art. 114, decidindo que no âmbito da Justiça do Trabalho não está incluída competência para processar e julgar ações penais (DJ ). O art. 109, inciso VI, da Constituição da República prevê a competência dos juízes federais para processar e julgar os crimes contra a organização do trabalho, o que também abrange o crime de redução a condição análoga à de escravo (STF, Pleno, RE /PA, Rel. Min. Joaquim Barbosa, DJe ). Compete à Justiça Federal processar e julgar os crimes contra a organização do trabalho, quando tenham por objeto a organização geral do trabalho ou direitos dos trabalhadores considerados coletivamente (Súmula 115 do extinto Tribunal Federal de Recursos). Consoante a Súmula 62 do STJ, compete à Justiça Estadual processar e julgar o crime de falsa anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, atribuído à empresa privada. Entretanto, por se tratar de crime que envolve interesse da Previdência Social, tem-se entendido que a competência é da Justiça Federal Comum (STJ, 3ª Seção, CC /SP, Rel. Min. Og Fernandes, DJe ) 2. Compete à Justiça Comum Estadual processar e julgar crime de estelionato praticado mediante falsificação das guias de recolhimento das contribuições previdenciárias, quando não ocorrente lesão a autarquia federal (Súmula 107 do STJ). Compete à Justiça Federal processar e julgar crime de falso testemunho cometido no processo trabalhista (Súmula 165 do STJ). O valor da causa, no Direito Processual do Trabalho, não é critério previsto para a definição de competência na Justiça do Trabalho, sendo utilizado, no entanto, para a indicação do procedimento a ser aplicado para a causa (art. 852-A da CLT), podendo ter repercussão, ainda, na questão do cabimento de recurso de natureza ordinária (Lei 5.584/1970, art. 2º, 4º). 2 Em sentido divergente: STF, Pet 5.084/SP, Rel. Min. Marco Aurélio, Decisão monocrática, DJe Garcia - Manual Processo Trabalho -1ed.indb 87 13/10/ :00:10
9 88 MANUAL DE PROCESSO DO TRABALHO Gustavo Filipe Barbosa Garcia 3.4 COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO Relação de trabalho De acordo com o art. 114, inciso I, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, compete à Justiça do Trabalho processar e julgar as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Essa competência é de ordem absoluta, em razão da matéria, pois abrange as ações decorrentes ou originadas da relação de trabalho 3. Quanto às ações possessórias, quando decorrentes da relação de trabalho (por exemplo, envolvendo pedido de devolução do instrumento de trabalho ou desocupação da moradia fornecida para o trabalho), entende-se que a competência é da Justiça do Trabalho. As ações que têm como objeto a tutela de direitos metaindividuais trabalhistas também são de competência da Justiça do Trabalho. A Súmula 736 do Supremo Tribunal Federal dispõe que compete à Justiça do Trabalho julgar as ações que tenham como causa de pedir o descumprimento de normas trabalhistas relativas à segurança, higiene e saúde dos trabalhadores. Prevalece o entendimento de que a competência da Justiça do Trabalho apenas alcança as relações de trabalho propriamente, desde que não configurem relações de consumo. O art. 2º do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990) estabelece ser consumidor toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. O art. 3º do mesmo diploma legal dispõe, ainda, que fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. 3 Cf. GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Competência da Justiça do Trabalho: da relação de emprego à relação de trabalho. Rio de Janeiro: Forense, Garcia - Manual Processo Trabalho -1ed.indb 88 13/10/ :00:10
10 Cap. 3 COMPETÊNCIA 89 Na relação de consumo, serviço é definido como qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista (art. 3º, 2º, do Código de Defesa do Consumidor). Logo, em se tratando de prestação de serviço a destinatário final, ainda que por pessoa natural, fica excluída a competência da Justiça do Trabalho. A relação de trabalho é gênero, que tem como uma de suas espécies a relação de emprego. Quanto às controvérsias oriundas das relações de emprego, sejam urbanas, rurais, domésticas, naturalmente, são de competência da Justiça do Trabalho. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar ações ajuizadas por empregados em face de empregadores, relativas ao cadastramento no Programa de Integração Social PIS (Súmula 300 do TST). Inscreve-se na competência material da Justiça do Trabalho o conflito entre empregado e empregador tendo por objeto indenização pelo não fornecimento das guias do seguro-desemprego (Súmula 389 do TST). O art. 114, inciso I, da Constituição da República engloba as ações oriundas de relação de trabalho temporário, regida pela Lei 6.019/1974, como estabelece o seu art. 19. Entretanto, os conflitos entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora dos serviços ou cliente são de competência da Justiça Comum. Os trabalhadores de cartórios extrajudiciais, na atualidade, são considerados empregados (art. 236, caput, da Constituição Federal de 1988 e art. 20 da Lei 8.935/1994), estando, assim, inseridos na competência da Justiça do Trabalho (art. 114, inciso I, da Constituição da República). Também são relações de trabalho, de competência da Justiça Laboral, aquelas em que figuram, por exemplo: o trabalhador doméstico eventual (como o diarista ); o trabalhador urbano ou rural eventual; o trabalhador autônomo; o trabalhador avulso; o trabalhador voluntário; Garcia - Manual Processo Trabalho -1ed.indb 89 13/10/ :00:10
