para contato:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "para contato:"

Transcrição

1 OBTENÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO PARA O SISTEMA DE DUAS FASES AQUOSAS COMPOSTO POR (NH 4 ) 2 SO 4 + PEG + H 2 O A 298,15 E 318,15 K PELA METODOLOGIA PROPOSTA POR MERCHUK (1998) D. A. SAMPAIO¹, F. B. S. HOBI 2, F. O. FARIAS 1, L. IGARASHI-MAFRA 1, M. R. MAFRA 2 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia de Alimentos 2 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química para contato: filipehobi@yahoo.com.br RESUMO Sistemas de duas fases aquosas (SDFA) correspondem a uma mistura de soluções compostas, principalmente, por polímeros/sais inorgânicos, sendo que ambas as fases devem ser formadas predominantemente por água. Entre suas aplicações estão a separação, concentração e fracionamento de solutos e partículas biológicas. Este trabalho teve como objetivo investigar a metodologia proposta por Merchuk (1998) para obtenção de dados de equilíbrio para SDFA. Foram utilizados sistemas compostos por (NH 4 ) 2 SO 4 + PEG 1000/1500/ H 2 O. Neste trabalho, as curvas binodais foram obtidas a 298,15 K e linhas de amarração a 298,15 K e 318,15 K, com o intuito de avaliar o efeito da temperatura sobre estas. Os resultados indicaram que o método utilizado apresenta boa reprodução de dados obtidos de maneira analítica, além de serem considerados termodinamicamente consistentes de acordo com as correlações de Hand e Othmer-Tobias. Palavras-Chave: sistema de duas fases aquosas, polietilenoglicol, sulfato de amônio, equilíbrio líquido-líquido, Merchuk (1998). 1. INTRODUÇÃO Os sistemas de separação em duas fases aquosas (SDFA) são formados por uma mistura de duas soluções de diferentes componentes, porém ambas formadas predominantemente por água (60% - 95 %). As fases formadoras destes sistemas podem ser compostas por misturas polímero-polímero, polímero-sal ou ainda sal-solventes orgânicos, sendo a interação destes componentes responsável pelas propriedades físico-químicas presentes nas duas fases. Em aspectos termodinâmicos, a formação das duas fases ocorre em função da entalpia de hidratação e entropia do sistema (WALTER e JOHANSSON, 1994; BENAVIDES et al., 2011). A obtenção dos dados de equilíbrio líquido-líquido (ELL) e construção do diagrama de fases têem como objetivo prever o volume e a composição das duas fases, sendo a caracterização

2 completa do diagrama de fases de extrema importância para a compreensão das variáveis do sistema que irão influenciar a separação dos componentes por meio destes sistemas de duas fases, além de mostrar o perfil único de cada sistema em determinadas condições (WILLAUER et al., 2002; ASENJO E ANDREWS, 2011). Os dados de equilíbrio líquido-líquido são obtidos por meio de métodos de quantificação analítica das fases do sistema, porém Merchuk et al. (1998) propuseram um método gravimétrico para obtenção dos dados de equilíbrio quando as técnicas analíticas não estão disponíveis. Desta forma, este trabalho tem por objetivo investigar a metodologia proposta por Merchuk et al. (1998) para obtenção de dados de equilíbrio para SDFA para os sistemas compostos por (NH 4 ) 2 SO 4 + PEG 1000/1500/ H 2 O a 298,15 e 318,15 K. 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Materiais Foi utilizado o PEG de massa molar 1000 g mol -1 (Sigma-Aldrich), 1500 g mol -1 (Sigma- Aldrich), 2000 g mol -1 (Sigma-Aldrich). O sal e outros reagentes utilizados eram de grau analítico. Todos os reagentes foram utilizados sem purificação prévia. A água utilizada na preparação dos sistemas aquosos foi do Tipo Métodos Curva Binodal: Os experimentos de obtenção das curvas binodais foram realizados em um reator encamisado de vidro com agitação conectado a um banho termostático com circulação de água (Lab Compain, RW-1025G, ± 0,5 ºC) (Figura 1), a temperatura de 298,15 K. Inicialmente, foram preparadas soluções aquosas de PEG a 50 % (m/m) e sal a 42 % (m/m). A determinação experimental da curva binodal foi realizada pelo método de ponto de névoa (Kaul 2000). Este método consiste em adicionar a solução de sal a uma solução de PEG ou uma solução de PEG a uma solução de sal, até que o sistema apresente turvação (ponto de névoa). Depois de obtido o ponto de névoa, são pesadas as quantidades de solução de PEG (ou sal) restante da solução estoque, determinando assim a quantidade de PEG (ou sal) adicionado no sistema. Adicionou-se ao sistema água gota a gota com o auxílio de uma pipeta de Pasteur até que este se tornasse límpido novamente, a quantidade de água também foi quantificada tarando o béquer que continha água no início e pesando no final. Este procedimento foi repetido até que os pontos suficientes para a construção da curva binodal fossem obtidos. Vale ressaltar a importância de manter a temperatura e a agitação constante, uma vez que a mudança destes provoca o deslocamento da curva binodal, mudando assim a região bifásica, o que implica em uma maior ou menor concentração do sal e do polímero necessários para a formação do sistema.

3 Figura 1 Esquema do aparato experimental contendo um banho termostático com circulação de água (1), agitador magnético (2) e reator encamisado (3). Linhas de Amarração: A determinação das linhas de amarração foi realizada utilizando soluções com concentrações situada dentro da região de miscibilidade parcial. Foram selecionados 6 pontos globais para cada sistema PEG-Sal. Os sistemas foram formados com a adição de quantidade adequada de solução de PEG, sal e água para uma massa total do sistema de 12 g, em tubos de centrífuga graduados com fundo cônico. A mistura foi agitada em agitador vortex (Gomixer, MX-S) até a solubilização total. Em seguida as amostras foram mantidas em repouso em banho termostático a 298,15 K durante 24 horas. Após este tempo, as fases foram cuidadosamente separadas com o auxílio de uma pipeta de Pasteur e pesadas. Para a obtenção das composições das fases topo e fundo, foi aplicado o método gravimétrico descrito por Merchuck et al (1998), no qual a composição de cada fase não é quantificada analiticamente e sim calculada por meio de um sistema de equações. Este método consiste em regredir matematicamente os dados da curva binodal e obter os parâmetros A,B,C através da equação 1. Y= A.exp (-B.X0,5 C.X3) (1) A composição de cada fase é calculada regredindo linearmente o sistema de equações composto por 4 incógnitas e pelas equações (2), (3), (4) e (5).!" = $% & - ()& &.!+ +,- (2) (3) (4) 0!" = $. exp ). *" -/. *"!" = $. exp (+.," -,/ -1.," 2 ) $ ()&!" = %.!+ & (5) & Onde: YT: Composição de PEG da fase topo XT: Composição de Sal da fase topo YB: Composição de PEG da fase base α: Massa de sal/ Massa total (m/m) 3 RESULTADO E DISCUSSÕES XB: Composição de Sal da fase base YM: Composição global de Sal XM: Composição global de PEG

4 3.1 Curva Binodal Os dados de binodal obtidos para os sistemas compostos por PEG1000/1500/ (NH4)2SO4 + H2O a 298,15 K estão apresentados na Figura 2 e a comparação com os dados da literatura na Figura 3. A curva binodal demarca a região em que o sistema deixa de ser monofásico (região abaixo da curva) e passa a ser bifásico (região acima da curva). Figura 2 Curva binodal dos sistemas compostos por PEG1000, 1500 e (NH4)2SO4 + H2O a 298,15 K. Figura 3 Comparação das curvas binodais obtidas neste trabalho e por Gao et al. (1991) para os sistemas contendo PEG1000, PEG1500 e PEG 2000 a 298,15 K.

