Saque em suspensão com salto em distância
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- Jorge Canela Lameira
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1 Saque em suspensão com salto em distância Saque en suspensión con salto en largo Jump serves with long jump Mestre em Ciência da Motricidade Humana (CMH) pela UCB do RJ (Brasil) Nelson Kautzner Marques Junior Resumo O objetivo da revisão foi sugerir o saque em suspensão com uma prova do atletismo. O saque em suspensão com salto em distância é constituído pelas seguintes fases: 1) lançamento da bola, 2) corrida de aproximação, 3) impulsão, 4) vôo e 5) queda. Em conclusão, o saque em suspensão com salto em distância é possível de ser executado, mas merece estudo científico para comprovar os benefícios durante a prática do voleibol. Unitermos: Voleibol. Esporte. Saque. Salto em distância. Abstract The objective of the review was to suggest the jump serve with the athletics. The jump serve with long jump has the following phases: 1) release of the ball, 2) approach run, 3) impulsion, 4) flight and 5) fall. In conclusion, the jump serve with long jump is possible of the athlete perform, but deserves scientific study to prove the benefits during the practice of the volleyball. Keywords: Volleyball. Sport. Serve. Long Jump. Recepção: 27/03/ Aceitação: 10/09/2015 EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 211, Diciembre de / 1 Introdução O voleibol é um dos jogos esportivos coletivos mais difíceis de serem praticados por causa dos poucos toques na bola que são permitidos para uma equipe durante uma jogada máximo de três (Ugrinowitsch, Lage, Naves, Dutra, Carvalho et al., 2014). Os fundamentos que costumam fazer ponto no decorrer da partida são o saque, o bloqueio e o ataque, essas três técnicas bem executadas por uma equipe de voleibol na quadra ou de dupla na areia podem proporcionar a vitória (Marques Junior, 2015; Mesquita, Palao, Marcelino e Afonso, 2013). Atualmente o saque, principalmente o saque em suspensão, vem tendo muito atenção porque todo rali vale um ponto ou esse fundamento bem efetuado pode prejudicar a recepção e conseqüentemente nas demais técnicas do voleibol, isso pode facilitar o bloqueio e a ação da defesa (Echeverria, Gil, Moreno, Claver e Moreno, 2015; Marques Junior, 2013). Portanto, o primeiro ataque no jogo de voleibol é o saque, por esse motivo o saque em suspensão é muito executado (Marques Junior, 2013b) ou tenta-se descobrir novas técnicas de serviço,
2 recentemente foi idealizado o saque tipo tênis com conteúdo da biomecânica e com gyaku zuki do karatê shotokan possui nome reduzido de saque tipo tênis biomecânica gyaku zuki (Marques Junior, 2015b). O saque em suspensão foi elaborado pelos brasileiros no início dos anos 80, sendo denominado de Viagem ao Fundo do Mar pelo locutor esportivo Luciano do Valle, em homenagem a um dos criadores desse serviço, Montanaro, que adorava mergulho submarino (Marques Junior, 2015c). Nesse saque, o atleta fica um pouco afastado da linha do serviço, joga a bola com uma ou com ambas as mãos para cima ou pouco à frente, imediatamente efetua duas ou três passadas, faz o salto vertical ou oblíquo, vindo praticar o movimento preparatório de golpe na bola e desfere um tapa na bola em alta velocidade para realizar o saque (Alexander e Honish, 2009; MacKenzie, Kortegaard, LeVangie e Barro, 2012; Reeser, Fleisig, Bolt e Ruan, 2010). Caso o leitor não saiba a diferença entre salto vertical e salto oblíquo, no conteúdo da biomecânica da cinemática linear, precisamente em cinemática do movimento de projéteis, isso é bem explicado. Hall (1993) informou que a diferença desses saltos ou do lançamento da bola de voleibol está relacionada com o ângulo de projeção, ou seja, com o ângulo de impulsão do voleibolista e com o ângulo que a bola foi lançada. Então, o ângulo de projeção é um dos fatores que determina a trajetória do salto e do lançamento da bola de voleibol. A figura 1 expõe essa diferença do ângulo de projeção. Figura 1. (A) Salto vertical e (B) salto oblíquo baseado nos ensinamentos de Hall (1993) Entretanto, apesar do saque em suspensão ser muito bem efetuado no jogo de voleibol da atualidade, existe alguma maneira dele ser otimizado? Qual técnica pode melhorar o saque em suspensão? Consultando a literatura do voleibol, não foi evidenciada nenhuma investigação sobre esse tema (Buscà, Moras, Peña e Jiménez, 2012; García e Martín, 2013). Sabendo da importância
