CURSO: A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
|
|
- Victor de Mendonça Paiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO: A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS TEL:
2 PROGRAMA DO CURSO DE: A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO À Engenheiros e Técnicos que atuam em projeto, consultoria, manutenção, comissionamento e Operação de Sistemas Elétricos. OBJETIVOS Fornecer aos participantes importantes conhecimentos sobre práticas e cálculos de faltas (curto-circuito) trifásicas, bifásicas, fase-terra, e por arco. Entender os fundamentos de TC S, TP S, Bobinas de Rogowski e dos principais dispositivos de proteção; proteção de cabos, capacitores, barramentos, transformadores, geradores, motores e proteções de terra. Aprender como coordenar e tornar seletivos disjuntores, fusíveis, relés de proteção, seletividade amperimétrica, cronológica e lógica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1_CONCEITOS BÁSICOS þ Noções de Cálculo em Por Unidade þ Componentes Simétricas þ Circuitos de Sequência þ Tipos de Aterramento de Sistemas Elétricos þ Capacitâncias Próprias e Correntes de Charging þ Sobretensões Transitórias þ Circuitos Resistivos, Indutivos e Capacitivos e suas Formas de Onda þ Fasor e Onda Senoidal þ Conversão DY e YD, Equivalente de Thevenin) 2_LEVANTAMENTO DE DADOS þ Informar aos participantes quais os dados essenciais para a elaboração de um estudo desta natureza þ Equivalentes de Rede þ Dados dos Equipamentos þ Topologia do Sistema þ Configurações þ Condições Operacionais
3 3_ESTUDO DE CURTO-CIRCUITO þ Corrente de curto-circuito þ Natureza da corrente de curto-circuito þ Componente AC e DC da corrente de curto-circuito þ Simetria da corrente de curto-circuito þ Fatores de assimetria þ Fontes de curto-circuito þ Barra infinita þ Períodos das correntes de curto-circuito þ A corrente de decremento dos geradores þ Variação da freqüência e das reatâncias das máquinas durante curto-circuitos þ Contribuição de banco de capacitores þ Tipos de faltas mais comuns : curto-circuito trifásico, bifásico, fase-terra e por arco þ Correntes de decremento de geradores þ Impedâncias de seqüência þ Particularidades þ Resumo de cálculo de faltas þ Exemplos þ Noções de estudo de curto-circuito para a verificação da adequabilidade de equipamentos: esforços provocados pelas corrente de curto-circuito þ Esforços térmicos, dinâmicos e de interrupção þ Noções de curto-circuito ANSI C e C37.13 þ Noções de curto-circuito conforme IEC þ Comparação entre as normas ANSI x IEC þ Importância do X/R na extinção do arco þ Limitação da Corrente de Curto-circuito: Desparalelar fontes, Reatores Limitadores e CLIPs þ Exemplos práticos 4_ TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TCs), TRANSFORMADORES DE POTENCIAL (TPs) E BOBINAS DE ROGOWSKI PARA SERVIÇOS DE PROTEÇÃO TC s þ Normas þ Definição þ Terminologia þ Principais unidades þ Forma de conectar no circuito þ Circuito equivalente þ Conceitos básicos de TCs þ Relações básicas þ Princípio de funcionamento þ Circuito magnético þ Tipos de núcleos þ Diagrama fasorial
4 þ Marcação dos terminais þ Polaridade þ Segurança þ Exatidão þ TCs para religamentos þ Comportamento transitório de TCs þ Principais dados para especificação þ Saturação þ Saturação AC þ Saturação DC þ Impedância de TC s þ Impedância dos dispositivos de proteção þ Fluxo necessário para reproduzir a corrente primária no secundário þ Comportamento ideal do fluxo sob saturação DC þ Comportamento real do fluxo sob saturação DC þ Exemplos de saturação de TCs þ Tempo para saturar þ Medidas para reduzir ou evitar a saturação þ TCs auxiliares þ Coordenação com os relés þ TCs instalados junto à banco de capacitores shunt þ Modelagem matemática de TCs em transitórios þ Efeitos da saturação do TC þ Efeito da saturação de TCs em relés digitais TP s: þ Normas þ Definição þ Dados para especificação þ Classe de exatidão þ Carga nominal þ Potência térmica nominal þ Grupo de ligação þ Fatores de sobretensão þ Suportabilidade ao curto-circuito þ Formas de conectar no circuito þ Ferroressonância þ Modelagem matemática de TPs para transitórios Bobina de Rogowski þ Definição þ Princípio de operação þ Principais vantagens þ Exatidão þ Fator de calibração þ Correntes þ Classe de precisão þ Principais fabricantes
