DO VELHO NASCE O NOVO: REFLEXÕES SOBRE A EDUCAÇÃO JURÍDICA NOS SEUS MOMENTOS INTRODUTÓRIOS

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1 DO VELHO NASCE O NOVO: REFLEXÕES SOBRE A EDUCAÇÃO JURÍDICA NOS SEUS MOMENTOS INTRODUTÓRIOS Ana Lia Almeida 1 liafdr@yahoo.com.br Universidade Federal da Paraíba - UFPB Introdução Como parte da falência de um panorama educacional mais amplo, o ensino do direito esbarra em inúmeras dificuldades difíceis de superar. No que tange ao interesse específico deste trabalho, nos cabe destacar duas ordens destas dificuldades: as ideológicas e as metodológicas. Elas dizem respeito, respectivamente ao conteúdo do que se ensina e ao modo como o ensino é ministrado, como bem entende Roberto Lyra Filho em seu ensaio Direito que se ensina errado. Em relação ao caráter ideológico do ensino do direito, cabe considerar que este só se apresenta como uma dificuldade, obviamente, se tomarmos como paradigma uma concepção crítica do fenômeno jurídico. Assim, a orientação dos estudos jurídicos, especialmente os introdutórios, pressupõe compreender, antecipadamente, de que direito se trata e que objetivo programático essa compreensão instaura (Souza Jr., 1986). Entendendo que o direito é um espaço de poder que, apesar de algumas contradições conciliatórias, é utilizado como um instrumento de dominação por parte de um setor hegemônico da sociedade rico, branco, masculino, homófobo, especista, etc -, o objetivo de uma perspectiva crítica do ensino do direito é o de desconstruir a cultura jurídica opressora. O modo através do qual esta desconstrução será efetivada, e algo em seu lugar será construído, diz respeito à metodológicos. Aqui entramos na seara do combate ao formalismo na educação, ao autoritarismo na universidade, à hierarquia de saberes - entre a ciência e o senso comum, mas também professor@s, estudantes e funcionári@s -, ao aprendizado acrítico, à concepção mercantilista da educação, à pesquisa descomprometida da realidade, à extensão meramente assistencialista, etc. Entendendo que o método utilizado para alcançar esta 1 Ana Lia Almeida é mestranda em direitos humanos na Universidade Federal da Paraíba, e atualmente é professora substituta na mesma instituição da cadeira de Introdução ao Estudo do Direito.

2 transformação ideológica do direito já é parte de sua própria tranformação, a discussão sobre a metodologia do ensino jurídico ganha um lugar central numa perspectiva crítica. A partir desta percepção crítica acerca da ideologia e da metodologia do ensino jurídico é que despontam iniciativas concretas como as do movimento extensionista de assessoria jurídica popular. Estudantes universitári@s ao longo do país vêm desenvolvendo práticas inovadoras neste âmbito, e a Rede Nacional de Assessoria Jurídica é um exemplo de protagonismo estudantil no sentido de repensar e reconstruir o direito e seu ensino. Este trabalho tem o escopo de trazer reflexões sobre a repercussão destas práticas no ensino jurídico, especialmente a partir de uma análise de caso: a condução, por parte da autora, da disciplina de Introdução ao Estudo do Direito na Universidade Federal da Paraíba, enquanto professora substituta (agosto de 2007 a agosto de 2008). Um breve panorama do ensino introdutório do direito Nos limites da apresentação deste trabalho, não se pode deixar de tecer algumas considerações acerca do modo como o direito é estudantes recém-ingress@s nas universidades. O início do curso de direito é um grande desestímulo para jovens, por mais heterogêneos que sejam os interesses e as expectativas com o curso. Esta frustação ocorre, em grande parte, pelo fato de o direito ser mostrado para el@s de modo completamente desconectado de outras leituras do mundo tanto de outras ciências como da própria realidade social. O pressuposto aparentemente consensual de que o direito não existe isolado no mundo é, no entanto, desconstruído ao longo de todo o curso de direito, desde os seus primeiros momentos. Em que pese a boa intenção do currículo, que prevê para o início do curso as disciplinas ligadas a outros campos do saber - como a economia, a sociologia e a ciência política, esta interdisciplinaridade esbarra nas dificuldades ideológicas e metodológicas aludidas na introdução. Em grande parte por conta do mito da neutralidade axiológica do direito, a comunidade acadêmica não sabe como relacionar adequadamente as leituras político-econômico-culturais ao direito. Quando o faz, o comprometimento ideológico conservador impede de se indignar com a demonstração do lado opressor do direito. É indispensável, aqui, perceber dois importantes mecanismos que servem bem aos interesses de setores dominantes da sociedade, e que são reproduzidos no ensino jurídico: a redução do direito ao direito positivo e a sua utilização como um instrumento de dominação classista.

3 A concepção do direito que o reduz ao que está na lei impossibilita que se reflita sobre ele e é esta a exata pretensão do positivismo jurídico clássico, ainda dominante em todos os setores do universo jurídico. Este dogmatismo exacerbado, além de impedir a transformação do direito-lei em direção a uma concepção ampliada e radicalmente democrática do fenômeno jurídico, ainda mascara como não-jurídicos todos os entraves à concretização da própria lei. O cotidiano da aplicação do direito não é conforme o que está na lei; ocorre, pelo contrário, de um modo classista, racista, machista, homofóbico, sendo que estas implicações não são consideradas jurídicas. Tal quadro ocupa um lugar de hegemonia porque a correlação de forças que determina o universo jurídico pende para o lado da exclusão de muitos em detrimento do privilégio de poucos. É indispensável que estes assuntos sejam discutidos no âmbito do ensino introdutório do direito, mas infelizmente esta politização não ocorre. Pelo contrário, o que comumente acontece é uma exposição de conceitos vazios ou um apresentação idealizada dos institutos, ocultando as reais tensões políticas que estão por trás da teoria. Por sua vez, o formato em que as aulas, a pesquisa e boa parte do que é tido por extensão acontecem, não facilita esta percepção ampliada do direito. O dia-a-dia em sala de aula revela uma arraigada cultura depositária do ensino, nos termos de Paulo Freire, em que as opiniões, quando é permitida a sua veiculação, não tem o mesmo peso. As aulas expositivas, sem criatividade, sem interesse pelo direito que está vivo, pulsante, na realidade social, são entraves formais a quaisquer reflexões.por sua vez, as avaliações premiam o armazenamento acrítico das informações, ao invés da problematização das matérias. Desde o estudantes não são estimulad@s a pesquisar a partir da realidade social, distanciando a universidade cada vez mais dos interesses populares. Enfim, a maneira como o direito é apresentado no início do curso, o que culmina com a disciplina de Introdução ao Estudo do Direito, é uma mostra do quanto o ensino do direito está afastado da realidade social, o que, por sua vez, nos mostra o quanto a universidade está afastada de um projeto político popular. As práticas pedagógicas das Assessorias Jurídicas Populares como uma contraposição ao ensino formal do direito Apesar dos grupos extensionistas de Assessoria Jurídica Popular serem muito heterogêneos entre si, é certo que um dos elementos que os une é a percepção e a crítica ao referido distanciamento do direito em relação à realidade social. Daí decorre a tentativa de propor alternativas em prol desta aproximação, de fazer diferente, de contribuir, portanto, com a

4 democratização do espaço jurídico. Para fazer isto, os projetos de extensão comumente têm uma atuação externa às faculdades - se envolvendo com movimentos sociais, com entidades de direitos humanos e com o poder público numa perspectiva democratizante e também uma atuação interna, no sentido de sensibilizar a comunidade acadêmica para a necessidade de um novo paradigma jurídico. Penso que o movimento de assessoria jurídica popular tem sido um exemplo na busca pelo quadro conceitual que Boaventura de Sousa Santos traçou, em sua discussão sobre a necessidade de construir uma Universidade de Idéias. Refletindo sobre as propostas para a efetivação desta nova realidade, Boaventura entende que é preciso gerar uma dupla ruptura epistemológica pautada pela equivalência de saberes: tanto o senso comum quanto a ciência precisam se transformar em outra coisa, o que só será possível a partir da síntese entre os dois. A extensão, neste sentido, deve cumprir com o papel de propiciar uma abertura ao outro, no caso, a abertura da universidade à comunidade, subordinando um saber técnico a um saber ético. Além disso, prossegue o autor, é preciso criatividade na reconstrução das relações de poder dentro da universidade, assumindo que tod@s são docentes de saberes diferentes. Neste sentido, penso que um dos maiores avanços nas práticas destes grupos de extensão é, sem dúvida, a horizontalidade política com a qual se organizam, o que reflete um ideal democrático fundante para tais grupos. Com base nestas aspirações, a tendência é que, pouco a pouco, a prática dentro da extensão extrapole o seu âmbito, questionando as formas autoritárias de poder dentro da sociedade. Outro aspecto importante de que comungam os projetos de assessoria jurídica popular é o que se convenciona chamar, em alguns lugares, de apaixonamento. O apaixonamento traduz uma relação com o mundo através do trabalho de extensão que excede a técnica, alcançando um envolvimento afetivo que se desenrola através de um jeito novo de fazer política. A política se dá nas relações cotidianas entre mulheres e homens, e, sendo assim, é preciso afeto para que o exercício político seja algo humano. Transpondo o apaixonamento para o campo do ensino jurídico, é preciso que o saber tenha sabor como brinca Jacques Távora Alfonsin numa fala sobre as práticas emancipatórias dentro do direito. Pois esse sabor é o sabor da descoberta de novas formas de existir politicamente no mundo, é a descoberta da opressão que está dentro de nós e da luta contra ela, é o sabor da indignação necessária para o movimento de mudança. O movimento de assessoria jurídica popular trava, portanto, embates no campo ideológico e no campo metodológico com o ensino jurídico formal clássico. É preciso avaliar em que medida este embate está mudando a correlação de forças e possibilitando alternativas, o que se pode mensurar tanto mais as pessoas que tiveram uma formação centrada neste tipo de extensão estão