3 desse serviço para o voleibol atual, o objetivo da revisão foi sugerir o saque em suspensão com uma prova do atletismo. Execução do saque em suspensão com uma prova do atletismo que possui corrida e salto O saque, em especial o saque em suspensão, é um dos fundamentos que faz mais pontos durante o jogo de voleibol (Marques Junior, 2013) e se for bem executado, facilita o bloqueio e a defesa (Palao, Santos e Ureña, 2004; Ureña, Santos, Martínez, Calvo e Oña, 2000). Atualmente a maioria das equipes do voleibol na quadra e de dupla na areia prefere esse tipo de serviço, embora esse saque ocasione mais erros (Marques Junior, 2013; Olmedo, Tomás, Colomina, Carbonell e Tossi, 2012). Então, como é dada muita importância ao saque em suspensão, esse artigo de revisão tem o intuito de sugerir esse serviço com uma prova do atletismo com o objetivo dele se tornar ainda mais forte na sua execução. Na literatura do voleibol foi evidenciado que o saque em suspensão atinge velocidades muito altas, no masculino e no feminino, sendo exposto na figura 2 (Palao e Valadés, 2014, 2014b). Figura 2. Velocidades do saque em suspensão durante o jogo de voleibol em quilômetros por hora As primeiras idéias sobre o saque em suspensão com salto em distância ocorreram em 1992 na aula prática de atletismo do curso de Educação Física, porém, com mais estudo sobre a modalidade, a partir de janeiro de 2015, o autor conseguiu descobrir como é possível efetuar esse serviço. Então, ao longo do texto as fases desse saque vão ser divididas para melhor entendimento do leitor, estando baseada em referências conceituadas desse esporte, sendo as seguintes: 1) lançamento da bola, 2) corrida de aproximação, 3) impulsão, 4) vôo e 5) queda (Bizzocchi, 2004; Valadés, Palao, Femia, Padial e Ureña, 2004). O lançamento da bola do saque em suspensão o jogador costuma jogar a bola para cima ou pouco à frente, ou seja, com ângulo de projeção vertical ou oblíquo (Palao e Valadés, 2014,
4 2014b). Para o atleta fazer o saque em suspensão com salto em distância, o lançamento da bola merece ser para frente e um pouco alto para dar tempo do esportista fazer as demais ações do saque, tendo ângulo de projeção oblíquo ou horizontal (O ângulo de projeção horizontal é de 0º com o horizonte, formando uma trajetória de meia parábola). Através do software Kinovea, o leitor pode mensurar esse ângulo do arremesso da bola, sendo indicada a leitura do trabalho de Frutos e Palao (2012) e merecendo ver o tutorial Kinovea 8.20 de Cordeiro e Silva Filho (2012) ( A figura 3 ilustra essa tarefa do voleibolista. Figura 3. (A) Lançamento da bola do saque em suspensão e (B) do saque em suspensão com salto em distância Uma maneira do jogador de voleibol verificar se o lançamento da bola está adequado, é ele arremessar a bola, depois fazer todas as ações do saque e conseguir segurar a bola no ar com as duas mãos. Esse exercício pode ser aplicado no treino, sendo utilizado como teste para determinar se o lançamento da bola está correto e para o jogador adquirir tempo de bola nesse tipo de saque, lembrando, o atleta vai efetuar o serviço dentro da quadra, mas estando no ar. A literatura do salto em distância estabeleceu através dos seus estudos que a corrida de aproximação (Obs.: é a 2ª fase do saque) em alta velocidade permite um resultado de melhor qualidade, isso ocorre através do salto oblíquo ou pelo salto horizontal (ver figura 4) (Carnaval, 2000; Linthorne, 2008; Seyfart, Blickhan e Leeuwen, 2000). Portanto, quanto mais veloz a corrida de aproximação, mais longe é o salto em distância (Bridgett e Linthorne, 2006). Essas informações precisam ser averiguadas no saque em suspensão com salto em distância. Podendo ser realizado pelo software Kinovea ou pelo software Skill Spector, para saber como utilizar o Skill Spector consulte o manual de Marques Junior (2013c).
