CAMINHOS PARA A APROVAÇÃO DE INOVAÇÃO TÉCNOLÓGICA PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL VERA FERNANDES HACHICH / TESIS
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- Alfredo Rodrigo Pais Penha
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1 CAMINHOS PARA A APROVAÇÃO DE INOVAÇÃO TÉCNOLÓGICA PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL VERA FERNANDES HACHICH /
2 A Desde 1989: ações de base tecnológica para apoiar os setores industriais no regramento da qualidade dos produtos Equipe de: Engenheiros civis, mecânicos e de materiais; Tecnólogos; Técnicos de laboratório; Auditores externos; Estagiários; Administrativo e suporte. Instalações Empresa de engenharia Laboratório com 290 ensaios acreditados pelo INMETRO Mais de 75 mil amostras armazenadas 2.500m 2 de área construída
3 O que a faz? EMPRESA DE ENGENHARIA QUE APOIA SETORES INDUSTRIAIS NA MELHORIA DA QUALIDADE DOS PRODUTOS POR QUÊ? BUSCA DA CONCORRÊNCIA JUSTA PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR FINAL 3
4 Detalhamento das ações de base tecnológica: PROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADE: organização dos setores industriais com o objetivo de garantir a qualidade dos produtos ofertados à sociedade brasileira e isonomia competitiva entre as empresas do setor. AVALIAÇÃO TÉCNICA DE PRODUTOS INOVADORES: orientação do processo de desenvolvimento de novos produtos (que não possuem normalização prescritiva), reduzindo os riscos ocasionados pelo desconhecimento do real desempenho e durabilidade em sua aplicação. LABORATÓRIO DE ENSAIOS : acreditado pelo INMETRO para realização de 298 ensaios de materiais e componentes da construção civil.
5 PROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADE 1. Aparelhos economizadores de água; 10.Louças sanitárias; 2. Argamassas colantes; 3. Cadeados; 4. Componentes para Drywall; 5. Eletrodutos plásticos; 6. Esquadrias de PVC; 7. Fechaduras; 8. Forros de PVC; 9. Geotêxteis nãotecidos; 11.Metais sanitários; 12.Painéis de madeira; 13.Pisos laminados; 14.Reservatórios de PE até 2000L; 15.Reservatórios de PE acima de 2000L; 16.Tintas imobiliárias; 17.Tubos de PVC para infraestrutura; 18.Tubos e conexões de PVC para sistemas prediais. 5
6 RECONHECIMENTOS PBQP-H Programas Setoriais da Qualidade foi a 1ª EGT credenciada pelo PBQP-H Avaliações Técnicas ITA reconhecida pelo PBQP-H 6
7 RECONHECIMENTOS - INMETRO CGCRE - INMETRO LABORATÓRIO Mais de 290 ensaios acreditados pelo INMETRO
8 Acreditação da pelo INMETRO - EGT
9 SINAT SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DE PRODUTOS INOVADORES ESTRUTURAÇÃO DOS TRABALHOS
10 SINAT - ESTRUTURAÇÃO DOS TRABALHOS Telha Reciclada após ~2 anos Demolição conjunto habitacional em Carapicuíba ALGUNS CONCEITOS: SINAT Sistema de cobertura nacional; Avaliação técnica de produtos e sistemas inovadores; Redução dos riscos ocasionados pelo desconhecimento do real desempenho destes produtos
11 SINAT SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÕES TÉCNICAS Telha Reciclada após ~2 anos Desenvolvimento de metodologia para avaliação de produto inovador: Definição de requisitos e ensaios de desempenho que garantam bom funcionamento e vida útil do produto e do sistema onde o produto estiver inserido, considerando todas as especificidades do material e instalação necessárias.
