Andressa Pereira LOPES 1 Manuel Morgado REZENDE 2. Resumo. Abstract

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1 Asiedade e cosumo de substâcias psicoativas em adolescetes Axiety ad the use of psychoactive substaces amog adolescets Adressa Pereira LOPES Mauel Morgado REZENDE Resumo O objetivo deste estudo foi relacioar asiedade e cosumo de substâcias psicoativas em adolescetes da cidade de Maceió, Alagoas. Trata-se de um estudo descritivo, trasversal, com 407 estudates de 4 a 8 aos. Para coleta de dados foi utilizado um questioário sociodemográfico, escala de asiedade do adolescete e um questioário sobre o cosumo de substâcias psicoativas. Fez-se a aálise através do teste Qui-quadrado e exato de Fisher. O álcool foi a substâcia lícita mais cosumida, e o solvete, a ilícita mais cosumida. Os participates apresetaram maior percetual o ível moderado: 8%. O uso a vida de solvetes (p=0,037) e eergéticos (p=0,03), o uso o ao de cigarro (p=0,043) e álcool (p=0,007) e o uso frequete de álcool (p<0,00) relacioaram-se com asiedade. A pesquisa apotou a ecessidade da realização de projetos de preveção de drogas e promoção de saúde que visem aumetar a reflexão sobre o estilo de vida e a asiedade. Uitermos: Adolescêcia; Asiedade; Drogas. Abstract This aim of this study was to relate axiety with psychoactive substaces use amog adolescets i Maceió, Alagoas, Brazil. It is a cross sectioal study with 407 studets, aged 4 to 8. Data was collected usig a sociodemographic questioaire; the adolescet axiety scale; ad a questioaire regardig the cosumptio of psychoactive substaces. The aalysis of the relatioship betwee psychoactive substace cosumptio ad axiety was performed usig the chi-square ad Fisher s exact tests. Alcohol was the most cosumed legal substace, with solvets, the most popular illicit substaces. A higher percetage of participats preseted moderate levels of axiety: 8%. The lifetime use of solvets (p=0.037) ad eergy driks (p=0.03); cigarette (p=0.043) ad alcohol (p=0.007) use i the pervious year; ad the frequet use of alcohol (p<0.00) correlated with axiety. The study evideced the eed to carry out health promotio ad drug prevetio projects aimig to icrease the reflectio about lifestyle ad axiety. Uiterms: Adolescet; Axiety; Drugs. É a adolescêcia que geralmete acotece o primeiro cotato com as drogas (Media, Satos & Almeida Filho, 00; Muza, Bettiol, Muccillo & Barbieri, 997; Satos & Pratta, 007). Segudo Cavalcate, Alves Faculdade Itegrada Tiradetes, Curso de Psicologia. Av. Gustavo Paiva, Cruz das Almas, , Maceió, Al, Brasil. Correspodêcia para/correspodece to: A.P. LOPES. <adressa_lopes@hotmail.com>. Uiversidade Metodista de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde. Taubaté, SP, Brasil. ANSIEDADE E CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS Artigo elaborado a partir da dissertação de A.P. LOPES, ititulada Asiedade e cosumo de substâcia psicoativas em adolescetes. Uiversidade Metodista de São Paulo, 0. Apoio: Coordeação de Aperfeiçoameto de Pessoal de Nível Superior. 49 Estudos de Psicologia I Campias I 30() I 49-6 I jaeiro - março 03