5 ocupando os espaços jurídicos. Nos limites deste trabalho, nos cabe avaliar a experiência que se segue no campo do ensino. Quem te viu, quem te vê : O grande desafio da sala de aula Diante das dificuldades ideológicas e metodológicas apontadas, em contraposição às quais o movimento extensionista de assessoria jurídica popular, entre outros, faz coro, a grande questão é: como fazer diferente? Como gestar o novo se o velho faz parte de nós de uma maneira tão arraigada? Como reinventar o ensino do direito e o direito, mesmo? Venho agora expor uma experiência aparentemente pessoal, mas que foi sustentada, sem dúvida, por concepções construídas coletivamente. No ano de 2007, assumi enquanto professora substituta a disciplina de Introdução ao Estudo do Direito na Universidade Federal da Paraíba. Por conta da vivência no movimento estudantil e na extensão popular 2, houve uma preocupação metodológica desde o início em relação a como fazer valer esta compreensão diferenciada de educação e de direito, preocupação esta que foi partilhada desde o início companheir@s, no sentido de construir em conjunto os elementos que compuseram o planejamento da disciplina. Centrarei a análise desta experiência em três aspectos: os referenciais teóricos, a participação e as avaliações. O primeiro desafio foi a seleção dos referenciais teóricos. Como, infelizmente, na maioria dos cursos de direito os marcos teóricos utilizados pel@s professores são extremamente conservadores, houve uma dificuldade inicial por não ter uma apropriação suficiente da teoria crítica no âmbito do estudo introdutório do direito. O esforço foi, portanto, pela apropriação destes marcos ao mesmo tempo em que a preparação das aulas também exigiam uma abordagem clássica tradicional. A opção feita foi a de trabalhar o conteúdo programático a partir da abordagem clássica e então problematiza-la pelas lentes das teorias críticas. Assim, as aulas foram preparadas utilizando-se manuais tradicionais de introdução ao direito (por exemplo: Miguel Reale, Maria Helena Diniz, Paulo Náder, L. A. Machado Neto, Abelardo Torre) e referenciais teóricos problematizadores (por exemplo: Tércio Sampaio Ferraz Jr., Antônio Carlos Wolkmer, Fernando Coelho, Roberto Aguiar, José Reinaldo Lima Lopes, Pachukanis). 2 A trajetória da autora na extensão ocorreu inicialmente no Núcleo de Assessoria Jurídica Popular Direito na Ruas (NAJUP) da UFPE, depois no Serviço de Apoio Jurídico Universitário (SAJU) na UFBA, e por fim no Núcleo de Extensão Popular Flor de Mandacaru, na UFPB, onde ainda atua.