12 PROPONENTE Estuda e elabora a Diretriz SINAT - ITA Apreciação da Diretriz pela CT- SINAT Referendo sobre a diretriz pela CN- SINAT Publicação da diretriz SINAT no PBQP-H Elabora Relatório Técnico de Avaliação Elabora o DATEC, por tecnologia/produto/ sistema construtivo realiza controle periódico (validade do DATec) Apreciação do DATEC pela CT- SINAT Concessão da chancela do DATEC pela CN- SINAT Publicação do DATEC pela ITA
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14 EXEMPLOS DE DOCUMENTOS PÚBLICOS E AVALIAÇÕES FACHADAS INOVADORAS TELHAS DE PVC
15 Avaliação baseada na NBR DIRETRIZ SINAT
16 SISTEMAS AUTOPORTANTES DE FACHADA ESTRUTURADOS EM PERFIS LEVES DE AÇO, MULTICAMADAS, COM FECHAMENTO EM CHAPAS DELGADAS
17 Composição básica do sistema Camada Descrição Componentes 1ª camada Face exterior Placa cimentícia Elementos de fixação Tratamento de juntas da face externa Tela e massa de revestimento 2ª camada Camada impermeável Lâmina impermeável ou membrana higroscópica Elemento de fixação da lâmina ou membrana 3ª camada Estrutura metálica Perfis montantes e perfis guias (camada simples ou dupla, com ou sem chapa de gesso entre as camadas) 4ª camada Isolamento Produtos para isolamento térmico ou acústico 5ª camada Face interna Chapas de gesso para drywall (camada simples ou dupla) Elementos de fixação Tratamento de juntas da face interna
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19 Funções dos sistemas de vedação interno visão ar calor chuva poeira som insetos roubos externo luz ar calor
20 Estabilidade e resistência estrutural Deslocamentos, fissuras e ocorrência de falhas Simulações Resistência a cargas uniformemente distribuídas
21 Telhas de PVC ENV Test methods for external fire exposure to roofs
22 Segurança estrutural e no uso e operação
23 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE TELHAS E SEUS TELHADOS Requisitos ESTANQUEIDADE À ÁGUA Segurança no uso e na operação - POSSIBILIDADE DE CAMINHAMENTO DE PESSOAS SOBRE O TELHADO Solicitação real Exigência Não ocorrência de escorrimento, gotejamento de água ou gotas aderentes Condições de ensaio Regiões Pressão estática Pa Vazão de água L / m 2 / min I 10 II 20 III 30 4 IV 40 V 50 Suportar carga vertical concentrada mínima de 1,2kN nas posições indicadas em projeto sem apresentar ruptura, fissuras, deslizamentos ou outras falhas. Carga de 1,2kN Ensaio em laboratório
24 Requisitos Exigência Resistência à ação do vento Cálculo das cargas de vento - NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações Não ocorrência de remoção ou danos no telhado sujeitos a esforços de sucção. Deformação máxima admissível residual L/250 Deformação máxima admissível instantânea 2 x L/250 Região do Brasil Pressão de ensaio (Pa) Altura do solo: 5m Altura do solo: 15m I DESEMPENHO ESTRUTURAL Ação de granizo e outras cargas acidentais em telhados Não ocorrências de ruptura ou traspassamento 1J II III IV V Esfera: 65g Diâmetro 25mm Aplicar um impacto na posição mais desfavorável por meio de esfera de aço abandonada em queda livre (1,5m). Energia de impacto: 1J
25 EXPOSIÇÃO ACELERADA VIDA ÚTIL
26 AVALIAÇÃO DE DURABILIDADE CONDIÇÕES REAIS DE APLICAÇÃO
27 EXPOSIÇÃO DE TELHADOS PROTÓTIPOS SELEÇÃO DAS CONDIÇÕES MAIS CRÍTICAS Piracicaba ESALQ/USP Teresina Palmas Maceió Teresina Palmas Maceió Piracicaba
28 EXPOSIÇÃO NATURAL PALMAS ESALQ
29 SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME
30 Avaliação Sistemas construtivos estruturados em perfis leves de aço conformados a frio, com fechamentos em chapas delgadas 1) Descrição do produto; 2) Informações e dados técnicos (montagem); 3) Avaliação técnica.