5 Analisando a Figura 2 pode-se observar que, como esperado, houve um aumento da região bifásica com o aumento da massa molar do PEG. A Figura 3 apresenta as binodais obtidas neste trabalho. Pode-se afirmar que as curvas binodais obtidas seguiram a mesma tendência das curvas descritas por Gao et al (1991), do mesmo modo, a região bifásica encontrada foi semelhante. 3.2 Linhas de Amarração Os dados de ELL para os sistemas PEG 1000/1500/ (NH 4 ) 2 SO 4 + H 2 O a 298,15 K, foram reportados na literatura por Gao et al (1991). Estes autores quantificaram a composição das fases topo e fundo através de metodologias analíticas, mais especificamente, o sal foi quantificado pelo método de formaldeído e o PEG foi quantificado utilizando o método de secagem a 70 C, no qual a quantidade de PEG é obtida pela subtração da quantidade de sal já determinada pelo método de formaldeído. A fim de validar a metodologia gravimétrica proposta por Merchuk (1998) para obtenção das linhas de amarração, neste trabalho foram investigados os mesmos sistemas, nas mesmas condições de temperatura. Entretanto, diferentemente do trabalho de Gao et al (1991), neste trabalho linhas de amarração foram obtidas pela metodologia proposta por Merchuk (1998). Na Tabela 1, estão apresentados os dados de ELL para os sistemas PEG 1000/1500/ (NH 4 ) 2 SO 4 + H 2 O a 298,15 K obtidos neste trabalho. Tabela 1 - Dados das linhas de amarração investigados para os sistemas a 298,15 K. Composição Global Fase Topo Fase Fundo X y x y x y PEG (NH 4 ) 2 SO 4 + H 2 O 0,1442 0,1442 0,0834 0,2540 0,1915 0,0452 0,1581 0,1580 0,0559 0,3398 0,2286 0,0164 0,1719 0,1721 0,0329 0,4394 0,2556 0,0065 0,1856 0,1855 0,0245 0,4905 0,2762 0,0029 0,1991 0,1980 0,0182 0,5379 0,3029 0,0008 0,2125 0,2112 0,0143 0,5752 0,3260 0,0002 PEG (NH 4 ) 2 SO 4 + H 2 O 0,1367 0,1382 0,0544 0,3151 0,1924 0,0189 0,1513 0,1543 0,0377 0,3941 0,2215 0,0062 0,1627 0,1647 0,0293 0,4452 0,2399 0,0026 0,1747 0,1742 0,0238 0,4854 0,2586 0,0010 0,1853 0,1976 0,0190 0,5283 0,2845 0,0002 0,1994 0,1980 0,0159 0,5603 0,2996 0,0001 PEG (NH 4 ) 2 SO 4 + H 2 O 0,1247 0,1243 0,0633 0,2673 0,1675 0,0244 0,1363 0,1372 0,0511 0,3172 0,1896 0,0100 0,1487 0,1484 0,0362 0,3916 0,2128 0,0032 0,1600 0,1601 0,0266 0,4532 0,2314 0,0011 0,1728 0,1722 0,0222 0,4880 0,2544 0,0002 0,1862 0,1861 0,0185 0,5211 0,2793 0,0000

6 Neste trabalho foram utilizadas composições globais diferentes das utilizadas por Gao et al (1991). Assim, optou-se como base de comparação para validação da metodologia proposta por Merchuk (1998), o valor médio da inclinação das linhas de amarração (ILA). Na Tabela 2 estão apresentados os valores médios de ILA obtidos neste trabalho e por Gao et al (1991), onde é possível observar que os valores estão muito próximos. O valor de erro absoluto encontrado para a amostra de PEG1000 é de 2,46 % do valor de ILA médio, para o PEG1500 o valor do erro absoluto encontrado foi maior, isto deve-se ao fato que o PEG utilizado por Gao et al (1991) tinha massa molar de Uma vez que a metodologia de obtenção das linhas de amarração foi considerada válida, os sistemas foram investigados em relação ao efeito da temperatura de equilíbrio. Para tanto, dados de ELL foram obtidos na temperatura de 318,15 K. Tabela 2 - Valores Médios da inclinação da linha de amarração (ILA) e do comprimento médio das linhas de amarração (CLA) para os sistema de PEG1000/1500/2000 +(NH 4 ) 2 SO 4 + H 2 O a 298,15K. Parâmetros PEG 1000 PEG 1500 PEG 2000 ILA* CLA* ILA* CLA* ILA* CLA* 298,15 K -1,903 0,483-2,064 0,500-2,175 0, ,15 K (GAO, 1991) -1,950 0,241-2,315 0,235-2,22 0,274 Erro Absoluto 0,047-0,251** - 0,045 - * Valores em média; **Gao et al (1991) utilizou PEG Para sistemas PEG-sal é esperado que um aumento na temperatura provoque um aumento (do valor em módulo) da inclinação média da linha de amarração (Claros et al, 2014) pois quanto maior a temperatura maior a hidrofobicidadade do polímero de forma que maior quantidade de água será excluída da fase topo, aumentando a concentração de PEG nesta fase e portanto a inclinação da linha de amarração. Além disto, o aumento da temperatura está relacionado com o aumento do comprimento da linha de amarração (CLA), para uma mesma composição global, visto que com o aumento da temperatura há um aumento da região bifásica. Na Tabela 3 estão apresentados os dados de ELL para os sistemas PEG 1000/1500/ (NH 4 ) 2 SO 4 + H 2 O a 318,15 K.

