PLANO DE PREVENÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS SISTEMAS MULTIMUNICIPAIS DE VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS URBANOS

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1 PLANO DE PREVENÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS SISTEMAS MULTIMUNICIPAIS DE VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS URBANOS Novembro, 2010

2 SISTEMAS DE VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS URBANOS PLANO DE PREVENÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS

3 ÍNDICE 1. Introdução Enquadramento legal Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos Nacional Eixo 1 do PERSU II Prevenção: programa nacional Enquadramento EGF Metas e Objectivos Acções para a Prevenção Medidas Internas Grupo EGF Evitar o consumo excessivo de papel Gestão documental electrónica Gestão de cartuchos e toners Disponibilizar mini-ecopontos Boas práticas Acções para a Prevenção Medidas Externas Grupo/SMM EGF Compostagem Doméstica Fraldas Reutilizáveis Sensibilização e Educação Ambiental Evitar os materiais envoltos em embalagens Usar materiais reutilizáveis, ou com tara Sacos Reutilizáveis Não à Publicidade não Endereçada Reutilização de roupa e mobiliário Feira da Troca Feira Ecológica Monitorização do PPRU Indicadores quantitativos Indicadores qualitativos Conclusões ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Acções seleccionadas para prevenção de RU... 5 Quadro 2 Cenários de capitação média objectivada para Quadro 3 Quantitativos objecto cenário moderado situação Grupo EGF Quadro 4 Quantitativos objecto cenário moderado situação Nacional Quadro 5 Indicadores de apoio à monitorização quantitativa Quadro 6 Indicadores de apoio à monitorização qualitativa para as acções identificadas PAPRU

4 SUMÁRIO EXECUTIVO O Plano de Acção para a Prevenção de Resíduos Urbanos que se designa de agora em adiante por PAPRU, foca as questões relacionadas com a Prevenção de Resíduos. A aposta na Prevenção tem a sua primeira abordagem no diploma da Gestão de Resíduos (Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro), onde é referida como medidas destinadas a reduzir a quantidade e o carácter perigoso para o ambiente ou a saúde dos resíduos e materiais ou substâncias neles contidas, ocupando assim a opção de topo na hierarquização da gestão de resíduos. Neste diploma, é apresentado também o princípio da prevenção: Constitui objectivo prioritário da política de gestão de resíduos evitar e reduzir a sua produção bem como o seu carácter nocivo, devendo a gestão de resíduos evitar também ou, pelo menos, reduzir o risco para a saúde humana e para o ambiente causado pelos resíduos sem utilizar processos ou métodos susceptíveis de gerar efeitos adversos sobre o ambiente, nomeadamente através da criação de perigos para a água, o ar, o solo, a fauna e a flora, perturbações sonoras ou odoríficas ou de danos em quaisquer locais de interesse e na paisagem. Posteriormente, no Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos, PERSU II, aprovado pela Portaria n.º 187/2007, de 12 de Fevereiro, foi dado ênfase à questão da Prevenção, referenciada na Estratégia Temática de Prevenção e Reciclagem, de âmbito comunitário, que fixa os objectivos para a prevenção de resíduos e promoção da sua reutilização, reciclagem e valorização, de modo a reduzir o impacte ambiental negativo associado. É contudo, no capítulo do PERSU II Eixos de Actuação para o horizonte , que a Prevenção surge como um eixo de acção a nível nacional, que deve ser equacionado em duas vertentes: ao nível da redução da quantidade dos resíduos produzidos e, ao nível da redução da perigosidade dos resíduos. Face a todas as abordagens ao nível da Prevenção de Resíduos, surge, a nível nacional, a aprovação do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos, pelo Despacho n.º 3227/2010, de 22 de Fevereiro, com o objectivo de preparar o país para o cumprimentos dos objectivos comunitários de prevenção a alcançar em PAPRU 0

5 Paralelamente, foi assinado, em Novembro de 2009, um protocolo de colaboração entre os sistemas de gestão de resíduos e a Agência Portuguesa do Ambiente, onde cada um dos sistemas se compromete a desenvolver formas de colaboração que permitam atingir as metas definidas no Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU). Assim, o PAPRU que se apresenta contempla as medidas a por em prática para alcançar os objectivos definidos pela legislação nacional e comunitária aplicável, no período temporal de 2009 a PAPRU 1