31 SVVE FACE EXTERNA FACE INTERNA ÁREA SECA Perfil leve de aço Chapa de OSB Lã de fibras de vidro Chapa de OSB Barreira impermeável a água e permeável ao vapor d água Revestimento interno Revestimento externo
32 Exemplos de SVVE Placa de OSB com face externa acabada Com revestimento em Placa de OSB com face externa acabada Com revestimento em Siding de PVC Com revestimento em Placa Cimentícia
33 Exemplos de SVVI Com função estrutural Sem função estrutural
34 SISTEMA DE PISO Camada de acabamento Contrapiso de argamassa (mínimo 40 mm) + impermeabilização Chapa de LP OSB 18,3 mm com revestimento de filme fenólico Treliças metálicas composta por perfis leves de aço Lã de vidro (50 mm) Duas Chapas de gesso para drywall ST (12,5 mm)
35 Montagem do sistema Execução dos elementos de fundação
36 Montagem do sistema Execução dos elementos de fundação
37 Montagem do sistema Os perfis podem vir cortados e pré-furados, conforme exemplo acima
38 Montagem do sistema Montagem dos quadros estruturais Posicionamento dos quadros estruturais com a manta asfáltica sobre componente nivelador
39 Montagem do sistema Montagem e fixação da estrutura do sistema de piso
40 Montagem do sistema Montagem e fixação da estrutura do sistema de piso
41 Montagem do sistema Fixação das chapas de OSB diretamente sobre a face externa dos quadros estruturais do pavimento térreo
42 Montagem do sistema Montagem dos quadros estruturais das paredes do 1º pavimento Posicionamento e fixação das barreiras impermeáveis do pavimento térreo
43 Montagem do sistema Execução das instalações hidráulicas e elétricas
44 Montagem do sistema Posicionamento de isolante térmico no interior das paredes e sistema de piso e fixação das chapas de OSB sobre a face interna dos quadros estruturais
45 Montagem do sistema Posicionamento e fixação das barreiras impermeáveis à água sobre a face interna das chapas de OSB nas paredes necessárias Fixação das chapas cimentícias sobre as chapas de OSB externas. Aplicação da tela para tratamento de juntas e tela para revestimento, juntamente com a aplicação da argamassa e textura
46 SVVE Montagem do sistema Detalhes Espaçamento de parafusos nas chapas de OSB Camadas do revestimento externo do SVVE Sobreposição da barreira impermeável e permeável ao vapor d água
47 Montagem do sistema Detalhes Proteção contra umidade
48 Avaliação técnica Componentes; Desempenho estrutural; Segurança contra incêndio; Estanqueidade à água; Desempenho térmico; Desempenho acústico; Durabilidade e manutenibilidade.
49 Perfil Metálico Resistência mínima de escoamento Proteção contra corrosão massa do revestimento por unidade de área Zincado por imersão a quente 230 MPa, segundo a NBR 6673 Perfis para painéis não estruturais: - Para atmosferas rurais e urbanas mínimo Z275: mínimo de 235 g/m² para ensaio individual e 275 g/m² para ensaio triplo - Para atmosferas marinhas (*) - mínimo Z350: mínimo de 300 g/m² para ensaio individual e 350 g/m² para ensaio triplo, segundo a NBR 7008 Perfis para painéis estruturais: - Para atmosferas rurais e urbanas mínimo Z275: mínimo de 275 g/m² para ensaio triplo - Para atmosferas marinhas (*) - mínimo Z350: mínimo de 350 g/m² para ensaio triplo, segundo a NBR 7008 Proteção contra corrosão aderência do revestimento (*) São considerados ambientes marinhos (classe de agressividade III) aqueles distantes da oral marinha até metros ou com qualquer concentração de cloreto (Cl-). Assim, aqueles ambientes distantes mais do que metros da orla marinha e sem concentração de cloreto (Cl-), segundo avaliação pelo método da vela úmida, ABNT NBR 6211, podem ser considerados classe I ou II (ambientes rurais e urbanos, Após ensaio, não pode haver destacamento da camada de zinco, segundo a NBR 7398
50 Perfil Metálico 360 horas de salt spray sem corrosão vermelha em atmosferas rurais e urbanas. 720 horas de salt spray sem corrosão vermelha em atmosferas marinhas (aquelas distantes até 2.000m da orla marinha*) Resistência à corrosão (*) São considerados ambientes marinhos (classe de agressividade III) aqueles distantes da oral marinha até metros ou com qualquer concentração de cloreto (Cl-). Assim, aqueles ambientes distantes mais do que metros da orla marinha e sem concentração de cloreto (Cl-), segundo avaliação pelo método da vela úmida, ABNT NBR 6211, podem ser considerados classe I ou II (ambientes rurais e urbanos, respectivamente).