6 No que tange à preocupação com o propiciamento e a garantia de um espaço democrático dentro da sala de aula, penso que este realmente é o maior desafio para nós, que pensamos criticamente um novo paradigma de ensino jurídico. No intuito de criar um ambiente propício ao debate e às problematizações da dogmática, algumas iniciativas foram desde o início adotadas: aulas em roda e provocações constantes, proximidade na relação com os estudantes, recurso a materiais extra-dogmáticos para problematizar temas jurídicos e afins como matérias de jornais, filmes e músicas. De início, a roda sofreu uma grande resistência, sendo foco de tensões. A medida que a relação foi se estreitando, estas tensões foram dissipadas, mas permaneceu até o final do ano uma avaliação negativa por parte de muit@s estudantes, sob a alegação que a disposição em círculo estimulava as conversas paralelas e dificultava a concentração. O que pude perceber é que a configuração do espaço físico é importante, mas não é suficiente para resolver os entraves da democratização do debate. O esforço para que os temas sejam discutidos passa pela metodologia de uma abordagem que desperte o interesse da turma, e esta tarefa é dificílima. Houve alguns pontos altos, como discussões ricas acerca de temas polêmicos como aborto, homofobia e relações de gênero. No entanto, há muito o que ser aperfeiçoado no dia-a-dia de sala de aula. Quanto às avaliações, penso que houve fortes avanços. Como a disciplina é anual na UFPB, a média final foi composta de quatro notas. A primeira delas foi o conjunto de resumos críticos de dois textos, um filme e um debate promovido pelo Núcleo de Extensão Popular Flor de MANDACARU. A intenção dos textos, a primeira atividade, foi despertar a percepção crítica do lugar del@s enquanto universitári@s e agentes políticos. Trabalhamos com resenhas críticas do texto de Boaventura de Sousa Santos, Da idéia de Universidade à Universidade de Idéias ( do livro Pela Mão de Alice) e do texto Aos Jovens, de Piotr Kropotkin (do livro Palavras de um revoltado). O primeiro traz uma reflexão sobre a formação da universidade, o seu papel atual e a necessidade de recosntruí-la. O segundo é um panfleto anarquista do final do séc. XIX, que jovens estudantes a usarem o conhecimento científico em prol dos oprimidos. Esta atividade encontrou, também, alguns focos de resistência, pela absoluta falta de percepção da conexão entre a política e o direito. Mas o seu resultado foi muito bom, no sentido de causar impacto e de mapear as pessoas que eram mais e menos sensíveis a uma perspectiva política crítica. As duas outras atividades que compuseram a primeira nota foram um comentário sobre o filme Edukators, do diretor Hans Weingartner, e um comentário sobre o debate Direito e Homofobia, promovido pelo NEP Flor de Mandacaru. A intenção do filme foi, além de mostrar

7 que há uma resistência ideológica ao capitalismo, a de fazer um paralelo com o tema abordado em sala de aula das relações entre o direito e a sociologia, especialmente na discussão da função de controle das normas jurídicas. O debate sobre homofobia teve como ponto de partida o caso do jogador de futebol Richarlysson, e fomentou a discussão da ideologia homófoba dentro do direito, da relação entre direito e moral, e o papel das normas jurídicas no combate à homofobia. De quebra, o espaço cumpriu com a função de apresentar o recém-criado NEP e estudantes dentro da extensão popular. Os debatedores foram um professor de sociologia, um mestrando de direito e um representante do movimento GLBTT da Paraíba. Houve também focos de resistência quanto a estas tarefas, sob a alegação de que elas era ideológicas e que nada tinham de acrescentar ao direito. A segunda avaliação foi uma prova escrita subjetiva, que trazia elementos provocadores como charges, letras de músicas, trechos de comunidades do orkut e trechos de peças jurídicas, introduzindo questionamentos sobre os temas debatidos em sala. Segue em anexo alguns modelos destas provas, bastante elogiadas por não exigirem um armazenamento de informações, mas uma problematização a partir dos temas trabalhados em sala, A terceira nota foi composta de fichamentos de textos e apresentação de seminário. Os textos fichados foram trechos de O que e Direito, de Roberto Lyra Filho, e da Teoria Pura do Direito, de Kelsen. A idéia era fazer um contraponto entre o positivismo e a teoria crítica, mas esta atividade não foi positiva, pois os fichamentos foram acríticos e não houve o espaço necessário para o debate, em virtude do final do semestre. Os seminários foram uma experiência extremamente positiva. O eixo geral era o tema das leis, em virtude do quual foram selecionadas quatro normas para estudantes as trabalhassem no aspecto formal do seu conteúdo e dos aspectos políticos que envolveram a sua elaboração e a sua repercussão na realidade. As normas foram : a Maria a da Penha, o Estatuto da Cidade, o Decreto do Reuni e o Decreto dos Quilombolas. Foi prevista uma pesquisa de campo a entidades de direitos humanos e movimentos sociais que estivessem próximos às temáticas, e a indicação de que o tema fosse apresentado de uma maneira criativa, lúdica, em formato de oficinas. A experiência superou as expectativas. Realmente houve um esforço conjunto, em que pese a dificuldade do alto número de participantes no grupo, e as apresentações foram extremamente criativas. O principal objetivo, que era desperta-los para as lutas populares, especialemente o feminismo, o movimento negro quilombola, o movimento estudantil e os movimentos urbanos, foi plenamente atingido. Muit@s d@s estudantes se sensibilizaram e demonstrara, a intenção de se aproximar destas lutas.