6 1. Introdução O Plano de Acção que se apresenta, tem como objectivos principais alinhar as estratégias de gestão para redução da produção de resíduos, definindo acções concretas ao nível da redução da quantidade de resíduos produzidos. O Plano de Prevenção de Resíduos Urbanos Nacional apresenta quatro cenários de objectivação da redução da capitação diária, a saber: Cenário Optimista, o qual corresponde a uma redução de 21% da capitação diária, em 2016, relativamente ao observado em 2007, Cenário Moderado, o qual corresponde a uma redução de 10% da capitação diária, em 2016, relativamente ao observado em 2007, Cenário PERSU II, o qual corresponde a uma redução de 1,4% da capitação diária, em 2016, relativamente ao observado em 2007, Cenário BaU ( business-as-usual ), o qual corresponde a um aumento de 1,9% da capitação diária em 2016, relativamente ao observado em Neste contexto e, tendo em consideração o Princípio de Hierarquia de Gestão de Resíduos, o planeamento das intervenções que se preconizam passam por dinamizar a redução da produção de resíduos nas habitações, promover a reutilização de resíduos e reduzir a perigosidade dos resíduos produzidos. Assim, partindo do ano de referência 2007, e identificados os principais desafios e factores condicionantes ao alcance das metas definidas, definem-se prioridades e actores de forma a concretizar-se a implementação das medidas de prevenção. PAPRU 2

7 2. Enquadramento legal 2.1. Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos Nacional O Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos Nacional foi publicado no Diário da República pelo Despacho n.º 3227/2010, de 22 de Fevereiro. São objectivos gerais do PPRU nacional, os seguintes: Conduzir a prevenção da produção de RU em Portugal a níveis que permitam inverter a relação directa entre essa produção e o crescimento económico, actuando em particular nas cadeias integradas de oferta-procura, e promover a cooperação entre os diferentes actores chave para a redução da quantidade e perigosidade dos RU produzidos. Procura-se deste modo, por via directa e indirecta, melhorar a eficiência e eficácia na utilização de recursos naturais (matéria, energia) na Sociedade, influenciando a concepção mais sustentável de produtos (bens, serviços) nos sistemas de produção-consumo; Apoiar a implementação do PERSU II, face à evolução anual crescente da produção de RU, a nível nacional, e atender no contexto geral da sua gestão, ainda que de forma indirecta, ao reforço geral da actividade de reciclagem (nomeadamente o cumprimento das metas até 2011) a qual é um suporte estratégico do retorno ao sistema económico de fluxos materiais associados aos resíduos produzidos; Articular com o Plano Nacional de Gestão de Resíduos e subsequentemente com a Directiva Quadro Resíduos, de modo a responder concretamente aos desafios colocados pela política ambiental em vigor no âmbito da prevenção de resíduos (ex.: 3R s; consumo responsável), da gestão sustentável de recursos naturais (ex.: separação dos resíduos na origem e retorno ao sistema como matéria prima secundária; utilização decrescente do espaço para aterro) e da redução progressiva das emissões de GEE associadas à gestão de RU, contribuindo assim para uma sociedade europeia mais responsável a nível mundial. São objectivos específicos do PPRU nacional, no contexto da aplicação do princípio do poluidor-pagador e da promoção da Política Integrada do Produto (PIP), (ex.: ecodesign; instrumentos voluntários, rótulo ecológico; instrumentos financeiros), do reforço do investimento em I&D, do reforço das medidas políticas em matéria de substâncias químicas PAPRU 3

8 (sistema REACH) e da promoção do consumo sustentável e de outras medidas de carácter individual dos cidadãos, os seguintes: Reduzir a quantidade dos RU produzidos (Medida 1- Eixo I do PERSU II); Reduzir a sua perigosidade, devido a pequenas quantidades de resíduos perigosos (Medida 2 - Eixo I do PERSU II); Aplicar a hierarquia de resíduos conforme a Directiva 2008/98/CE. Caso a produção de resíduos seja inevitável, devolver valor às fracções reutilizáveis ou recicláveis que estão actualmente a ser encaminhadas para aterro, incineradas ou exportadas, por via da gestão selectiva dos fluxos materiais, na medida do económica e tecnicamente viável, numa abordagem life cycle thinking ; Propor metas e medidas especificas por fluxo ou mais abrangentes, cujo efeito de redução pode ser monitorizado através de indicadores apropriados. O programa nacional de prevenção de resíduos urbanos contém acções seleccionadas para a prevenção dos resíduos urbanos, nomeadamente as que se apresentam no quadro seguinte. PAPRU 4