5 5_ DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO þ Terminologia þ Tipos de dispositivos de proteção mais comuns: Relés, Fusíveis, Elos, Disjuntores de Baixa Tensão, IEDs þ Relés þ Definição þ Principais requisitos þ Equação Universal do Conjugado dos relés þ Evolução dos relés: eletromecânicos, estáticos e digitais þ Relés de sobrecorrente þ Relés direcionais de sobrecorrente þ Relés diferenciais þ Relés direcionais de potência þ Relés de subtensão (27) þ Relés de sobretensão (59) þ Relé de sobretensão de terra (59N) þ Relé de bloqueio (86) þ Noções de relés de distância (21) þ Relé de sobrecorrente com restrição de tensão (51V) þ Relé de subfrequência (81U) þ Relé de sobrefrequência (81O) þ Relé df/dt þ Numeração ANSI þ Disjuntores de BT com disparadores þ Fusíveis þ Elos þ IED s 6_ SERVIÇOS AUXILIARES þ Objetivo þ Característica das grandezas elétricas durante um curto-circuito þ Alimentação de cargas essenciais þ No-Break DC (Carregador de Bateria) þ No-Break AC þ NB DC x NB AC þ Diagrama Unifilar Típico þ Diagrama Funcional Típico do Comando de um Disjuntor 7_ PROTEÇÃO DE TERRA
6 þ Normas e Guias þ Origem das faltas a terra þ Característica das faltas a terra þ Valor da corrente de falta a terra þ NEC seção þ Proteção com resistência de baixo valor þ Comparação do I 2 t durante um curto-circuito em sistema solidamente aterrado, aterrado por resistência de baixo valor e aterrado por resistência de alto valor þ Proteções específicas para arco þ Danos devidos à faltas por arco þ Casos práticos 8_ PROTEÇÃO DE MOTORES þ Normas e Guias þ Proteções utilizadas þ Pontos a serem observados þ Motores de Média Tensão þ Função 49 þ Função 50 þ Função 46 þ Função 48 þ Função 51LR þ Detetores de temperatura de enrolamento þ Função 49 S þ Função 38 þ Função 66 þ Função 27 þ Proteção de surto þ Motores de baixa tensão þ Resumo dos ajustes típicos þ Constantes de Tempo de aquecimento e resfriamento þ Bomba de incêndio com acionamento elétrico e NFPA-20. 9_PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES þ Normas e Guias þ Pontos a serem observados þ Corrente inrush þ Suportabilidade térmica - noções de curva térmica segundo as normas ABNT e ANSI þ Suportabilidade térmica deslocada þ Curva típica de proteção de fase þ Ajuste típico da proteção secundária de fase þ Ajuste típico da proteção primária de fase
7 þ Ajuste típico da proteção secundária de terra þ Ajuste típico da proteção primária de terra þ Resumo da proteção de sobrecorrente þ Proteção diferencial þ Exemplo de ajuste de relé de sobrecorrente de fase. 10_PROTEÇÃO DE GERADRES þ Normas e Guias þ Proteções típicas þ Função 46 þ Função 51V þ Função 40 þ Função 32R þ Função 81 þ Função 24 (V/Hz) þ Função 59GN þ Função 49 S þ Função 60 þ Prescrição da norma ANSI C37.102) 11_PROTEÇÃO DE CABOS þ Normas e Guais þ Critérios þ A integral de Joule þ Proteção contra sobrecarga þ Proteção contra curto-circuito þ Curvas térmicas de curta-duração (Curvas de Dano dos Cabos) þ Coordenação þ Uo/U de Cabos) 12_ PROTEÇÃO DE BANCO DE CAPACITORES SHUNT þ Introdução þ Normas e Guias þ Tipo de Conexão mais comuns dos Bancos þ Principais proteções de um banco de capacitores þ Cálculo da corrente inrush þ Pontos a serem protegidos þ Desequilíbrio em bancos dupla estrela e suas proteções þ Exemplo 13_ PROTEÇÃO DE BARRAMENTOS