7 Tabela 3 - Dados das linhas de amarração investigados para os sistemas a 318,15 K. Composição Global Fase Topo Fase Fundo x y x y x y PEG (NH 4 ) 2 SO 4 + H 2 O 0,1473 0,1490 0,0659 0,3060 0,1935 0,0431 0,1603 0,1603 0,0367 0,4202 0,2282 0,0166 0,1736 0,1723 0,0255 0,4836 0,2524 0,0073 0,1852 0,1876 0,0175 0,5443 0,2718 0,0034 0,1991 0,1982 0,0151 0,5669 0,2974 0,0011 0,2123 0,2112 0,0126 0,5928 0,3212 0,0003 PEG (NH 4 ) 2 SO 4 + H 2 O 0,1365 0,1381 0,0458 0,3530 0,1848 0,0243 0,1512 0,1542 0,0310 0,4340 0,2136 0,0086 0,1695 0,1629 0,0225 0,4962 0,2401 0,0026 0,1754 0,1715 0,0191 0,5269 0,2586 0,0010 0,1861 0,1976 0,0173 0,5456 0,2818 0,0002 0,1994 0,1978 0,0153 0,5672 0,2979 0,0001 PEG (NH 4 ) 2 SO 4 + H 2 O 0,1244 0,1247 0,0509 0,3180 0,1625 0,0292 0,1366 0,1369 0,0365 0,3899 0,1883 0,0106 0,1488 0,1482 0,0313 0,4208 0,2113 0,0034 0,1549 0,1607 0,0223 0,4872 0,2260 0,0015 0,1703 0,1711 0,0185 0,5211 0,2419 0,0005 0,1858 0,1866 0,0127 0,5869 0,2665 0,0001 Comparando os valores médios de inclinação da linha de amarração e do comprimento da linha de amarração apresentados nas Tabelas 2 e 4, pode-se perceber a influencia supracitada da temperatura na inclinação e no comprimento da linha de amarração. Tabela 4 - Valores Médios da inclinação da linha de amarração (ILA) e do comprimento médio das linhas de amarração (CLA) para os sistemas de PEG1000/1500/2000 +(NH 4 ) 2 SO 4 + H 2 O a 298,15 K e 318,15 K. Parâmetros PEG 1000 PEG 1500 PEG 2000 ILA* CLA* ILA* CLA* ILA* CLA* 298,15 K -1,903 0,483-2,064 0,500-2,175 0, ,15 K -2,053 0,527-2,204 0,529-2,405 0,484 * Valores em média Todos os dados obtidos neste trabalho foram submetidos às análises de consistência termodinâmica pelas correlações de Othmer-Tobias (1942) e Hand (1930) e visto que todos os coeficientes de determinação (R 2 ) foram superiores a 0,95 os dados foram considerados termodinamicamente consistentes.

8 4. CONCLUSÃO A metodologia proposta por Merchuk et al. (1998) para determinação das linhas de amarração de SDFAs apresenta diversas vantagens associadas à não necessidade de uso de metodologias analíticas e mostrou-se eficiente para determinação dos dados de ELL do sistema PEG1000/1500/ (NH 4 ) 2 SO 4 + H 2 O a 298,15 K e 318,15 K, visto que parâmetros termodinâmicos obtidos experimentalmente, em especial a ILA apresentaram valores semelhantes aos reportados na literatura. Além disto, os dados experimentais apresentaram consistência termodinâmica de acordo com as correlações de Othmer-Tobias e Hand. 5. REFERÊNCIAS ALBERTSSON, P. A. Partition of Cell Particles and Macromolecules. Nova Iorque: Wiley, 3 ed, ASENJO, J. A.; ANDREWS, B. A. Aqueous two-phase systems for protein separation: A perspective. J. Chromatogr. A, v. 1218, n. 49, p , BENAVIDES J.; RITO-PALOMARES M.,; ASENJO J. A. Downstream Processing and Product Recovery - Aqueous Two-Phase Systems. In: Murray Moo-Young (ed.), Comprehensive Biotechnology, Second Edition, volume 2, pp Elsevier, CLAROS, M.; TABOADA, M. E.; GALLEGUILLOS, R.; JIMENEZ, Y. P. Liquid liquid Equilibrium of the CuSO4+PEG 4000+H2O System at Different Temperatures. Fluid Phase Equilibri. Elsevier B.V.: , GAO, Y-L.; PEG, Q-H.; LI, Z-C.; LI Y-G. Thermodynamics of Ammonium Sulfate polyethylene Glycol Aqueous Two-Phase Systems. Part1. Experiment and Correlation Using Extended Uniquac Equation. Fluid Phase Equilibri. (1-2): , HAND, D. B. Dineric Distribution. Journal of Physical Chemistryhemistry 34: , HATTI-KAUL, R. Aqueous Two-Phase Systems. Molecular Biotechnology, v. 19, n. 3, p , MERCHUK, J. C.; ANDREW, B.; ASENO, J. Aqueous Two-Phase Systems for Protein Separation. J. Chromatogr. B. 711 (1-2): , OTHMER, D. F.; TOBIAS, P. E. Tie Line Correlation. Ind. Eng. Chem. 34 (6): , WALTER, H.; JOHANSSON, G. Methods in Enzymology: aqueous two-phase systems. v. 228, Academic Press, San Diego, Califórnia, WILLAUER, H. D.; HUDDLESTON, J. G.; ROGERS, R. D. Solute Partitioning in Aqueous Biphasic Systems Composed of Polyethylene Glycol and Salt: The Partitioning of Small Neutral Organic Species. Ind. Eng. Chem. Res., v. 41, p , 2002.

ESTUDO DA PARTIÇÃO DE BIOMOLÉCULAS EM SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS ENVOLVENDO PEG E SAL A 30 C

ESTUDO DA PARTIÇÃO DE BIOMOLÉCULAS EM SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS ENVOLVENDO PEG E SAL A 30 C ESTUDO DA PARTIÇÃO DE BIOMOLÉCULAS EM SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS ENVOLVENDO PEG E SAL A 30 C A. C. de OLIVEIRA 1, R. CERIANI 1 e M. AZNAR(in memorian) 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de

Leia mais

Universidade Federal do Pará, Faculdade de Engenharia Química 2

Universidade Federal do Pará, Faculdade de Engenharia Química 2 AVALIAÇÃO DE METODOLOGIA DE FÁCIL ANÁLISE PARA A DETERMINAÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO EM DUAS FASES AQUOSAS DO SISTEMA PEG (1500 g mol -1 ) + ÁGUA + SAL J. C. NASCIMENTO 1, G. R. dos SANTOS 2 1 Universidade

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA DO SISTEMA AQUOSO BIFÁSICO POLIETILENO GLICOL 4000, SULFATO DE LÍTIO E ÁGUA A 35 C

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA DO SISTEMA AQUOSO BIFÁSICO POLIETILENO GLICOL 4000, SULFATO DE LÍTIO E ÁGUA A 35 C DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA DO SISTEMA AQUOSO BIFÁSICO POLIETILENO GLICOL 4000, SULFATO DE LÍTIO E ÁGUA A 35 C R. K. FERREIRA 1, L. S. LIMA 1 e G. R. dos SANTOS 1 Universidade Federal