51 Placa cimentícia Classificação Resistência mecânica (resistência à tração na flexão) Permeabilidade à água Classe A para uso externo e interno em áreas molháveis Classe B para uso interno em áreas secas A resistência à flexão das placas na direção de menor resistência não pode ser menor que 70% do valor especificado abaixo, onde a classe A corresponde à condição saturada e a classe B à condição de equilíbrio (critério da NBR ) Em situações de ensaios podem aparecer traços de umidade na face inferior das placas, porém sem surgimento de gotas de água, após 24 horas de exposição das placas numa lâmina de água de 20 mm. (critério da NBR ) Absorção de água A 25% Durabilidade: resistência após ciclos de imersão em água e secagem Durabilidade: resistência à água quente Variação dimensional em função de gradientes higrotérmicos Densidade aparente A resistência à flexão após ensaio não deve ser inferior a 70% da resistência inicial do produto (critério da NBR 15498) A resistência à flexão após ensaio não deve ser inferior a 70% da resistência de referência A variação dimensional da chapa, considerado o tratamento empregado nas juntas, não pode permitir a ocorrência de falhas, como fissuras, destacamentos e descolamentos, conforme critério definido para a resistência à ação de calor e choque térmico (ver item 3.6.8) informação que deve constar do projeto e do DATEC específico
52 Fita ou tela usada nas juntas entre placas cimentícias Dimensões Resistência à tração Massa superficial (kg/m²) Fibras por cm Resistência à tração após imersão de 24h em solução alcalina informação que deve constar do projeto e do DATEC específico informação que deve constar do projeto e do DATEC específico informação que deve constar do projeto e do DATEC específico informação que deve constar do projeto e do DATEC específico
53 Dimensional Identificação Espessura - E A chapa deve conter de forma indelével: marca, lote de produção, tipo de chapa e de borda, espessura, largura e NBR 14715, conforme NBR ± 0,5 mm em relação ao valor nominal informado, conforme NBR Largura - L + 0 / - 4 mm, conforme NBR Comprimento - C + 0 / - 5 mm, conforme NBR Chapa de gesso Rebaixo Esquadro Máximo 2,5 mm, conforme NBR Produtos de empresas Qualificadas no PSQ Largura Mínima 40 mm / Máxima 80 mm, conforme NBR Profundidade Mínima 0,6 mm / Máxima 2,5 mm, conforme NBR Densidade superficial de massa Mínima 8,0 kg/m² / Máxima 12,0 kg/m² - chapas de gesso com espessura nominal de 12,5mm, conforme NBR Mínima 10,0 kg/m² / Máxima 14,0 kg/m² - chapas de gesso com espessura nominal de 15,0mm, conforme NBR Dureza superficial Máximo 20 mm, conforme NBR Resistência à ruptura na flexão longitudinal transversal Mínima 550 N - chapas de gesso com espessura nominal de 12,5mm, conforme NBR Mínima 650 N - chapas de gesso com espessura nominal de 15,0mm, conforme NBR Mínima 210 N - chapas de gesso com espessura nominal de 12,5mm, conforme NBR Mínima 250 N - chapas de gesso com espessura nominal de 15,0mm, conforme NBR Absorção de água (somente para RU) Máxima 5%, conforme NBR 14715
54 Placa de OSB Classificação Tipo 2 (para uso em ambientes secos) Tipo 3 (para uso em ambientes úmidos), segundo DIN EN 300 Índice de umidade 2 a 12%, conforme DIN EN 300 Resistência à flexão (maior e menor eixo) Conforme EN 300 (parâmetro definido em função do tipo de OSB, 2 ou 3, e da espessura da chapa) Inchamento da chapa (espessura) I 20% para OSB tipo 2; e 15% para OSB tipo 3 (segundo EN 300) Resistência ao ataque de cupins Conforme tabelas 3 e 4 Resistência ao crescimento de fungos Conforme tabela 3 e 4
55 Membrana impermeável Gramatura Passagem de vapor Absorção de água informação que deve constar do projeto e do DATEC específico
56 Siding de PVC Resistência do PVC aos raios ultravioletas (exposição de placas em câmara de CUV-UVB) Módulo de elasticidade na flexão (antes e após CUV) Resistência ao impacto: realizar ensaio de impacto Charpy ou ensaio de impacto na tração (antes e após exposição em câmara de CUV) Aspecto visual após ensaio de envelhecimento acelerado 2000 horas de exposição em câmara de CUV, com lâmpada de UVB R após envelhecimento 0,70 Ri nicial R após envelhecimento 0,70 Ri nicial As duas faces do corpo de prova devem ser avaliadas: Sem bolhas, sem fissuras, ou escamações, após exposição de 2000 horas em câmara de CUV, com avaliação a 500h, 1000h, 1500h e 2000h