9 Quadro 1 Acções seleccionadas para prevenção de RU 1 1. Promoção da compostagem individual (zonas mistas, rurais) Matéria Orgânica 2. Promoção da compostagem colectiva (escolas, espaços verdes) 3. Utilização eficaz dos alimentos adquiridos, conceito de dose certa, e apoio a bancos alimentares 4. Estímulo ao consumo responsável 5. Regulação da publicidade não desejada e da imprensa gratuita Papel e Cartão 6. Uso responsável do papel; desmaterialização da informação 7. Estímulo à reutilização de livros de texto e de leitura 8. Adesão à factura electrónica Acções de prevenção por fluxo de resíduos Vidro Embalagens (plástico e metal) 9. Uso de embalagens de vidro reutilizáveis ou com depósito/taxa 10. Venda de produtos em embalagens familiares ou a granel 11. Promoção da embalagem com design minimalista, reutilizável ou retráctil e reciclável/biodegradável 12. Substituição de sacos de utilização única por alternativas reutilizáveis 13. Adesão às refeições take away condicionadas em embalagens reutilizáveis 14. Reutilização de roupa Outras fracções (têxteis, equipamento EE, etc.) 15. Uso de fraldas reutilizáveis 16. Reutilização e reparação de produtos (especialmente: têxteis, mobiliário e equipamento E&E) 17. Criação de um sistema de entrega/recepção e reutilização adequada de produtos perigosos não consumidos (e.g. tintas) 18. Estímulo à oferta/procura de produtos menos geradores de RU 19. Consumo de serviços ou bens imateriais 20. Criação de redes/pontos de aluguer/partilha ou de produtos em 2.ª mão 21. Estímulo à responsabilidade alargada do produtor, abordagem por life cycle thinking e envolvimento da cadeia de valor 22. Criação de um fórum de empresas de retalho (partilha de informação e práticas) 23. Incentivo ao uso de sistemas produto-serviço 24. Promoção de iniciativas voluntárias, inclusive a rotulagem de produtos Acções de prevenção mais abrangentes 25. Participação cívica vs consumo 26. Formação sobre melhores práticas nos Serviços da Administração Pública (e.g. compras responsáveis; contabilidade ambiental) 27. Criação de prémios para iniciativas de prevenção de RU 28. Criação de instrumentos económicos e taxas de penalização ou de reembolso, associadas à produção e perigosidade de RU 29. Organização de festas e eventos públicos ambientalmente responsáveis 1 Fonte: Quadro 19 do PPRU nacional PAPRU 5

10 2.2. Eixo 1 do PERSU II Prevenção: programa nacional As linhas orientadoras em que assenta a estratégia deste PAPRU consubstanciam-se no cumprimento da hierarquia de gestão de resíduos reduzir, reutilizar, reciclar, com ênfase na separação na origem. O Eixo I do PERSU II assenta fundamentalmente na adopção e definição do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos, para posterior execução das linhas orientadoras nele consubstanciadas. Estas linhas orientadoras, dada a sua transversalidade, compreendem a implementação de medidas, por parte de todos os sectores da sociedade. Medida 1 Redução da quantidade de resíduos produzidos Ao nível da política de prevenção da produção de resíduos, considera-se importante o envolvimento e sensibilização de todos os actores tendo em vista o desenvolvimento de acções promocionais que contribuam para a prevenção da produção de resíduos. Para se atingir este objectivo, existem vários mecanismos aos quais se pode recorrer, nomeadamente: Promoção da Política Integrada do Produto Reforço do investimento em Investigação e Desenvolvimento Reforço das medidas políticas em matéria de substâncias químicas Promoção do eco-consumo e de outras medidas de carácter individual dos cidadãos Medida 2 - Redução da perigosidade dos resíduos No âmbito dos resíduos urbanos, existe uma pequena fracção que é considerada perigosa, exemplos desta são os termómetros de mercúrio, as lâmpadas fluorescentes, as pilhas não recarregáveis, tintas e diluentes e medicamentos. Estes resíduos urbanos deverão ser objecto de uma gestão específica, nomeadamente através de entidades gestoras de sistemas integrados de fluxos específicos de resíduos, como é o caso da Ecopilhas, Amb3E, ERPortugal e Valormed. A questão mantém-se e coloca-se para os resíduos perigosos que não possuem entidade gestora. Nestes casos, para o escoamento dos resíduos perigosos ser sustentado, a solução passará por desenvolver uma cadeia de procedimentos entre o cidadão e o vendedor, na qual o cidadão é responsável por devolver ao vendedor o produto usado, recebendo parte do valor que pagou no acto da compra. Caberá depois ao vendedor o correcto encaminhamento desses resíduos para valorização no fabricante respectivo ou nos CIRVER (Centro Integrado de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos). PAPRU 6