2 A.P. LOPES & M.M. REZENDE 0 e Barroso (008), a geração atual é cosiderada a mais urbaa da história. Por cota disso, os adolescetes ficam mais expostos aos riscos de cosumir substâcias psicoativas. Cavalcate et al. (008) acrescetam que os fatores associados ao cosumo de álcool a adolescêcia estão ligados aos aspectos sócio-históricos, como a idustrialização e a urbaização de décadas recetes e a crise ecoômica dos aos 980, resposável pela dificuldade de iserção do jovem o mercado de trabalho e a cosequete isatisfação de suas ecessidades. Para Bucher (00), o cosumo de drogas deve ser cosiderado como um feômeo especificamete humao, ou seja, cultural: ão há sociedade que ão teha suas drogas, mas cada uma recorre a seu uso para fialidades diferetes. O cosumo de substâcias psicoativas o Brasil teve seu paorama modificado as últimas décadas (Cruz & Marques, 000). Dados epidemiológicos acioais vêm sedo obtidos pricipalmete por meio dos estudos realizados por Galduróz, Noto e Carlii (997), que realizaram levatametos sobre o uso de drogas psicotrópicas etre estudates de primeiro e segudo graus em dez capitais brasileiras. Os mesmos autores também realizaram, em 004, o V Levatameto Nacioal sobre o Cosumo de Drogas Psicotrópicas etre estudates do esio fudametal e médio da rede pública de esio as 7 capitais brasileiras. Carlii, Galduróz, Noto e Nappo (006), Galduróz, Noto, Foseca e Carlii (00) e Muza et al. (997) verificaram que os meios cosumiram mais substâcias psicoativas que as meias, exceto para os medicametos: estimulates (aorexígeos), bezodiazepíicos (asiolíticos), orexígeos (estimulates do apetite), aalgésicos e xaropes à base de codeía. O V Levatameto apotou, em ível acioal, que o uso a vida de drogas foi maior para o sexo masculio, com 3,%, cotra,7% para o sexo femiio. O sexo masculio teve uso frequete maior que o femiio; e o uso pesado foi idêtico para ambos os sexos, com,3% dos estudates do sexo masculio e,7% do femiio das 7 capitais brasileiras, com uso de drogas ao meos 0 vezes por mês, excluido-se da aálise o álcool e o tabaco. Já o estudo de Tavares, Béria e Lima (004), realizado em Pelotas, com estudates de 0 a 9 aos, ão houve difereças de cosumo sigificativas etre meias e meios. Em relação aos tipos de substâcias psicoativas cosumidas pelos adolescetes, diversos estudos apotam a prevalêcia de uso a vida de substâcias lícitas sobre as ilícitas (Galduróz et al., 00; Garfield, Chug & Rathouz, 003; Guimarães, Godiho, Cruz, Kappa & Tosta Juior, 004; Muza et al., 997; Pisky, Saches, Zaleski, Larajeira & Caetao, 00; Saceverio & Abreu, 003; Teixeira, Aliae, Robeiro & Rozai, 009). Os I e II Levatameto Domiciliar Sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas o Brasil também idicaram as substâcias lícitas como mais cosumidas do que as ilícitas (Carlii, Galduróz, Noto & Napo 00; Galduróz et al., 00). Um dos fatores associados ao cosumo de substâcias psicoativas é a asiedade. Para Takei e Schivoletto (000), a asiedade pode ser fator motivador para o abuso de álcool e outras drogas. Uma pesquisa realizada por Kerr-Corrêa, Adrade, Bassit e Boccuto (999), a Uiversidade Estadual Paulista (UNESP), em 998, apotou que 6,% dos uiversitários e 4,% dos colegiados cosomem drogas de modo frequete, com a fialidade de reduzir a asiedade e o estresse. Corroborado essa pesquisa, Chiapetti e Serbea (007), em estudo com uiversitários de Curitiba, obtiveram como terceiro motivo de mauteção para o cosumo de drogas a redução da asiedade e do estresse. A asiedade é uma vivêcia comum para qualquer ser humao (Adrade & Gorestei, 998; Kapla, Sadock & Grebb, 997; May, 97; Rees, 973). Ela tora- -se patológica quado é uma resposta iadequada a determiado estímulo, em virtude de sua itesidade e duração (Bessa, 009; Bradão, 00; Getil, 997; Kapla et al., 997; Rees, 973). Ela egloba aida uma gama de aspectos psicológicos, cogitivos, físicos, emocioais e fatores da persoalidade (Batista, 007). Trata-se de uma emoção ormal experimetada por todos os