Leia mais

D. S. S. JORQUEIRA, P.O.B. HOMRICH, R. CERIANI 1

D. S. S. JORQUEIRA, P.O.B. HOMRICH, R. CERIANI 1 DENSIDADE, ÍNDICE DE REFRAÇÃO E EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DO SISTEMA MODELO ÓLEO DE SEMENTE DE GIRASSOL + N-HEXANAL + LACTATO DE ETILA A 20 C SOB PRESSÃO ATMOSFÉRICA D. S. S. JORQUEIRA, P.O.B. HOMRICH,

Leia mais

DIAGRAMA DE FASES PARA UTILIZAÇÃO EM SISTEMA BIFÁSICO AQUOSO COM DIFERENTES MASSAS MOLARES DE PEG E phs

DIAGRAMA DE FASES PARA UTILIZAÇÃO EM SISTEMA BIFÁSICO AQUOSO COM DIFERENTES MASSAS MOLARES DE PEG E phs DIAGRAMA DE FASES PARA UTILIZAÇÃO EM SISTEMA BIFÁSICO AQUOSO COM DIFERENTES MASSAS MOLARES DE PEG E phs Giovana S. Padilha 1, Juliana F. Ferreira 1, Ranulfo M. Alegre 2, Elias B. Tambourgi 1* 1 Depto.

Leia mais

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,

Leia mais

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DE SISTEMAS FORMADOS POR LI + ACETONA + ÁGUA A 20 C.

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DE SISTEMAS FORMADOS POR LI + ACETONA + ÁGUA A 20 C. EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DE SISTEMAS FORMADOS POR LI + ACETONA + ÁGUA A 20 C. G. C. A. NETTO 1 *, F. B. S. HOBI 1, R. M. DIAS 1, F. P. PELAQUIM 1, M. C. COSTA 1 1 Departamento de Desenvolvimento de Processos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K

DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K V.E. DINIZ 1, A.P. SILVA 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Engenharia

Leia mais

OBTENÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO DE SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS FORMADOS POR POLIETILENOGLICOL E FOSFATO DE POTÁSSIO

OBTENÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO DE SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS FORMADOS POR POLIETILENOGLICOL E FOSFATO DE POTÁSSIO OBTENÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO DE SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS FORMADOS POR POLIETILENOGLICOL E FOSFATO DE POTÁSSIO O. R. R. GANDOLF 1*, G. R. F GONÇALVES 1, J. G. PIMENTEL 2, D. M. BASTOS³, R. C. I. FONTAN

Leia mais

Juliane Costa Nascimentoi Geormenny Rocha dos Santosii Universidade Federal do Pará. Resumo

Juliane Costa Nascimentoi Geormenny Rocha dos Santosii Universidade Federal do Pará. Resumo AVALIAÇÃO DE METODOLOGIA DE FÁCIL ANÁLISE PARA A DETERMINAÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO EM DUAS FASES AQUOSAS DO SISTEMA PEG (1500 g mol -1 ) + ÁGUA + SAL i Juliane Costa Nascimentoi Geormenny Rocha dos Santosii

Leia mais

ESTUDO DO EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS COMPOSTOS POR LÍQUIDO IÔNICO, SAL E ÁGUA

ESTUDO DO EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS COMPOSTOS POR LÍQUIDO IÔNICO, SAL E ÁGUA ESTUDO DO EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS COMPOSTOS POR LÍQUIDO IÔNICO, SAL E ÁGUA (um espaço) (um espaço) M. C. PIGNATA 1, R. C. F. BONOMO 1 e R. C. S. SOUSA 2 (um espaço) 1 Universidade

Leia mais

Resumo 1. Introdução 2. LI + K 3 PO 4 + H 2 O - Sistemas Ternários 2.1. LIs Estudados 2.2. Procedimento Experimental 2.3. Resultados Experimentais 2.4

Resumo 1. Introdução 2. LI + K 3 PO 4 + H 2 O - Sistemas Ternários 2.1. LIs Estudados 2.2. Procedimento Experimental 2.3. Resultados Experimentais 2.4 Universidade de Aveiro Departamento de Química Extracção de Biomoléculas com Sistemas Aquosos Bifásicos Cláudia Louros nº 22271 Resumo 1. Introdução 2. LI + K 3 PO 4 + H 2 O - Sistemas Ternários 2.1. LIs

Leia mais

PURIFICAÇÃO DO CITOCROMO b 5 UTILIZANDO SISTEMAS DE DUAS FASES AQUOSAS 1. OBJECTIVO

PURIFICAÇÃO DO CITOCROMO b 5 UTILIZANDO SISTEMAS DE DUAS FASES AQUOSAS 1. OBJECTIVO PURIFICAÇÃO DO CITOCROMO b 5 UTILIZANDO SISTEMAS DE DUAS FASES AQUOSAS 1. OBJECTIVO Este trabalho experimental tem como objectivo a recuperação do Citocromo b 5 a partir de um extracto impuro por extracção

Leia mais

Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel

Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel RESUMO Daniele Cobus danicobus@hotmail.com Universidade Tecnológica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA FILIPE HOBI BORDÓN SOSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA FILIPE HOBI BORDÓN SOSA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA FILIPE HOBI BORDÓN SOSA EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DE SISTEMAS DE DUAS FASES AQUOSAS (SDFA)

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA

ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA ALENCAR REIS, A. R. 1 ; REGO, E. F. 2 ; MELO, R. A. C. 3 ; SOUZA, C. P. 4 Resumo

Leia mais

AULA PRÁTICA 05 Solubilidade: Misturas homogêneas e heterogêneas

AULA PRÁTICA 05 Solubilidade: Misturas homogêneas e heterogêneas UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA E BIOLOGIA PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL QB71J ROTEIRO DE AULA PRÁTICA AULA PRÁTICA 05 Solubilidade: Misturas homogêneas e heterogêneas

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE URÉIA EM SOLVENTES PUROS

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE URÉIA EM SOLVENTES PUROS DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE URÉIA EM SOLVENTES PUROS F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade

Leia mais

OBTENÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO DE SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS FORMADOS POR POLIETILENOGLICOL E LÍQUIDO IÔNICO. Alimentos. RESUMO

OBTENÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO DE SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS FORMADOS POR POLIETILENOGLICOL E LÍQUIDO IÔNICO. Alimentos. RESUMO OBTENÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO DE SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS FORMADOS POR POLIETILENOGLICOL E LÍQUIDO IÔNICO O. R. R. GANDOLF 1*, G. R. F GONÇALVES 1, J. G. PIMENTEL 2, R. C. F. BONOMO 1, R. C. I. FONTAN

Leia mais

AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS

AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS L. G. FONSECA 1, J. B. RODRIGUES 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

Determinação de dados experimentais de equilíbrio líquido-líquido para sistemas contendo éster metílico de ácidos graxos, glicerina bruta e metanol

Determinação de dados experimentais de equilíbrio líquido-líquido para sistemas contendo éster metílico de ácidos graxos, glicerina bruta e metanol Determinação de dados experimentais de equilíbrio líquido-líquido para sistemas contendo éster metílico de ácidos graxos, glicerina bruta e metanol D. de BASTIANI 1, G. G. TIROLLO 1, A. P. SILVA 1, M.