11 3. Enquadramento EGF O Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU), visa ser um contributo activo para atingir um objectivo que constitui um dos maiores desideratos da política de Ambiente, em particular no domínio dos resíduos, que é dissociar o crescimento económico da crescente produção de resíduos e minimizar os impactes negativos da sua gestão no ambiente. Ao nível dos actores deste plano de prevenção, destacam-se cinco grandes grupos: os produtores e designers industriais, os retalhistas, os consumidores individuais, as comunidades (incluindo organizações não governamentais) e as autoridades (central e local), conforme figura seguinte. Figura 1 Intervenientes do plano de prevenção 2 Neste sentido, surge a necessidade de todos os actores intervenientes unirem esforços no sentido de propiciar o alcance da meta. Assim, importa intervir ao nível da produção e distribuição dos produtos, pois são estas entidades que colocam o produto final à disposição do consumidor individual. Estes intervenientes devem ser conhecedores da problemática em torno do ciclo de vida do produto, da gestão de resíduos e das iniciativas em matéria de prevenção. 2 Fonte: Figura 35 do PPRU nacional PAPRU 7

12 Concepção do Produto Tratamento de resíduos Recolha de resíduos Definição da embalagem do Produto Consumo do Produto Transporte e Distribuição Enchimento / Acondicionamento do produto Figura 2 Ciclo de vida do produto É a partir da fase do consumo do produto que a EGF, como representante dos sistemas multimunicipais, tem o seu papel. O seu campo de actuação é a promoção de acções de Sensibilização e Educação Ambiental junto do consumidor individual. PAPRU 8

13 4. Metas e Objectivos A Estratégia Temática para a Prevenção dos Resíduos Urbanos, no que respeita aos objectivos e metas, encontra-se fundamentalmente consubstanciada no Plano de Prevenção de Resíduos Urbanos, publicado no Despacho n.º 3227/2010, de 22 de Fevereiro, onde se estabelece um reforço acentuado na redução da capitação de resíduos sólidos urbanos, com referência à capitação de Tendo em atenção que o PPRU define o cenário moderado como o mais provável de prosseguir com sucesso, adopta-se no presente plano a intenção de atingir a redução de 10% da capitação diária em 2016, relativamente ao observado em 2007 (correspondente ao cenário moderado). Assim, face aos cenários identificados no PPRU, apresentam-se no Quadro 2, os valores indicativos da capitação média diária a atingir no ano de 2016, associados ao cenário moderado. Quadro 2 Cenários de capitação média objectivada para 2016 Sistema Multimunicipal Capitação média diária Capitação média diária Cenário moderado Valorminho 1,27 1,14 Resulima 1,15 1,03 Resinorte 1,01 0,91 Suldouro 1,16 1,04 Resiestrela 1,06 0,95 ERSUC 1,14 1,03 Valorlis 1,13 1,02 Valorsul 1,56 1,40 Amarsul 2,08 1,87 Valnor 1,43 1,29 Algar 2,42 2,18 Total grupo EGF 1,43 1,29 Analisando em pormenor a objectivação para o cenário moderado, e tendo em consideração a evolução da população até 2016, temos os seguintes valores constantes do quadro seguinte. PAPRU 9

14 Quadro 3 Quantitativos objecto cenário moderado situação Grupo EGF SMM RU real 2007 kg/ano Capitação diária real 2007 População 2016 Objectivação PPRU Capitação objecto 2016 kg/hab.dia RSU 2016 kg/ano Valorminho , , Resulima , , Resinorte , , Suldouro , , Resiestrela , , ERSUC , , Valorlis , , Valorsul , , Amarsul , , Valnor , , Algar , , Total grupo EGF , , Em termos de meta a atingir ao nível do país, os valores são os seguintes. Quadro 4 Quantitativos objecto cenário moderado situação Nacional Capitação média diária Capitação média diária Cenário moderado Portugal Continental 1,27 1,14 Na sequência do evento Semana Europeia da Prevenção, que se realiza em Novembro, com início a dia 20, importa promover acções pré-programadas na área da prevenção. Neste sentido, torna-se necessário desenvolver no âmbito geográfico de cada sistema, um conjunto de acções que permitam concretizar de forma progressiva as metas quantitativas e qualitativas estabelecidas. PAPRU 10

