Projeto de Inclusão de PCD s

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3 Projeto de Inclusão de PCD s Qual o seu papel na Inclusão da Pessoa com Deficiência na Sociedade e no Mercado de Trabalho? Porque contratar Pessoas com Deficiência? Quais os desafios atualmente com o foco na diversidade? Como reter e desenvolver talentos na empresa com a inclusão? Dicas de boa convivência. Trabalho desenvolvido pela Simetria

4 Diagnóstico de dificuldades de retenção de talentos pela Lei de Cotas: Preferência por profissionais com Deficiência Física leve No levantamento do perfil, primeiro a deficiência Falta de profissionais dentro dos perfis Dificuldades na identificação de acessibilidade no ambiente corporativo Discriminação Velada Projeto de Inclusão de PCD s

5 Soluções na Implantação e Desenvolvimento do Programa de Pessoas com Deficiência Objetivo na retenção e desenvolvimento de talentos é necessário investimento de acordo com a realidade da Organização de: Visita Técnica Mapeamento Físico (Instalações), Ocupacional (Funções, descrição de cargos), acessibilidade (sistemas); Palestras de Conscientização/ Sensibilização; Projeto de Inclusão Capacitação no Recrutamento e Seleção com foco na Competência X Deficiência de PCD s

6 Projeto de Inclusão de PCD s Discriminação: Principal Paradigma da ser Vencido na Inclusão das Pessoas com Deficiência. Porque nos sensibilizamos mas continuamos neste processo?

7 Passado O porque da exclusão, inconsciente coletivo: uma trajetória histórico cultural Antiguidade Na Antigüidade remota e entre os povos primitivos, o tratamento para com os deficientes, assumiu dois aspectos: alguns os matavam, porque os considerava um grande empecilho para a sobrevivência de um grupo e, outros cuidavam e sustentavam para que conseguissem obter a simpatia dos deuses, ou como gratidão pelos esforços dos que se mutilaram na guerra.

8 Passado Renascimento Com o Renascimento, a visão assistencialista deu lugar à postura profissional e integrativa dos portadores de deficiência. O modo científico de pensar a realidade da época acabou com o piegas estigma social, o qual influenciava no tratamento para com as pessoas com de deficiência e a busca racional de sua integração fez-se por várias leis, as quais passaram a ser promulgadas.

9 Passado Idade Moderna- vários eventos se forjaram com a intenção de propiciar meios de trabalho e locomoção aos portadores de deficiência, dentre eles, a cadeira de rodas, as muletas, bengalas, bastões, macas, coletes, próteses, veículos adaptados, camas, móveis, entre outros. O Código Braile foi criado por Louis Braile e propiciou a perfeita integração dos deficientes visuais a linguagem escrita.

10 Presente Século XX Século XX Sob a tutela do Estado as pessoas com deficiências assim como os loucos, até então reclusos em casas de internação, iniciam suas participações nas relações sociais e de trabalho. Os programas de reabilitação começam a ser implantados. Com as guerras mundiais e outros fatores trazem a necessidade de equiparação de oportunidades e acessibilidade aos bens e serviços da sociedade vão se concretizando com a aprovação do Programa de Ação Mundial para as pessoas com deficiência. Surgem diversas ações relacionadas a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade e mercado de trabalho, em muitos países ao redor do mundo, na Europa, Ásia e América Latina.

11 Deficiência no Brasil Estatísticas/Estimativa De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), em todo o mundo existem cerca de 610 milhões de indivíduos com alguma limitação. De acordo com dados do IBGE, só no Brasil, país considerado um dos campeões em população com deficiência, são 28 milhões de brasileiros com algum tipo de incapacidade mental ou para ver, ouvir e se locomover. Segundo dados da Nações Unidas, no Brasil essa população é de R$ 19 milhões.

12 Tipos de Deficiência/Causas Deficiência no Brasil Existem dois tipos de deficiência, a congênita e a adquirida. As deficiências congênitas são as que provêm do nascimento e as adquiridas são as adquiridas ao longo da vida. No Brasil, 56,6% das deficiências são adquiridas. Isso se deve, principalmente, pelo aumento considerável da violência urbana. Todos os meses, cerca de brasileiros adquirem uma deficiência em conseqüência de: Acidentes com arma de fogo: 46%; Acidentes de Trânsito: 30%; Outros: 24%.

13 Deficiência no Brasil Escolaridade Os dados referentes ao tempo de estudo dos brasileiros com deficiência são preocupantes, visto que mais de 70% destas pessoas não tiveram acesso aos estudos. Números do Ministério da Educação (MEC) mostram que de 419 mil alunos com deficiência matriculados no ensino fundamental, somente 11 mil vão para o ensino médio e destes, ínfimos 0,1% do total, se matriculam em uma universidade. Estas informações são de extrema relevância, já que a falta de capacitação deste público prejudica a sua inserção em diversos setores da sociedade, entre eles no mercado de trabalho.