8 Por fim, a última avaliação foi também uma prova escrita subjetiva, com as mesmas características da anterior, sendo que, após o término dela em sala de aula, houve a solicitação de que eles refizessem a prova em casa, e se atribuíssem uma nota. Todas as provas foram corrigidas e, na medida em que a nota atribuída por el@s não destoasse completamente do trabalho desenvolvido, foi mantida. Considero que foi um processo positivo, ainda que cansativo. Ao longo do ano, houve dois grandes momentos de avaliação del@s em relação à metodologia com a qual a disciplina estava sendo desenvolvida. Foi um processo maduro e de extrema importância para a autocrítica em relação ao trabalho. A criatividade das avaliações foram unanimemente elogiadas, e a roda foi um ponto forte de críticas. Algumas críticas intensas foram no sentido do caráter ideológico das aulas, revelando a percepção da ideologia como uma defesa crítica de idéias. O conceito de ideologia foi trabalhado em sala, especialmente a partir de Marilena Chauí ( O que é Ideologia ) e de análises da concepção de ideologia para Marx marxistas. Esta análise me fez reflitr acerca de um tema bastante discutido no movimento estudantil e nas assessorias, sobre o quanto a ideologia capitalista conservadora é propagada sob o manto da neutralidade axiológica, especialmente no discurso d@s professores das faculdades de direito, com pouca ou nenhuma tradição crítica. Conclusões As pessoas que têm sido formadas nas faculdades de direito com a bagagem da extensão popular estão ocupando os mais variados espaços, inclusive o de sala de aula. Precisamos continuar com o trabalho a partir destes outros espaços, pensando coletivamente as imensas dificuldades e formas de supera-las. No que tange ao ensino jurídico, penso que é hora de haver um esforço coletivo por um projeto educacional a partir das AJUPs e do movimento estudantil. Nós já temos acúmulo para tanto, e não podemos atuar individualmente, sem o compromisso de um retorno com os espaços que são responsáveis pelas nossa formação. Há muito trabalho por fazer, e corremos o risco de não fazermos nada direito se atuarmos sem um projeto coletivo organizado. Avaliando a experiência com a disciplina de Introdução, penso que houve, sem dúvidas, mais pontos positivos do que negativos, em que pese muita coisa deva ser melhorada, obviamente. Em grande parte, as dificuldades metodológicas se deram em função do despreparo, de não ter tido uma formação que estimulasse estes outros elementos pedagógicos que não a educação depositária, em que pese as atividades na extensão popular. É o grande desafio de fazer nascer o novo do velho,

9 de gerar, a partir de nossas limitações de uma formação arraigada de elementos conservadores, uma pedagogia libertária. Fiquemos com Jacks Alfonsin, mais uma vez: O desafio didático da sala de aula para vencer essas poderosas travas, então, pode se socorrer, precisamente, das práticas jurídicas emancipatórias da(os) estudantes, quando eles e suas (seus) professoa(e)s, têm a humildade de reconhecer que precisam aprender a compreender o povo necessitado de libertação de outras travas, mais poderosas ainda, como aquelas impedem o acesso dele, até, ao pão e à casa Sendo assim, pensar o ensino do direito de uma maneira crítica é estar comprometido ideologicamente com a população oprimida, e precisamos estar prontos para a eventual situação deste compromisso significar uma ruptura com a própria idéia que temos de direito. Quem sabe a síntese deste movimento dialético não nos leve a parâmetros jurídicos tão transformados que não seja nada parecido com o que concebemos como direito hoje? REFERÊNCIAS ALFONSIN, Jacques Távora. Sujeitos, tempo e lugar da prática jurídico-popular emancipatória que tem origem no ensino do direito. Disponível em < Acesso em CHAUÍ, Marilena. O que é Ideologia. São Paulo: Brasiliense, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 28 ed. São Paulo: Paz e Terra, SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 4ª ed. São Paulo: Cortez, SOUSA Jr., José Geraldo. O ensino jurídico no âmbito da Introdução ao Estudo do Direito. Em LYRA, Doreodó Araújo (Org.). Desordem e processo: Estudo sobre o direito em homenagem a Roberto Lyra Filho. Porto Alegre; Fabris, UFPB, Material referente à avaliação d@s estudantes da disciplina de Introdução ao Estudo do Direito, ministrada pela professora substitua Ana Lia Almeida, entre agosto de 2007 e abril de 2008.

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