5 Figura 4. Salto horizontal baseado nos ensinamentos de Hall (1993) Além da adequada técnica de correr em alta velocidade durante o salto em distância, existe outro aspecto que otimiza a corrida de aproximação, sendo a força rápida, podendo ser identificado através da altura do salto vertical (Barbanti, 2000, 2001), quanto mais alto o salto vertical, mais veloz costuma ser o atleta na corrida de velocidade (Barbanti, 2010). Os estudos originais corroboraram com essas informações, existe uma moderada a muito alta correlação (r = 0,68 a 0,94) entre a força dos membros inferiores com a velocidade da corrida (p 0,05) (Marques, Gil, Ramos, Costa e Marinho, 2011; WislØf, Castagna, Helgerud, Jones e Hoff, 2004). Em conclusão, uma excelente força dos membros inferiores resulta em uma ótima corrida de aproximação. Essa informação merece ser investigada no saque em suspensão com salto em distância. Consultando os dados do estudo de Marques Junior (2009, 2013d), que são de um jogador de voleibol de dupla na areia, foi possível identificar que o modelo de periodização com ênfase no treino de força ocasiona um maior salto vertical (SV) com contramovimento e conseqüentemente uma melhor velocidade na corrida de 4 metros (m). Esse voleibolista praticou de 2006 a anos, vários modelos de periodização com prioridade no treino de força bloco, Tschiene, não linear e Matveev adaptado, obtendo os seguintes resultados: SV = 45,5±1,82 centímetros (cm) e velocidade = 5,17±1,30 metros por segundo (m/s). Enquanto que a periodização que trabalha diversas capacidades motoras, como a de Matveev que foi aplicada nesse esportista de 1999 a anos (SV = 39,47±1,95 cm, velocidade = 4 m/s), e com a passagem gradativa para o treino com ênfase na força através de outros modelos de periodização (2003 foi realizada a periodização de Matveev e em bloco, 2004 a periodização em bloco e 2005 a periodização tática, SV = 41,9±2,65 cm, velocidade = 4 m/s), proporcionou nesse jogador resultados inferiores no SV e também na velocidade. A figura 5 ilustra esses resultados, sendo confirmado o que foi explicado anteriormente, quanto maior o SV melhor é a velocidade.
6 A B Figura 5. Resultados do (A) SV com contramovimento e da (B) corrida de velocidade de 4 m Após esses resultados, foi verificada a normalidade dos dados do SV e da velocidade pelo teste de Shapiro Wilk (p 0,05), os dados não possuem distribuição normal. Então, foi efetuada a correlação de Spearman (p 0,05) entre SV com contramovimento (força) versus a corrida de velocidade de 4 m. Todos esses dados foram tratados conforme os procedimentos do GraphPad Prism, version 5.0. Esse cálculo serviu para confirmar as informações anteriores, ou seja, os melhores resultados na força geram corridas mais velozes, ocasionando uma moderada a muito alta correlação. Nesse estudo, a periodização de força obteve uma moderada correlação (r = 0,57) entre SV x velocidade, tendo resultados significativos (p = 0,002) figura 6C. Enquanto os demais resultados, não tiveram diferença significativa (p>0,05), mas algo chamou atenção na figura 6B, quando o atleta começou a realizar mais treino de força, ocorreu um aumento do valor do r. A B C Corrida de Velocidade Força (SV) x Velocidade r baixo = 0,25, p = 0,34 Corrida de Velocidade Força (SV) x Velocidade r baixo = 0,35, p = 0,34 Corrida de Velocidade Força (SV) x Velocidade r moderado = 0,57 p = 0, Salto Vertical (SV) Salto Vertical (SV) Salto Vertical (SV) Figura 6. Resultados da correlação entre força x velocidade da (A) periodização de Matveev, (B) da periodização e (C) da periodização de força