14 Direitos iguais, Constituição Federal de 1988, Artigo 5º. Estabelece os direitos e deveres individuais e coletivos, sob o preceito geral que: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindose aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à prosperidade (...). Decreto 3298, 20 dezembro de 1999, regulamenta a lei º 7853, 24/10/1989 e dispõe sobre a política nacional para a integração da pessoa com deficiência. Em seu art. 3 º para efeito deste Decreto considera-se: Direitos Iguais Razões Legais I deficiência toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano;

15 Leis de Cota Min. do Trabalho Deficiência Física É a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.

16 Leis de Cota Min. do Trabalho Deficiência Física I: Amputação - perda total ou parcial de um determinado membro ou segmento de membro; Paraplegia - perda total das funções motoras dos membros inferiores; Paraparesia - perda parcial das funções motoras dos membros inferiores; Monoplegia - perda total das funções motoras de um só membro (inferior ou superior); Monoparesia - perda parcial das funções motoras de um só membro (inferior ou superior); Tetraplegia - perda total das funções motoras dos membros inferiores e superiores; Tetraparesia - perda parcial das funções motoras dos membros inferiores e superiores; Triplegia - perda total das funções motoras em três membros; Triparesia - perda parcial das funções motoras em três membros; Hemiplegia - perda total das funções motoras de um hemisfério do corpo (direito ouesquerdo); Hemiparesia - perda parcial das funções motoras de um hemisfério do corpo (direito ou esquerdo);

17 Deficiência Física II: Leis de Cota Min. do Trabalho Ostomia - intervenção cirúrgica que cria um ostoma (abertura, ostio) na parede abdominal para adaptação de bolsa de fezes e/ou urina; processo cirúrgico que visa à construção de um caminho alternativo e novo na eliminação de fezes e urina para o exterior do corpo humano (colostomia: ostoma intestinal; urostomia: desvio urinário); Paralisia Cerebral - lesão de uma ou mais áreas do sistema nervoso central, tendo como conseqüência alterações psicomotoras, podendo ou não causar deficiência intelectual; Nanismo - deficiência acentuada no crescimento. É importante ter em mente que o conceito de deficiência inclui a in capacidade relativa, parcial ou total, para o desempenho da atividade dentro do padrão considerado normal para o ser humano. Esclarecemos que a pessoa com deficiência pode desenvolver atividades laborais desde que tenha condições e apoios adequados às suas características.

18 Deficiência Auditiva Leis de Cota Min. do Trabalho É a perda bilateral, parcial ou total, de 41 decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz (Decreto nº 5.296/04, art. 5º, 1º, I, "b", c/c Decreto nº 5.298/99, art. 4º, II). Níveis e graus: De 25 a 40 db- surdez leve; De 41 a 55 db- surdez moderada; De 56 a 70 db- surdez acentuada; De 71 a 90 db- surdez severa; Acima de 91 db- surdez profunda; Anacusia

19 Leis de Cota Min. do Trabalho Deficiência Visual De acordo com o Decreto nº 3.298/99 e o Decreto nº 5.296/04, conceitua-se como deficiência visual: Cegueira - na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; Baixa Visão - significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; Os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60 ; Ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores. Ressaltamos a inclusão das pessoas com baixa visão a partir da edição do Decreto nº 5.296/04. As pessoas com baixa visão são aquelas que, mesmo usando óculos comuns, lentes de contato, ou implantes de lentes intraoculares, não conseguem ter uma visão nítida. As pessoas com baixa visão podem ter sensibilidade ao contraste, percepção das cores e intolerância à luminosidade, dependendo da patologia causadora da perda visual.

20 Deficiência Intelectual Leis de Cota Min. do Trabalho De acordo com o Decreto nº 3.298/99, alterado pelo Decreto nº 5.296/04, conceituase como déficit intelectual o funcionamento cognitivo significativamente inferior à média, com manifestação antes dos 18 anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: comunicação; cuidado pessoal; habilidades sociais; utilização dos recursos da comunidade; saúde e segurança; habilidades acadêmicas; lazer; trabalho. (Decreto nº 5.296/04, art. 5º, 1º, I, "d"; e Decreto nº 3.298/99, art. 4º, I). Curiosidade: Diferença entre doença mental e deficiência intelectual

21 Leis de Cota Min. do Trabalho Deficiência Múltipla De acordo com o Decreto nº 3.298/99, conceitua-se como deficiência múltipla a associação de duas ou mais deficiências. Como é feita a comprovação da deficiência A condição de pessoa com deficiência pode ser comprovada por meio de: Laudo médico, que pode ser emitido por médico do trabalho da empresa ou outro médico, atestando enquadramento legal do(a) empregado(a) para integrar a cota, de acordo com as definições estabelecidas na Convenção nº 159 da OIT, Parte I, art. 1; Decreto nº 3.298/99, arts. 3º e 4º, com as alterações dadas pelo art. 70 do Decreto nº 5.296/04. O laudo deverá especificar o tipo de deficiência e ter autorização expressa do(a) empregado(a) para utilização do mesmo pela empresa, tornando pública a sua condição; Certificado de Reabilitação Profissional emitido pelo INSS.

