DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS WEB UNIDADE I Criação de Aplicativos Web. Luiz Leão
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- Ilda Aleixo Vasques
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1 Luiz Leão
2 Conteúdo Programático Revisão da Sintaxe Java Visão Geral do Ambiente Servidor Tomcat GlassFish Uso do NetBeans para criação de aplicativos Web Tecnologia Servlet Tecnologia JSP
3 Introdução
4 Introdução Java Standard Edition: Ambiente mais utilizado. Seu uso é voltado para PCs e servidores. Java Entreprise Edition: Plataforma voltada para redes, Internet, Intranet e afins. Contém uma série de especificações, cada uma com funcionalidades diferentes: JDBC (Java Database Connectivity): Para acesso a BD; JSP (Java Server Pages): Para programação front end (páginas web) e Servlets: ppara o desenvolvimento de aplicações web (programação back end).
5 Introdução Java Micro Edition: Ambiente de desenvolvimento para dispositivos móveis ou portáteis.
6 Revisão da Sintaxe Java Tipos de Variáveis Arrays Estrutura Condicional Estrutura de Repetição Palavras Reservadas
7 Tipos de Dados Tipo Valores Literais int inteiros com sinal 32 bits 0, -7, long inteiros com sinal 64 bits L float vírgula-flutuante simples 1.234f, -10.5e6f double vírgula-flutuante dupla -0.25, 1.234d boolean valores lógicos true, false char carateres Unicode 'A', '\u2764'
8 Hello World class Hello { public static void main(string args[]) { System.out.println("Hello world!"); } }
9 Variáveis int i; int i=10; Float total, preco; byte mascara; double valormedio; Valormedio = 1.5;
10 Arrays int[] alista; // declaração alista = new int[10]; // inicialização (zeros) // inicialização com constantes int[] alista = {100, 200, 300, 400, 500, 600};
11 Arrays Os índices começam em zero (como em C/C++) arrays em Java têm associado um atributo length (Tamanho) int[] alista = { 2, 3, 5, 7, 11, 13 }; for(int i=0; i< alista.length; i++) { System.out.println(aLista[i]); }
12 Arrays Não há arrays multi-dimensionais Alternativa: arrays de arrays Permite dimensões internas não homogéneas String[][] names={{"mr.","mrs.","ms."},{"smith","jones"}}; System.out.println(names[0][0] + names[1][0]); //Mr. Smith System.out.println(names[0][2] + names[1][1]); //Ms. Jones
13 Cadeia de Caracteres Cadeias são objetos da classe String. String s1 = "Hello"; // declarar e inicializar String s2 = new String("Hello"); // alternativa Podemos obter o comprimento e concatenar System.out.println(s1.length()); // output: 5 // NB: length() é um método System.out.println(s1 + " world!"); // output: "Hello world!"
14 Cadeia de Caracteres não são arrays de carateres mas podemos aceder aos carateres individuais usando charat() String frase = "Leão Azul. Melhor do Norte"; int tam = frase.length(); for (int i = 0; i < tam; i++) { System.out.println(frase.charAt(i)); }
15 Cadeia de Caracteres Não podemos modificar o comprimento ou os carateres duma cadeia (é um objeto imutável) Mas podemos construir novas cadeias por concatenação Alternativa: classe StringBuilder (mais tarde) String s1 = "Hello " + "world"; String s2 = "He" + "llo world"; // s1 == s2 dá false
16 Palavras Reservadas
17 Palavras Não Reservadas
18 Operadores Aritméticos
19 Operadores Relacionais
20 Operadores Lógicos
21 Estruturas Condicionais
22 Estruturas de Repetição
23 Exemplo if
24 Exemplo switch
25 Exemplo for
26 Exemplo While
27 Exemplo do while
28 Visão Geral do Ambiente Servidor Tomcat GlassFish
29 Tomcat É servidor web Java, mais especificamente, um container de servlets. O Tomcat implementa, dentre outras de menor relevância, as tecnologias Java Servlet e JavaServer Pages (JSP) Não é um container EJB.