15 5. Acções para a Prevenção Medidas Internas Grupo EGF A EGF e os seus sistemas, possuem um leque de boas práticas ambientais, as quais desenvolvem frequentemente e actualizam sempre que necessário. A par das boas práticas, são promovidas sessões de sensibilização dirigidas aos colaboradores internos de todas as empresas, com o intuito de potenciar as boas práticas, quer como colaboradores quer como cidadãos Evitar o consumo excessivo de papel As actividades de escritório são caracterizadas por grandes consumos de materiais, nomeadamente papel, que podem ser geridas de forma mais eficiente, tanto ao nível das aquisições de equipamentos e consumíveis, como na adopção de comportamentos mais responsáveis. Na EGF, o consumo de papel é minimizado recorrendo a acções simples, como: Impressão de trabalhos em ambos os lados da folha, Reaproveitamento do verso das folhas impressas só de um lado para apontamentos, Criação de cadernos de rascunho, reutilizando folhas impressas, Politica de correcção de texto directamente no ecrã do computador, Abandono das comunicações em papel, recorrendo ao correio electrónico sempre que possível, Reutilização de envelopes de correspondência recebida para circulação de correio interno, Promoção do recurso a facturas electrónicas, em detrimento das facturas em papel enviadas por correio. Com estas medidas, consegue-se reduzir francamente o consumo de papel. PAPRU 11

16 5.2. Gestão documental electrónica Uma correcta abordagem à gestão documental electrónica, permite diminuir a fracção de papel consumida. Assim, na EGF, esta gestão é efectuada em plataforma de suporte digital, onde toda a documentação recebida dá entrada em versão digital e circula na empresa por esta via, reduzindo substancialmente o consumo de papel associado (para impressoras e fotocopiadoras). No caso dos serviços prestados no exterior, de Recolha de Resíduos, promover-se-á a utilização de equipamento electrónico PDA para reporte da informação Gestão de cartuchos e toners No âmbito da reutilização, hoje é possível fazer o enchimento de tinteiros e toners em empresas especializadas. Deste modo, contribui-se para o eixo da prevenção, na medida em que se deixam de produzir resíduos destes materiais. Assim, é uma boa acção no caminho para a prevenção, a recolha e armazenamento temporário dos cartuchos vazios e toners, para posterior enchimento, de forma a potenciar assim o seu tempo de vida útil. Esta medida encontra-se em estudo de viabilidade da sua implementação, não só na EGF, mas também nas restastes sub-holdings. PAPRU 12

17 5.4. Disponibilizar mini-ecopontos A EGF dispõe de um mini ecoponto doméstico no escritório, para a separação selectiva de resíduos, nomeadamente vidro, papel/cartão, e plásticos/metais, estando assegurada a deposição efectiva dos mesmos. Este mini ecoponto funciona como estímulo e incentivo à separação de resíduos. Paralelamente, cada colaborador tem à sua disposição, um papelão, para que separe correctamente a fracção de papel que já não utiliza Boas práticas Estão disponíveis em vários pontos dos escritórios de todas as empresas do Grupo EGF cartazes com Dicas Ambientais. Estas dicas pretendem transmitir a preocupação inerente aos consumos de papel, água e energia. Os pontos de afixação dos cartazes são as casas de banho, as copas, o ponto de lavagem de viaturas na garagem, e junto a impressoras/fotocopiadoras. PAPRU 13

18 6. Acções para a Prevenção Medidas Externas Grupo/SMM EGF A prevenção de resíduos assume, nos últimos anos, o comportamento do topo de hierarquia da gestão dos resíduos que é necessário promover, divulgar e educar. Nesta sequência, o desenvolvimento das medidas externas implica o reforço dos programas existentes nesta temática e a implementação de novas medidas que incluam a aposta na prevenção de resíduos que habitualmente não são referidos, mas que têm a sua importância na quantidade de resíduos a tratar. Assim, a prioridade é promoção de comportamentos ambientalmente correctos Compostagem Doméstica O projecto de compostagem doméstica é um excelente veículo para a redução da quantidade de resíduos produzidos nas habitações. A promoção deste projecto permite efectuar a reutilização dos resíduos orgânicos, para efeitos de produção de composto utilizável nas hortas e canteiros. Alguns sistemas do grupo têm já implementado um projecto de compostagem caseira em algumas freguesias, o qual foi recebido com bastante entusiasmo pela população, e revelou resultados bastante positivos no que se refere à meta da redução da quantidade de resíduos e à meta de desvio de RUB de aterro. Deste modo, este projecto servirá de exemplo para os restantes sistemas. Assim, o projecto de implementação da compostagem caseira em todos os sistemas é um projecto-piloto e visa promover a redução da produção de resíduos urbanos, dando assim contributo para o cumprimento da medida I do Eixo I do PERSU II, relativa à "Redução da quantidade dos resíduos produzidos". PAPRU 14

