UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS MARCELO GOMES DO PRADO

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1 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS MARCELO GOMES DO PRADO AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE DE DIFERENTES TIPOS DE ORDENHA ATRAVÉS DA ADOÇÃO DE PRÁTICAS DE HIGIENE EM ORDENHA NO MUNICÍPIO DO VALE DO SÃO PATRÍCIO - GO SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 2010

2 2 MARCELO GOMES DO PRADO AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE DE DIFERENTES TIPOS DE ORDENHA ATRAVÉS DA ADOÇÃO DE PRÁTICAS DE HIGIENE EM ORDENHA NO MUNICÍPIO DO VALE DO SÃO PATRÍCIO - GO Artigo apresentado à Universidade Estadual de Goiás, UnU de São Luís de Montes Belos, como requisito para obtenção do título de Tecnólogo em Laticínios. Orientadora: Profª. Msc. Rosana Vieira Leão Freitas SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 2010

3 3 MARCELO GOMES DO PRADO AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE DE DIFERENTES TIPOS DE ORDENHA ATRAVÉS DA ADOÇÃO DE PRÁTICAS DE HIGIENE EM ORDENHA NO MUNICÍPIO DO VALE DO SÃO PATRÍCIO - GO Artigo apresentado à Universidade Estadual de Goiás, UnU de São Luís de Montes Belos, como requisito para obtenção do título de Tecnólogo em Laticínios. Aprovado em / /. BANCA EXAMINADORA Profª. Msc. Rosana Vieira Leão Freitas UEG Orientadora Prof a. MSc. Andréia Di Martins Carmo Costa UEG Membro Profº. Esp. Danilo Augusto Tomazello UEG Membro

4 4 A Deus, aos meus pais José Maria e Marlene Gomes, ao meu irmão Mauro Gomes e a meus amigos de verdade, DEDICO.

5 5 AGRADECIMENTOS A Deus por ter concedido a chance de passar por mais uma etapa importante de minha vida e por proporcionar todos esses três anos de grandes lutas e vitórias, pois sem ele, nada somos, e nada podemos. À minha família, aos meus pais em especial, pois sem eles não estaria dividindo minha felicidade e nem o respeito que sinto por eles pelas oportunidades. A força que me deram para continuar, os incentivos e muito mais. Ao meu irmão Mauro Gomes, por ter me agüentado por quase dois anos quando cheguei a São Luis de Montes Belos, que para mim foi uma honra poder me espelhar nos seus passos, durante este período. À minha namorada Renata por ter me compreendido em momentos de raiva, angustia e tristeza, principalmente por minha ausência. Aos proprietários, meus amigos, de cada fazenda no município do Vale do São Patrício (GO), que me respeitaram e contribuirão para a realização deste trabalho, principalmente meu Tio Sebastião. Aos amigos e amigas, Lourival Marques, Jhenifer Almeida, Fernanda Carolina, Poliana Bernardes e Rhanna Rodrigues, que tiveram ao meu lado em momentos de alegria, tristeza, e cumplicidade, e que acabaram se tornando uma nova família. Ao grande amigo Jeann Carlos, amigo fiel, que sempre demonstrou respeito e companheirismos, que sempre dividiu os bons e maus momentos. À minha orientadora, Professora Rosana Vieira Leão Freitas, pela dedicação, e paciência, durante a realização deste trabalho e esta grande conquista. E também agradeço a todos que respeitam o curso de Tecnologia em Laticínios e dispuseram suas vidas a esta profissão de respeito e responsabilidade.

6 6 Você tem que encontrar algo que você ame o suficiente para ser capaz de aceitar riscos, pular sobre os obstáculos e avançar sobre os muros que serão sempre colocados na sua frente. Se você não tem este tipo de sentimento por aquilo que está fazendo, você parará no primeiro grande obstáculo. George Lucas

7 7 LISTA DE ABREVIATURA CBT Contagem Bacteriana Total CCS Contagem de Células Somáticas CMT California Mastitis Test ESD Extrato Seco Desengordurado EST Extrato Seco Total IN51 Instrução Normativa nº 51 LQL MAPA Laboratório de Qualidade do Leite Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento RBQL Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade do Leite UFC Unidade Formadora de Colônia

8 8 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Conformidade e não conformidade das propriedades de diferentes tipos de ordenha Tabela 2. Composição química do leite, coletas antes e após a adoção de práticas higiênicas em ordenha... 19

9 9 LISTA DE FIGURAS Figura 1. CBT (x1000/ml) do leite antes e após a adoção de práticas higiênicas em ordenha das propriedades Figura 2. CCS (x1000/ml) do leite antes e após a adoção de práticas higiênicas em ordenha das propriedades... 18

10 10 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 23

11 11 AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE DE DIFERENTES TIPOS DE ORDENHA ATRAVÉS DA ADOÇÃO DE PRÁTICAS DE HIGIENE EM ORDENHA NO MUNICÍPIO DO VALE DO SÃO PATRÍCIO - GO Marcelo Gomes do Prado 1 ; Rosana Vieira Leão Freitas 2 RESUMO: : A qualidade do leite cru é influenciada por diversos fatores, entre eles destacam-se fatores associados ao manejo, alimentação, estação do ano, genética dos animais, obtenção e estocagem do leite. Com o desenvolvimento da tecnologia e estudos, nos dias atuais, tem-se diferentes tipos de ordenha, como ordenha mecânica canalizada, ordenha mecânica balpe-ao-pé e ordenha manual. Objetivouse neste estudo caracterizar o perfil de três propriedades com diferentes tipos de ordenha, observando a influência da adoção de práticas higiênicas em ordenha sobre a qualidade do leite produzido através de parâmetros de composição química, CBT e CCS. Foram realizadas nove coletas nos meses de julho e agosto de 2010, para avaliação da composição química, CCS e CBT do leite cru de diferentes tipos de ordenha no município do Vale do São Patricío - GO, antes e após adoção de práticas higiênicas em ordenha sobre a qualidade do leite produzido. Mediante aos resultados, observou-se melhora na qualidade do leite, independente do tipo de sistema de ordenha, tendo uma divergência em relação a sanidade do rebanho do sistema de ordenha balpe-ao-pé. Palavras-chave: Qualidade do leite, ordenha, higiene. ABSTRACT: The quality of the raw milk is influenced by several factors, among them they stand out factors associated to the handling, feeding, season, genetics of the animals, obtaining and storage of the milk. With the development of the technology and studies, in the current days, it is had different types of it milks, as it milks channeled mechanics, it milks mechanics bucket-to-foot and it milks manual. It was aimed at in this study to characterize the profile of three properties with different types of it milks, observing the influence of the adoption of hygienic practices in it milks about the quality of the milk produced through parameters of chemical composition, TBC and CSC. Nine collections were accomplished the months of July and August of 2010, for evaluation of the chemical composition, CSC and TBC of the raw milk of different types of it milks in the municipality of Vale do São Patrício, before and after adoption of hygienic practices in it milks about the quality of the produced milk. Meantime to the results, was observed it gets better in the quality of the milk, independent of the system type of it milks, tends a divergence in relation to sanity of the flock of the system of it milks bucket-to-foot. Word-key: Milk quality, milking, hygiene. 1 Acadêmico do Curso Tec. em Laticínios, UEG UnU São Luís de Montes Belos/GO <maceloyou@hotmail.com>. 2 Profª Msc. do Curso Tec. em Laticínios, UEG UnU São Luís de Montes Belos/GO <rosanavifreitas@hotmail.com>.

12 INTRODUÇÃO A cadeia produtiva de leite vem crescendo cada vez mais no Brasil, tornandoo assim o sexto maior produtor mundial de leite com 25,4 bilhões de litros por ano, com cerca de 4,37% de crescimento entre 2002 e 2008, representando 60% da produção de leite nacional por 1,6 milhões de pequenas propriedades (OCB, 2008). O leite produzido no Brasil teve melhora a partir de 2001, devido a circunstâncias favoráveis, com oportunidades de exportação, que permitiram a execução do Programa de Melhoria da Qualidade do Leite, junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), com aprovação em 18 de setembro 2002, a Instrução Normativa nº 51 (IN51), que estabelece critérios para a produção, identidade e qualidade do leite. Segundo IN51, pelo menos uma vez por mês, amostras do leite de cada propriedade devem ser enviadas pela indústria para serem analisadas na Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade do Leite (RBQL), para a determinação de CBT, CCS, composição química, resíduos de antibióticos, fraudes e adulterações (BRASIL, 2002). Os novos parâmetros de qualidade estabelecidos pela IN51 do MAPA prevêem de unidades formadoras de colônias UFC/mL e de células somáticas/ml até 01 de julho de 2008, apartir dessa data, UFC/mL e de células somáticas/ml até 01 de janeiro de Apartir de 01 de janeiro de 2011 em diante, UFC/mL para tanques individuais e UFC/mL para coletivos e de células somáticas/ml. O leite deverá ser resfriado à temperatura inferior a 7 C em até 3 horas após a ordenha e chegar à plataforma da indústria à temperatura máxima de 10 C (CORREIA et al., 2008). O leite é considerado o mais complexos dos alimentos, por sua composição rica em carboidratos, proteína, gordura, vitaminas e sais minerais, que proporciona energia e proteção imunológica para o neonato. A qualidade do leite cru é influenciada por diversos fatores, entre eles destacam-se fatores associados ao manejo, alimentação, estação do ano, genética dos animais, sanidade, obtenção e estocagem do leite (COELHO, 2009). A mastite é uma das causas que exerce influência prejudicial direta sobre a composição e as características físico-químicas do leite, que eleva a contagem de células somáticas (CCS). Todavia, com o aumento na CCS, a composição do leite, a

13 13 atividade enzimática, o tempo de coagulação, a produtividade e a qualidade dos derivados lácteos, são influenciados negativamente (ECKEHARDT, 2002). A qualidade microbiológica é definida pela contagem bacteriana total (CBT) ou unidade formadora de colônia por mililitro (UFC/ml), já que os principais microorganismos contaminantes do leite são as bactérias. A CBT está profundamente relacionada com a higiene e conservação do leite na propriedade rural, sendo de grande importância para indústria láctea, leite com baixas CBT, obtendo maior rendimento assim como maior tempo de prateleira (BEZERRA, 2009). É de necessidade ao produtor promover a máxima higiene durante todo o processo de ordenha interrupta, como teste para detecção de mastite (teste da caneca de fundo preto e CMT que ainda é pouco utilizado), higienização e desinfecção das tetas (pré-dipping), secagem das tetas com papel toalha (de preferência um papel toalha para cada teto), e proteção pós ordenha (pós-dipping). Lavar corretamente todos os utensílios utilizados para obtenção do leite (teteira e equipamentos da ordenhadeira), canalização e local de estocagem do leite com produtos adequados (recomendado pelo fabricante), além da estocagem do leite em temperatura inferior a 4 ºC para manter a carga bacteriana em níveis aceitáveis pela legislação (MENDES, 2006). Segundo Dias (2006), o consumo humano do leite de origem animal começou há anos atrás com a domesticação do gado (vacas), com obtenção apenas de forma manual pelo ordenhador. Em 1824 surgiu as primeiras evidências de obtenção do leite mecanicamente, numa tentativa de aliviar a monotonia e o dificil trabalho da ordenha manual, com o uso de cânulas inseridas diretamente no canal da teta, com rapido abandono em seguida, devido a altas incidências de mastite (UNESP, 2005). Em 1830 surgiu o primeiro equipamento de ordenha com tubos. Diferentes tipos de ordenha foram testados, com diversas máquinas fabricadas que imitam a ordenha manual. O maquinário que fez sucesso foi descoberto em 1851, usando a sucção à vácuo com desenvolvimento em seguida do copo da teteira de uma câmara, e em 1905, o de duas câmaras, onde apresentado como equipamentos de ordenha semelhantes aos de hoje (DE LAVAL, 2008). Com o desenvolvimento da tecnologia e estudos, nos dias atuais temos diferentes tipos de ordenha, como ordenha mecânica canalizada, ordenha mecânica balpe-ao-pé e ordenha manual. A escolha do tipo de ordenha depende de diversos

14 14 fatores, dentre eles o número de vacas a ser ordenhada, capacidade total de investimento a ser realizada pelo produtor, disponibilidade de pessoas capacitadas para realizar a ordenha de maneira correta e o nível de produção dos animais (DUARTE, 2008). A ordenha mecanizada possibilita a obtenção do leite mais rápida do que a ordenha manual, e quando corretamente realizada, tem menor risco de contaminação. É um sistema intensivo, podendo ser ordenhado vários animais ao mesmo tempo em local específico. A ordenha mecânica balde-ao-pé é de menor custo e mais simples, empregada em galpões e salas com fosso, é mais frequentemente utilizadas por pequenos produtores, devido ao pouco número de animais. A ordenha manual é a mais usada no Brasil, pois não necessita do emprego de máquinas, sendo assim de menor custo (FZEA-USP 2008). E mais freqüente em pequenas propriedades leiteiras, e geralmente simples de realizar, exigindo grande esforço do ordenhador, e pode ser feita em piquete, em curral ou em galpão (FINKLER, 2010). Segundo Santos e Fonseca (2001), a suspeita de incidência de mastite subclínica numa propriedade leiteira, quando ocorre aumento das células somáticas no leite deve ser diagnosticado o mais rápido possível com o teste California Matits Test (CMT) para que sejam tomadas as devidas providências. Estratégia de controle e prevenção são as formas mais simples de evitar maiores problemas, principalmente os relacionados à redução da produção de leite, custos com casos de mastite clínica, descarte e morte prematura de alguns animais e redução na qualidade do produto. A adoção de práticas higiênicas em ordenha é importante para minimizar os riscos de contaminação durante o processo de obtenção do leite, reduzindo contaminação microbiana e/ou física e principalmente melhorar a qualidade do leite cru (VASCONCELLOS, 2009). Para que a adoção de práticas higiênicas em ordenha se torne eficaz é necessário o treinamento de mão-de-obra seja realizado periodicamente, deixando todos os envolvidos com o processo de produção de leite cientes da importância que cada um tem dentro da aplicação dessas práticas. A higiene pessoal do ordenhador é um aspecto extremamente importante para as propriedades produtoras de leite (CHAPAVAL et al., 2010). Neste trabalho, objetivou-se caracterizar o perfil de três propriedades com diferentes tipos de ordenha, observando a influência da adoção de práticas

15 15 higiênicas em ordenha sobre a qualidade do leite produzido através de parâmetros de composição química, CBT e CCS. 2.0 MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho foi realizado em três propriedades rurais, com diferentes tipos de ordenha: ordenha mecânica canalizada ou circuito fechado, ordenha mecânica balde ao pé e ordenha manual, localizadas no município do Vale do São Patrício - GO. Na propriedade que possuí ordenha mecânica canalizada, todo o leite é destinado para fabricação do queijo tipo mussarela na mesma, e nas demais propriedades o leite é destinado a dois laticínios para a produção de derivados. Foram realizadas três visitas técnicas em cada propriedade nos meses de julho e agosto de Com auxilio de um check list com 32 perguntas foi possível avaliar diversos itens em cada propriedade (Anexo 1). Através dos dados coletados, mediante as não conformidades, proprietários e envolvidos receberam palestras, com temas voltados práticas higiênicas em ordenha, como realizar testes de mastite e saúde dos animais, com distribuição de manuais de Boas Práticas Agropecuárias (BPA). Foram feitas coletas de amostras para avaliar a composição química, CBT e CCS de cada propriedade, totalizando em 18 amostras, sendo seis a cada oito dias. As amostras foram coletadas logo após cada ordenha, com concha de inox, limpa e seca. Os frascos foram abertos apenas no momento da coleta para evitar o risco de contaminação, identificados e misturados com os conservantes, no caso da CBT, o Azidiol e da CCS o Bronopol, e colocadas imediatamente em caixa isotérmicas e encaminhadas ao Laboratório de Qualidade do leite (LQL), Centro de Pesquisa em Alimentos da Universidade Federal de Goiás. Foi feito acompanhamento das ordenhas matutinas na propriedade de ordenha mecânica canalizada, com produção média de 260 litros por dia e ordenha manual, com produção média de 60 litros por dia e vespertina na propriedade de ordenha mecânica balde ao pé, com produção média de 160 litros por dia.

16 16 Todos os dados coletados através do check list, foram submetidos à análise de distribuição de frequência relativa, que é o quociente (resultado) entre a frequência absoluta do valor da variável e o número total de observações, ou seja, o número de conformidades encontradas, de 100 %, do total de cada item avaliado (Anexo 1), divididos em grupos conforme e não conforme. Fórmula: Freqüência Relativa = conformidade x 100 Total de cada item avaliado 3.0 RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir dos resultados das amostras, de composição química, CBT e CCS foram possíveis tomar medidas para melhorar a qualidade do leite, junto ao proprietário de cada propriedade, oferecendo ajuda e incentivo de maneira simples, garantindo a qualidade do leite. Após todos os resultados obtidos através de check list, durante as três visitas técnicas em cada propriedade, obtiveram-se os seguintes resultados de conformidade e não conformidade, sobre pontos importantes em relação à adoção de práticas de higiene em ordenha, conforme apresentada na Tabela 1. Tabela 1 - Conformidade e não conformidade das propriedades de diferentes tipos de ordenha. Propriedades Itens Avaliados Ordenha mecânica canalizada Ordenha mecânica balde-ao-pé Ordenha manual Não Não Não Conforme conforme Conforme conforme Conforme conforme Ordenha 83% 17% 83% 17% 83% 17% Higiene dos equipamentos e utensílios 75% 25% 100% 0% 100% 0% Sanidade dos animais 40% 60% 40% 60% 80% 20% Ordenhador 60% 40% 85,70% 14,30% 100% 0% Alimentação dos animais 100% 0% 100% 0% 85,70% 14,30% Tanque de refrigeração 71,40% 28,60% 42,80% 57,20% 71,40% 28,60%

17 17 Dentro dos resultados mencionados na Tabela 1 somente os itens relacionados com a sanidade dos animais, ordenhador e tanque de refrigeração, demonstraram uma maior não conformidade. Segundo Sampaio (2009), a obtenção do leite de qualidade está diretamente ligada às condições higiênicas durante a ordenha e a saúde do animal. É possível determinar um leite de alta qualidade quando o mesmo apresenta sabor e odor agradável, alto valor nutritivo, ausência de agentes patogênicos e contaminantes (antibióticos, conservantes, adição de água e sujidades), baixa CBT e CCS. Nas propriedades com ordenha mecânica e ordenha balde-ao-pé apresentaram 60% de não conformidade em relação a sanidades dos animais. Segundo Kochhann (2007), o controle sanitário está intimamente ligado a produtividade e lucratividade, bem como é o ponto fundamental para controle efetivo da saúde publica. Deve-se também observar alguns fatores relacionados com o estado sanitário do rebanho, a limpeza dos equipamentos e utensílios destinados a sua obtenção, a higiene do local, do ordenhador, a higiene do tanque de estocagem do leite e a qualidade da água utilizada na propriedade, pois esta pode ser fonte de contaminação por agentes patogênicos para os seres humanos e animais que vivem no meio (GRACINDO, 2010). Na Figura 1 e 2, mostra a redução de CBT e CCS, após a adoção de práticas higiênicas em ordenha, referentes a três coletas realizadas no período de julho e agosto de Figura 1 - CBT (x1000/ml) do leite antes e após a adoção de práticas higiênicas em ordenha das propriedades.

18 18 Observa-se na Figura 1 que os valores de CBT encontrada nas propriedades com ordenha mecânica e balde ao pé foram maiores do que os valores encontrados na propriedade com ordenha manual, antes e após as práticas, indicando que o nível tecnológico da ordenha não implica, necessariamente, em leite de melhor qualidade e dependendo de como é utilizada, pode ser mais uma fonte de contaminação bacteriana que pode influenciar nos índices de mastite. Resultados semelhantes aos encontrados nesse estudo foi observado por Vallin et al., (2008) que avaliaram a eficiência da implantação de boas práticas de higiene em ordenhas, e obtiveram média da CBT três vezes maior em propriedades com ordenha mecânica em relação as propriedades com ordenha manual. As análises de CBT reduziram consideravelmente no período julho e agosto. Estas reduções foram possíveis devido à adoção de práticas higiênicas propostas em ordenha e aos itens não conformes encontrados em cada propriedade (Tabela 1). Pode-se dizer então que a adoção de práticas higiênicas em ordenha proporciona uma diminuição na microbiota inicial do leite recém ordenhado, corroborando com Guerreiro et al., (2005), que observou diminuições significativas na CBT do leite após a adoção de práticas de higiene em ordenha. Figura 2 - CCS (x1000/ml) do leite antes e após a adoção de práticas higiênicas em ordenha das propriedades. Com relação à CCS (Figura 2) foi observado redução apenas na propriedade de ordenha mecânica e ordenha manual, diferente da propriedade de ordenha balde-ao-pé que apresentou alto valor de CCS, que provavelmente pode ser proveniente de leite de vacas com mastite ou mamite. Bueno et al., (2005) relatam

19 19 que a ordem e o estágio de lactação avançados também interferem no aumento de CCS do leite. A maior redução para CBT do que para CCS encontrada neste trabalho, provavelmente se deve ao fato de que as práticas propostas agem diminuindo a contaminação microbiana dos tetos, utensílios e equipamentos de ordenha, melhorando a qualidade microbiológica do leite e reduzindo o aparecimento de novos casos de mastite. Na Tabela 2 observa-se o resultado da composição química de cada propriedade/sistema de ordenha. Tabela 2 - Composição química do leite, coletas antes e após a adoção de práticas higiênicas em ordenha. Componentes Ordenha Mecânica Ordenha Balde-ao-pé Ordenha Manual Coletas Gordura(%) 3,43 3,77 3,51 3,88 3,51 3,67 3,19 3,24 2,94 Proteína(%) 3,11 3,11 3,00 3,37 3,21 3,18 3,07 3,11 3,04 Lactose(%) 4,61 4,61 4,62 4,48 4,18 4,44 4,65 4,62 4,57 ESD(%) 8,66 8,72 8,61 8,74 8,29 8,61 8,65 8,71 8,61 EST(%) 12,09 12,49 11,55 12,62 11,80 11,55 11,84 11,95 11,55 A partir da Tabela 2, pode-se observar a composição química do leite nas propriedades antes e após a adoção proposta de práticas higiênicas de ordenha. Os constituintes observados nas amostras de leite de uma forma geral apresentaram-se dentro dos padrões estabelecidos pela legislação vigente IN51 (BRASIL, 2002). Na ordenha manual o componente gordura (Tabela 2) pode estar baixo possivelmente por causa de algum erro de amostragem, pois à alimentação dos animais é apenas de silagem de capim braquiária, que por sua vez possui fibras, que aumentaria a quantidade de gordura. Na propriedade com sistema de ordenha balde-ao-pé alguns componentes, apresentam baixa porcentagem, em relação aos demais sistemas de ordenha, porém estão dentro do padrão. Todos os proprietários demonstram interesse e disposição no estudo, para melhorar a qualidade do leite, visando qualidade ao invés de quantidade, através de dúvidas e questionamentos sobre alguns pontos e possível gasto no futuro próximo.

20 CONCLUSÃO As práticas propostas de higiene em ordenha contribuíram para a melhoria da qualidade do leite em quaisquer das condições de tecnificação estudadas, mas ainda precisam ser melhorados a fim de garantir uma maior qualidade na produção do leite. 5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEZERRA, R. J. Estabelecimento de uma curva de calibração para o equipamento bactcount para monitoramento da qualidade do leite cru refrigerado f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 51 de 18 de setembro de Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite Tipo A, do Leite Tipo B, do Leite Tipo C, do Leite Pasteurizado e do Leite Cru Refrigerado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 set Disponível em: < Acesso em: 14 ago BUENO, V. F. F. et al. Influência da temperatura de armazenamento e o sistema de utilização de tanque de expansão sobre a qualidade microbiológica do leite cru. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 18, n. 124, p , set CHAPAVAL, L. et al. Manejo Higiênico na Ordenha de Cabras Leiteiras. Qualidade. FarmPoint Ovinos e Caprinos Disponível em: < Acesso em: 12 nov COELHO, V. R. P. Efeitos da Contagem de Células Somáticas Sobre a Qualidade do Leite Semidesnatado e Creme de Leite Pasteurizados f. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Univesidade de São Paulo, Pirassununga.

21 21 CORREIA, A.L. et al. B.P.A. Requisitos Microbiológicos, CSS e Resíduos Químicos. Manual B.P.A. Boas Práticas Agropecuárias. Goiânia, n , p Agosto, DIAS, Pratique Leite. Qualidade do Leite. O Leite ao Longo da História. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 15 set DE LAVAL, Pfizer Saúde Animal. Exigências do Equipamento de Ordenha Disponível em: < Acesso em: 10 jun DUARTE, M. Gado de Leite - Sistema de Ordenha. Infoescola Navegando e Aprendendo. São Paulo, junho, Disponível em: < ootecnia/gado-de-leite-sistemas-de-ordenha/>. Acesso em: 22 ago ECKEHARDT, Ernst Müller. Qualidade do Leite, Células Somáticas e Prevenção da Mastite. Qualidade do leite e células somáticas. Londrina, Disponível em: < Acesso em: 18 jul FINKLER, C. Planejamento Estratégico e Sustentabilidade em uma Pequena Propriedade Familiar Produtora de Leite f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração) - Departamento de Ciências Administrativas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. FZEA-USP, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos - Universidade de São Paulo. Manejo de Ordenha. Tipos de Ordenha. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 28 set GUERREIRO, P.K. et al. Qualidade microbiológica de leite em função de técnicas profiláticas no manejo de produção. Ciênc. agrotec., Lavras, v. 29, n. 1, p , jan./fev KOCHHANN, A. Impacto do capital físico sobre a margem líquida da bovinocultura de leite com base em agricultores integrados a uma cooperativa da região oeste do Paraná f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel. MENDES, M. H. A. F. Produção higiênica do leite: Boas Práticas Agrícolas f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Latu Sensu) - Universidade Castelo Branco, Brasília.

22 22 OCB, Organização das Cooperativas do Brasil. Campos e Carrer. Alternativas de baixo custo para alimento do gado leiteiro. Junho, Disponível em: < Acesso em: 17 jul GRACINDO, A. P. A. C. Qualidade do leite caprino em função da adoção de práticas higiênicas em ordenha f. Dissertação (Pós-Graduação em Ciência Animal) Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró. SANTOS, M.V.; FONSECA, L.F.L. Importância e efeito de bactérias psicrotróficas sobre a qualidade do leite. Revista Higiene Alimentar. São Paulo, v.15, n.82, p , SAMPAIO, L. V. R. Avaliação das características físico-químicas e microbiológicas do leite pasteurizado tipo c, comercializado no município de Maceió-AL f. Monografia (Especialização em Higiene e Inspeção de Produtos de Origem Animal) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Recife. UNESP, Universidade Estadual Paulista. Bovinocultura. Ordenha Manual e Mecânica Disponível em: < cleos/zootecnia/informacoes_tecnicas/bovinocultura/ordenha%20manual%20e%20 mec%c3%a2nica.pdf>. Acesso em: 2 nov VALLIN, V. M.; Beloti V.; Battaglini A. P. P.; Tamanini R.; Fagnani R.; Angela H. L. da; Silvat L. C. C. da. Melhoria da qualidade do leite a partir da implantação de boas práticas de higiene na ordenha em 19 municípios da região central do Paraná f. Dissertação (Pós-Graduação em Ciência Animal) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina. VASCONCELLOS, P. F. Revisão sobre a qualidade do leite no Brasil: Aspectos Físicos, Químicos e Nutritivos f. Trabalho de Conclusão de Curso (Pós- Graduação em Ciência Animal) - Instituto Qualittas, Campinas.

23 ANEXO 1 23

24 24 Anexo - 1. Perguntas que serão realizadas, para avaliação de diversos itens em cada propriedade rural. 1.0 Ordenha Sim Parcial Não Observação 1.1 A higienização do local de ordenha e realizada, antes e após ordenha? 1.2 E feita à verificação das condições dos tetos, tais como sujidades, exemplo lama. Saúde do teto? 1.3 E realizado o pré-dipping e pósdipping, e usado o papel toalha? 1.4 Teste da caneca de fundo preto e CMT é feito? 1.5 A quantidade de ordenhas é adequada para estes animais? 1.6 Logo após a ordenha os animais vão para o curral de descanso, para alimentação? 1.7 Tempo após ordenha, que o leite é colocado para resfriar e conforme? (2 horas) 2.0 Higiene dos equipamentos e Sim Parcial Não Observação utensílios Limpeza dos equipamentos e utensílios tais como, balde, caneca de fundo preto, frascos para imersão dos tetos, latões e/ou ordenhadeira, mangueiras e 2.1 teteiras, que entram em contato com o leite e realizado, antes da ordenha e depois? Equipamentos e utensílios estão em condições de uso, é feita à manutenção rigorosa dos 2.2 equipamentos e utensílios (ordenhadeira)? Os produtos de limpeza são utilizados de acordo com o 2.3 fabricante, estão dentro do período de validade? Limpeza dos utensílios e/ou da 2.4 ordenhadeira e feita com água quente? 3.0 Sanidade dos animais Sim Parcial Não Observação Tem casos de mastite, são tratados 3.1 com medicamentos apropriados?

25 25 Quando faz uso de antibióticos o 3.2 leite é descartado? A ordenha dos animais é realizada 3.3 de acordo com a idade e saúde do animal? Durante o manejo, antes de começar a ordenha, os animais 3.4 com problemas são separados? 4.0 Ordenhador Sim Parcial Não Observação 4.1 Recebe treinamento? Possui capacidade de assimilar 4.2 ensinamentos? Ordenhador possui bons hábitos de higiene durante a ordenha, como lavar as mãos todas as vezes que 4.3 troca de animal, no caso da ordenha manual? 4.4 Ordenhador é saudável? 4.5 Roupa limpa? 5.0 Alimentação dos animais Sim Parcial Não Observação 5.1 Água de boa qualidade? 5.2 Bebedouro limpo? Alimentação dos animais é apenas 5.3 a pastos? 5.4 Fornecem Milho ou cana-deaçúcar? Silagem? 6.0 Tanque de refrigeração Sim Parcial Não Observação Tipo de resfriamento do leite: Imersão, expansão próprio ou expansão comunitário? Higienização do tanque? 6.3 Temperatura do leite no tanque? (4 ºC) Controle de temperatura do leite no 6.4 tanque de expansão é feita? Abrigo do tanque de expansão e 6.5 apropriado ou não? 6.6 Higienização do abrigo? 6.7 A água disponível para a lavagem do tanque é de boa qualidade?

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