7 A partir desses resultados torna-se importante investigar, o modelo de periodização que maximiza mais a corrida de aproximação do voleibolista durante o saque em suspensão com salto em distância. Na fase de impulsão, três fatores determinam a trajetória do salto em distância no momento do vôo, sendo a velocidade de projeção, a altura de projeção e o ângulo de projeção (Hall, 1993). Como nessa fase é sobre a impulsão, será substituída a palavra projeção por impulsão. Segundo a literatura especializada do salto em distância, a máxima velocidade da corrida de aproximação (é a velocidade horizontal) somada à alta velocidade vertical e com uma grande força rápida empregada pelo membro inferior proporciona em um salto em distância mais longe (Bridgett e Linthorne, 2006; Linthorne, 2008; Moura, Moura e Borin, 2005). Logo, isso merece ser pesquisado no saque em suspensão com salto em distância. Essa alta velocidade vertical é otimizada durante a impulsão através da 3ª Lei de Newton ação e reação, ou seja, a perna de impulsão bate forte com o calcanhar no solo durante o saque do voleibol, imediatamente a perna de elevação se junta a de impulsão, então, os membros inferiores somados a força do chão elevam o esportista para o ar (Helene, 2014; Marques Junior, 2004). A figura 7 apresenta todos os componentes da biomecânica envolvidos no instante da impulsão (Bartlett, 2007; Tan e Zumerchik, 2000). Figura 7. (A) Voleibolista efetuando com a perna de impulsão a 3ª Lei de Newton, (B) e na visão ampliada da perna de impulsão, são apresentados os outros componentes da cinemática do movimento de projéteis envolvidos no momento da impulsão Na cinemática do movimento de projéteis, quando a altura de impulsão é próxima de zero ou igual a zero, o melhor ângulo de impulsão costuma ser de 45º, mas no salto em distância o ângulo ótimo de impulsão em atletas de elite fica entre 18 a 27º (Hall, 1993; Linthorne,
8 Guzman e Bridgett, 2005). Então, esse quesito merece ser estudado no saque em suspensão com salto em distância. Durante a fase de impulsão acontece o balanceio dos braços para o voleibolista efetuar um salto oblíquo ou horizontal mais alto e longo (Piñero, Ortega, Artero, Rejón, Mora, Sjöström et al., 2010), com o intuito de ocasionar um melhor saque em suspensão com salto em distância. Porém, Marques Junior (2012) ensinou que durante o balanceio dos braços o cotovelo merece estar um pouco flexionado para o jogador de voleibol fazer essa ação com menor braço de resistência (BR) e ocasionar menor esforço durante essa tarefa. A figura 8 ilustra esses ensinamentos. Figura 8. (A) Balanceio dos braços tradicional do voleibol e (B) a mesma ação fundamentada pela biomecânica, com menor BR Após a impulsão acontece a fase de vôo, onde ocorrem as mesmas ações do saque em suspensão e da cortada, onde o atleta efetua a preparação para o golpe na bola e faz o tapa na bola, acontecendo o serviço (American Volleyball Coaches Association, 1997; Coleman, Benham e Northcott, 1993). A única diferença do momento do tapa na bola do saque em suspensão com salto em distância é que ele é desferido mais próximo da rede do que o saque em suspensão, então o serviço tende ser mais veloz (Guimarães e Boa, 2006; Hay, 1981). Entretanto, tais afirmações merecem pesquisa de campo para serem conclusivas. A figura 9 mostra a diferença desses dois saques.
9 Figura 9. (A) Saque em suspensão e (B) execução do saque em suspensão com salto em distância, repare que o jogador realizou o serviço dentro da quadra A última fase, a queda, o atleta precisa cair com ambas as pernas no solo e na ponta dos pés para amortecer o impacto. Também é recomendável que o jogador esteja utilizando tênis de voleibol se a prática do serviço for na quadra, isso diminui as chances de lesão do esportista durante o saque (Marques Junior, 2014). Conclusão O saque em suspensão com salto em distância é possível de ser executado, mas merece estudo científico para comprovar os benefícios durante a prática do voleibol. Entretanto,