19 Dada a elevada abrangência deste projecto, cada sistema multimunicipal actuará à escala piloto, em algumas freguesias previamente identificadas, mediante requisitos próprios deste tipo de projecto, e através de inscrições nas juntas e freguesia. As inscrições serão abertas a um n.º limitado de participantes, neste sentido, se o n.º de inscrições superar a disponibilidade de resposta de cada sistema, ficará a cargo deste, a escolha do n.º de participantes. Na definição das freguesias, ter-se-á em atenção factores como localização da freguesia, o tipo de moradia e o n.º de elementos do agregado familiar. Assim, a escolha será função do tipo de zona habitacional, que preferencialmente será do tipo misto, nem 100% urbana (pois neste tipo de zona não há moradias com espaço exterior suficiente, nem 100% rural (zonas em que os resíduos orgânicos servem de alimento aos animais domésticos). No que se refere ao n.º de elementos do agregado familiar, é considerado um n.º médio de 3 elementos. Na totalidade, serão distribuídos compostores pela população inscrita. Paralelamente à entrega do compostor, serão realizadas acções de sensibilização destinadas aos participantes. Estas acções têm dois principais objectivos - sensibilizar as populações para esta prática e demonstrar como se faz a gestão de um compostor doméstico. Compostagem caseira em contexto virtual Em contexto virtual, o projecto Resíduos em Movimento, uma exposição itinerante, aborda o tema da compostagem doméstica através das mais recentes tecnologias em realidade aumentada, o Compostor Virtual, o qual permite aprender, passo por passo, todo o processo da compostagem doméstica. O utilizador tem à sua disposição raquetes onde estão desenhadas marcas que representam os resíduos que se devem utilizar neste processo. Estas marcas são detectadas por uma câmara e ganham vida no ecrã, aparecendo a três dimensões e em tempo real. À medida que se vão adicionando os resíduos, pode assistir-se, num segundo ecrã, em baixo, ao crescimento da pilha no interior do compostor. Simultaneamente, são apresentadas informações essenciais para se conseguir um bom processo de compostagem. PAPRU 15

20 6.2. Fraldas Reutilizáveis As fraldas descartáveis integram um fluxo dos resíduos urbanos, que representam 4,6% dos resíduos urbanos para os quais não há soluções de valorização nem reutilização, senão soluções de fim de linha. Hoje, este fluxo de resíduos urbanos é, parte, depositado em aterro sanitário (74%) e, parte, incinerado (26%). Em resultado de uma parceria estabelecida entre os Sistemas do grupo e a Quercus, nasceu o Projecto Fraldinhas, que consiste na distribuição de fraldas reutilizáveis aos pais dos bebés que nasçam no decorrer da semana europeia da prevenção, em alguns hospitais e maternidades públicos do país. O objectivo é promover a sensibilização da população para a utilização de fraldas reutilizáveis. A entrega dos kits destina-se a bebés e a 200 colaboradores de todas as empresas, os quais funcionarão como amostra e dar-nos-ão uma ideia do resultado da implementação deste projecto. O projecto Fraldinhas assenta no princípio mais nobre e importante da Hierarquia de Gestão de Resíduos, correspondente à Prevenção da Produção de Resíduos. Trata-se de um bom ponto de partida para a prevenção de resíduos urbanos dada a inexistência de soluções de tratamento para as fraldas descartáveis. A iniciativa a ocorrer na Semana de Prevenção de Resíduos 2010, contará com vários parceiros, entre os quais os sistemas multimunicipais, a Quercus, as câmaras municipais e os fornecedores das fraldas reutilizáveis. PAPRU 16

21 6.3. Sensibilização e Educação Ambiental O maior contributo para o alcance da meta nacional a promover pelo grupo EGF é a sua intervenção através de acções de sensibilização e educação ambiental junto das populações, dando especial enfoque às campanhas de prevenção da produção de resíduos e de reutilização de materiais Evitar os materiais envoltos em embalagens A maioria dos materiais são adquiridos envoltos em embalagens primárias, e parte dos materiais estão também envoltos em embalagens secundárias. De forma a evitar o transporte, a aquisição e a acumulação de material embalagem, deve ser privilegiada a aquisição de materiais a granel, ou em embalagens maiores, tipo familiar. Esta é uma das mensagens a passar no campo das acções de sensibilização e educação ambiental. Na mesma linha de assumpção, o consumo de água da torneira é um incentivo à redução da produção de resíduos, na medida em que se deixa de consumir a embalagem correspondente à água engarrafada. PAPRU 17

22 Usar materiais reutilizáveis, ou com tara O uso de garrafas reutilizáveis ou com tara, em detrimento das garrafas de tara perdida, é outra acção que concorre para o eixo da prevenção. Na mesma linha de assumpção, o uso de loiça reutilizável, nomeadamente copos e jarros de vidro, chávenas de porcelana ou vidro, em detrimento da loiça de plástico, são pequenas acções no campo da prevenção. Estas acções são susceptíveis de pôr em pratica nos escritórios mas também nos grandes encontros de pessoas, como festivais, concertos e feiras. A reutilização de peças de equipamento informático avariado para substituição /reparação de outros equipamentos informáticos, e, a reutilização de óleos usados para lubrificação de equipamentos, são outras formas de reutilização que contribuem também para a prevenção. Há diversos resíduos que podem ser reutilizados funcionando como matéria-prima para vários materiais. É o caso das embalagens de ECAL, que originam, malas, carteiras e porta-moedas. As latas metálicas de bebidas originam cinzeiros, pratos decorativos e quadros Sacos Reutilizáveis O projecto de redução da utilização de sacos de plástico nos pontos de venda constitui uma medida positiva, considerando-se se relevante dar continuidade a medidas específicas que impactem sobre o sector da distribuição, no sentido de promover o uso de sacos reutilizáveis, bem como estimular a preferência pela disponibilização de sacos feitos com recurso a materiais biodegradáveis e reutilizáveis. No combate à compra/uso dos sacos plásticos, podem ser criadas parcerias com hipermercados rcados no sentido de ser implementada uma taxa de desconto percentual, por PAPRU 18

23 exemplo 1%, sobre a totalidade da conta, se o cliente não comprar/usar os sacos de plástico disponíveis nesse hipermercado. No campo da intervenção particular, o uso de sacos reutilizáveis como sejam de pano ou feitos em PET, potencia o contributo para a meta da prevenção Não à Publicidade não Endereçada A adesão ao autocolante Publicidade não endereçada... Aqui não obrigado, é um pequeno gesto que permite reduzir a quantidade de publicidade não endereçada (papéis, revistas, folhetos, etc.). quando o habitante adere a esta campanha está a eliminar a correspondência não solicitada nas caixas de correio, diminuindo-se assim a produção de resíduos de papel nas suas casas Reutilização de roupa e mobiliário A promoção de iniciativas consistentes de solidariedade através de experiências do tipo Banco Alimentar para consumo humano ( ou animal ( ou iniciativas para recolha, armazenamento e distribuição de alimentos, roupa, sapatos (e.g. e agasalhos, por associações e particulares carenciados, é uma acção que permite a diminuição da produção de resíduos, apelando à sua reutilização. PAPRU 19

24 6.4. Feira da Troca Promover o hábito da troca de materiais entre os colaboradores da empresa, potencia o eixo de actuação para a prevenção. Com a feira da troca pretende-se que cada colaborador efectue troca de objectos que já não utilizava (ex: cd s livros) com os colegas, aumentando assim o tempo de vida útil desses objectos. PAPRU 20

25 6.5. Feira Ecológica A Feira Ecológica é uma variante à Feira da Troca. A criação de feiras ecológicas, ou feiras do ambiente, para apresentação de materiais feitos de resíduos, ou para venda ou troca de materiais já usados, é também um estimulo à prevenção da produção de resíduos. PAPRU 21

26 7. Monitorização do PPRU A fase de monitorização do plano de prevenção é importante na medida em que permite a verificação da execução das medidas e dos resultados obtidos. Assim, propõe-se a realização de um relatório anual reflectindo o ponto de situação da aplicação do PPRU. Com este relatório será também possível proceder à sua actualização e adequação ao universo temporal (até 2016). A verificação do ponto de situação dos objectivos propostos neste PAPRU, quer quantitativos quer qualitativos, será concretizada através de indicadores de acompanhamento Indicadores quantitativos A validação dos objectivos quantitativos de redução da quantidade de resíduos urbanos produzidos será efectuada pela aplicação da seguinte fórmula: % de Redução no total de RU/hab. = [(kg/hab.dia)2007 (kg/hab.dia)2016] / (kg/hab.dia)2007 Para os projectos Fraldinhas e Compostagem Caseira, é possível avançar com indicadores quantitativos, estando estes representados no quadro seguinte. Quadro 5 Indicadores de apoio à monitorização quantitativa Projecto Indicadores quantitativos Fraldinhas Compostagem Caseira % de redução de RU na fracção de têxteis sanitários % de redução de RU na fracção de RUB Indicador global % de redução da capitação de Indicadores qualitativos Para verificação do cumprimento dos objectivos qualitativos, ao nível da redução da quantidade de resíduos urbanos produzidos, apresenta-se no quadro seguinte a lista de indicadores qualitativos que servirão de base ao exercício de verificação da redução dos resíduos urbanos. PAPRU 22