Leia mais

EQUILÍBRIO LÍQUIDO LÍQUIDO EM MISTURAS TERNÁRIAS DE LÍQUIDO IÔNICO PRÓTICO BUTIRATO

EQUILÍBRIO LÍQUIDO LÍQUIDO EM MISTURAS TERNÁRIAS DE LÍQUIDO IÔNICO PRÓTICO BUTIRATO EQUILÍBRIO LÍQUIDO LÍQUIDO EM MISTURAS TERNÁRIAS DE LÍQUIDO IÔNICO PRÓTICO BUTIRATO DE 2- HIDROXIETILAMÔNIO + ÁLCOOL (METANOL OU ETANOL) + ACETATO DE PROPILA R. R. PINTO 1, S. MATTEDI 2, M. AZNAR 1 1 Universidade

Leia mais

PARTIÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE DIURON EM SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS FORMADOS POR TETRAHIDROFURANO E CARBOIDRATOS

PARTIÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE DIURON EM SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS FORMADOS POR TETRAHIDROFURANO E CARBOIDRATOS PARTIÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE DIURON EM SISTEMAS AQUOSOS BIFÁSICOS FORMADOS POR TETRAHIDROFURANO E CARBOIDRATOS K. M. SOUSA 1, G. E. L. O. MACIEL 1, M. N. MARQUES 1, E. B. CAVALCANTI 1, C. M. F. SOARES 1

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS TERMODINÂMICOS DO SISTEMA ÁGUA-ETANOL-FRUTOSE VIA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS TERMODINÂMICOS DO SISTEMA ÁGUA-ETANOL-FRUTOSE VIA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS TERMODINÂMICOS DO SISTEMA ÁGUA-ETANOL-FRUTOSE VIA DESTILAÇÃO DIFERENCIAL V. R. S. ALVES 1, A. BERNARDO 1, L. F. MOURA 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de

Leia mais

EQUILÍBRIO TERMODINÂMICO DO SISTEMA BUTANOL - LIQUIDO IÔNICO (PRÓTICO) - ÁGUA PARA APLICAÇÕES EM MEMBRANAS ELETROLÍTICAS DE CÉLULAS A COMBUSTÍVEL

EQUILÍBRIO TERMODINÂMICO DO SISTEMA BUTANOL - LIQUIDO IÔNICO (PRÓTICO) - ÁGUA PARA APLICAÇÕES EM MEMBRANAS ELETROLÍTICAS DE CÉLULAS A COMBUSTÍVEL EQUILÍBRIO TERMODINÂMICO DO SISTEMA BUTANOL - LIQUIDO IÔNICO (PRÓTICO) - ÁGUA PARA APLICAÇÕES EM MEMBRANAS ELETROLÍTICAS DE CÉLULAS A COMBUSTÍVEL J. P. S. SANTOS, R. MILAZZO, I. C. SALES, S. P. PINHO e

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA I. H. N. MORAIS 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

Equilíbrio Líquido-Líquido (ELL) com polímeros em processos de separação

Equilíbrio Líquido-Líquido (ELL) com polímeros em processos de separação Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Equilíbrio Líquido-Líquido (ELL) com polímeros em processos de separação Projeto FEUP 2016/2017 Mestrado Integrado em Engenharia Química Coordenador Geral:

Leia mais

ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO.

ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. S. F. VASCONCELOS 1, F. J. F. CHAVES 1, C. V. FERNANDES 1, N. SILVA 1, H. BISPO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade

Leia mais

Extração de Proteínas Alergênicas do Leite e do Soro de Leite Usando Sistemas Aquosos Bifásicos

Extração de Proteínas Alergênicas do Leite e do Soro de Leite Usando Sistemas Aquosos Bifásicos Extração de Proteínas Alergênicas do Leite e do Soro de Leite Usando Sistemas Aquosos Bifásicos Arquimedes Bento Dias Neto 1, Arlindo Ines Teixeira 2 1. Aluno do IFSUDESTEMG - Câmpus Barbacena; 2. Professor

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

OBTENÇÃO DE DADOS DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO PARA O SISTEMA BIODIESEL DE CHICHÁ + ETANOL + GLICERINA

OBTENÇÃO DE DADOS DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO PARA O SISTEMA BIODIESEL DE CHICHÁ + ETANOL + GLICERINA OBTENÇÃO DE DADOS DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO PARA O SISTEMA BIODIESEL DE CHICHÁ + ETANOL + GLICERINA W. R. O. PIMENTEL 1, J.C. GOMES FILHO 1 e J. I. SOLETTI 1 1 Universidade Federal de Alagoas, Centro

Leia mais

QFL Instruções para elaboração dos relatórios 2013

QFL Instruções para elaboração dos relatórios 2013 GERAL QFL 2453 - Instruções para elaboração dos relatórios 2013 Todos os relatórios devem apresentar: 1) Capa contendo os nomes dos alunos, número USP, a turma da qual fazem parte, título e número da experiência,

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE UREIA EM ISOPROPANOL E EM MISTURAS ISOPROPANOL + ÁGUA

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE UREIA EM ISOPROPANOL E EM MISTURAS ISOPROPANOL + ÁGUA DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE UREIA EM ISOPROPANOL E EM MISTURAS ISOPROPANOL + ÁGUA 1 Ana Paula Silva, 2 Fabíola M. A. S. Costa, 3 Isadora A. Maionchi e 4 Ricardo A. Malagoni

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE ALFA- TOCOFEROL COM A TEMPERATURA EM MISTURA ETANOL+ÁGUA

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE ALFA- TOCOFEROL COM A TEMPERATURA EM MISTURA ETANOL+ÁGUA ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE ALFA- TOCOFEROL COM A TEMPERATURA EM MISTURA ETANOL+ÁGUA L. G. FONSECA 1, J. B. RODRIGUES 1, C. V. da SILVA 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

T constante 0 1 X 1. líquido. Líquido + vapor. vapor X 1

T constante 0 1 X 1. líquido. Líquido + vapor. vapor X 1 1 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA E BIOLOGIA BACHARELADO EM QUÍMICA / LICENCIATURA