22 Reserva Legal de Vagas O respaldo legal para o movimento de inclusão da pessoa com deficiência no trabalho se apóia no sistema de cotas ou de reserva de mercado, que prevê um número determinado de vagas a serem preenchidas por pessoas com deficiência. Art. 93. A empresa com 100 ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência na seguinte proporção: Porte da Empresa X Reserva Legal (PcDs / Reabilitados) Percentual 100 a 200 2% 201 a 500 3% 501 a % 1001 em diante 5%

23 Pessoa com deficiência física Usa Cadeira de rodas: Dicas para uma boa Convivência/Clima Organizacional Não se apóie na cadeira de rodas, isso pode causar algum tipo de incômodo à pessoa com deficiência, que têm neste equipamento a complementação da sua mobilidade. Nunca movimente a cadeira de rodas sem antes pedir permissão e perguntar como deve proceder. Para conversar com uma pessoa em cadeira de rodas, caso a conversa seja prolongada, sente-se para ficar no mesmo nível de seu olhar. Use palavras como correr e andar naturalmente, as pessoas com deficiência física também utilizam estes termos.

24 Dicas para uma boa Convivência/Clima Organizacional Se estiver acompanhando uma pessoa que anda devagar, procure acompanhar o seu ritmo. A pessoa com paralisia cerebral pode apresentar alguma dificuldade na comunicação; no entanto, na maioria das vezes o seu raciocínio está intacto. Caso não compreenda o que diz, peça que repita, ou escreva, respeitando o ritmo de sua fala. Ao empurrar uma pessoa em cadeira de rodas, faça-o com cuidado. Preste atenção para não bater nas pessoas que caminham à frente. Para subir degraus, incline a cadeira para trás para levantar as rodinhas da frente e apoiá-las sobre a elevação. Para descer um degrau, é mais seguro fazê-lo de marcha à ré, sempre apoiando para que a descida seja sem solavancos. Para subir ou descer mais de um degrau em sequência, será melhor pedir a ajuda de mais uma pessoa.

25 Dicas para uma boa Convivência/Clima Organizacional Pessoa com deficiência visual Utilize naturalmente termos como cego, ver e olhar. Os cegos também os utilizam. Ao conversar com uma pessoa cega, não é necessário falar mais alto, ao menos que ela também tenha uma deficiência auditiva. Ao conduzir uma pessoa cega, ofereça seu braço (cotovelo) para que ela segure. Não agarre-a, nem puxe pelo braço ou pela bengala. Ao explicar a direção para um cego, indique distância e pontos de referência com clareza: tantos metros à direita, à esquerda. Evite termos como: por aqui e por ali. Sempre que se ausentar de uma sala, informe a pessoa, caso contrário ela ficará falando sozinha.

26 Pessoa com deficiência auditiva Dicas para uma boa Convivência/clima Organizacional Procure falar pausadamente, mantendo contato visual, pois se você dispersar o olhar, ele poderá entender que a conversa acabou. Não grite, fale com tom de voz normal, a não ser que lhe peçam para levantar a voz. Se tiver dificuldade para entendê-lo, não tenha receio de pedir que repita. Quando quiser falar com uma pessoa surda, se ela não estiver prestando atenção em você, acene para ela ou toque, levemente, em seu braço. Se você souber alguma linguagem de sinais, tente usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade em entender, avisará. De modo geral, suas tentativas serão apreciadas e estimuladas.

27 Pessoa com deficiência intelectual Dicas para uma boa Convivência/clima Organizacional Procure dar instruções objetivas e claras, tenha paciência e explique quantas vezes forem necessárias para que ela possa entender o que está sendo pedido. Não as ignore. Cumprimente e despeça-se delas normalmente, como faria com qualquer pessoa. Não superproteja. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário. Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência intelectual levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais. Lembre-se: o respeito está em primeiro lugar e só existe quando há troca de idéias, informações e vontades. Por maior que seja a deficiência, lembre-se da eficiência da pessoa que ali está. As pessoas com deficiência intelectual, geralmente, são muito carinhosas.

28 Célula de Inclusão Social Desenvolvimento de Programas de Inclusão de Pessoas com Deficiência. Nossos serviços: Mapeamento da Acessibilidade, física, funcional, tecnologia assistiva; Palestras de Sensibilização Recrutamento e Seleção Workshops Acompanhamento do Projeto

29 Palestras em Instituições e Ongs e participações eventos. Ações Simetria

30 Reflexão A importância do nosso papel na disseminação de informações e a transformação de uma realidade na sociedade mais inclusiva. Célula de Atendimento Simetria Contatos: simonesousa@simetria-rh.com.br.

31 Profissional de Sucesso Ações Simetria Joyce Louback, 26 anos, possui deficiência visual (baixa visão) é um exemplo de profissional que quebra barreiras. Desde jovem, não aceitou receber benefício, iniciou sua carreira como recepcionista, foi incentivada a crescer e visualizar novos desafios profissionais pela empresa. Iniciou curso superior, Gestão de RH, formou-se e atualmente cursa pós graduação. Hoje atua na área de Recursos Humanos de uma grande empresa de Petróleo.

32 Fontes de Pesquisa KAPPLER, Claude. Monstros, demônios e encantamentos no fim da idade média. São Paulo:Martins Fontes,

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