seres humaos e em qualquer faixa etária. A maioria das pessoas a vivecia a adolescêcia por meio de situações que evolvem semaa de prova da escola, escolha de uma profissão, idecisão profissioal, pesar o futuro, prestar vestibular, igressar a uiversidade. Segudo Batista e Oliveira (00), são grades as adaptações pelas quais esses joves têm de passar durate o período de desevolvimeto, pois eles efretam realidades diferetes das que já efretaram e, diate disso, setem-se asiosos ao se adaptarem à ova fase. Estudos de Psicologia I Campias I 30() I 49-6 I jaeiro - março 03

3 Algumas pesquisas tiveram como objetivo verificar a asiedade em adolescetes (Jatobá & Bastos, 007; Rodrigues & Pelisoli, 008). Já algus estudos epidemiológicos e clíicos têm demostrado uma associação positiva etre tabagismo e trastoros de asiedade (Kadel et al., 997; Isesee, Wittche, Stei, Höfler & Lieb, 003). Lopez, Turer e Saavedra (00) verificaram que a preseça do trastoro de asiedade prevê a preseça de depedêcia de drogas. Uma vez que a literatura aida é escassa quado se trata da asiedade ão patológica e sua relação com as substâcias psicoativas, o objetivo pricipal deste estudo foi relacioar asiedade e cosumo de substâcias psicoativas em adolescetes. Método Tratou-se de um estudo descritivo e trasversal. Participaram 407 estudates do esio médio da cidade de Maceió (AL), a faixa etária etre 4 e 8 aos. A pesquisa foi realizada em sete escolas, sedo quatro da rede pública estadual e três da rede particular. Os participates e os locais da pesquisa foram selecioados por meio de uma amostra ão probabilística por coveiêcia. Os dados foram coletados por meio de istrumetos autoaplicáveis, sedo eles: Escala de Asiedade do Adolescete (EAA), de Batista e Sisto (Batista, 007); questioário sobre o cosumo de substâcias psicoativas, com algumas questões sobre o uso de substâcias psicotrópicas, do V Levatameto Nacioal sobre o Cosumo de Drogas Psicotrópicas etre estudates do esio fudametal e médio da rede pública de esio as 7 capitais brasileiras - 004, traduzido e adaptado por Galduróz et al. (00), desevolvido pela WHO Research ad Reportig Project o the Epidemiology of Drug Depedece, apresetado o documeto A Metodology for Studet Drug-Use Survey e proposto pela Orgaização Mudial da Saúde (OMS) (Carlii-Cotrim & Barbosa, 993; Galduróz Noto & Carlii, 997). Utilizaram-se os critérios da OMS para defiir as modalidades de cosumo: - Uso o ao: quado a pessoa utilizou droga pelo meos uma vez os meses que atecederam à pesquisa; - Uso o mês: quado a pessoa utilizou droga pelo meos uma vez os 30 dias que atecederam à pesquisa; - Uso frequete: quado a pessoa utilizou droga 6 vezes ou mais os 30 dias que atecederam à pesquisa; - Uso pesado: quado a pessoa utilizou droga 0 vezes ou mais os 30 dias que atecederam à pesquisa. Fez-se uso também do questioário de levatameto de dados sociodemográficos dos participates. Iicialmete, estabeleceu-se cotato com os diretores das escolas, com o ituito de explicar os objetivos do estudo e a fialidade acadêmica, iformar sobre os aspectos éticos evolvidos e os procedimetos empregados a pesquisa. Após essa apresetação, solicitou-se autorização para realização da pesquisa com os adolescetes da istituição, quado, etão, o projeto foi ecamihado ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP). Após a aprovação pelo CEP, protocolo 3370, agedaram-se datas e horários com a direção de cada istituição a fim de se apresetarem os objetivos da pesquisa aos participates e explicar os aspectos éticos evolvidos. Posteriormete, foi etregue aos participates meores de 8 aos o Termo de Cosetimeto Livre e Esclarecido (TCLE) para ser assiado pelos resposáveis. Aos participates com 8 aos completos foi etregue o TCLE, para que eles assiassem caso desejassem participar da pesquisa. O documeto foi etregue em duas vias, uma para o participate e outra para a pesquisadora, marcado-se para o dia seguite a etrega e a realização da pesquisa. A pesquisa deu-se de forma coletiva em uma sala de aula. Os três istrumetos foram grampeados e etregues a cada participate. Quado os participates termiaram de respoder aos istrumetos, depositaram-os uma ura para garatir o sigilo da pesquisa. A aplicação dos istrumetos foi realizada pela pesquisadora, auxiliada por três psicólogas e uma estudate do curso de Psicologia. Todas foram treiadas quato aos procedimetos de aplicação para garatir homogeeidade a coleta de dados. ANSIEDADE E CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS - Uso a vida: quado a pessoa fez uso de qualquer droga pelo meos uma vez a vida; Por se tratar de um estudo quatitativo, a aálise dos dados foi realizada com a utilização do software Estudos de Psicologia I Campias I 30() I 49-6 I jaeiro - março 03

4 estatístico Statistical Package for Social Sciece (SPSS). Criou-se um baco de dados para efetuar as aálises descritivas das variáveis da amostra (frequêcias, porcetages e médias), para descrever (em médias e desvios-padrão) a asiedade e o cosumo de substâcias psicoativas. Fez-se aálise das relações etre a asiedade e o cosumo de substâcias psicoativas através do teste Qui-quadrado e do teste exato de Fisher. Usou-se o teste exato de Fisher quado as codições para o uso do teste Qui-quadrado ão foram verificadas. Os resultados foram cosiderados estatisticamete sigificates para o valor de p<0,0 e p<0,0. Resultados Dos 407 estudates, 37 (8,%) eram do sexo femiio e 70 (4,8%) do sexo masculio, com idade etre 4 e 8 aos e média de 6,3 aos (DP=,7). Na amostra, a maioria dos participates, 399 (97,%), era solteira; 70 (4,8%) cursavam o ao, 97 (3,8%) o ao e 40 (34,4%) o 3 ao; 3 (4,8%) estudavam em escolas públicas e 84 (4,%) em escolas particulares. Em relação à reda familiar, 78 (43,7%) iformaram receber até 3 salários-míimos, 78 (9,%) mais de 3 até salários-míimos, 67 (6,%) mais de até 0 salários- -míimos, 48 (,8%) mais de 0 até salários-míimos, e 36 (8,8%) acima de salários-míimos. O uso a vida de substâcias psicoativas foi relatado por 334 (8,0%) participates; o uso o ao por 89 (7,00%); o uso o mês por 8 (3,40%); o uso frequete por (,80%); e o uso pesado por (3,0%). Aida, 7 (7,40%) participates respoderam uca ter cosumido ehum tipo de substâcia psicoativa. As cico substâcias mais utilizadas a modalidade uso a vida foram: álcool, com 34 (79,6%); eergéticos, com 04 (,6%); cigarro, com 00 (4,6%); solvetes, com 60 (4,7%); e asiolíticos, com 4 (0,%). Na modalidade uso o ao, as substâcias mais utilizadas foram: álcool, com 77 (68,%); cigarro, com 67 (6,%); solvete, com 4 (0,3%); asiolíticos, com 6 (6,4%); e afetamias, com (6,%). Já para uso o mês, elas foram: álcool, com 9 (3,3%); cigarro, com 0 (4,9%); solvetes, com 6 (3,9%); asiolíticos, com 0 (,%); afetamias, com 7 (,7%). Para uso frequete, foram: álcool, com 44 (0,8%); solvetes, com 6 (,%); afetamias, com (,%); asiolíticos e macoha, com (0,%). Na modalidade uso pesado: álcool, com 40 (9,8%); cigarro, com 0 (,%); asiolíticos, com 6 (,%); afetamias, com 4 (,0%); e solvetes, com 3 (0,7%). O álcool foi a substâcia lícita mais cosumida, e os solvetes foram a substâcia ilícita mais cosumida pelos participates em todas as modalidade de cosumo. Para obter os íveis de asiedade da escala, as potuações foram distribuídas em quartis. Dessa forma, os íveis de asiedade foram classificados como: míimo, leve, moderado e grave. Apresetaram grau míimo 0 (4,8%) participates; grau leve, (3,6%); grau moderado, 4 (8,0%); e grau grave, (3,6%). Em relação ao sexo masculio, 3 (3,%) apresetaram grau míimo; 46 (7,%), grau leve; 4(4,%), Tabela Cosumo de cigarro a vida, ao, mês, frequete e pesado segudo os íveis de asiedade Cigarro Míimo Leve Níveis de asiedade Moderado Grave p A.P. LOPES & M.M. REZENDE Vida Ao Mês Frequete ,7 9,0 6, 6,4 4,8,0 4, ,4 8,0,0 6,4 4,0,0 3,8 0, ,7 3,0,9 38,8 8,,0 8, , 8,0,6 8,4 3,0 3,0 3, 0,073 * 0,043 * 0, * 0,8 * Pesado 00, 0, ,4 30, ,7 40,0 94 3,7 0,0 0,644 * Nota: * Difereça sigificativa (p<0,0). Estudos de Psicologia I Campias I 30() I 49-6 I jaeiro - março 03

5 grau moderado; e 30 (7,6%), grau grave. No sexo femiio, 48 (0,3%) apresetaram grau míimo; 0 apresetaram (,%) grau leve; 73 (30,8%), grau moderado; e 66 (7,8%), grau grave. O teste Qui-quadrado apotou difereça estatisticamete sigificativa etre o sexo e a asiedade (p=0,007). Nos homes, observou-se maior prevalêcia de asiedade míima, e, as mulheres, de asiedade moderada. Verificou-se a relação etre o cosumo de substâcias psicoativas e a asiedade através do teste Qui-quadrado. As tabelas a seguir apresetam o co- Tabela Cosumo de álcool a vida, ao, mês, frequete e pesado segudo os íveis de asiedade Álcool Míimo Leve Níveis de asiedade Moderado Grave p Vida 6 7 3,3 3, 7 30,,9 8,7 9, ,9,3 0,067 * Ao ,0, ,8 0, 6 0,0 3,8 7 9,,6 0,007 * Mês 80,6, 74 3,7 3, ,8,3 68 8,8 9, 0,470 * Frequete 6,4,4 9,,4 9,3 0,0 84 3, 7,3 0,00 * Pesado 3 4,0 3, 8 4,0 0,0 03 8, 7, 8 4,0 0,0 0,67 * Nota: * É para difereça sigificativa (p<0,00). Tabela 3 Cosumo de solvetes a vida, ao, mês, frequete e pesado segudo os íveis de asiedade Solvetes Míimo Leve Níveis de asiedade Moderado Grave p Vida ,8 3,3 8 4, 8, , 38,3 78 8, 30,0 0,037 * Ao Mês Frequete Pesado Tabela 4 Cosumo de eergéticos a vida segudo os íveis de asiedade Eergéticos Vida Nota: * Difereça sigificativa (p<0,0). Míimo ,3,9,3, 4,9 6,7 4,8 7,4 7, Leve ,4 6,7 3,3 3,3 3,7 6,7 3,8 00,0 Níveis de asiedade,4 8, Moderado ,6 40, 7,6 37, 7,9 7,7 66,7, 36, Grave 67 9,7 3,0 3,8 8,8 3,4 3,8 00,0, 7,9 0,0 * 0,4 * 0,898 * 0,373 * p 0,03 * ANSIEDADE E CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS Nota: * Difereça sigificativa (p<0,0). 3 Estudos de Psicologia I Campias I 30() I 49-6 I jaeiro - março 03

6 A.P. LOPES & M.M. REZENDE 4 sumo de cigarro (Tabela ), álcool (Tabela ), solvete (Tabela 3) e eergéticos (Tabela 4), segudo os íveis de asiedade. Houve difereça estatisticamete sigificativa etre o uso a vida de solvetes (p=0,037) e eergéticos (p=0,03); uso o ao de cigarro (p=0,043) e bebidas alcoólicas (p=0,007); e uso frequete (p<0,00) de bebidas alcoólicas com asiedade. Verificou-se relação etre os participates que cosumiram solvetes e eergéticos a vida, cigarro e bebidas alcoólicas o ao, e etre os que afirmaram fazer uso frequete de bebidas alcoólicas com a asiedade moderada. Os participates que cosumiram as substâcias as modalidades citadas acima apresetaram maior prevalêcia de asiedade moderada. Discussão Os resultados obtidos esta pesquisa - o que se refere às cico substâcias mais cosumidas pelos estudates a vida, ao, mês, frequete e pesado -, diferem dos resultados do V Levatameto Nacioal sobre o Cosumo de Drogas Psicotrópicas, realizado em Maceió em 004 (Galduróz et al., 00). Compararam-se as duas pesquisas em relação às cico substâcias mais cosumidas em cada modalidade de cosumo (vida, ao, mês, frequete e pesado). Notou-se que, o atual estudo, houve um aumeto a prevalêcia do cosumo de eergéticos a vida e de asiolíticos e afetamias em todas as modalidades de uso. O aumeto de frequêcia de eergético ocorreu apeas a modalidade uso a vida, e esse cosumo somete foi verificado essa modalidade. Em relação à macoha, houve uma dimiuição da frequêcia do seu cosumo em todas as modalidades. De modo geral, tato em 004 como o estudo atual, o álcool permaeceu sedo a substâcia mais cosumida, seguida pelo cigarro, e os solvetes, a substâcia ilícita de maior cosumo pelos estudates. A partir dessa comparação, observa-se que os tipos de drogas cosumidos mudam de uma época para outra. Os dados relacioados ao cosumo de álcool e solvetes foram semelhates aos obtidos as pesquisas de Galduróz et al. (00); Guimarães et al. (004); Muza et al. (997); Saceverio e Abreu (004) e Teixeira et al. (009). Adrade e Argimo (006), Saceverio e Abreu (004), e Segik e Scortegaga (008) corroboram os resultados deste estudo o que se refere ao cosumo de asiolíticos e afetamias. Em relação aos íveis de asiedade obtidos este estudo, os resultados apotaram a maior frequêcia para o ível moderado: 8% dos participates. Esses resultados diferem dos obtidos por Rodrigues e Pelisoli (003) e Jatobá e Bastos (007). Difereças etre sexo e asiedade ecotradas este estudo - o sexo femiio apreseta maior frequêcia de asiedade do que o masculio -, são compatíveis com os resultados ecotrados a literatura (Maso & Matos, 006; Rodrigues & Pelisoli, 008). Os estudates que cosumiram solvetes a vida e eergéticos a vida, cigarro o ao e bebidas alcoólicas o ao, e os que afirmaram fazer uso frequete de bebidas alcoólicas apresetaram maior prevalêcia de asiedade moderada. Os resultados ão corroboram os ecotrados por Maso e Matos (006). Os estudos de Bittecourt, Oliveira e Souza (00), Lopez et al. (00), Isesee et al. (003), e de Kadel et al. (997) relacioam trastoro de asiedade com a depedêcia de drogas, em geral cigarro e álcool. Cosiderações Fiais Este estudo buscou relacioar a asiedade com o cosumo de substâcias psicoativas em adolescetes. Diate disso, cocluiu-se que a relação etre asiedade e cosumo de substâcias psicoativas os adolescetes foi mais destacada as bebidas alcoólicas, pois houve relação o uso o ao e frequete com a asiedade. O álcool foi a substâcia mais cosumida em todas as modalidades. Essa relação se faz compreesível, uma vez que o álcool é uma substâcia lícita de ampla aceitação social, de fácil aquisição e culturalmete valorizada. Em relação ao cosumo de substâcias psicoativas, verificou-se que as substâcias lícitas - álcool e cigarro -, foram as mais cosumidas e que o cosumo de afetamias e asiolíticos está crescedo a população em estudo. Isso merece ateção, pois o fato de as duas primeiras serem substâcias lícitas e de o cosumo das outras duas terem cosequêcias ão tão visíveis para a sociedade parece protelar a abordagem do uso dessas substâcias. Estudos de Psicologia I Campias I 30() I 49-6 I jaeiro - março 03