Leia mais

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO APLICADO A SEPARAÇÃO DE PRODUTOS DA PIRÓLISE DE BIOMASSA

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO APLICADO A SEPARAÇÃO DE PRODUTOS DA PIRÓLISE DE BIOMASSA EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO APLICADO A SEPARAÇÃO DE PRODUTOS DA PIRÓLISE DE BIOMASSA A. C. C MELO, M. A. TEOTÔNIO, L. DANIELSKI, L. STRAGEVITCH Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia

Leia mais

Sistemas Aquosos Bifásicos com Líquidos Iónicos

Sistemas Aquosos Bifásicos com Líquidos Iónicos Sistemas Aquosos Bifásicos com Líquidos Iónicos Catarina Maia Seco Seiça Neves Orientador: Prof. Dr. João Oliveira Co-orientador: Prof. Dr. João A. P. Coutinho Resumo 1. Introdução 1.1. O que são Líquidos

Leia mais

EXTRAÇÃO DE HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS VIA EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO: DADOS EXPERIMENTAIS E MODELAGEM TERMODINÂMICA

EXTRAÇÃO DE HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS VIA EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO: DADOS EXPERIMENTAIS E MODELAGEM TERMODINÂMICA EXTRAÇÃO DE HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS VIA EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO: DADOS EXPERIMENTAIS E MODELAGEM TERMODINÂMICA F. M. R. MESQUITA 1, R. S. PINHEIRO 1, A. M. M. BESSA 1, H. de B. SANT ANA 1 e R. S. de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS DANIELA DE ARAUJO SAMPAIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS DANIELA DE ARAUJO SAMPAIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS DANIELA DE ARAUJO SAMPAIO AVALIAÇÃO DA PARTIÇÃO DA CAFEÍNA EM SISTEMA DE DUAS FASES

Leia mais

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DO SISTEMA BIODIESEL DE SOJA + METANOL + GLICERINA A 40ºC

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DO SISTEMA BIODIESEL DE SOJA + METANOL + GLICERINA A 40ºC EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DO SISTEMA BIODIESEL DE SOJA + METANOL + GLICERINA A 40ºC Thais Cristine de Sousa SANTOS 1, Geormenny Rocha dos SANTOS 1, Tássio Lopes da GAMA 1. 1 Faculdade de Engenharia de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS-UNIFAL-MG PEDRO LÚCIO BONIFÁCIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS-UNIFAL-MG PEDRO LÚCIO BONIFÁCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS-UNIFAL-MG PEDRO LÚCIO BONIFÁCIO Equilíbrio Líquido-Líquido em Misturas de Polietienoglicol ( 4.000 ou 6.000 ou 10.000 g mol -1 )+ Bissulfito de Sódio + Água em Diferentes

Leia mais

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio

Leia mais

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS SUPERSATURAÇÃO E POPULAÇÃO DE SEMENTES NO RENDIMENTO DE ÁCIDO CÍTRICO NA ETAPA DE CRISTALIZAÇÃO

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS SUPERSATURAÇÃO E POPULAÇÃO DE SEMENTES NO RENDIMENTO DE ÁCIDO CÍTRICO NA ETAPA DE CRISTALIZAÇÃO INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS SUPERSATURAÇÃO E POPULAÇÃO DE SEMENTES NO RENDIMENTO DE ÁCIDO CÍTRICO NA ETAPA DE CRISTALIZAÇÃO T. T. RODRIGUES 1, H. L. SILVA 1, R. A. O. CAMPOS 1, F. S. LOBATO 1 e R. A. MALAGONI

Leia mais

I Identificação do estudo

I Identificação do estudo I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência

Leia mais

Escola Secundária / 3º CEB da Batalha ACTIVIDADE LABORATORIAL DE FÍSICA E QUÍMICA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade : 11

Escola Secundária / 3º CEB da Batalha ACTIVIDADE LABORATORIAL DE FÍSICA E QUÍMICA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade : 11 Escola Secundária / 3º CEB da Batalha ACTIVIDADE LABORATORIAL DE FÍSICA E QUÍMICA A FORMAÇÃO ESPECÍFICA ENSINO SECUNDÁRIO Ano de Escolaridade : 11 AL 2.5 Solubilidade: solutos e solventes Apesar da água

Leia mais

Estimação de Parâmetros em Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso

Estimação de Parâmetros em Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso Estimação de Parâmetros em Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso Cláudio T. Lima, Gustavo M. Platt, Departamento de Modelagem Computacional - IPRJ - UERJ 28630-050, Nova Friburgo, RJ E-mail: ctlima@iprj.uerj.br,

Leia mais

Volume Parcial Molar

Volume Parcial Molar Volume Parcial Molar 1. Introdução O volume molar é definido como o volume ocupado por 1 mol de uma substância pura. Por exemplo, o volume molar da água pura é 18 cm 3 /mol, conforme mostrado no cálculo

Leia mais

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia 217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de

Leia mais

SIMULAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO EQUILÍBRIO DE FASES DO TERNÁRIO ÁGUA-ETANOL-DEE NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO DIETIL ÉTER POR DESIDRATAÇÃO DO ETANOL

SIMULAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO EQUILÍBRIO DE FASES DO TERNÁRIO ÁGUA-ETANOL-DEE NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO DIETIL ÉTER POR DESIDRATAÇÃO DO ETANOL SIMULAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO EQUILÍBRIO DE FASES DO TERNÁRIO ÁGUA-ETANOL-DEE NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO DIETIL ÉTER POR DESIDRATAÇÃO DO ETANOL R. M. NICODEMOS 1, F. RODRIGUES 1 e A. J. DE ASSIS 1 1 Universidade

Leia mais

Operações Unitárias Parte II

Operações Unitárias Parte II Operações Unitárias Parte II Apresentação Aula anterior: - Grandezas físicas; - Balanço de massa; - Balanço de energia; - Conversão; - Reciclo; - Rendimento; - Fração convertida; - Umidade relativa; -

Leia mais

1. INTRODUÇÃO Equilíbrio Líquido-vapor. V. A. de ABREU 1, A. T. SANTOS 1, W. R. O. PIMENTEL 1 e A. K. BRAGA 1

1. INTRODUÇÃO Equilíbrio Líquido-vapor. V. A. de ABREU 1, A. T. SANTOS 1, W. R. O. PIMENTEL 1 e A. K. BRAGA 1 AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO VAPOR DE UMA MISTURA DE ETANOL + TOLUENO À TEMPERATURA CONSTANTE UTILIZANDO SIMULAÇÃO NUMÉRICA EM MATLAB PARA MODELOS DE COMPOSIÇÕES LOCAIS V. A. de ABREU 1, A. T. SANTOS

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS CINÉTICOS DE ADSORÇÃO DE ÍONS DOS METAIS DE TRANSIÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE AVRAMI