11 90 MANUAL DE PROCESSO DO TRABALHO Gustavo Filipe Barbosa Garcia o estagiário 4 ; o trabalhador considerado pequeno empreiteiro, operário ou artífice; o trabalhador parassubordinado. Entretanto, o serviço prestado por profissional liberal a cliente, ou seja, a destinatário final, revela a presença de relação de consumo propriamente, tendo como sujeitos o prestador de serviço (fornecedor) e o cliente (consumidor), de competência da Justiça Comum. De acordo com a Súmula 363 do STJ, compete à Justiça estadual processar e julgar a ação de cobrança ajuizada por profissional liberal contra cliente. Mesmo quanto ao advogado pessoa física, a relação desse profissional com os seus clientes, quando destinatários finais, não configura relação de trabalho propriamente, mas relação empresarial ou civil. A relação de trabalho pode existir, mas entre o advogado, como profissional, e a empresa ou o escritório para quem ele trabalha, podendo configurar relação de emprego (Lei 8.906/1994, art. 18) ou relação de trabalho autônomo, ambas abrangidas pelo art. 114, inciso I, da Constituição Federal de A ação ajuizada pelo advogado, cobrando de seu cliente (destinatário final) o recebimento de honorários advocatícios fixados no contrato civil de prestação de serviço, é de competência da Justiça Estadual Comum. Na ação proposta por advogado empregado, para a cobrança de honorários advocatícios contratuais de seu empregador (art. 21 da Lei 8.906/1994), por se tratar de ação oriunda da relação de trabalho, a competência é trabalhista (art. 114, inciso I, da Constituição da República). Pode-se dizer que se o profissional liberal, pessoa natural, prestou seu trabalho pessoalmente, a uma empresa ou tomador de serviço que não seja destinatário final (cliente), tem-se a competência da Justiça do Trabalho. Por exemplo, se o médico, o dentista, o engenheiro, o arquiteto, o advogado, como profissionais liberais, prestam serviços, como pessoas naturais, a um hospital, uma clínica, uma empresa construtora, uma empresa de decoração, um escritório de advocacia, tem-se relação de trabalho, para fins de competência da Justiça do 4 Em sentido divergente: STJ, 2ª Seção, CC /MG (2013/ ), Rel. Min. Raul Araújo, DJe Garcia - Manual Processo Trabalho -1ed.indb 90 13/10/ :00:10
12 Cap. 3 COMPETÊNCIA 91 Trabalho. No entanto, se o serviço foi prestado por organização empresarial, mesmo a alguém que não seja destinatário final, para fins de competência, não se verifica relação de trabalho. Mesmo não sendo um destinatário final do serviço (o que afasta, em tese, a relação de consumo), em se tratando de um fornecedor que, na realidade, é uma empresa prestadora de serviço, não se verifica trabalho (da pessoa humana e com pessoalidade) propriamente, mas sim relação empresarial. Nesse caso, a relação de trabalho que pode existir é entre a referida empresa e os seus próprios trabalhadores (mesmo sendo, por exemplo, autônomos, eventuais, avulsos, voluntários). Portanto, se a pessoa natural presta o serviço de forma pessoal, sem a forma de atividade empresarial, a tomador que não seja considerado destinatário final, não se tratando de relação de consumo, nem empresarial, tem-se a relação de trabalho prevista no art. 114, inciso I, da Constituição Federal de No âmbito do trabalho residencial doméstico, o labor prestado pela própria pessoa natural, com autonomia ou eventualidade (diarista), mesmo que para um tomador final (em casa de família), não caracteriza relação de consumo, quando não se trata de fornecedor de serviço ao mercado. Nesse caso, pode-se ter uma relação de trabalho autônomo, eventual ou mesmo relação de emprego doméstico, de competência da Justiça do Trabalho (art. 114, inciso I, da Constituição da República). Entretanto, se determinado serviço de limpeza é contratado de um fornecedor, que o oferece no mercado de consumo, por um destinatário final, tem-se a presença da relação de consumo, de competência da Justiça Comum. A atual previsão constitucional não mais restringe a competência da Justiça do Trabalho para a solução dos conflitos pertinentes às relações de emprego propriamente. Em razão da redação mais abrangente, que remete à relação de trabalho, não há mais necessidade de lei específica estabelecendo a competência da Justiça do Trabalho para decidir sobre as controvérsias pertinentes a outras relações de labor que não se identifiquem com o contrato de emprego. O art. 114, inciso IX, da Constituição Federal de 1988 faz menção a outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, na forma Garcia - Manual Processo Trabalho -1ed.indb 91 13/10/ :00:10