8 þ Funções 50 þ Função 51 convencional þ Função 51 diferencial parcial þ Função 87B þ Relés de Proteção de Arco 14_ PROTEÇÃO DE CONVERSORES A SEMICONDUTORES þ Generalidades þ Normas þ IEC Duty Classes þ IEEE Duty Classes þ Proteção dos Conversores þ Proteção do Conjunto 15_A SELETIVIDADE þ Objetivos þ A folha de seletividade þ Seletividade amperimétrica þ Seletividade cronológica þ Seletividade lógica þ Seletividade convencional þ A escolha da característica do relé de sobrecorrente þ Intervalos de coordenação þ Conceitos de maior saída þ Onde aplicar os intervalos de coordenação þ Problemas de seletividade em função dos tempos de reset þ Onde assumir compromissos de seletividade þ Onde utilizar outros grupos de ajustes þ Locais de baixa corrente de regime e elevada corrente de curto-circuito þ Otimização dos estudos de seletividade para a proteção de pessoas BIBLIOGRAFIA 16_ PARTE PRÁTICA (com Software PTW - DEMO) Nota: Último dia o participante receberá uma versão demo do software PTW, para simulações realizadas em sala de aula. Por isso o ideal é que o participante leve notebook
9 INSTRUTOR Cláudio Sérgio Mardegan é Diretor da EngePower Engenharia e Comércio Ltda, especialista em proteção de sistemas elétricos industriais e qualidade de energia, com experiência de mais de 33 anos nesta área. Já ministrou por mais de 60 vezes o treinamento de proteção e seletividade. Apresentou diversos artigos em revistas especializadas e ministrou inúmeras palestras técnicas (IEEE-ESW- Brasil, CINASE, CINAPE, NR-10, etc). É consultor das principais empresas multinacionais e empresas corporativas. É engenheiro eletricista formado em 1980 pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá (Antiga EFEI atualmente UNIFEI). É autor do livro Proteção e Seletividade em Sistemas Elétricos Industriais, patrocinado pela Schneider. É co-autor do Guia de Normas do Setor Elétrico, É membro do IEEE e participa também dos Working Groups do IEEE que elabora os Color Books. É Chairman do Capítulo 6 do Buff Book atual 3004 series (3004.6) sobre Ground Fault Protection. LOCAL Centro de Treinamentos Innoval Pial Legrand- Rua Verbo Divino, 1207 Chácara Santo Antônio. Santo Amaro - SP VALORES PARA INVESTIMENTO R$ 3.250,00 (4x R$ 812,50) _ Boleto Bancário; R$ 3.250,00 _Faturamento pessoa jurídica, após o treinamento; R$ 3.000,00 à vista Informações sobre o investimento Estão inclusos no investimento: þ Certificado de Participação; þ Material didático; þ Coffee break; þ Almoço. CARGA HORÁRIA ü Carga horária: 36 horas-aula = 4 dias ü Horário: 08h00 / 18h00 (1 hora de intervalo para almoço) DESISTÊAS OU CANCELAME Próximas Turmas Consulte Para dúvidas e esclarecimentos Viviane Pinatti Fone: (11) treinamentos@engepower.com
CURSO DE SUBESTAÇÕES CONCEITOS, EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO.
CURSO DE SUBESTAÇÕES CONCEITOS, EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO. WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO DE SUBESTAÇÕES CONCEITOS, EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES.
Leia maisCURSO: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA
Distúrbios Relativos à QE 1,5 Tensão [PU] 1 0,5 0-0,5-1 -1,5 Tempo CURSO: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO DE: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DIRIGIDO
Leia maisCURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO A : Engenheiros
Leia maisA PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS TREINAMENTO PRESENCIAL INFORMAÇÕES PUBLICO ALVO Engenheiros e Técnicos que atuam em projeto, consultoria, manutenção, comissionamento e Operação
Leia maisCapítulo X Proteção de transformadores Parte II
30 Capítulo X Proteção de transformadores Parte II Por Cláudio Mardegan* No capítulo anterior, iniciamos o estudo sobre proteção dos transformadores. Na primeira parte, falamos sobre normas, guias de consulta
Leia maisProteção de cabos. o valor da relação Uo/U, que representa o quanto o cabo suporta de sobretensão fase-terra (Uo) e entre fases (U).