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS CINÉTICOS DE ADSORÇÃO DE ÍONS DOS METAIS DE TRANSIÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE AVRAMI MIRANDA, W. D.; ALCÂNTARA, E. F. C. Determinação dos parâmetros cinéticos de adsorção de íons dos metais de transição utilizando o modelo de Avrami. In: CONGRESSO DE PESQUISA ENSINO E EXTENSÃO DA UFG CONPEEX,

Leia mais

Colégio Avanço de Ensino Programado

Colégio Avanço de Ensino Programado α Colégio Avanço de Ensino Programado Trabalho Bimestral 1º Semestre - 1º Bim. /2016 Nota: Professor (a): Cintia Disciplina: Química Turma: 3ª Série Médio Nome: Nº: Atividade deverá ser entregue em pasta

Leia mais

Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia via Ebuliometria

Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia via Ebuliometria UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia

Leia mais

Efeitos da massa molar e do ph sobre o equilíbrio termodinâmico do sistema bifásico aquoso PEG/fosfatos

Efeitos da massa molar e do ph sobre o equilíbrio termodinâmico do sistema bifásico aquoso PEG/fosfatos Artigos Efeitos da massa molar e do ph sobre o equilíbrio termodinâmico do sistema bifásico aquoso PEG/fosfatos Juliana Ferrari Ferreira Doutoranda em Engenharia Química pelo Departamento de Engenharia

Leia mais

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar

Leia mais

Diagramas de Fases. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos. Departamento de Engenharia de Materiais

Diagramas de Fases. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos. Departamento de Engenharia de Materiais Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais Diagramas de Fases Engenharia e Ciência dos Materiais I Prof. Dr. Cassius O.F.T. Ruchert Revisão: Prof.

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO DA HIDRÓLISE DO ACETATO DE ETILA EM MEIO ALCALINO EM REATOR BATELADA DE TANQUE AGITADO

ESTUDO CINÉTICO DA HIDRÓLISE DO ACETATO DE ETILA EM MEIO ALCALINO EM REATOR BATELADA DE TANQUE AGITADO ESTUDO CINÉTICO DA HIDRÓLISE DO ACETATO DE ETILA EM MEIO ALCALINO EM REATOR BATELADA DE TANQUE AGITADO M. S. de SOUZA, V. M. V. CRUZ, G. L. PENA, A. B. de CARVALHO, D. N. DANTAS Centro Universitário do

Leia mais

Neste caso, diz-se que a reação é de primeira ordem, e a equação pode ser resolvida conforme segue abaixo:

Neste caso, diz-se que a reação é de primeira ordem, e a equação pode ser resolvida conforme segue abaixo: 1. Introdução Cinética Química A termodinâmica indica a direção e a extensão de uma transformação química, porém não indica como, nem a que velocidade, uma reação acontece. A velocidade de uma reação deve

Leia mais

Concentração de soluções e diluição

Concentração de soluções e diluição Concentração de soluções e diluição 1. Introdução Uma solução é uma dispersão homogênea de duas ou mais espécies de substâncias moleculares ou iônicas. É um tipo especial de mistura, em que as partículas

Leia mais

I Identificação do estudo

I Identificação do estudo I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de metronidazol em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência

Leia mais

Classificação das Soluções Aquosas e Coeficiente de Solubilidade

Classificação das Soluções Aquosas e Coeficiente de Solubilidade Classificação das Soluções Aquosas e Coeficiente de Solubilidade 1. (UERJ) O gráfico a seguir, que mostra a variação da solubilidade do dicromato de potássio na água em função da temperatura, foi apresentado

Leia mais

FQE0001 Exp. 04. Físico-Química Experimental. Termoquímica. 1. Introdução

FQE0001 Exp. 04. Físico-Química Experimental. Termoquímica. 1. Introdução 1. Introdução Termoquímica Termoquímica é o ramo da termodinâmica que estuda o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança devido à ocorrência de uma reação química ou transformação de fase. Desta maneira,

Leia mais

SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS

SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS EXPERIMENTO 4 SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS OBJETIVOS Observar soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas; Construir a curva de solubilidade de um sal inorgânico. INTRODUÇÃO Os depósitos naturais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL II CQ122 Prática 1 Profa. Iara Messerschmidt Prof. Claudio

Leia mais

DADOS DE EQUÍLIBRIO-LÍQUIDO-LÍQUIDO PARA O APRIMORAMENTO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL DE ALGODÃO.

DADOS DE EQUÍLIBRIO-LÍQUIDO-LÍQUIDO PARA O APRIMORAMENTO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL DE ALGODÃO. DADOS DE EQUÍLIBRIO-LÍQUIDO-LÍQUIDO PARA O APRIMORAMENTO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL DE ALGODÃO. A. M. M. BESSA 1 ; R. S. PINHEIRO 1 ; N. S. EVANGELISTA 1 ; H. B. DE SANT ANA 1 E R. S. DE SANTIAGO-AGUIAR

Leia mais

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol 4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

REAGENTES H 2 C N CH 2 CH 2 N CH 2

REAGENTES H 2 C N CH 2 CH 2 N CH 2 PRÁTICA 2 DETERMINAÇÃ DE CÁLCI EM LEITE Metodologia de análise: Volumetria de Complexação MATERIAIS Bureta de 25 ml Béquer 100 e 250 ml Erlenmeyer de 250 ml Proveta de 50 ml Balão volumétrico 100 ml Pipetas

Leia mais

4. Reagentes e Metodologia Analítica

4. Reagentes e Metodologia Analítica 4. Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os testes de oxidação Os reagentes P.A empregados durante os testes de oxidação foram: KCN (Merck) NaOH (Vetec) H 2 SO 4 (Vetec) H 2 O 2 (Peróxidos

Leia mais

Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.

Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

E S T U D O D E U M E L É C T R O D O S E L E T I V O D E I Ã O N I T R A T O

E S T U D O D E U M E L É C T R O D O S E L E T I V O D E I Ã O N I T R A T O E S T U D O D E U M E L É C T R O D O S E L E T I V O D E I Ã O N I T R A T O OBJETIVO Pretende-se com este trabalho experimental que os alunos avaliem as características de um eléctrodo sensível a ião

Leia mais

ESTIMAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE DE UM SISTEMA BINÁRIO EM EQUÍLIBRIO LÍQUIDO-VAPOR UTILIZANDO O MÉTODO UNIFAC

ESTIMAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE DE UM SISTEMA BINÁRIO EM EQUÍLIBRIO LÍQUIDO-VAPOR UTILIZANDO O MÉTODO UNIFAC ESTIMAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE DE UM SISTEMA BINÁRIO EM EQUÍLIBRIO LÍQUIDO-VAPOR UTILIZANDO O MÉTODO UNIFAC José Cleiton Sousa dos SANTOS (1); Marylane de SOUSA02 (2); Darlane Wellen Freitas de