27 Quadro 6 Indicadores de apoio à monitorização qualitativa para as acções identificadas Projecto / Acção Objectivo Indicadores Qualitativos Medidas Internas Projecto Fraldinhas Com a implementação de medidas internas pretende-se dar o exemplo de como é possível realizar a missão da empresa com boas práticas ambientais, como: Reduzir o consumo de embalagens plásticas Reutilizar papel para rascunho Reencher toners e cartuchos Este projecto visa distribuir kits de fraldas reutilizáveis, junto das famílias com recém-nascidos, de forma a incentivar o uso das mesmas reduzindo assim a quantidade de fraldas descartáveis que aparecem nos Resíduos Urbanos. Estimativa do n.º de copos/garrafas poupadas Estimativa do n.º de resmas de papel poupadas Estimativa do n.º de toners e cartuchos poupados N.º de fraldas reutilizáveis distribuídas N.º de famílias servidas Projecto-Piloto de Compostagem Caseira Este projecto-piloto consiste na distribuição de compostores e realização de acções de sensibilização para a compostagem caseira. O projecto de compostagem caseira tem como objectivo a promoção da compostagem caseira como veículo para a prevenção da produção de Resíduos Urbanos. N.º de compostores distribuídos N.º de famílias servidas N.º de acções de sensibilização efectuadas N.º de participantes nas acções de sensibilização Sensibilização e Educação Ambiental Feira da Troca e Feira Ecológica Com a realização das campanhas de sensibilização dirigidas à população em geral pretende-se informar, divulgar e incentivar a população para a problemática da produção de resíduos, quer na vertente económica quer na vertente ambiental, apelando à prevenção da produção de resíduos no dia-a-dia. Por outro lado, pretende apelar junto dos municípios para que estes divulguem acções ambientalmente correctas no campo da prevenção da produção dos Resíduos Urbanos. Com a realização de eventos deste género pretende-se promover a troca (ou venda) de objectos para futura reutilização Medidas de prevenção na produção de resíduos urbanos em geral: N.º de acções de sensibilização praticadas N.º de sacos reutilizáveis de pano ou PET distribuídos N.º de visitas às instalações do grupo EGF Divulgação do lema publicidade não endereçada N.º de acções de divulgação efectuadas Incentivo à política de Reutilização de roupa e mobiliário N.º de acções de sensibilização efectuadas N.º de eventos de troca de roupa e/ou de mobiliário efectuados N.º de eventos realizados N.º de participantes N.º de objectos tocados/vendidos PAPRU 23

28 8. Conclusões Com as acções elencadas neste Plano, os sistemas do grupo EGF permitir-se-ão contribuir para a meta nacional de redução da quantidade de resíduos urbanos produzidos. Não é expectável que sejam os sistemas multimunicipais os grandes promotores desta iniciativa no campo da prevenção de resíduos. Espera-se que os grandes agentes económicos actuem nos seus mercados de distribuição, no sentido de disponibilizar aos habitantes os produtos envoltos em menores quantidades de embalagens. Desta forma, estaremos todos em conjunto a trabalhar para atingir a meta nacional prevista para Em resumo, são estas acções identificadas no presente plano, que o grupo EGF se propõe desenvolver no sentido de contribuir para a meta nacional de redução da capitação de 2016 em 10%, em referência à de Em suma, refere-se que este é um projecto a nível nacional dependente do empenho de todos e do investimento por parte de várias organizações para que as metas assumidas por Portugal sejam alcançáveis. PAPRU 24

ANEXO PAPRU Resiestrela

ANEXO PAPRU Resiestrela 0 RESIESTRELA, SA Situação Actual 1. Universo de Intervenção O Sistema Multimunicipal de Valorização e Tratamento dos Resíduos Sólidos da Cova da Beira, criado pelo Decreto-Lei n.º 128/2008, de 21 de Julho,

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