57 Lã de fibras de vidro Espessura Densidade Condutividade térmica Resistência térmica Produtos isolantes térmicos informação que deve constar do projeto e do DATEC específico 0,06W/mºC 0,5m 2 K/W Produtos de empresas Qualificadas no PSQ Descrição do material Espessura ou densidade Coeficiente de absorção sonora Materiais acústicos informação que deve constar do projeto e do DATEC específico
58 Chapa de OSB com acabamento na face externa Classificação Tipo 2 (para uso em ambientes secos) Tipo 3 (para uso em ambientes úmidos), segundo DIN EN 300 Índice de umidade 2 a 12%, conforme DIN EN 300 Resistência à flexão (maior e menor eixo) Conforme EN 300 (parâmetro definido em função do tipo de OSB, 2 ou 3, e da espessura da chapa) Inchamento da chapa (espessura) I 20% para OSB tipo 2; e 15% para OSB tipo 3 (segundo EN 300) Resistência ao ataque de cupins Conforme tabelas 3 e 4 Resistência ao crescimento de fungos Conforme tabela 3 e 4
59 Parafusos e chumbadores Parafusos e chumbadores
60 Parafusos e chumbadores Parafusos e chumbadores
61 Parafusos e chumbadores Parafusos e chumbadores Descrição/ tipo e uso Proteção contra-corrosão / Tipo e espessura do revestimento informação que deve constar do projeto e do DATEC específico Resistência à corrosão (Tempo mínimo para aparecimento de corrosão vermelha no material base quando exposto em câmara de névoa salina) Parafusos aplicados para fixação das chapas internas em parede não estrutural: 48 horas Parafusos aplicados para fixação das chapas internas de fechamento dos quadros estruturais de áreas secas: 96 horas Parafusos aplicados para a fixação das chapas internas de fechamento dos quadros estruturais áreas molhadas ou molháveis: 240 horas Parafusos aplicados entre perfis metálicos para a fixação dos quadros estruturas e nos chumbadores de fixação desses quadros à fundação: 240 horas; Parafusos para fixação das chapas externas aos quadros estruturais em ambientes rurais: 240 horas Parafusos para fixação de chapas externas aos quadros estruturais em ambientes urbanos, industriais leves, ou a mais que metros da orla marítima: 480 horas Parafusos para fixação de chapas externas aos quadros estruturais em ambientes marinhos*: 720 horas. (*) São considerados ambientes marinhos (classe de agressividade III) aqueles distantes da oral marinha até metros ou com qualquer concentração de cloreto (Cl-). Assim, aqueles ambientes distantes mais do que metros da orla marinha e sem concentração de cloreto (Cl-), segundo avaliação pelo método da vela úmida, ABNT NBR 6211, podem ser considerados classe I ou II (ambientes rurais e urbanos, respectivamente). Poder de perfuração Ponta tipo agulha: máximo de 1s, segundo ISO Ponta tipo broca: máximo de 4s, segundo ISO Resistência à torção Não pode apresentar rompimento com a aplicação de um torque inferior a 4,7 N.m, segundo EM A1
62 Chapa de OSB Resistência à flexão estática e do módulo de elasticidade Para OSB tipos 2 e 3 a resistência à flexão e o módulo de elasticidade no sentido longitudinal da placa devem ser 20 e 3500, respectivamente. A resistência à flexão e o módulo de elasticidade no sentido transversal da placa devem ser 10 e 1400, respectivamente, segundo BS EN 300 e BS EN 310 Inchamento após 24h de imersão em água deionizada I 20% para OSB tipo 2; e 15% para OSB tipo 3, segundo BS EN 300 e BS EN 317 Resistência ao ataque de cupins Conforme tabelas 3 e 4 Resistência ao crescimento de fungos Conforme tabelas 3 e 4 Teor de umidade Média do Teor de Umidade (%) entre 2 a 12%, segundo BS EN 300
63 Argamassa para contrapiso Requisitos estabelecidos em normas técnicas pertinentes informação que deve constar do projeto e do DATEC específico
64 Argamassa para revestimento Retenção de água 82% Densidade de massa no estado fresco Conforme especificação do fabricante Densidade de massa no estado endurecido Conforme especificação do fabricante Resistência à tração na flexão aos 28 dias 2,0 MPa Resistência à compressão aos 28 dias Conforme especificação do fabricante Resistência potencial de aderência à tração 0,30 MPa Coeficiente de capilaridade Conforme especificação do fabricante Módulo de deformação dinâmico Especificação do fabricante Variação dimensional aos 28 dias Especificação do fabricante
65 Desempenho estrutural Requisitos e critérios correspondem àqueles especificados na ABNT NBR (parte 1 a 5), ABNT NBR15253 e outras normas pertinentes.