7 A asiedade dos adolescetes idicou maior percetual para o ível moderado. Isso ão sigifica dizer que os adolescetes possuam algum trastoro de asiedade, uma vez que este estudo buscou verificar a asiedade ão patológica, que é própria do ser humao. É iteressate, porém, compreeder a asiedade essa faixa da população, ivestigar quais sitomas são mais frequetes a fim de que se realizem projetos mais direcioados para essa variável. Isso se faz importate uma vez que pesquisas o setido de verificar os sitomas de asiedade os adolescetes são escassas. É de grade importâcia que exista um diálogo fraco e aberto etre escola, família e sociedade: um diálogo que evolva especificamete os adolescetes; que discuta o cosumo de substâcias psicoativas, e ão apeas efatize seus efeitos egativos, as cosequêcias do cosumo - pois isso ão evita que haja a experimetação, em a curiosidade acerca das drogas -, mas que desperte os adolescetes o etedimeto, a percepção do sigificado social e de saúde que isso tem. A asiedade também precisa ser discutida e trabalhada, uma vez que o esio médio evolve a preparação para o vestibular, igresso a uiversidade, Exame Nacioal do Esio Médio (ENEM): situações que geram asiedade. É ecessário realizar projetos ão só de preveção de drogas, mas que promovam saúde e visem aumetar a reflexão sobre o estilo de vida e a asiedade. Referêcias Adrade, L. H. S. G., & Gorestei, C. (998). Aspectos gerais das escalas de avaliação de asiedade. Revista de Psiquiatria Clíica, 3(6), Adrade, T. M. R., & Argimo, I. I. L. (006). Sitomas depressivos e o uso de substâcias psicoativas durate a vida em adolescetes. Revista Brasileira de Terapia Cogitiva, (), Batista, M. A. (007). Escala de asiedade do adolescete: estudos psicométricos (Tese de doutorado ão-publicada). Uiversidade São Fracisco, Itatiba. Batista, M. A., & Oliveira, S. M. S. S. (00). Sitomas de asiedade mais comus em adolescetes. Psic: Revista da Vetor Editora, 6(), Bessa, M. A. (009). Quado o uso de drogas ocorre juto com outros trastoros psiquiátricos. I I. Pisky & M. A. Bessa (Orgs.), Adolescêcia e drogas (pp.4-0). São Paulo: Cotexto. Bittecourt, S. A., Oliveira, M. S., & Souza, C. C. (00). Estudo de relações etre fobia social e uso do álcool. Revista Brasileira de Terapias Cogitivas, (), Bradão, M. L. (00). Comportameto emocioal. I M. L. Bradão (Ed.), Psicofisiologia: as bases fisiológicas do comportameto (pp.7-49). São Paulo: Atheeu. Bucher, R. (00). Visão histórica e atropológica das drogas. I R. Figueredo (Org.), Preveção ao abuso de drogas em ações de saúde e educação: uma abordagem sócio-histórica e de redução de daos (pp.8-7). São Paulo: NEPAIDS. Carlii-Cotrim, B., & Barbosa, M. T. S. (993). Pesquisas epidemiológicas sobre o uso de drogas etre estudates: um maual de orietações gerais. São Paulo: CEBRID. Carlii, E. A., Galduróz, J. C. F., Noto, A. R., & Napo, S. A. (00). I Levatameto domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas o Brasil: estudo evolvedo as 07 maiores cidades do país. São Paulo: CEBRID. Carlii, E. A., Galduróz, J. C. F., Noto, A. R., & Napo, S. A. (006). II Levatameto domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas o Brasil: estudo evolvedo as 08 maiores cidades do país. São Paulo: CEBRID. Cavalcate, M. B. P. T., Alves, M. D. S., & Barroso, M. G. T. (008). Adolescêcia, álcool e drogas: uma revisão a perspectiva da promoção da saúde. Escola Aa Nery Revista de Efermagem, (3),-9. Chiapetti, N., & Serbea, C. A. (007). Uso de álcool, tabaco e drogas por estudates da área de saúde de uma Uiversidade de Curitiba. Psicologia: Reflexão e Crítica, 0 (), Cruz, M. S., & Marques, A. C. P. R. (000). O adolescete e o uso de drogas. Revista Brasileira de Psiquiatria, (), Galduróz, J. C. F., Noto, A. R., & Carlii, E. A. (997). IV Levatameto sobre o uso de drogas etre estudates de º e º graus em 0 capitais brasileiras. São Paulo: CEBRID. Galduróz, J. 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