30 Conteiners EJB EJB (Enterprise JavaBeans): É uma especificação que faz parte da Java EE. É um componente executado em um servidor de aplicação, que simplifica o desenvolvimento de componentes distribuídos, transacionais e seguros. Os conteiners EJB implementam especificações JEE tais como: JDBC, RMI, JavaMail, JMS, JMX etc. Exemplo de servidores: Jboss AS Glassfish
31 Glassfish É um servidor de aplicação open source liderado pela Sun Microsystems para a plataforma Java EE. É um conteiner EJB Possui versão proprietária é chamada Sun GlassFish Enterprise Server. Além de suportar todas as especificações da API Java EE, ele também define como coordená-las.
32 Glassfish Suporta também servlets, portlets, JSF e diversas tecnologias de web service. Permite que desenvolvedores criem aplicações corporativas portáveis, escaláveis e fáceis de integrar com código legado.
33 Servlets São a primeira forma que veremos de criar páginas dinâmicas com Java. Usaremos a própria linguagem Java para isso, criando uma classe que terá capacidade de gerar conteúdo HTML. O nome "servlet" vem da ideia de um pequeno servidor (servidorzinho, em inglês) cujo objetivo é receber chamadas HTTP, processá-las e devolver uma resposta ao cliente.
34 Servlets O comportamento das servlets foi definido na classe HttpServlet do pacote javax.servlet.
35 Servlets public class HelloWorld extends HttpServlet { protected void service (HttpServletRequest request, HttpServletResponse response) throws ServletException, IOException { PrintWriter out = response.getwriter(); } } // escreve o texto out.println("<html>"); out.println("<body>"); out.println( Hello World!! ); out.println("</body>"); out.println("</html>");
36 Servlets Para escrevermos uma servlet, criamos uma classe Java que estenda HttpServlet e sobrescreva um método chamado service. Esse método será o responsável por atender requisições e gerar as respostas adequadas.
37 Servlets protected void service(httpservletrequest request, HttpServletResponse response) throws ServletException, IOException {... }
38 Servlets Repare que o método recebe dois objetos que representam, respectivamente, a requisição feita pelo usuário e a resposta que será exibida no final. Veremos que podemos usar esses objetos para obter informações sobre a requisição e para construir a resposta final para o usuário.
39 Mapeando uma Servlet no web.xml Acabamos de definir uma Servlet, mas como vamos acessála pelo navegador? Qual o endereço podemos acessar para fazermos com que ela execute? O container não tem como saber essas informações, a não ser que digamos isso para ele. Para isso, vamos fazer um mapeamento de uma URL específica para uma servlet através do arquivo web.xml, que fica dentro do WEB-INF.
40 Mapeando uma Servlet no web.xml Uma vez que chamar a servlet pelo pacote e nome da classe acabaria criando URLs estranhas e complexas, é comum mapear, por exemplo, uma servlet como no exemplo, chamada OiMundo para o nome primeiraservlet: Começamos com a definição da servlet em si, dentro da tag <servlet>:
41 Mapeando uma Servlet no web.xml <servlet> <servlet-name>primeiraservlet</servlet-name> <servlet-class>br.com.caelum.servlet.oimundo</servlet-class> </servlet>
42 Mapeando uma Servlet no web.xml Em seguida, mapeie nossa servlet para a URL /oi. Perceba que isso acontece dentro da tag <servletmapping> (mapeamento de servlets) e que você tem que indicar que está falando daquela servlet que definimos logo acima: passamos o mesmo servletname para o mapeamento.