32 Apoio Proteção e seletividade Capítulo XII Proteção de cabos Por Cláudio Mardegan* Falando em proteção de cabos, este capítulo abordará de proteção deve ficar, no máximo, igual ao valor de alguns critérios
Leia maisAULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA
AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS
Leia maisSistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I
Sistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I Prof. Eng. José Ferreira Neto ALLPAI Engenharia Out/14 Parte 1 -Conceitos O Sistema Elétrico e as Subestações Efeitos Elétricos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos
Leia maisSEGURANÇA EM ELETRICIDADE NR 10/NFPA 70E CÁLCULO DE ENERGIA INCIDENTE/VESTIMENTAS
SEGURANÇA EM ELETRICIDADE NR 10/NFPA 70E CÁLCULO DE ENERGIA INCIDENTE/VESTIMENTAS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 treinamentos@engepower.com PROGRAMA DO CURSO DE: SEGURANÇA EM ELETRICIDADE NR 10/NFPA
Leia maisEDI-34 Instalações Elétricas
EDI-34 Instalações Elétricas Plano de Disciplina 2º semestre de 2015 1. Identificação Sigla e título: EDI-34 Instalações Elétricas Curso de Engenharia Civil-Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir
Leia maisCapítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação
34 Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação Por Alan Rômulo e Eduardo Senger* No artigo anterior foram abordados os métodos previstos na NFPA
Leia maisIntrodução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992
Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia maisSubstações MT/BT Teoria e exemplos de cálculo das correntes de curto circuito trifásicas
Substações MT/BT Teoria e exemplos de cálculo das correntes de curto circuito trifásicas Filippe Pereira Dolgoff Engenheiro de Aplicação Produtos e Sistema de Baixa Tensão ABB 1 INTRODUÇÃO Um sistema elétrico
Leia maisCURSO: SUBESTAÇÕES - CONCEITOS, EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO.
CURSO: SUBESTAÇÕES - CONCEITOS, EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO. WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 treinamentos@engepower.com PROGRAMA DO CURSO DE: SUBESTAÇÕES - CONCEITOS, EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO
Leia maisProteção de Bancos de Capacitores Shunt
26 Capítulo XIII Proteção de Bancos de Capacitores Shunt Por Cláudio Mardegan* A utilização de bancos de capacitores em sistemas elétricos industriais tem crescido ultimamente devido ao fato de se constituir
Leia maisCap.6 Transformadores para Instrumentos. TP Transformador de Potencial. TC Transformador de Corrente
Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap.6 Transformadores para Instrumentos. TP Transformador de Potencial. TC Transformador de Corrente Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br
Leia mais6.0 Curto-Circuito Simétrico P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s
UNVERSDADE FEDERAL DE JUZ DE FORA Análise de Sistemas Elétricos de Potência 6.0 Curto-Circuito Simétrico P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o. g o m e s @ u f j f.
Leia maisCOELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE
DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 16 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DOCUMENTO NORMATIVO DA TRANSMISSÃO DESIM -896-1 I JUN/1 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E TRABALHOS...1
Leia maisA ferramenta ABB para dimensionar suas instalações de forma prática e completa!
100% em PORTUGUÊS A ferramenta ABB para dimensionar suas instalações de forma prática e completa! DOC é um software criado para o dimensionamento de instalações elétricas. É o resultado da ampla experiência
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
DETERMINAÇÃO DA CORRENTE DE CURTO - CIRCUITO FASE TERRA NO MEIO INDUSTRIAL Felipe Miquelino¹; Edilberto Teixeira² 1 Universidade de Uberaba, Uberaba-MG 2 Universidade de Uberaba, Uberaba-MG fmiquelinof@gmail.com;
Leia maisPROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 69 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA
PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 69 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA Código NTD-00.024 Data da emissão 05.11.2009 Data da última
Leia maisProteção dos transformadores Parte I
26 Capítulo IX Proteção dos transformadores Parte I Por Cláudio Mardegan* Normas e guias Para o desenvolvimento deste capítulo, proteção dos transformadores, as seguintes normas/guias foram consideradas:
Leia maisTransformadores Para Instrumentos. Prof. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng.
Transformadores Para Instrumentos Prof. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng. Sumário 1. Tipos de Transformadores. 2. Transformadores de Corrente - TCs. 3. Transformadores de Potencial TPs. 4. Ligação
Leia maisCapítulo XVII. A seletividade. Proteção e seletividade. A folha de seletividade. Exemplo 1
30 Capítulo XVII A seletividade Por Cláudio Mardegan* O objetivo maior de um estudo de seletividade é determinar os ajustes dos dispositivos de proteção, de forma que, na ocorrência de um curto-circuito,
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES
9 PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES 9.1 INTRODUÇÃO O aumento da temperatura nos condutores de uma instalação elétrica, devido a circulação de corrente (efeito Joule), projetada para o funcionamento normal,
Leia maisOs fusíveis NH e Diazed são dotados de características de limitação de corrente. Assim, para
5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 36 Fusível NH Zonasde Atuação 224 A Fusível NH Zonasde Atuação 355 A 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 37 5 Proteção e Coordenação
Leia maisCONSTRUÇÃO DO FÓRUM DA COMARCA DE UBERABA AV. MARANHÃO COM AV. CORONEL ANTÔNIO RIOS, S/N B. UNIVERSITÁRIO
CONSTRUÇÃO DO FÓRUM DA COMARCA DE UBERABA AV. MARANHÃO COM AV. CORONEL ANTÔNIO RIOS, S/N B. UNIVERSITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO DA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA ELÉTRICO-SUBESTAÇÃO ABRIGADA 2MVA 1/6 NOVO FÓRUM DA
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Avaliação do Sistema de Transformação em Subestações e Painéis de Média Tensão - Operação, Manutenção e Ensaios Eng. Marcelo Paulino Subestações
Leia maisCapítulo I Transformadores de corrente, potencial e bobinas de Rogowski para fins de proteção Parte 1 Por Cláudio Mardegan*
22 O Setor Elétrico / Janeiro de 2010 Proteção e seletividade Capítulo I Transformadores de corrente, potencial e bobinas de Rogowski para fins de proteção Parte 1 Por Cláudio Mardegan* A proteção de equipamentos,
Leia maisSUBESTAÇÕES - CONCEITOS, EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO.