13 92 MANUAL DE PROCESSO DO TRABALHO Gustavo Filipe Barbosa Garcia da lei. No entanto, o inciso I do art. 114 é expresso ao estabelecer a competência da Justiça do Trabalho quanto às ações oriundas da relação de trabalho, sendo esse dispositivo claramente autoaplicável, ou seja, de aplicabilidade direta e imediata. A ampliação da competência da Justiça do Trabalho, passando a abranger ações oriundas de relações de trabalho, diversas da relação de emprego, não significa que esses trabalhadores tenham passado a fazer jus aos direitos trabalhistas. Da mesma forma, a previsão quanto à competência não modifica os prazos prescricionais, aplicáveis de acordo com a natureza da relação jurídica de direito material. Pode-se dizer que trabalho é o desempenho de atividade humana que dá origem a uma utilidade ou a um bem jurídico. Na concepção jurídica, o trabalho é a atividade da pessoa natural, de valor social, realizada para o atendimento das necessidades humanas, objeto de incidência normativa. Obviamente, quando quem presta o serviço é pessoa jurídica, não há relação de trabalho, pois o labor, no contexto jurídico e constitucional, é atividade inerente ao ser humano. Na relação de trabalho, o sujeito ativo é sempre a pessoa natural (trabalhador), enquanto o sujeito passivo pode ser pessoa física, jurídica ou mesmo ente despersonalizado (por exemplo, o condomínio ou a massa falida). Além disso, para os fins de delimitação da competência da Justiça do Trabalho, prevista no art. 114, inciso I, da Constituição Federal de 1988, entende-se que na relação de trabalho a própria pessoa é quem presta o serviço de forma direta e pessoal. O art. 202, 2º, da Constituição Federal de 1988 prevê que as contribuições do empregador, os benefícios e as condições contratuais previstas nos estatutos, regulamentos e planos de benefícios das entidades de previdência privada não integram o contrato de trabalho dos participantes. Quanto ao tema, o Supremo Tribunal Federal firmou o entendimento de que compete à Justiça Comum o julgamento das ações decorrentes de contrato de previdência complementar privada, ou seja, envolvendo entidade de previdência complementar privada, tendo em Garcia - Manual Processo Trabalho -1ed.indb 92 13/10/ :00:10
14 Cap. 3 COMPETÊNCIA 93 vista a ausência de relação trabalhista com o beneficiário. Entendeu-se que essa competência não pode ser definida levando em consideração o contrato de trabalho já extinto. O STF decidiu pela modulação dos efeitos dessa decisão (art. 27 da Lei 9.868/1999), no sentido de que devem permanecer na Justiça do Trabalho os processos que já tiverem sentença de mérito proferida até a data de (STF, Pleno, RE /SE, Rel. p/ ac. Min. Dias Toffoli, DJe ). Evidentemente, se a ação envolve complementação de aposentadoria, mas não decorre de contrato de trabalho ou relação de trabalho, a competência também não é da Justiça do Trabalho. Não obstante, em se tratando de complementação de aposentadoria instituída, regulamentada e paga diretamente pelo empregador, e não por entidade de previdência complementar privada (Súmula 288, item I, do TST) 5, entende-se que a competência é da Justiça do Trabalho, na forma do art. 114, inciso I, da Constituição da República. A Lei /2007 dispõe sobre o Transporte Rodoviário de Cargas realizado em vias públicas, no território nacional, por conta de terceiros e mediante remuneração, os mecanismos de sua operação e a responsabilidade do transportador (art. 1º). As relações decorrentes do contrato de transporte de cargas de que trata o art. 4º da Lei /2007 são sempre de natureza comercial, não ensejando, em nenhuma hipótese, a caracterização de vínculo de emprego. Desse modo, o art. 5º, parágrafo único, da Lei /2007, determina que compete à Justiça Comum o julgamento de ações oriundas dos contratos de transporte de cargas. Em razão disso, a jurisprudência majoritária tem afastado a competência da Justiça do Trabalho quanto ao tema em questão (TST, 8ª T., RR , Rel. Des. Conv. João Pedro Silvestrin, DEJT ). No caso de contrato de empreitada em que empreiteiro seja operário ou artífice, há regra expressa no sentido da competência da Justiça 5 Cf. Súmula 288 do TST: Complementação dos proventos da aposentadoria. I A complementação dos proventos de aposentadoria, instituída, regulamentada e paga diretamente pelo empregador, sem vínculo com as entidades de previdência privada fechada, é regida pelas normas em vigor na data de admissão do empregado, ressalvadas as alterações que forem mais bené cas (art. 468 da CLT). Garcia - Manual Processo Trabalho -1ed.indb 93 13/10/ :00:10
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