43 Mapeando uma Servlet no web.xml <servlet-mapping> <servlet-name>primeiraservlet</servlet-name> <url-pattern>/oi</url-pattern> </servlet-mapping>
44 Mapeando uma Servlet no web.xml Portanto, são necessários dois passos para mapear uma servlet para uma URL: Definir o nome e classe da servlet; Usando o nome da servlet, definir a URL. A servlet pode ser acessada através da seguinte URL:
45 TECNOLOGIA JSP JavaServer Pages Tecnologia baseada em Servlet utilizada na camada WEB Apresenta conteúdos estáticos e dinâmicos Baseada em texto Contêm em sua maior parte template texto HTML misturado com tags especificando conteúdo dinâmico
46 TECNOLOGIA JSP São documentos textuais muito parecidas com HTML Código mais fácil de manter Familiares para desenvolvedores com conhecimentos em HTML Dedicação dos desenvolvedores para a criação de templates HTML Possui suporte built-in para o uso de componentes de software reutilizáveis (JavaBeans) Parte da solução Java para o desenvolvimento de aplicações WEB Não necessita de uma compilação explícita pelo desenvolvedor
47 Sintaxe e Semântica JSP JSP podem ser vistas como documentos HTML ou XML com scripts JSP encaixados Elementos de script JSP permitem inserir código Java na Servlet gerada A maneira mais simples de tornar a JSP dinâmica é pelo encaixe direto de elementos script no modelo de dados Elementos script JSP: Scriptlets Expressões Declarações
48 Scriptlets Inserir diretamente código Java: <% Java code; %> Qualquer código Java que poderia ser utilizado dentro de um método Útil para encaixar códigos simples Nenhum limite específico a respeito da complexidade de códigos
49 Expressões Fornece um meio de inserir valores Java diretamente na saída: <%= Java Expression %> Note que o ponto-e-vírgula ( ; ) não aparece no final do código dentro da tag Desde que elas são avaliadas em tempo de execução, as expressões têm acesso completo a informação sobre a requisição É mais simples que escrever: out.println(java Expression);
50 Expressões Objetos pré-definidos, chamados objetos implícitos, se tornam disponíveis para os desenvolvedores JSP de modo a simplificar as expressões Exemplos: request: objeto da classe HttpServletRequest; response: objeto da classe HttpServletResponse; session: objeto da classe HttpSession associada ao request (se houver) out: objeto da classe PrintWriter, utilizada para enviar a saída para o cliente. Exemplo: Hostname: <%= request.getremotehost() %>
51 Declarações Permite a definição de métodos ou variáveis <%! Java Code %> Utilizada para encaixar código como as scriptlets São inseridas no corpo principal da classe servlet, fora do método _jspservice() processando o request Vantagem: O código em uma declaração pode ser usado para declarar novos métodos e variáveis globais de classe Desvantagem: O código em declarações não é protegido
52 Declarações Lembretes ao utilizar a tag de declaração: Iniciado por <%! e finalizado por %> As instruções devem seguir a sintaxe Java padrão Declarações não geram saída Desde que as declarações não geram nenhuma saída, elas normalmente são utilizadas em conjunto com expressões JSP ou scriptlets
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70 O Exemplo é dividido em duas partes. A primeira cria a classe Pessoa e na segunda o objeto p é criado e sua manipulação se inicia passando nome e idade que posteriormente são impressos.
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74 Condicional if
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84 JavaBeans: Programação baseada em componentes O que é um bean? Um componente JavaBeans, ou simplesmente bean, é uma classe Java que, quando chamada em um JSP ou Servlet, segue certas regras. Os beans são acionados em JSP por elementos chamados action element, executandos quando um JSP é requisitado. Veja a sintaxe: <jsp:usebean id = id_do_bean class = pacote.classe_do_bean scope = tipo_de_escopo > Temos que usar um identificador, o nome da classe e um escopo de vida do bean. Para definir o escopo, há quatro extensões disponíveis: page, request, session e application.
85 JavaBeans: Programação baseada em componentes Um bean de escopo de página (page) só está disponível dentro da página de JSP e é destruído quando a página termina de gerar sua resposta à requisição. Um bean de escopo de requisição (request) é destruído quando a resposta é enviada. Um bean de sessão (session) é destruído quando a sessão associada a ele é destruída. Um bean de escopo de aplicação (application) é destruído quando a aplicação web é destruída.
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89 Resumindo Sintaxe Java Servidores Servlet JSP JavaBeans
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