10 recentemente foi observado na fase final da Liga Mundial 2015, entre Brasil x França (veja o vídeo em que alguns voleibolistas já efetuam esse serviço o central da França de número 10 utiliza muito esse saque, mas como ainda não foi investigado essa técnica, poucos voleibolistas fazem ou utilizam com freqüência o saque em suspensão com salto em distância. Bibliografia Alexander, M. e Honish, A. (2009). An analysis of the volleyball jump serve. Coaches, American Volleyball Coaches Association (1997). Coaching Volleyball. Chicago: Masters Press. p Barbanti, V. (2001). Treinamento físico: bases científicas. 3ª ed. São Paulo: CLR Balieiro. p. 60. Barbanti, V. (2000). Adaptações produzidas pelo treinamento físico. A biodinâmica do movimento humano e suas relações interdisciplinares. In. Amadio, A. e Barbanti, V. (Orgs.). A biodinâmica do movimento humano e suas relações interdisciplinares. São Paulo: Estação Liberdade e USP. p Barbanti, V. (2010). Treinamento esportivo: as capacidades motoras dos esportistas. Barueri: Manole. p Bartlett, R. (2007). Introduction to sports biomechanics. 2nd ed. London: Routledge. p , Bizzocchi, C. (2004). O voleibol de alto nível. 2ª ed. Barueri: Manole. p Bridgett, L. e Linthorne, N. (2006). Changes in long jump take-off technique with increasing run-up speed. Journal of Sports Sciences, 24(8), Buscà, B., Moras, G., Peña, J. e Jiménez, S. (2012). The influence of serve characteristics on performance in men s and women s high-standard beach volleyball. Journal of Sports Sciences, 30(3): Carnaval, P. (2000). Cinesiologia aplicada aos esportes. Rio de Janeiro: Sprint. p Coleman, S., Benham, A. e Northcott, S. (1993). A three-dimensional cinematographical analysis of the volleyball spike. Journal of Sports Sciences, 11(4), Cordeiro, M. e Silva Filho, J. (2012). Tutorial Kinovea UGF. Echeverria, C., Gil, A., Moreno, A., Claver, F. e Moreno, P. (2015). Analysis of the variables that predict serve efficacy in young volleyball. International Journal of Performance Analysis in Sport, 15(1), Frutos, J. e Palao, J. (2012). El uso de la videografía y software de análisis del movimiento para el estudio de las técnicas deportivas. Lecturas: Educación Física y Deportes, 17(169), García, G. e Martín, M. (2013). El saque como acción determinante de la clasificación en vóley playa femenino. CCD, 9(8): Guimarães, L. e Boa, M. (2006). Física: mecânica. 2ª ed. Niterói: Galera Hipermídia. p Hall, S. (1993). Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara. p
11 Hay, J. (1981). Biomecânica das técnicas desportivas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana. p Helene, O. (2014). Alguma física dos saltos em altura e distância. Revista da Biologia, 11(1), Linthorne, N. (2008). Biomechanics of the long jump. In. N. Linthorne (Org.). Biomechanics and human movements science. New York: Routledge. p Linthorne, N., Guzman, M. e Bridgett, L. (2005). Optimum take-off angle in the long jump. Journal of Sports Sciences, 23(7): MacKenzie, S., Kortegaard, K., LeVangie, M. e Barro, B. (2012). Evaluation of two methods of the jump float serve in volleyball. Journal Applied Biomechanics, 28(5), Marques, M., Gil, H., Ramos, R., Costa, A. e Marinho, D. (2011). Relationship between vertical jump strength metrics and 5 meters sprint time. Journal of Human Kinetics, 29, Marques Junior, N. (2004). Biomecânica aplicada a locomoção e o salto do voleibol. Lecturas: Educación Física y Deportes, 10(77), Marques Junior, N. (2009). O efeito da periodização em um atleta do voleibol na areia 1999 a Movimento e Percepção, 10(15), Marques Junior, N. (2012). Balanceio dos braços na cortada do voleibol. Lecturas: Educación Física y Deportes, 17(175), Marques Junior, N. (2013). Evidências científicas sobre os fundamentos do voleibol: importância desse conteúdo para prescrever o treino. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 7(37), Marques Junior, N. (2013b). Sugestão do saque tipo tênis com gyaku zuki do karatê shotokan. Lecturas: Educación Física y Deportes, 18(185), Marques Junior, N. (2013c). Manual do software Skill Spector (versão 1.2.3, Dinamarca) para análise bidimensional em biomecânica. 2ª ed. Niterói: s.ed. Marques Junior, N. (2013d). A continuação do estudo sobre o efeito da periodização em um jogador do voleibol na areia, 2009 a Lecturas: Educación Física y Deportes, 17(178), Marques Junior N (2014). Equipamento recomendado para proteger o voleibolista durante o jogo de voleibol. Lecturas: Educación Física y Deportes, 19(192), Marques Junior, N. (2015). Fundamentos que fazem ponto durante o jogo de voleibol: um estudo de correlação. Revista Observatorio del Deporte, 1(3),
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