SUBESTAÇÕES - CONCEITOS, EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO. TREINAMENTO PRESENCIAL INFORMAÇÕES PUBLICO ALVO Engenheiros e Técnicos que atuam em projeto, consultoria manutenção, comissionamentos e operação
Leia maisCatálogo de Serviços
Catálogo de Serviços Estudos Elétricos 4 Projetos Elétricos 5 Engenharia de Campo 6 Treinamentos Técnicos 8 Apresentação da Empresa A SISPOT Engenharia e Consultoria nasceu do desejo de tornar-se referência
Leia maisProteção de geradores
28 Capítulo XI Proteção de geradores Por Cláudio Mardegan* Este capítulo abordará as funções 46, 51V, 40, 32, 81, 24, 59GN, 49S e 60. São as funções típicas para a proteção de geradores. Apresentam-se
Leia maisESTUDO DE REJEIÇÃO DE CARGAS
S p e e d ( R P M ) ESTUDO DE REJEIÇÃO DE CARGAS C A S O 3 2 0 - V E L O C I D A D E G 1 E s t u d o d e E s t a b i l i d a d e F E M S A / A L B - C a s o 3 2 0 - C C 3 F e m 0. 3 8 k V - 1 2 0 1. 0
Leia maisAPRESENTAÇÃO... 13. Unidade 1: Revisão de eletricidade básica. 1.1 Primeiras palavras... 17. 1.2 Problematizando o tema... 17
........... Sumário APRESENTAÇÃO.... 13 Unidade 1: Revisão de eletricidade básica 1.1 Primeiras palavras.... 17 1.2 Problematizando o tema... 17 1.3 Texto básico para estudos.... 17 1.3.1 Tensão Contínua
Leia mais** OBS. Z=R+jωl e o seu módulo: Z R XL R l
Análise da Corrente de Curto - Circuito A Análise da corrente de curto circuito em sistemas de baixa tensão é necessária para dimensionar corretamente a proteção do equipamento (disjuntor de proteção)
Leia maisCM ELETRICISTA MONTADOR PLANO DE CURSO
CM ELETRICISTA MONTADOR PLANO DE CURSO Categoria e Atribuições Executar a montagem de painéis e quadro de distribuição, caixas de fusíveis e outros instrumentos de comandos, encaixando e ajustando as peças
Leia maisCURSO: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA/HARMÔNICOS
Distúrbios Relativos à QE 1,5 1 Tensão [PU 0,5 0-0,5-1 -1,5 Tempo CURSO: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA/HARMÔNICOS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8768 treinamentos@engepower.com PROGRAMA DO CURSO DE: QUALIDADE
Leia maisESTUDO DE PROTEÇÃO METODOLOGIA DE CÁLCULO. SUBESTAÇÕES DE 15kV
ESTUDO DE PROTEÇÃO METODOLOGA DE CÁLCULO SUBESTAÇÕES DE 5kV Elaborado por Carlos Alberto Oliveira Júnior Maio 26 ÍNDCE. Obtenção dos dados...2.. Documentos necessários...2.2. Dados necessários...2 2. Cálculo
Leia mais11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que:
TÉCNICO EM ELETRICIDADE 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que: C1 = 300µF C2 = C3 = 300µF C4 = C5 = C6
Leia maisEspecificação de Disjuntores Segundo a ABNT
Especificação de Disjuntores Segundo a ABNT Responsabilidade do profissional Normas Regulamentadoras (NR) - SSMT/MTb MTb NR-10 em 10.1.2 : Nas instalações e serviços em eletricidade,... usar as normas
Leia maisEstudos e Consultorias Estudos de Sistemas Elétricos de Potência e Consultorias. Eng. Leandro Mascher, BRPSYS-5000084401-R1
Estudos e Consultorias Estudos de Sistemas Elétricos de Potência e Consultorias Eng. Leandro Mascher, BRPSYS-5000084401-R1 A Empresa A PSYS Consultoria em Engenharia e Sistemas Ltda. surgiu do desejo de
Leia maisÁrea de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-53 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação
Leia maisRelé de proteção do diferencial 865
Relé de proteção do diferencial 865 Para a proteção do diferencial de motores, transformadores e geradores Boletim 865, Série A Guia de especificações Sumário Página de descrição da seção 1.0 Características
Leia maisBoletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV
Boletim Te cnico Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV As fontes para lâmpadas ultravioleta são os circuitos de potência responsáveis pela alimentação das lâmpadas de média pressão. São também conhecidas
Leia maisSUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES
SUBESTAÇÃO Uma subestação elétrica é um grupamento de equipamentos elétricos com a finalidade de dirigir o fluxo de energia elétrica num sistema de potência e de possibilitar a operação segura do sistema,
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Eletricidade, Máquinas e Medidas Elétricas: 1.1. Princípios da Eletrodinâmica: Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistores Elétricos, Potência Elétrica e Leis de OHM; 1.2. Circuitos
Leia maisTabela de Funções Ansi
Tabela de Funções Ansi A ANSI visando a padronização dos códigos das funções de proteções, criou uma tabela de códigos com das funções de proteção. Na verdade, esta tabela veio da ASA e posteriormente
Leia maisEscolha do tipo de resistor de aterramento do neutro em sistemas elétricos industriais Paulo Fernandes Costa*
62 Capítulo I Escolha do tipo de resistor de aterramento do neutro em sistemas elétricos industriais Paulo Fernandes Costa* Novo! A aplicação de resistores de aterramento do neutro em sistemas industriais,
Leia maisCapítulo III. Faltas à terra no rotor e proteções de retaguarda. Proteção de geradores. Faltas à terra no rotor. Tipos de sistemas de excitação
24 Capítulo III Faltas à terra no rotor e proteções de retaguarda Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Faltas à terra no rotor A função primária do sistema de excitação de um gerador síncrono é regular a tensão
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS ELÉTRICAS DE SUBESTAÇÕES PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES Um transformador (ou trafo) é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES 2014 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima apresenta o circuito equivalente monofásico de um motor de indução trifásico
Leia maisMetodologia de Proteção e Análise de Impacto no Sistema Elétrico
Metodologia de Proteção e Análise de Impacto no Sistema Elétrico NT 07 05 008 SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO 03 2. ÂMBITO 03 3. DEFINIÇÕES 03 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia mais13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ
Instalações Elétricas Professor Luiz Henrique Alves Pazzini 104 13.1 - Introdução 13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Existem três configurações básicas para alimentação de motores que operam em condições
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia maisCAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003
CE 6003 CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003 APLICAÇÕES: Testes manuais em relés (eletromecânicos, estáticos, numéricos) Testes automáticos em relés. Testes dinâmicos em relés com reprodução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA TEL. (048) 3721-9506 - FAX
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA TEL. (048) 3721-9506 - FAX. (048) 3721-7538 PLANO DE ENSINO - DISCIPLINA: Proteção
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Workshop Etapa BRASÍLIA CEB CEB 01 UPS 150 kva IGBT/IGBT BASEADO NAS INFORMAÇÕES DO DIAGRAMA UNIFILAR APRESENTADO, DEFINIR: 1 - Corrente nominal
Leia mais3.3 Operação em Rampa Transferência de carga de modo gradativo entre a Distribuidora e um gerador de consumidor ou vice-versa.
O SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO, COM OPERAÇÃO Processo: PROJETO E CONSTRUÇÃO Subprocesso: INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE CONSUMIDOR PCI.00.05 1/9 Primeira 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios e requisitos necessários
Leia maisNT 6.005. Nota Técnica. Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia. Felisberto M. Takahashi Elio Vicentini. Preparado.
NT.005 Requisitos Mínimos para Interligação de Gerador de Consumidor Primário com a Rede de Distribuição da Eletropaulo Metropolitana com Paralelismo Momentâneo Nota Técnica Diretoria de Planejamento e
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA
ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus
Leia maisCapítulo IV. Dispositivos de proteção Parte II. Proteção e seletividade. 26 O Setor Elétrico / Abril de 2010. Relé direcional de potência
26 Capítulo IV Dispositivos de proteção Parte II Por Cláudio Mardegan* Relé direcional de potência Quando instalado na interconexão com Em concepção, os relés direcionais de potência são relés que operam
Leia maisPLANO DE CURSO PARCERIA SENAI
PLANO DE CURSO PARCERIA SENAI 1 - NOME DO CURSO: Projetos de RDI / RDP: RDI: Redes de Distribuição Aéreas Isoladas; RDP: Redes de Distribuição Aéreas Protegidas (Compactas). 2 - ÁREA: Eletrotécnica Sub
Leia maisPLANEJAMENTO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
PLANEJAMENTO DIDÁTICO PEDAGÓGICO Componente Curricular: ELETROELETRÔNICA APLICADA Módulo I Professor: Danilo de Carvalho / Danilo Ramos Stein / Enrico André Santos Castro Carga Horária prevista: 60 horas
Leia maisPara que o sistema de proteção atinja a finalidade a que se propõe ele deve obedecer aos seguintes requisitos básicos:
5 Proteção e Coordenação de Instalações Industriais Para que o sistema de proteção atinja a finalidade a que se propõe ele deve obedecer aos seguintes requisitos básicos: 1 Seletividade É a capacidade
Leia maisSEGURANÇA EM ELETRICIDADE NR 10/NFPA 70E CÁLCULO DE ENERGIA INCIDENTE/VESTIMENTAS
SEGURANÇA EM ELETRICIDADE NR 10/NFPA 70E CÁLCULO DE ENERGIA INCIDENTE/VESTIMENTAS TREINAMENTO PRESENCIAL INFORMAÇÕES PUBLICO ALVO Engenheiros e Técnicos que atuam em projeto, consultoria manutenção, comissionamento
Leia maisProtecção contra sobretensões. Descarregadores de sobretensões
Protecção contra Descarregadores Protecção contra As podem muitas vezes causar danos irreparáveis nas instalações eléctricas, bem como, nos equipamentos eléctricos e electrónicos. Os descarregadores são
Leia mais0310 INF 01/10. Pág. 1 de 8
Pág. 1 de 8 LABORÓRIO Laboratório de ensaios da TÜV RHEINLAND DO BRASIL Técnico responsável Gerente Técnico do Laboratório Laboratório...: TÜV Rheinland do Brasil Ltda. Endereço...: Rua dos Comerciários,
Leia maisSeminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância
Monitoramento de Transformadores de Potência Gerenciamento de Dados para o Monitoramento e Avaliação da Condição Operativa de Transformadores Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância
Leia maisESTUDO DE SELETIVIDADE DAS PROTEÇÕES DE SOBRECORRENTE DE UM SISTEMA ELÉTRICO
UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA / ELETRÔNICA VANESSA FERNANDES NOGUEIRA ORIENTADOR:
Leia maisQuestão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é:
Questão 1: A tensão E no circuito abaixo vale: a) 0,5 V b) 1,0 V c) 2,0 V d) 5,0 V e) 10,0 V Questão 2: A resistência equivalente entre os pontos A e B na associação abaixo é de: a) 5 Ohms b) 10 Ohms c)
Leia maisNobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES
Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que
Leia maisPROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA
PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA Código NTD-00.024 Data da emissão 05.11.2009 Data da última
Leia maisSCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA.
COMO CRIAR UM ELEMENTO DE DETECÇÃO DE ARCO VOLTAICO RÁPIDO E SELETIVO, UTILIZANDO ELEMENTOS DE SOBRECORRENTE E INTENSIDADE LUMINOSA Eduardo Zanirato / Geraldo Rocha Resumo - O guia apresenta a lógica para
Leia maisCapítulo V. Dispositivos de proteção Parte III. Proteção e seletividade. 26 O Setor Elétrico / Maio de 2010. Relé df/dt. Fusível. Conexão.
26 Capítulo V Dispositivos de proteção Parte III Por Cláudio Mardegan* Relé df/dt Muitas vezes, esperar alguns ciclos para operar um relé de frequência pode não ser uma solução real de proteção de um sistema
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 01 ENSAIO DO DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 1 INTRODUÇÃO Esta aula no laboratório
Leia maisHARMÔNICOS E QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA
HARMÔNICOS E QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA TREINAMENTO PRESENCIAL INFORMAÇÕES PUBLICO ALVO Engenheiros e Técnicos que atuam em projeto, consultoria manutenção, comissionamentos e operação de sistemas elétricos.
Leia maisDIRETORIA DE OPERAÇÃO - DO
ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS INTELIGENTES A6. Dispositivos Eletrônicos Inteligentes IED s (Relés Microprocessados) A6.1 Introdução Esta especificação técnica tem como objetivo estabelecer
Leia maisCapítulo VIII Proteção de motores
28 Capítulo VIII Proteção de motores Por Cláudio Mardegan* Na elaboração deste capítulo sobre proteção dos Em que: motores, foram consultadas as seguintes normas/guias: 49 Sobrecarga ANSI C37.96-2000 NEMA
Leia maisSão identificadas pelas características inerentes aos sistemas de distribuição:
Capítulo2 CHAVE-FUÍVEI PARA PROTEÇÃO DE ALIMENTADORE E TRANFORMADORE 2.1 Introdução Classicamente, os sistemas de distribuição primários, aéreos, trifásicos e aterrados, constituídos por condutores nus,
Leia maisSCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA.
Nr Denominação 1 Elemento Principal 2 Relé de partida ou fechamento temporizado 3 Relé de verificação ou interbloqueio 4 Contator principal 5 Dispositivo de interrupção 6 Disjuntor de partida 7 Relé de
Leia maisTOPOLOGIAS DE NOBREAK
TOPOLOGIAS DE NOBREAK O que é um Nobreak? Nobreaks são equipamentos que possuem a função de fornecer energia ininterrupta para a carga (computadores, servidores, impressoras, etc.). Além desta função,
Leia maisLINHA VOLT/X-POWER. Catalogo Produto 600 700 1200 1400VA. Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda
Catalogo Produto LINHA VOLT/X-POWER 600 700 1200 1400VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br As informações contidas neste
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO III
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO III Experiência 02: TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS - FUNCIONAMENTO Prof. Norberto Augusto Júnior I) OBJETIVOS: Estudar
Leia mais1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT
1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT SUMÁRIO Grandezas 01 1.1 Classificação das Grandezas 01 1.2 Grandezas Elétricas 01 2 Átomo (Estrutura Atômica) 01 2.1 Divisão do Átomo 01 3 Equilíbrio
Leia maisCAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica
Leia maisSeminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS
Seminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS Leonel Rodrigues Gerente de Aplicação de Produto Nexans Product Application Dept. Sep 2014 1 Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento
Leia maisAplicação de Unidades de Sobrecorrente de Seqüência Negativa em Redes de Distribuição A Experiência da COSERN
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Aplicação de Unidades de Sobrecorrente de Seqüência Negativa em Redes de Distribuição A Experiência da COSERN Eng. Elves Fernandes da Silva COSERN elves.silva@cosern.com.br
Leia maisCapítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro
60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e
Leia maisCapítulo IX. Por Cláudio Mardegan* Equivalente de Thevenin
48 Curto-circuito para a seletividade Conversão ΔY e YΔ Capítulo IX Conversão ΔY e YΔ, equivalente de Thevenin e levantamento de dados Em algumas situações, para o cálculo da corrente de curto-circuito,
Leia maisENGEMATEC CAPACITORES
ENGEMATEC CAPACITORES CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA Confiança e economia na qualidade da energia. Equipamentos Elétricos e Elêtronicos de Potência Ltda 2 MODELOS DOS CAPACITORES TRIFÁSICOS PADRONIZADOS
Leia mais-Transformadores Corrente de energização - inrush
-Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A respeito de sistemas de distribuição de energia elétrica, julgue os itens a seguir. 4 Ao operar em tensão secundária, um sistema de distribuição de energia elétrica funciona
Leia maisVBWK Módulo de Entrada em MT para Instalações em Alvenaria. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas
VBWK Módulo de Entrada em MT para Instalações em Alvenaria Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Solução Integrada para Instalações em Alvenaria O kit de entrada em média tensão VBWK
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 2 1. Condutores e Dispositivos de Proteção 2. Fornecimento
Leia maisPERÍCIAS DE ENGENHARIA ELÉTRICA
PERÍCIAS DE ENGENHARIA ELÉTRICA PERICIAS NAS DIVERSAS ÁREAS DA ENGENHARIA ELÉTRICA 1. PERICIAS EM TRANSFORMADORES Transformadores a óleo e transformadores a seco; Verificação de seus componentes; Ensaios
Leia maisProteção contra motorização e correntes desbalanceadas, falha de disjuntor e energização inadvertida Por Geraldo Rocha e Paulo Lima*
30 Capítulo VI Proteção contra motorização e correntes desbalanceadas, falha de disjuntor e energização inadvertida Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção contra motorização e correntes desbalanceadas
Leia maisPREGÃO SESC-AN N.º 15/0051-PG ADENDO II
PREGÃO SESC-AN N.º 15/0051-PG ADENDO II ESCLARECIMENTO A QUESTIONAMENTOS Referente à tensão de entrada e saída: O documento ANEXO+I+-+15-0051-PG+-+Especificação+Técnica solicita fornecimento de nobreak
Leia mais