Uma Abordagem para o Planejamento, Monitoramento e Controle de Processos de Software Auxiliado por Agentes Inteligentes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uma Abordagem para o Planejamento, Monitoramento e Controle de Processos de Software Auxiliado por Agentes Inteligentes"

Transcrição

1 Uma Abordagem para o Planejamento, Monitoramento e Controle de Processos de Software Auxiliado por Agentes Inteligentes Leandro Leocádio Coelho de Souza Centro de Ciências e Tecnologia, Av. Paranjana, 1700 leocadiodesouza@gmail.com Mariela Inés Cortés Centro de Ciências e Tecnologia, Av. Paranjana, 1700 mariela@larces.uece.br Gustavo Augusto Lima de Campos Emmanuel Sávio Silva Freire Centro de Ciências e Tecnologia, Av. Paranjana, 1700 Centro de Ciências e Tecnologia, Av. Paranjana, 1700 Campus do Itaperi, Fortaleza CE Brasil gustavo@larces.uece.br savio.essf@gmail.com Abstract This paper presents an agent-based approach to realize the monitoring and control of software process from the perception of information about the planning, cost and time associated with the project. The methodology combines the notion of intelligent agents and Earned Value Management in order to assist the management team to evaluate and measure the performance and progress of the project, and deal with deviations, notably those that occur the execution of activities in regards to what was planned. Resumo Este artigo apresenta uma abordagem baseada em agentes destinados a realizar o monitoramento e controle de processos de software a partir da percepção de informações relativas ao planejamento, custo e tempo associadas ao projeto. A metodologia utilizada combina a noção de agentes inteligentes e o Gerenciamento do Valor Agregado com o objetivo de auxiliar a equipe de gerenciamento a avaliar e medir o desempenho e progresso do projeto, e a lidar com desvios, em especial, os que ocorrem durante a execução das atividades em relação ao que foi planejado. Index Terms Intelligent Agents; Monitoring; Control; Cost; Planning; Earned Value Management; Software Process. A I. INTRODUÇÃO ideia de auxiliar os gerentes de projetos nos processos de desenvolvimento de software surgiu da necessidade de um acompanhamento mais efetivo em relação ao cumprimento de metas: custo, tempo e qualidade. Essa variáveis consistem de estimativas para o projeto, onde gerentes possuem informações sobre o valor gasto e o tempo para a realização das atividades. A qualidade mede o grau de conformidade desses gastos e tempo baseado no que foi planejado. Assim, para que esse auxílio aos gerentes de projetos fosse possível, este trabalho foi buscar na disciplina de Engenharia de Software, o modelo de gerenciamento responsável por dar suporte a esta abordagem: o Project Management Body of Knowledge (PMBoK) [1]. A estrutura desse modelo compreende 44 processos, os quais são divididos entre 9 áreas do conhecimento: Escopo, Tempo, Custo, Qualidade, Risco, Aquisição, Comunicação, Recursos Humanos e Integração; e 5 grupos de processos: Iniciação, Planejamento, Monitoramento e Controle, Execução e Finalização [1]. Dentre esses 5 grupos de processo, a abordagem proposta tem como foco o planejamento, o monitoramento e o controle. Esses dois últimos grupos de processos tem como base a técnica do Gerenciamento do Valor Agregado (GVA) [2]. Recomendada pelo PMBoK para o monitoramento e controle do tempo e custo, o GVA é integrado no presente trabalho a estrutura de dois agentes inteligentes, contribuindo assim, para a definição da metodologia proposta. As principais vantagens dessa interação estão na possibilidade de alertar os gerentes de projetos sobre desvios durante o processo de desenvolvimento e auxílio nas tomadas de decisões. Segundo [3], um agente inteligente é uma entidade autônoma que percebe seu ambiente através de sensores e age sobre o mesmo utilizando atuadores. Os agentes são usados para apoiar o desenvolvimento de sistemas de software em que os dados, controle, conhecimentos e/ou recursos são distribuídos. Além disso, os agentes fornecem uma metáfora natural para apoio em ambientes de equipe, onde esses agentes podem monitorar e coordenar mudanças e opiniões dentro da equipe de desenvolvimento [4].

2 Partindo deste princípio, esta abordagem propõe a utilização de agentes inteligentes no processo de monitoramento e controle do desenvolvimento do projeto. Os agentes propostos foram concebidos empregando-se a arquitetura do agente reativo baseado em modelos (estado interno) e regras heurísticas [3]. A utilização de agentes nos processos de desenvolvimento de software tem como vantagem fornecer possibilidades para o gerenciamento. Esses agentes serão capazes de monitorar desvios em relação à linha de base do projeto (informações de custo e tempo originais do projeto), classificar estes desvios, propor ações de controle e, se possível, um novo plano de atividades. II. ABORDAGEM Um projeto de desenvolvimento de software ocorre, geralmente, guiado por um processo definido pela organização. Quando um processo é bem definido, ele terá subdivisões que permitam avaliar o progresso de um projeto e corrigir seus resultados quando ocorrerem problemas (desvios). Essas subdivisões são chamadas de fases, atividades ou iterações [5]. Com base nesse princípio, essas subdivisões terão papel fundamental no processo de monitoramento e controle. Na medida em que as fases, as atividades ou iterações do projeto forem sendo concluídos, os processos em execução, juntamente com a técnica do GVA, serão capazes de realizar a medição do desempenho e progresso do projeto. Como as variáveis do GVA estão condicionadas a essas subdivisões, o gerente pode realizar o monitoramento e controle a qualquer momento ao longo do processo de desenvolvimento. Para que isso aconteça, é preciso que essas variáveis sejam atualizadas. Os processos de planejamento, monitoramento e controle utilizados para a realização deste trabalho seguem os princípios previstos pelo Guia PMBoK, os quais indicam o encadeamento e a ordem de aplicação de cada técnica e ferramenta de suporte. Com isso, a abordagem aqui proposta está condicionada a realização dos seguintes processos: 1. Identificar o Escopo do Projeto: Envolve a definição do escopo e a criação da Estrutura Analítica do Projeto (EAP); 2. Estimar Esforço e Duração: Compreende estimar os custos e duração das atividades. A ferramenta COCOMO II [6] pode ser utilizada para este processo. 3. Monitorar o Processo de desenvolvimento: Envolve a criação de um Agente de Monitoramento (AMon) integrado a técnica do GVA. Esse agente é responsável por informar sobre possíveis desvios no decorrer da execução do projeto. 4. Controlar o Processo de desenvolvimento: Envolve a criação de um Agente de Controle (ACon) integrado a técnica do GVA. Esse agente é responsável por gerar alternativas ao gerente de projeto com base em desvios (negativos ou positivos) durante a execução do projeto. III. MÉTODO A Estrutura Analítica do Projeto (EAP) consiste da decomposição hierárquica das entregas do trabalho a ser executado pela equipe para atingir os objetivos do projeto e criar as entregas requisitadas [1]. A EAP, junto com o dicionário correspondente e a declaração dos requisitos compõe a linha de base do escopo do projeto. Esse escopo contém informações, por exemplo, de descrições mais detalhadas dos pacotes de trabalho e contas de controle. Essas descrições envolvem dados como: estimativa de custo, requisitos de qualidade, lista de marcos de cronograma, entre outros. A abordagem proposta considera que no início do processo, a EAP tenha sido gerada e que o agente monitor (AMon) e o agente de controle (ACon) percebem estas informações. A seguir, os itens de A a D apresentam os processos que dão suporte a esta abordagem. E por último, o item IV, apresenta um resumo da abordagem com base num diagrama, o qual permite observar o fluxo contínuo do processo. Esse fluxo representa o caminho de preparação para se realizar o monitoramento e o controle do processo de desenvolvimento. A. Definindo o Escopo e a EAP A definição do escopo é o processo de desenvolvimento de uma descrição detalhada do projeto e do produto. Essa descrição detalhada é de grande importância para o sucesso do projeto, pois baseia-se em entregas principais, premissas e restrições que são documentadas durante a iniciação do projeto [1]. A Estrutura Analítica do Projeto (EAP) consiste do processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em pacotes menores com o objetivo de facilitar o gerenciamento. Para a sua criação, é utilizada a técnica de decomposição. Essa técnica é responsável por dividir as entregas do projeto, as quais devem ser definidas no nível de pacote de trabalho. Esse nível de pacote deve ser o mais baixo na estrutura da EAP, pois consiste no ponto em que o custo e a duração das atividades para o trabalho podem ser estimados e gerenciados com confiança [1]. A técnica de decomposição é importante porque ela é capaz de representar todo o produto e trabalho do projeto, inclusive o trabalho de gerenciamento. Logo, os trabalhos que se encontram nos níveis mais baixos da estrutura, devem escalar os níveis mais altos para que nada possa ser omitido e que não ocorra a execução de nenhum tipo de trabalho extra. B. Estimando esforço e duração das atividades Para o cálculo das estimativas de atividades e esforço podemos utilizar uma técnica de estimativa conhecida como Constructive Cost Model II (COCOMO II). O COCOMO II consiste de uma métrica, desenvolvida por Barry Boehm em 1981, e tem como objetivo estimar o esforço, os custos e o cronograma para projetos de desenvolvimento de software. Por ser capaz de estimar os custos e os cronogramas das atividades do projeto, esse modelo é responsável por alimentar

3 algumas variáveis do GVA, proporcionando o suporte a realização dos processos de monitoramento e controle. Para o cálculo do esforço (PM = Pessoa-Mês) o COCOMO II utiliza da seguinte fórmula matemática: PM = A * (Size E ) * Produtório (i = 1 até n, EM(i)), eq. 01 onde E = B + 0,001 * Somatório (j = 1 até 5, SF(j)) eq. 02 Na eq. 01, PM é Pessoa-Mês. A é uma constante. Size é a quantidade de linhas do código-fonte. EM i é o multiplicador do esforço. O número de fatores (n) pode ser concebido até no máximo 17 (recomendado pela técnica). Essa quantidade de fatores utilizados dependerá do momento no qual será feita a estimativa. No início do projeto e até o final da fase de elaboração essa técnica utiliza o Early Design Model, com apenas 7 multiplicadores. Entretanto, após a definição da arquitetura deve ser utilizado o Post-Architecture Model, com 16 multiplicadores [6]. Na eq. 02, E é o expoente do esforço. B é uma constante que deve ser calibrada a partir de dados históricos da organização. SF j é o fator escalar. São um total de 5 (j) fatores que irão ajustar o expoente do esforço. Geralmente, esses fatores são gerados a partir de um questionário utilizado para cada projeto. O prazo, por sua vez, é calculado a partir da seguinte expressão: TDEV = C * (PM) F, eq. 03 onde F = D + 0,2 * (E B) eq. 04 Na eq. 03, TDEV é expresso em mês. C é uma constante. PM é o tempo estimado pessoa-mês e F é definido na eq. 04, na qual D corresponde a uma constante, E ao expoente do esforço e B ao fator escalar da base do expoente calibrado. A partir das equações de 1 a 4 definidas acima, é possível determinar a quantidade de pessoas-mês que serão necessárias para a realização do projeto, bem como o prazo. Com base no esforço calculado, juntamente com a técnica do valor agregado, é possível determinar também os custos que envolvem o projeto. C. Calculando os Variáveis de Refêrencia utilizando o GVA O Gerenciamento do Valor Agregado consiste de uma ferramenta de gerenciamento que compara as informações planejadas e realizadas de escopo, tempo e custo para medir o desempenho e a tendência do projeto [7]. Essa técnica requer as informações de uma linha de base integrada a partir da qual, o desempenho possa ser medido durante o desenvolvimento do projeto. Essa linha de base nada mais é do que o planejamento ou replanejamento aprovado para todos os itens que compõem o projeto. Na abordagem aqui proposta, o Escopo, o Custo e o Tempo formam o conjunto de itens do projeto. A partir desses itens, é possível determinar um conjunto de informações precisas para medir o desempenho e o progresso do projeto. Para que isso aconteça, o GVA apresenta algumas expressões matemáticas capazes de informar o gerente sobre o andamento do processo de desenvolvimento. Algumas dessas expressões e variáveis são definidas da seguinte maneira: i) Orçamento no Término (ONT): informa o valor do custo total destinado ao projeto. ii) Custo Real (CR): informa o valor total gasto em um certo momento do projeto. iii) VP = ONT * % Planejada completa eq. 05 Na eq. 05, o VP (Valor Planejado) calcula qual o valor que seu plano define que deveria ter entregado até um momento do processo. ONT indica o orçamento no término do projeto. iv) VA = ONT * % Real Completa eq. 06 Na eq. 06, o VA (Valor Agregado) indica quanto do valor do projeto a equipe realmente recebeu até um certo momento do processo. v) IDP = VA / VP eq. 07 O IDP (Índice de desempenho de prazo) da eq. 07 indica se o projeto está atrasado ou adiantado no cronograma. Se o IDP > 1, indica que está adiantada no cronograma. Caso o IDP < 1, o projeto está atrasado. O VA é o valor agregado, calculado na eq. 06 e o VP é o valor planejado, calculado na eq. 05. Como podemos observar, a técnica do GVA permite ao gerente de projeto obter informações a qualquer momento do andamento do projeto. Logo, para que decisões sejam tomadas e desvios sejam corrigidos, os agentes monitor e de controle serão responsáveis por observar esse comportamento e sugerir alternativas de apoio à decisão aos gerentes de projeto. D. Agente de Monitoramento (AMon) e Agente de Controle (ACon) Monitorar significa verificar ou regulamentar o desempenho de um processo, de uma máquina, ou até mesmo de um sistema [8]. De uma forma geral, o processo de monitoramento consiste do registro contínuo dos estados (situações) de um processo ou de um objeto, e da emissão de mensagens adequadas quando são detectados casos extremos. Para esta abordagem, o processo de monitoramento é representado por meio de loops, ou seja, à medida que as variáveis relativas ao tempo e ao custo vão sendo atualizadas, comparações entre o planejado e o realizado vão acontecendo até o término das atividades do projeto. Partindo desse princípio, esta abordagem propõe o Agente Monitor (AMon) que é capaz de perceber e inferir informações do planejamento e as situações correntes em termos de custo e tempo associados ao projeto. Mais especificamente, o agente AMon foi projetado para utilizar as informações provindas da EAP e linhas de base do orçamento e do cronograma, e detectar diferenças entre as situações correntes e as situações desejadas (metas), que foram estabelecidas previamente no projeto. Sempre que necessário, o agente AMon se encarrega de enviar mensagens para o gerente.

4 Essas mensagens visam indicar a presença de riscos ao cumprimento das metas. Diferentemente do monitoramento, o processo de controle consiste na aquisição contínua de informações a respeito dos estados correntes de um objeto ou de um processo, e da emissão de sinais (ações) de controle que busquem manter o objeto ou o processo, em seus estados desejados. Para que isso aconteça, esta abordagem propõe um Agente de Controle (ACon) que, por sua vez, depende de informações (mensagens) provenientes do agente AMon para perceber o ambiente e emitir as ações de controle. Mais especificamente, o controle de projeto de software compreende (i) a comparação do planejado com o realizado, através do acompanhamento do progresso do projeto; (ii) encontrando problemas na execução dos projetos, contorná-los por meio de buscas de alternativas; (iii) informar da necessidade de um replanejamento do projeto na medida do possível, o que implicará em renegociar os compromissos assumidos entre todas as partes interessadas. Considerando que do ponto de vista genérico os problemas de monitoramento e controle são semelhantes, os agentes AMon e ACon foram concebidos tomando-se como base uma mesma arquitetura de agentes, ou seja, do agente reativo baseado em modelos (estado interno) e regras heurísticas [3]. A principal diferença entre os agentes está no formato das regras e nas informações que cada agente emprega para selecionar uma ação racional, ou seja, uma mensagem de alerta, no caso do monitoramento, ou um sinal de controle, no caso do processo de controle. A Figura 1 ilustra a arquitetura empregada na concepção dos agentes. Figura 1. Arquitetura dos Agentes. Retirado de [3]. Os símbolos P, E, EI e A representam respectivamente os conjunto que contém: (a) as informações a respeito das percepções Percepção possíveis para os agentes, e (b) de informações que são representações das percepções em estados correntes Estado obtidos por meio de uma função sensor ver; (c) as informações a respeito dos estados internos Ei mantidos pelo agente e atualizados a partir de uma função próximo e de outras informações que foram executadas nos agente sobre: (c.1) o efeito de ações e/ou (c.2) sobre como o ambiente evolui; e (d) as informações a respeito das ações Ação que são possíveis para os agentes e são obtidas por meio de uma função tomada de decisão ação. Considerando as informações em (a)-(d), de uma maneira geral, o comportamento dos agentes pode ser esboçado em cinco passos principais [3]: (1) o agente parte de um estado interno inicial Ei 0 ; (2) percebe o estado do ambiente Percepção 1, e gera uma descrição de estado corrente do ambiente Estado 1 = ver(p 1 ); (3) em seguida, o estado interno é então atualizado por meio da função próximo tornando-se Ei 1 = próximo(ei 0, Estado 1 ); (4) considerando o novo estado interno, o agente seleciona uma ação Ação 1 = ação(ei 1 ); (5) a ação Ação 1 é então executada e, em seguida, o agente inicia outro ciclo, percebendo o mundo por meio de ver, adaptando seu estado por meio de próximo, e escolhendo uma ação para ser executada via ação. As informações que são processadas pelos agentes devem ser instanciadas de acordo com as informações que estão disponíveis (Percepção, Estado e Ação), ou podem ser inferidas (Ei) nos domínios dos problemas de monitoramento e controle de processos de desenvolvimento de software. Por exemplo, o agente AMon é capaz de utilizar aspectos da técnica de gerenciamento (GVA) e informações obtidas do planejamento e do monitoramento corrente na concepção da função atualização de estado interno próximo. As Regras Heurísticas consistem em informações suplementares envolvidas na tomada de decisão dos agentes. Conforme indicado acima nas descrições dos agentes, os conteúdos dos antecedentes e conseqüentes destas regras são diferentes nos dois agentes. No caso do agente AMon, estas regras consistem de um conjunto de associações comuns observadas entre certas condições extremas, estabelecidas a partir das descrições em Ei e certas mensagens e suas consequências descritas em Ações: se condição_extrema(ei) então reportar_mensagem(a). No caso do agente ACon, as regras associam diferenças calculadas a partir das descrições de estado corrente interno e de estados desejados (metas) oriundos do planejamento e incorporados em Ei, e certas ações de controle em Ação que prometem eliminar as diferenças: se diferenças(ei) então enviar_sinal(a). Vale ressaltar que o processo de controle depende fortemente do processo de monitoramento e do gerente do projeto. As mensagens emitidas pelo agente AMon contendo informações de alerta relacionadas às linhas de base de orçamento e cronograma, consiste de um feed-back para o agente ACon. Este, por sua vez, processa essas informações e envia um feed-back para o gerente de projeto indicando meios de eliminar ou reduzir as diferenças negativas e de se beneficiar de diferenças positivas. IV. FLUXO CONTÍNUO DO PROCESSO Como observado ao longo deste trabalho, os processos de identificação de escopo, estimativas, monitoramento e controle representam, na verdade, um fluxo contínuo de trabalho. Uma forma resumida do processo que envolve esta abordagem é apresentada na figura 2. Esse diagrama apresenta as etapas que devem ser seguidas para se realizar o

5 monitoramento e controle do processo de desenvolvimento de software. Figura 2. Fluxo contínuo do trabalho. Esse fluxo é constituído de 7 funcionalidades. Essas funcionalidades são os passos principais que dão suporte a abordagem apresentada na seção II. Os agentes AMon e ACon estão envolvidos na última etapa (destacada na figura 2) do processo. Como foi mencionado na seção III item D, esses agentes são representados por meio de loops, ou seja, as variáveis são calculadas através da técnica do GVA e atualizadas à medida que ocorre o processo de desenvolvimento do projeto. Assim, é através desse fluxo contínuo de trabalho que os três grupos de processos (planejamento, controle e monitoramento) operam e dão suporte a esta abordagem. V. CONCLUSÃO O papel do gerente de projeto é de fundamental importância para que os objetivos da gerência de projeto sejam alcançados. Para que esse papel seja desempenhado da melhor maneira possível, esta abordagem buscou na tecnologia de agentes e na técnica do GVA uma saída para auxiliar os gerentes de projeto no processo de monitoramento e controle. Os agentes propostos, juntamente com a técnica do GVA, foram esboçados neste artigo como uma forma encontrada para detectar desvios, medir o desempenho do projeto e informar, em tempo real, a situação corrente do processo de desenvolvimento. Conforme apresentado na seção III item C, o GVA consiste de variáveis com funções matemáticas capazes de calcular a qualquer momento do desenvolvimento os custos e prazos reais baseados no planejamento. As diferenças entre essas variáveis nos proporciona uma visão geral de tudo que está acontecendo no desenvolvimento relacionado a custo e tempo. Em suma, este trabalho apresentou uma abordagem baseada em agentes inteligentes para auxiliar esses gerentes e suas equipes no processo de monitoramento e controle dos custos, da qualidade e duração dos projetos. A abordagem está em desenvolvimento e os resultados preliminares, ainda envolvendo casos bastante simplificados, são motivadores indicando que este trabalho é relevante e deve ser continuado. Como pode ser visto, a ideia aqui apresentada promete minimizar custos e tempo, e serve como porta de entrada para que outros problemas característicos do processo de desenvolvimento de software possam ser abordados de maneiras semelhantes. AGRADECIMENTOS Os autores deste trabalho gostariam de agradecer a equipe do Laboratório de Qualidade e Padrões de Software (LAPAQ) da pelas discussões que ajudaram na construção deste material. Gostaríamos de agradecer também, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelo apoio dado às pesquisas. REFERÊNCIAS [1] Project Management Institute (PMI), Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBoK), 14 Campus Boulevard Newtown Square, Pennsylvania , Estados Unidos, 4º Edição, [2] Project Management Institute (PMI), Practice Standart for Earned Value Management. 1º Edição. USA: Project Management Institute, Inc., [3] S. Russel e P. Norvig, Artificial Intelligent: A modern approach, Nova Jersey, Estados Unidos, 2º Edição, [4] S. Balasubramanian, R. W. Brennan e D. H. Norrie, An architecture for metamorphic control of holonic manufacturing systems, Computer in Industry, vol. 46, pp , [5] W. P. Paula Filho, Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões, Rio de Janeiro, Editora LTC, 3ª Edição, [6] B. Boehm, C. Abts, A. W. Brown, S. Chulani, B. K. Clark, E. Horowitz, R. Madachy, D. J. Reifer, B. Steece, Software cost estimation with COCOMO II, Prentice-Hall, Upper Saddle River, NJ, [7] O. Pedra, GVA Gerenciamento do Valor Agregado Conceitos e Exercícios, 2010, Em [8] A. Celikyilmaz e I. B. Turksen, Modeling Uncertainty with Fuzzy Logic: With Recent Theory and Applications, Springer-Verlag Berlin Heidelberg, Chennai, India, 2009.

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

TC 045 Gerenciamento de Projetos

TC 045 Gerenciamento de Projetos TC 045 Gerenciamento de Projetos Escopo Tempo Figura: D. Randa (2012) NAYARA SOARES KLEIN nayaraklein@gmail.com ANO: 2013 Escopo: s.m. Finalidade; alvo; intento; propósito. Dicionário Aurélio Escopo do

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto Produto do Projeto

Gerenciamento do Escopo do Projeto Produto do Projeto Gerenciamento do Escopo do Projeto Produto do Projeto 5. Gerenciamento do escopo do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 5.1 Iniciação *** Reescrita e transferida para o capítulo 4 5.2 Planejamento do escopo

Leia mais

Engenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Definindo Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Explorando as Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projeto Entendendo como Projetos Acontecem

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Prática e Gerenciamento de Projetos

Prática e Gerenciamento de Projetos Universidade de São Paulo Escola de Artes, Ciências e Humanidades Prática e Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Custos do Projeto Equipe: Jhonas P. dos Reis Marcelo Marciano Mário Januário Filho

Leia mais

Gerenciamento de Integração do Projeto Planejamento e Execução do Projeto

Gerenciamento de Integração do Projeto Planejamento e Execução do Projeto Gerenciamento de Integração do Projeto Planejamento e Execução do Projeto 4. Gerenciamento de integração do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 4.1 Desenvolver o termo de abertura do projeto 4.2 Desenvolver

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO Estevanir Sausen¹, Patricia Mozzaquatro² ¹Acadêmico do Curso de Ciência da Computação ²Professor(a) do Curso de Ciência da Computação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Criando a Declaração de Escopo II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Criando a Declaração de Escopo II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Criando a Declaração de Escopo II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Definindo escopo. Criando EAP. Definindo o Escopo Escopo é coletivamente o produto,

Leia mais

Francisca Raquel de Vasconcelos Silveira Gustavo Augusto Lima de Campos Mariela Inés Cortés

Francisca Raquel de Vasconcelos Silveira Gustavo Augusto Lima de Campos Mariela Inés Cortés Francisca Raquel de Vasconcelos Silveira Gustavo Augusto Lima de Campos Mariela Inés Cortés Introdução Trabalhos Relacionados Abordagem Proposta Considerações Finais Conclusão Trabalhos Futuros 2 Agentes

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE Processo fundamental

Leia mais

4. PMBOK - Project Management Body Of Knowledge

4. PMBOK - Project Management Body Of Knowledge 58 4. PMBOK - Project Management Body Of Knowledge No Brasil, as metodologias mais difundidas são, além do QL, o método Zopp, o Marco Lógico do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Mapp da

Leia mais

Planejamento e Gerência de Projetos de Software. Prof.: Ivon Rodrigues Canedo. PUC Goiás

Planejamento e Gerência de Projetos de Software. Prof.: Ivon Rodrigues Canedo. PUC Goiás Planejamento e Gerência de Projetos de Software Prof.: Ivon Rodrigues Canedo PUC Goiás Projeto É um trabalho que visa a criação de um produto ou de serviço específico, temporário, não repetitivo e que

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares O Project Management Institute é uma entidade sem fins lucrativos voltada ao Gerenciamento de Projetos.

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Simulações em Aplicativos

Simulações em Aplicativos Simulações em Aplicativos Uso Avançado de Aplicativos Prof. Marco Pozam mpozam@gmail.com A U L A 0 5 Programação da Disciplina 20/Agosto: Conceito de Project Office. 27/Agosto: Tipos de Project Office.

Leia mais

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de

Leia mais

Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Criação do Plano de Gerenciamento de Custos do Projeto Estimar os Custos Determinar

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho

Leia mais

Unidade I GERENCIAMENTO DE. Profa. Celia Corigliano

Unidade I GERENCIAMENTO DE. Profa. Celia Corigliano Unidade I GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE TI Profa. Celia Corigliano Objetivo Estimular o aluno no aprofundamento do conhecimento das técnicas de gestão profissional de projetos do PMI. Desenvolver em aula

Leia mais

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0 O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Custos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Custos Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Custos Metodologia Aula Teórica Exemplos e Exercícios práticos Questões de concursos anteriores Metodologia e Bibliografia Bibliografia PMBOK, 2004. Project Management

Leia mais

Implementação utilizando as melhores práticas em Gestão de Projetos

Implementação utilizando as melhores práticas em Gestão de Projetos Implementação utilizando as melhores práticas em Gestão de Projetos Objetivo dessa aula é mostrar a importância em utilizar uma metodologia de implantação de sistemas baseada nas melhores práticas de mercado

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Processos de Gerenciamento de Projetos Para que um projeto seja bem-sucedido,

Leia mais

Nome da Empresa. <Nome do Projeto> Plano de Desenvolvimento de Software. Versão <1.0>

Nome da Empresa. <Nome do Projeto> Plano de Desenvolvimento de Software. Versão <1.0> Nome da Empresa Plano de Desenvolvimento de Software Versão Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 2/7 Índice Analítico 1. Objetivo

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROJETOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROJETOS ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROJETOS Atualizado em 31/12/2015 GESTÃO DE PROJETOS PROJETO Para o PMBOK, projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.

Leia mais

Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do

Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do Revisão 1 Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do número de clientes e de sua satisfação; Aumento

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Gestão do custo do projeto

Gestão do custo do projeto Nome: N. Série: Gestão do custo do projeto A gestão do custo é representada pelos processos necessários para cumprimento do orçamento. São eles o Planejamento dos Recursos, a Estimativa dos Custos, o Orçamento

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas

Leia mais

SISTEMA. Tecnologia. Software. Hardware. Prazos. Pessoas. Qualidade. Custo GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI?

SISTEMA. Tecnologia. Software. Hardware. Prazos. Pessoas. Qualidade. Custo GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI? GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI? Os projetos de Tecnologia de Informação possuem características marcantes, que os diferencia dos demais são projetos onde o controle

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE

GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE O PMI e a Certificação PMP Visão Geral sobre o Modelo PMI APRESENTAÇÃO DO PMI O PMI - Project Management Institute é uma instituição sem fins lucrativos,

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROJETOS. Lílian Simão Oliveira

PLANEJAMENTO E PROJETOS. Lílian Simão Oliveira PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS Lílian Simão Oliveira Contexto Gerentes lutam com projetos assustadores e com prazos finais difíceis de serem cumpridos Sistemas não satisfazem aos usuários Gastos

Leia mais

IV PLANO DE GERENCIAMENTO DE TEMPO

IV PLANO DE GERENCIAMENTO DE TEMPO IV PLANO DE GERENCIAMENTO DE TEMPO 1 - Descrição do Plano de Gerenciamento detempo (PMBOK) O gerenciamento de tempo do projeto inclui os processos necessários para realizar o término do projeto no prazo.

Leia mais

Gerenciamento de Custos do Projeto Orçamentação do Projeto

Gerenciamento de Custos do Projeto Orçamentação do Projeto Gerenciamento de Custos do Projeto Orçamentação do Projeto 7. Gerenciamento de custos do projeto O gerenciamento de de custos custos do do projeto inclui inclui os os processos envolvidos em em planejamento,

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Unidade 2 Processos PROCESSOS

Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Unidade 2 Processos PROCESSOS Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de

Leia mais

DuPont Engineering University South America

DuPont Engineering University South America Treinamentos Práticas de Melhoria de Valor (VIP Value Improvement Practices) DuPont Engineering University South America # "$ % & "" Abordagem DuPont na Gestão de Projetos Industriais O nível de desempenho

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Parte 8 Leandro Loss, Dr. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Quantitativa Qualitativa Medidas de tratamento

Leia mais

W Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12

W Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 W Projeto BS Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Gerenciamento Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 Índice Remissivo Resumo...3 1. Introdução...3 2. Conceituando a WBS (Work Breakdown Structure/Estrutura

Leia mais

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Antonio Mendes da Silva Filho * The most important thing in communication is to hear what isn't being said. Peter Drucker

Leia mais

Questões atualizadas no PMBoK 5ª edição versão 2015. Respostas comentadas com justificativa e seção do PMBoK correspondente.

Questões atualizadas no PMBoK 5ª edição versão 2015. Respostas comentadas com justificativa e seção do PMBoK correspondente. Copyright 2015 PMtotal.com.br - Todos os direitos reservados PMI, Guia PMBOK, PMP, CAPM são marcas registradas do Project Management Institute, Inc Simulado de 20 questões para as provas CAPM e PMP do

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Análise de Processos do PMBOK em uma Fábrica de Software Um Estudo de Caso

Análise de Processos do PMBOK em uma Fábrica de Software Um Estudo de Caso Análise de Processos do PMBOK em uma Fábrica de Software Um Estudo de Caso Carlos Alberto Rovedder, Gustavo Zanini Kantorski Curso de Sistemas de Informação Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) Campus

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10 Índice 1. Gerenciamento da qualidade do projeto...3 2. Gerenciamento de recursos humanos do projeto...3 3. Gerenciamento das comunicações do projeto...4 2 1.

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

Introdução. AULA 2 A Organização empresarial e a gestão de projetos. Tema relevante em diversas áreas

Introdução. AULA 2 A Organização empresarial e a gestão de projetos. Tema relevante em diversas áreas Universidade do Sagrado Coração Introdução a Gestão de Projetos Paulo Cesar Chagas Rodrigues AULA 2 A Organização empresarial e a gestão de projetos Iniciação 30/set/2008 Engenharia de Produto 2 2 Introdução

Leia mais

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Engenharia de SoftwareLuiz Carlos Aires de Macêdo. Gestão de Projeto de Software

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Engenharia de SoftwareLuiz Carlos Aires de Macêdo. Gestão de Projeto de Software Gestão de Projeto de Software Gestão de Projeto de Software: Trata de práticas para entregar um software que respeite os custos, padrões e o tempo. Padrões Custos Engenheiro de Software Projeto de Software

Leia mais

A Disciplina Gerência de Projetos

A Disciplina Gerência de Projetos A Disciplina Gerência de Projetos Atividades, Artefatos e Responsabilidades hermano@cin.ufpe.br Objetivos Apresentar atividades da disciplina Gerência de Projetos Discutir os artefatos e responsáveis envolvidos

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

GUIA PMBOK PARA GERENCIAMENTO DE PROJETOS

GUIA PMBOK PARA GERENCIAMENTO DE PROJETOS ISSN 1984-9354 GUIA PMBOK PARA GERENCIAMENTO DE PROJETOS Emerson Augusto Priamo Moraes (UFF) Resumo Os projetos fazem parte do cotidiano de diversas organizações, públicas e privadas, dos mais diversos

Leia mais

Modelos de Qualidade de Produto de Software

Modelos de Qualidade de Produto de Software CBCC Bacharelado em Ciência da Computação CBSI Bacharelado em Sistemas de Informação Modelos de Qualidade de Produto de Software Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Exercícios gerais com questões de concursos anteriores

Gerenciamento de Projetos Exercícios gerais com questões de concursos anteriores Gerenciamento de Projetos Exercícios gerais com questões de concursos anteriores Programa 1. Conceitos básicos do PMBOK. 2. Gerenciamento do ciclo de vida do sistema: determinação dos requisitos, projeto

Leia mais

Aula Nº 06 Determinação do Orçamento

Aula Nº 06 Determinação do Orçamento Aula Nº 06 Determinação do Orçamento Objetivos da Aula: Os objetivos desta aula são, basicamente, apresentar os processos aplicados que possibilitem identificar os recursos necessários para se conduzir

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Reportar o Desempenho Realizar o Controle Integrado de Mudanças Reportar o

Leia mais

Módulo 2: Gerenciamento de Escopo, Tempo e Custos do Projeto

Módulo 2: Gerenciamento de Escopo, Tempo e Custos do Projeto ENAP Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância Gerência de Projetos - Teoria e Prática Conteúdo para impressão Módulo 2: Gerenciamento de Escopo, Tempo e Custos do

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

GERENCIAMENTO DE PROJETOS GERENCIAMENTO DE PROJETOS O que é um Projeto? Regra Início e fim definidos Destinado a atingir um produto ou serviço único Escopo definido Características Sequência clara e lógica de eventos Elaboração

Leia mais

Indicadores de desempenho essenciais para projetos

Indicadores de desempenho essenciais para projetos Indicadores de desempenho essenciais para projetos Sérgio Fernando, SCJA, PMP Gerente de Projetos Memora Processos Inovadores Ltda Distrito Federal, Brasil E-mail: sergio.muniz@memora.com.br RESUMO Como

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Software para especificação de motores de indução trifásicos

Software para especificação de motores de indução trifásicos Instituto Federal Sul-riograndense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Software para especificação de motores de indução trifásicos Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Neves

Leia mais

Gerenciamento de Projetos. Prof. Dr. Rodolfo Miranda de Barros rodolfomdebarros@gmail.com

Gerenciamento de Projetos. Prof. Dr. Rodolfo Miranda de Barros rodolfomdebarros@gmail.com Gerenciamento de Projetos Prof. Dr. Rodolfo Miranda de Barros rodolfomdebarros@gmail.com MODELO DE GERENCIAMENTO PMI PMI (Project Management Institute); O modelo PMI é divido em áreas de conhecimento da

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

MBA EM GESTÃO DE PROJETOS PÓS-GRADUAÇÃO 2013. DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C

MBA EM GESTÃO DE PROJETOS PÓS-GRADUAÇÃO 2013. DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C MBA EM GESTÃO DE PROJETOS PÓS-GRADUAÇÃO 13 DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C Ferramentas de Software para Gestão de Projetos Gestão de Custos Gestão de Aquisições e Contratações Autor: Prof. Dr. Valter Castelhano

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí / SP QUESTÕES SIMULADAS DE GESTÃO DE PROJETOS PARA 1ª AVALIAÇÃO

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí / SP QUESTÕES SIMULADAS DE GESTÃO DE PROJETOS PARA 1ª AVALIAÇÃO QUESTÕES SIMULADAS DE GESTÃO DE PROJETOS PARA 1ª AVALIAÇÃO Gabarito: 1D, 2B, 3A, 4C, 5C, 6A, 7C, 8B, 9D, 10A, 11D, 12B, 13A, 14B, 15D, 16B, 17D, 18D, 19B Fórmulas: VC = VA - CR VPR = VA - VP IDC = VA /

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa.

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa. Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa. Lillian Alvares Etimologia Vem do latim projectus que significa ação de

Leia mais

Gerenciamento de custos. Marcelo Sakamori

Gerenciamento de custos. Marcelo Sakamori Gerenciamento de custos Marcelo Sakamori Quais são as maiores falhas que ocorrem em um projeto? Gerenciamento de custos Gerenciamento de custos Porque o gerenciamento de custos é importante? Gerenciamento

Leia mais

Oficinas de Integração 3

Oficinas de Integração 3 Oficinas de Integração 3 Introdução à Disciplina IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação Profs. João A. Fabro e Heitor S. Lopes.-Slide 1/32 Oficinas de Integração 3 Introdução (Ementa e Objetivos)

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Título da apresentação Curso Gestão de Projetos I (Verdana, cor branca) Curso de Desenvolvimento de Servidores - CDS

Título da apresentação Curso Gestão de Projetos I (Verdana, cor branca) Curso de Desenvolvimento de Servidores - CDS Título da apresentação Curso Gestão de Projetos I (Verdana, cor branca) Curso de Desenvolvimento de Servidores - CDS Prof. Instrutor Elton Siqueira (a) (Arial Moura preto) CURSO DE GESTÃO DE PROJETOS I

Leia mais