Leia mais

Disciplina: Sistemas Térmicos

Disciplina: Sistemas Térmicos Disciplina: Sistemas Térmicos Definição de Substância Pura Equilíbrio de Fases Líquido-Vapor de uma Substância Pura Diagrama de Temperatura versus Volume Específico Título de uma Substância com Fases Líquida

Leia mais

ANÁLISE DA SOLUBILIDADE DA UREIA COM A VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM SOLUÇÕES ISOPROPANOL+ÁGUA

ANÁLISE DA SOLUBILIDADE DA UREIA COM A VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM SOLUÇÕES ISOPROPANOL+ÁGUA ANÁLISE DA SOLUBILIDADE DA UREIA COM A VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM SOLUÇÕES ISOPROPANOL+ÁGUA J. B. RODRIGUES 1, L. G. FONSECA 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MODELOS PARA CORRELACIONAR DADOS EXPERIMENTAIS DE SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE NITROGENADO UREIA EM MISTURAS HIDRO-ALCOÓLICAS

UTILIZAÇÃO DE MODELOS PARA CORRELACIONAR DADOS EXPERIMENTAIS DE SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE NITROGENADO UREIA EM MISTURAS HIDRO-ALCOÓLICAS UTILIZAÇÃO DE MODELOS PARA CORRELACIONAR DADOS EXPERIMENTAIS DE SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE NITROGENADO UREIA EM MISTURAS HIDRO-ALCOÓLICAS M.C. OLIVEIRA 1, A.P. SILVA 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade

Leia mais

META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura.

META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura. QUANTIDADES PARCIAIS MOLARES META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:

Leia mais

ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR

ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com

Leia mais

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,

Leia mais

2-) Observe os sistemas

2-) Observe os sistemas SOLUBILIDADE Boa atividade!!! Professora Luciane 1-) Um determinado sal tem coeficiente de solubilidade igual a 34g/100g de água, a 20ºC. Tendo-se 450g de água a 20 ºC, qual a quantidade, em gramas, desse

Leia mais

5 Metodologia e planejamento experimental

5 Metodologia e planejamento experimental Metodologia experimental 5 Metodologia e planejamento experimental Neste capítulo serão descritos a metodologia e o planejamento experimental utilizados no presente estudo, além da descrição do equipamento

Leia mais

C n i é n t é i t c i a

C n i é n t é i t c i a Cinética Velocidade Média A velocidade média de consumo de um reagente ou de formação de um produto é calculada em função da variação da quantidade de reagentes e produtos pela variação do tempo. Vm =

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS BRUNO GIORDANO ALVARENGA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS BRUNO GIORDANO ALVARENGA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS BRUNO GIORDANO ALVARENGA EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO EM MISTURAS DE SAIS INORGÂNICOS COM POLÍMEROS OU LÍQUIDOS IÔNICOS EM MEIO AQUOSO. ALFENAS/ MG 2013 BRUNO GIORDANO ALVARENGA

Leia mais

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido)

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido) Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido) Profº Carlos Henrique Ataíde (novembro de 2013) 1ª) Concurso Petrobras Químico (a)

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES À ALTA PRESSÃO DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO + ETANOL + L- LACTÍDEO

DETERMINAÇÃO DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES À ALTA PRESSÃO DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO + ETANOL + L- LACTÍDEO DETERMINAÇÃO DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES À ALTA PRESSÃO DO SISTEMA DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO + ETANOL + L- LACTÍDEO E. A. REBELATTO 1, J. P. BENDER 2, J. V. OLIVEIRA 1, M. LANZA

Leia mais

CÁLCULO DO EQUILIBRIO DE TROCA-IÔNICA DO SISTEMA Na + -Pb 2+ -Cu 2+ USANDO REDES NEURAIS ARTIFICIAIS.

CÁLCULO DO EQUILIBRIO DE TROCA-IÔNICA DO SISTEMA Na + -Pb 2+ -Cu 2+ USANDO REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. CÁLCULO DO EQUILIBRIO DE TROCA-IÔNICA DO SISTEMA Na + -Pb 2+ -Cu 2+ USANDO REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. A. B. B. GIOPATTO 1, E. A. SILVA 2, T. D. MARTINS 1 1 Universidade Federal de São Paulo, Departamento

Leia mais

ENSAIOS DE SOLUBILIDADE DA UREIA EM ETANOL+METANOL E ÁGUA +METANOL

ENSAIOS DE SOLUBILIDADE DA UREIA EM ETANOL+METANOL E ÁGUA +METANOL ENSAIOS DE SOLUBILIDADE DA UREIA EM ETANOL+METANOL E ÁGUA +METANOL A.P. SILVA 1, R.A.F. ANDRADE 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Engenharia Química E-mail para contato:

Leia mais

Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras

Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Físico-Química, cap. 5: Transformações Físicas de Substâncias Puras Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para

Leia mais

Influência do caldo enzimático na determinação do diagrama de fases no sistema bifásico aquoso

Influência do caldo enzimático na determinação do diagrama de fases no sistema bifásico aquoso Influência do caldo enzimático na determinação do diagrama de fases no sistema bifásico aquoso Resumo Enzimas são comuns a todas as células vivas, atuando como catalisadores biológicos. A maioria é obtida

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 1 DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE Materiais: 01 balão volumétrico

Leia mais

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2) 95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste

Leia mais

ESTUDO DO EQUILÍBRIO LIQUÍDO-LIQUÍDO DE SISTEMAS CONTENDO BIODIESEL ETÍLICO DE CANOLA 1

ESTUDO DO EQUILÍBRIO LIQUÍDO-LIQUÍDO DE SISTEMAS CONTENDO BIODIESEL ETÍLICO DE CANOLA 1 Página 98 ESTUDO DO EQUILÍBRIO LIQUÍDO-LIQUÍDO DE SISTEMAS CONTENDO BIODIESEL ETÍLICO DE CANOLA 1 Sérgio Rodrigues Barbedo 1 ; Carla Viviane Leite Chaves 2 ; Fabian Amorim Lopes 2 ; João Inácio Soletti

Leia mais

2029 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio

2029 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio 229 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio CH 3 Br + P P Br C 3 H 5 Br 2 C 18 H 15 P (153,) (262,3) CH 3 C 21 H 2

Leia mais

INTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO

INTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO INTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS Física Aplicada 2017/18 MICF FFUP 1 ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS NA SUPERFÍCIE DE UM SÓLIDO Na interface sólido-líquido as moléculas têm tendência

Leia mais

Figura 1: Ilustração do processo de dissolução do NaCl em água.

Figura 1: Ilustração do processo de dissolução do NaCl em água. Solubilidade 1. Introdução Na maioria das reações químicas, os reagentes e produtos são usados e obtidos na forma de misturas homogêneas, chamadas de solução. Uma solução contém uma quantidade relativamente

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais