CONHECIMENTO DOS FUNDAMENTOS DO MODELO FRANCHISING PARA QUEM PRETENDE INTEGRAR O MERCADO RESUMO

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1 CONHECIMENTO DOS FUNDAMENTOS DO MODELO FRANCHISING PARA QUEM PRETENDE INTEGRAR O MERCADO Alexandre Gustavo D. Santiago - gustavodobrochinski@hotmail.com Marcos Henrique R. Pereira - markinho193@hotmail.com RESUMO O estudo realizado teve como objetivo mostrar aos interessados, detalhes do que é o franchising, como funciona na teoria, o papel de cada parte envolvida no modelo, e que é uma ótima oportunidade para franqueadores e principalmente para franqueados, pois, pode gerar um bom lucro, muito sucesso diminuindo o risco para quem investe neste tipo de negócio. Porém existem vantagens e desvantagens como em todo e qualquer seguimento, sendo necessário uma grande parceria entre franqueado e franqueador, já que se alguma das partes falhar com certeza prejudicará as duas, por isso requer uma grande atenção na hora em que o franqueado vai escolher a franquia que irá comprar como atenção para o franqueador escolher o franqueado para quem irá vender. Palavras-chave: Franchising; Franqueador; Franqueado; Vantagens; Desvantagens. 1. INTRODUÇÃO 1/11

2 Um dos modelos mais bem sucedidos e populares de expansão de negócios é o Franchising. O grande crescimento das redes de franquia que atuam em diversos seguimentos com produtos e serviços, de qualidades cada vez melhor para atender o público exigente, é o grande segredo do sucesso deste modelo. Uma rede de franquias é basicamente formada por um franqueador e seus franqueados. O franqueador é o proprietário de uma marca, fabricante de produtos ou fornecedor de serviços específicos e conhecedor de processos operacionais e gerenciais bem definidos e bem sucedidos. O franqueado é, normalmente, um pequeno empresário que licencia a marca e os processos do franqueador em troca do pagamento de royalties. É praticamente, portanto, uma relação de sociedade (CHERTO et al, 2006). O objetivo do trabalho é descrever o que é o franchising, como surgiu, mostrar o papel de cada parte envolvida no modelo de franquia, detalhando as vantagens, desvantagens, condições e riscos que ocorre neste modelo para quem tem interesse de ingressar no ramo ou simplesmente a curiosidade de saber como funciona. O artigo foi elaborado através do método de revisão bibliográfica, onde foi feito o levantamento das informações referente à origem do franchising, função do franqueador, do franqueado, relação entre ambas as partes, que faz o sucesso ou o fracasso da franquia. Os autores abordados foram: Cherto et al (2006); Maricato (2006); Sebrae (2003). 2. REVISÃO BIBLIOGRAFICA 2.1 Uma visão sobre o franchising Segundo Growbiz (2011), a Franchising se resume em colocar um mesmo conceito nos diversos mercados existentes, como: lojas, clinicas, hotéis, restaurantes, oficinas, locadoras, escolas, etc... Os clones do conceito de negocio é implantado, operado e gerido por um terceiro autônomo, o Franqueado, a quem a organização Franqueadora autoriza, através de contrato, a comercialização de determinados produtos ou a prestação de serviços, em combinação com o uso de uma ou mais de uma marca e dos métodos, sistemas, políticas e padrões desenvolvidos ou estipulados por ela, a Franqueadora. O Franqueado é considerado como um autônomo, pois é proprietário da organização que opera e administra, tendo assim uma tal liberdade, porem deve respeitar normas, políticas, e padrões impostos pela franqueadora, não podendo considerar-se independente, alem de agir sob a coordenação desta, acatando as sugestões e orientações que sejam formuladas pelos integrantes da equipe da mesma. (GROWBIZ, 2011) A autonomia que o Franqueado possui, costuma variar de uma organização para outra, mas sempre há a imposição do Franqueador, colocando o mínimo de padrões a serem seguidos. Em muitos casos, esses padrões chegam a abranger todos, ou quase todos, os aspectos mais relevantes da implantação, operação e gestão de negócios, incluindo localização e layout do estabelecimento franqueado, equipamentos e instalações, mix de produtos e serviços, rotinas operacionais, política comercial, plano de contas, software de gestão e diversos outros. 2/11

3 O Franchising é usado como das muitas estratégias que uma organização costuma utilizar para crescer em sua área, para otimizar os resultados, expandir as competências que desenvolveu, se destacando no mercado. Portanto, a rede de Franquias que uma organização implanta é um dos vários canais (de vendas, de distribuição ou de consumo) que a mesma utiliza para levar seus produtos e serviços até seus consumidores ou usuários finais. (GROWBIZ, 2011) É cada vez mais comum que as franquias sejam utilizadas em conjunto com outros canais, formando o mix de canais mais adequado para a empresa e para cada produto ou serviço que oferece, ou a cada fase no ciclo de vida do mesmo, ou ao atendimento de cada segmento de mercado. De acordo com Maricato (2006), o Franchising ou Franquia é um sistema que permite uma expansão rápida de produção ou comercialização de produtos e serviços pelo mercado, reduz o risco para a empresa franqueadora, dispensa também o uso de capital próprio da empresa, sendo o risco pequeno para o empreendedor. O sistema de franquia não resultou, simplesmente, de um monte de inventividade de uma pessoa criativa, desenvolveu-se a partir de soluções encontradas por empresários, em resposta a problemas que enfrentavam nos negócios, que vem servindo de modelo para outras atividades. A evolução, portanto, vem acontecendo de forma natural, paralelamente a globalização o negócios. (MARICATO, 2006) 2.2 Origem do franchising Segundo informações contidas no site franquia (2011), alguns historiadores afirmam que o conceito nasceu na Idade Média, quando a Igreja Católica passou a conceder licença ou franquias a senhores de terras para que, em seu nome, coletassem impostos e taxas. Mas o Frachising surgiu nos Estados Unidos por volta de 1851, quando a fabricante de maquinas de costura Singer resolveu outorgar licença a comerciantes independentes, interessados em revender seus produtos. Alguns anos mais tarde, em 1898, foi a vez da General Motors iniciar a utilização do sistema para expandir a rede de pontos de venda dos carros que produzia, criando o que mais tarde veio a ser chamado de concessionária. Até então, os veículos eram vendidos apenas diretamente pela empresa aos consumidores. Em 1899, a Coca-Cola criou a primeira franquia de produção que se tem notícia, passando a outorgar licenças para empresários interessados em produzir e comercializar seus refrigerantes no âmbito de áreas geográficas definidas por contato, mais ou menos nos modelos do que faz até hoje. A partir do início do século XX, uso da Franchising se difundiu. Porém, a grande explosão do sistema só ocorreu após o término da II Guerra Mundial, 3/11

4 quando milhares de americanos, ex-combatentes, voltaram para os EUA determinados a se tornar seus próprios patrões. A Franchising, então, surgiu como a grande solução, não só por assegurar o acesso, pelos empreendedores, aos conhecimentos, processos e sistemas de que necessitavam para ser bem-sucedido, mas também na medida que a aquisição de uma franquia facilitava a obtenção de financiamento em condições bastante favoráveis junto a Small Business Administration, uma espécie de Sebrae Americano. Dos anos 1950 pra cá, o sistema continuou a crescer a um ritmo cada vez mais alucinante, não apenas nos Estados Unidos, como também nos demais países onde seu uso se popularizou. No Brasil, embora se possa falar de formas rudimentares de franquia surgindo aqui ou ali desde a década de 1940, com destaque para Yazigi e a CCAA nos anos de 1960, o Franchising só teve inicio, para valer, ainda que de forma não muito estruturada a partir dos anos de E, mais notadamente, em meados dos anos 1980 em diante. (FRANQUIA,2011) 2.3 Como é o funcionamento do franchising? Conforme informações contidas no site ecaderno (2009) é importante saber que o franqueador não fornece ao franqueado apenas o direito de comercialização de seus produtos, mas também os seus segredos e seu método, que caracterizam seu know-how e modo de gerenciamento, normalmente em um setor geográfico prédefinido. Da mesma forma que o franqueado assume integralmente o financiamento da sua atividade e remunera o seu franqueador com uma porcentagem calculada sobre o volume dos negócios que é estipulada em contrato. A figura abaixo ilustra, de forma simplificada, o funcionamento de uma relação franqueador-franqueado: Figura 1 Procedimento do Franchising Fonte: 4/11

5 Conforme a figura 1 observa-se que as taxas cobradas pelos franqueados pela marca e pela assistência aos franqueados são: a) taxas cobradas pela franquia: valor pago pelo franqueado, na ocasião da assinatura do contrato, que serve para remunerar o franqueador pelo uso da marca, selando o ingresso em sua rede, repasse de knowhow, manuais de operação, treinamento, assistência na divulgação da marca, assistência na escolha do ponto, projeto arquitetônico, adequação visual e assistência na inauguração. b) taxa de royalties: valor pago referente ao repasse da tecnologia, treinamento, desenvolvimento de produtos suporte operacional e tem como base uma porcentagem sobre o faturamento da franquia. c) taxa de propaganda: valor pago referente à divulgação da marca, produtos, serviços que tem como base uma porcentagem sobre o faturamento da franquia. (ECADERNO,2009) 2.4 Definindo franqueado e franqueador De acordo com Maricato (2006), Franqueado é o investidor, natural ou jurídico, que adquire o direito de comercializar um determinado conceito de negócio e todos os métodos, sistemas e cultura imposta a ele, desenvolvidos pelo Franqueador que, por sua vez, manterá vínculos com este último para receber assistência tanto inicial como contínua. O Franqueador é uma pessoa natural ou jurídica que tenha elaborado, desenvolvido e aperfeiçoado um negócio com êxito com um método determinado, referente a um produto ou serviço, e que procura expandir por meio da procura de investidores que lhe cederá o direito de trabalhar e operar debaixo da sua marca e com seu método operativo e organizativo. O Franqueador prestará uma assistência inicial e continuada a esses investidores (franqueados) mediante assessoria, entretenimento e orientação para o desenvolvimento de conceito de negócio. (MARICATO, 2006) O papel do franqueador Cherto et al (2006), afirma que, a Empresa-franqueadora, deve observar alguns seguimentos como: a) definir e desenvolver o conceito de negócio que será franqueado; b) testar na prática esse conceito (em uma ou mais unidades-piloto, que, em principio e idealmente, devem ser instaladas, operadas e geridas pelo próprio Franqueador); c) estabelecer as normas, processos, políticas e padrões a serem observados pelos Franqueados, no que se refere à implantação, operação e gestão das respectivas unidades franqueadas; d) recrutar e selecionar Franqueados; 5/11

6 e) capacitar os franqueados (e, se for o caso, também os integrantes das respectivas equipes, ou ao menos alguns destes), através de programas de capacitação (presenciais, a distancia ou híbridos), de Guia de Processos ou Manuais e outros materiais, de orientação ou remota e por todos os outros meios que sejam viáveis para cada operação especifica, garantindo aos Franqueados o acesso aos conhecimentos de que necessitam para terem uma chance razoável de serem bem sucedidas nas respectivas atividades. É importante lembrar que dificilmente alguém estaria interessado apenas em adquirir uma franquia ; as pessoas estão atrás é de meios concretos de ter uma vida melhor ; f) manter e capacitar uma equipe qualificada para assessorar, orientar e inspirar, inclusive pelo exemplo, os franqueados (e, quando for o caso, também os elementos-chave das respectivas equipes) no que diz respeito ao cumprimento das normas, políticas e padrões acima referidos; g) apoiá-los e orientá-los na elaboração e implementação de planos e ações necessárias à concretização do potencial de resultados de cada um deles; h) supervisionar e monitorar constantemente a rede de franquias, para garantir a consistência na observância das normas, políticas, processos e padrões lembrando que tudo o que afete negativamente a imagem de umas das unidades franqueadas pode acabar contaminando a imagem de toda a rede; i) coletar, processar, analisar e difundir conhecimentos que possam fazer uma diferença positiva nos negócios dos franqueados, inclusive e especialmente aquilo que poderíamos definir como as melhores práticas da rede, sem falar nos benchmarks identificados em outras organizações e outros segmentos de negócios; e j) propiciar os meios necessários, inclusive uma intranet, se for viável, além de encontros e convenções, para que seus franqueados se integrem, tenham acesso as informações relevantes e interajam de forma mais produtiva com a organização e entre eles mesmos O papel do franqueado Cherto et al(2006), salienta que paz parte do papel de cada franqueado: a) investir os recursos necessários para implantar a respectiva unidade de negócios (ou seja, a loja, o restaurante, a escola, o quiosque, o hotel, a oficina, ou o que quer que constitua a unidade franqueadora) e para mantê-la funcionando de acordo com os padrões ditados pelo franqueador, inclusive utilizando, se for o caso, apenas os produtos, serviços e fornecedores definidos e/ou credenciados e autorizados por este; b) pagar ao franqueador os valores referentes à aquisição e continuidade da Franquia, que geralmente é, uma taxa de Franquia ou taxa inicial, taxa de royalties periódica e uma contribuição também periódica para o fundo Cooperativo de Marketing ou algo do gênero; 6/11

7 c) se responsabilizar pelos custos e despesas de operação e gestão de seu negocio, inclusive a aquisição de mercadorias e insumos e o pagamento de salários e encargos, aluguéis, despesas com luz, água, condomínio, impostos e o que mais for necessário ao decorrente do funcionamento da franquia de acordo com os padrões definidos pelo franqueador, d) observar os padrões, normas, processos, políticas, cultura e tudo o que for imposto pela rede, refere à implantação, operação e gestão de sua unidade franqueadora, mantendo a consistência de imagem, de produto e de serviços que deve caracterizar a rede do qual faz parte; e) colaborar com o franqueador e demais integrantes da rede na busca de diferenciais competitivos e diferenciados; f) adotar ações de Marketing apenas que sejam compatíveis com a imagem e o posicionamento da marca que identifica a rede e, e da forma que for autorizada pelo franqueador; e g) realizar na sua unidade, cuidando do dia-a-dia, instruindo e motivando seus colaboradores cada vez mais, ouvindo a opinião de seus clientes e desempenhando as demais funções que cabem ao dono de um negócio que deseja vê-lo bem sucedido, sendo conveniente lembrar o velho ditado chinês que diz que aquele que não sabe sorrir, não deve abrir uma loja. Vale lembrar que um franqueado só tem o direito de exigir de seu franqueador que cumpra seus deveres e suas obrigações se ele próprio, o franqueado, estiver em dia com o seus, caso contrario perde este direito. E vice-versa, mesmo isto sendo óbvio demais, muita gente parece não ter isso em mente e cobra da outra parte o que lhe é devido, sem, contudo, arcar com o que deve, por isso é necessário um bom relacionamento entre ambas as partes buscando harmonia e boa convivência para não ocorrer problemas As vantagens e desvantagens de uma franquia Conforme informações contidas no site Arquivar (2011), o criador de uma empresa franqueada goza da reputação de uma marca conhecida, do saber-fazer do franqueador, assim como uma formação adequada, porém, alguns empresários não gostam desta fórmula em que a sua independência fica limitada. O franqueado tem como beneficio uma permanente assistência durante seu funcionamento e o franqueador está sempre a disposição de vários modos para ouvir as demandas dos clientes, novos sistemas de gestão e de promoção. A franquia oferece maiores chances de sucesso em comparação com comércios isolados, contudo a franquia não se constitui de uma garantia absoluta, pois um franqueado também pode falir. Resta então, se preparar bem para estar entre aqueles que obtêm sucesso. Com relação às desvantagens, poderia-se pensar que o investimento é mais alto no inicio na franquia do que no livre comércio, como por exemplo, as taxas de franquia. Porém certamente não é o mais importante, trata-se principalmente dos requisitos de localização e de gestão, pois, os custos são maiores devido ao conhecimento dos franqueadores sobre a importância da localização e do 7/11

8 desenvolvimento da franquia. As dicas, informações e exigências têm um valor que tem uma garantia para obter sucesso. Um grande problema, muitas vezes por parte dos franqueados é ter que seguir regras e padrões impostos pelos franqueadores, comercializando produtos exclusivos, loja com características exclusivas entre outros. (SEBRAE, 2011) Franquia: as vantagens do franqueado e franqueador Conforme informações contidas no site do Sebrae (2011), as franquias de um modo geral oferecem aos franqueados, vantagens e até certos riscos, então recomenda-se, antes da assinatura do contrato definitivo, alguns cuidados básicos. Destas vantagens, podemos citar as seguintes: a) maior garantia de sucesso: com o franchising, o franqueado abre o seu negócio com base em um projeto testado e aprovado na prática, proporcionando maiôs garantia e segurança. b) marca conhecida: na maioria das vezes, a marca, nome, imagem do franqueador já é conhecida do consumidor, graças à qualidade nos produtos, atendimento passada pelo franqueador e de seus franqueados, com isso torna-se mais fácil começar com a franquia do que por um negócio que terá que começar do zero para divulgar sua imagem e seus produtos para ganhar seus clientes. c) facilidade na instalação: o franqueador tem toda uma estrutura preparada para atender seu franqueado, buscando facilitar e ajudar na implantação e no inicio da operação, dando suporte e assistência como: d) acessoria na escolha do ponto : suporte para a instalação da franquia, acessória na compra dos materiais, instalações, estoque e insumos. Treinamento especifico referente à atuação administrativas e comercial. E uma serie de dicas que podem fazer a diferença para o sucesso. e) propaganda e marketing cooperados: bons franqueadores utilizam fundos cooperativos de propaganda e marketing das redes para divulgar de uma forma globalizada sua marca com o dinheiro arrecadado dos franqueados. f) maior poder de barganha: por meio de coleta de informações, os franqueadores trocam idéias, dicas, experiências com os demais franqueados, buscando absorvê-las e depois passar para os demais, buscando assim ajudar a melhorar a cada dia em todos os aspectos. g) desenvolvimento de novos métodos e produtos: o franqueador busca através de pesquisas coletar informações e sugestões dos consumidores para desenvolver novos métodos, produtos, serviços para melhorar sua rede de franquia. Ainda como consta no site do Sebrae, com relação às vantagens sob o ponto de vista do franqueador, em relação a sistemas alternativos de distribuição ou em relação a abrir exclusivamente lojas próprias, podem ser apontadas: a) expansão veloz: o franchising permite que o franqueador tenha maior facilidade e agilidade para aumentar suas vendas, e resultados do que se dependesse apenas de seus próprios recursos. 8/11

9 b) mais eficiência: a supervisão e administração de uma franquia normalmente ficam por conta do franqueado que investiu nela, este, porém, está sempre querendo melhorar cada vez mais para reaver seu capital investido, por isso está sempre mais motivado que um gerente contratado. c) estrutura central reduzida: para um bom resultado não é necessário uma grande estrutura, pois, poucos gerentes de bom nível, pode criar e coordenar uma rede razoável de unidades franquiadas e, proporcionando bons lucros para os acionistas ou sócios da empresa franqueadora, que não precisam envolver em detalhes de cada unidade, nem arriscar um grande volume de capital. d) feedback: a partir de um certo ponto de operação de franchising, é comum que o know-how passe a transitar numa via de mão dupla. e) ingresso em novos mercados: através do franchising o franqueador pode, entrar em mercados nos quais dificilmente entraria se dependesse de seus recursos próprios, financeiros ou humanos, para isso, conta com o conhecimento e presença de seus franqueados. f) fortalecimento da marca: em uma operação de franchising bem estruturada, os franqueadores e franqueados conseguem levar aos consumidores os produtos ou serviços comercializados na rede com clima que o franqueador considera mais adequado para estimular seu consumo e agregar qualidade à imagem institucional da marca. g) menos riscos trabalhistas: o franqueado por ser autônomo e juridicamente independente economicamente, é ele que tem a responsabilidade pelo pagamento dos salários e encargos e pelo cumprimento de todas as demais obrigações concernentes aos funcionários que trabalham em uma franquia Franquia - as desvantagens do franqueado e franqueador Ainda como consta no site do Sebrae (2011), com relação às desvantagens que o franqueado pode sofrer, as quais são abordadas no processo de franchising, destacam-se as seguintes: a) riscos Inerentes à má escolha do franqueador: existem muitos riscos na hora de selecionar o franqueado. Os franqueadores precisam estar cientes de que ao se tornar franquia está entrando em um novo ramo e que outras pessoas irão estar trabalhando com seu nome podendo passar uma boa ou má imagem da sua rede. b) menos liberdade de ação: na operação de franchising existe um padrão a ser seguido, com isso os franqueados ficam com as iniciativas e criatividades praticamente engessadas, não tendo muita liberdade. c) risco vinculado à performance do franqueador: caso o franqueador tome uma decisão ou crie algo que se torne um fracasso, todos os franqueados irão fracassar, pois, utilizarão deste novo método também, por se tratar de um padrão. d) risco vinculado à margem da marca: qualquer coisa que venha a prejudicar a imagem da marca, quem perde não é apenas o 9/11

10 franqueador e também o franqueado que usa também a marca da rede. e) limitações à venda do negócio: para um franqueado conseguir vender o seu negócio é muito difícil, pois, depende da aprovação do franqueador que normalmente está em contrato, podendo ser ou não aceito pelo franqueador, pois, é verificado o perfil do novo franqueado para saber se tem ou não condições de fazer do negócio um sucesso como é de interesse do franqueador ao selecionar o franqueado. f) limitações na escolha de produtos e de fornecedores: em contratos estabelecidos pelos franqueadores, normalmente firma aos franqueados de quem comprar os itens, equipamentos, insumos, estoques entre outros artigos, determinando os fornecedores licenciados pelo franqueador, ou, ao menos, que observem determinados padrões e determinadas especificações ditados pelo franqueador. Cada negócio ou franquia possui taxas distintas, com valores e bases de cálculo diferentes. Essa diferença muito grande acontece pela diversidade dos negócios em questão, ou seja, das próprias características específicas das franquias. Ainda como consta no site do Sebrae, por outro lado, para o franqueador também podem surgir desvantagens, as quais também são abordadas no processo de franchising, sendo que dentre elas se destacam as seguintes: a) perda de controle sobre os pontos de venda: a relação entre franqueado e franqueador não de funcionário para empregador e sim de parceria, quase uma sociedade, ou seja, o franqueado investiu tempo e dinheiro e quer uma certa autonomia conforme a natureza do franchising lhe proporciona, tirando um pouco o controle do franqueador. b) divisão da receita: é comum que as unidades próprias do franqueador traga uma lucratividade superior àquela que resulta das franquias (das quais recebe apenas os royalties e não o lucro integral por elas gerado). Porém se considerar o risco financeiro, é bem menor para o franqueador do que para o franqueado, porém o retorno a médio e longo prazo é compensador. c) retorno a prazos mais longos: um bom franqueador portanto, se quiser realizar um bom trabalho no planejamento e na formatação de sua operação de franchising, com certeza irá contratar bons profissionais, tais como consultores e advogados, e incluir unidades piloto. Este investimento gerado será abatido conforme as franquias estiverem em funcionamento, gerando royalties e outras verbas. Mesmo assim, a maior parte dos franqueadores bem-sucedidos costuma dizer que cada centavo corretamente investido antes de iniciar a concessão das franquias pode gerar uma grande economia futuramente. d) possibilidades de disputas com os franqueados: com o tempo, o franqueado ganha experiência e passar a se perguntar, o por quê ele preciso desse franqueador, já que sei mais do que ele, tenho mais conhecimento, experiência, intimidade com meus clientes, confiança. Com isso pode gerar conflitos, pois, o franqueado pode não concordar muito com as opiniões do franqueador, por considerar suas idéias 10/11

11 melhores ou outro motivo. A energia que deveria ser gasta para melhoria de ambas as partes pode ser utilizada de outra forma gerando conflitos. (SEBRAE, 2011) CONCLUSÃO Em resultado ao estudo realizado, o franchising, apesar de ser uma das alternativas de crescimento de uma organização e possuir mais de um século de existência, ela deve ser bem estudada, tanto para quem procura adquirir uma franquia, quanto para quem deseja expandir seus negócios. O franqueador que, optando por oferecer franquias, deve estar atento aos riscos, como à possibilidade do franqueado não ser aquilo que se esperava, ou mesmo conflitos entre ambos, podendo afetar assim os resultados da marca; portanto, o franqueador precisa estar atento para que, em vez de multiplicar os lucros, não acabe fazendo má vista de sua marca. Já o franqueado que, em busca de portar uma franquia, não deve estar confiante de que, por estar em parceria com uma marca famosa, isso seja motivo de sucesso garantido, é preciso preparo e consciência que, mesmo sendo autônomo e possuir seu próprio negocio, é preciso seguir algumas regras impostas pelo franqueador, ou seja, os padrões, normas, políticas e culturas da organização franqueada, e não deve ser considerar independente. Porem, um bom estudo e uma boa escolha tanto para o franqueado e franqueador podem resultar em sucesso para ambos. REFERÊNCIAS CHERTO, M. et al. Franchising: Uma Estratégia para Expansão de Negócios. São Paulo: Premier Máxima Editora, FRANCHISING como surgiu, Franquia. Disponível em: < > Acesso em: 12 maio FRANCHISING como funciona. Ecaderno, 14 Outubro Disponível em: < > Acesso em: 12 de maio FRANQUIA: vantagens e desvantagens, Franquia. Disponível em: < > Acessado em: 11 de maio GROWBIZ, O que é franchising. Growbiz Group, São Paulo. Disponível em: < > Acesso em: 10 de maio de MARICATO, P. Franquias: bares, restaurantes, lanchonetes. São Paulo: SENAC,2006 SEBRAE/SP. Franchising: Como Tornar Sua Empresa Uma Franquia. São Paulo, 27 de junho Disponível em: < > Acessado em: 10 de maio /11

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