66 Desempenho estrutural Resistência estrutural e estabilidade global (estado limite último) ABNT NBR Forças devidas ao vento em edificações
67 Desempenho estrutural Ensaio: cargas laterais uniformemente distribuídas Limitação dos deslocamentos horizontais: d h < h/500 e d hr < h/2 500
68 Desempenho estrutural Solicitações de cargas provenientes de peças suspensas Face interna Peças suspensas atuantes em forros
69 Desempenho estrutural Resistência a impactos de corpo mole Face externa Face interna
70 Desempenho estrutural Resistência a impactos de corpo mole Face externa Face interna
71 Desempenho estrutural Resistência a impactos de corpo duro Face externa Face interna
72 Desempenho estrutural Resistência a impactos de corpo duro Face externa Face interna
73 Desempenho estrutural Resistência a impactos de corpo duro Face externa Face interna
74 Solicitações transmitidas por portas para as paredes O sistema não deve apresentar falhas, tais como rupturas, fissurações, destacamentos no encontro com o marco, cisalhamento nas regiões de solidarização do marco com o sistema, destacamentos em juntas entre componentes
75 Solicitações transmitidas por portas para as paredes Energia de 240J, aplicado no centro geométrico da folha de porta Não deverá ocorrer deslocamento ou arrancamento do marco, nem ruptura ou perda de estabilidade do sistema. Admite-se, no contorno do marco, a ocorrência de danos localizados, tais como fissuração e estilhaçamentos
76 Cargas verticais concentradas em sistemas de pisos Carga de ensaio aplicada (kn) 1 Critério de desempenho Aplicada no ponto mais desfavorável, não é permitido apresentar deslocamentos superiores a L/500, se constituídos de material rígido, ou L/300, se constituídos ou revestidos de material dúctil Deve ser aplicada no ponto mais desfavorável do sistema de pisos.
77 Segurança contra incêndio Reação ao fogo; Resistência ao fogo
78 Reação ao fogo do SVVE Face externa Face inferior de sistema de piso Face interna
79 Reação ao fogo do sistema de piso Face superior Para os Sistemas de Piso (composto pela camada de acabamento), a face superior deve classificar-se como I, II A, III A ou IV A em todas as áreas da edificação, com exceção do interior das escadas, onde deve classificar-se como I ou II A, com Dm 100, conforme Tabela 24.
80 Resistência ao fogo Resistência ao fogo em sistema de piso - Os valores de resistência ao fogo que devem ser atendidos são definidos em função da altura da edificação: Unidades habitacionais assobradadas, isoladas ou geminadas: 30min; Edificações multifamiliares até 12 m de altura: 30 min; Edificações multifamiliares com altura acima de 12 m e até 23 m: 60 min.
81 Segurança contra incêndio Resistência ao fogo em sistema de vedação vertical As paredes estruturais devem apresentar resistência ao fogo por um período mínimo de 30 minutos, assegurando neste período condições de estabilidade, estanqueidade e isolação térmica, no caso de edificações habitacionais de até cinco pavimentos. O tempo requerido de resistência ao fogo deve ser considerado, entretanto, conforme a ABNT NBR 14432, considerando a altura da edificação habitacional, para os demais casos.
82 Estanqueidade à água Fontes de umidade externas: ascenção de umidade do solo, infiltração de água de chuva; Fontes de umidade internas: processos de uso e limpeza, vapor de água gerado nas atividades normais de uso, condensação de vapor de água e vazamentos de instalações.
83 Estanqueidade à água
84 Estanqueidade à água 1. Estanqueidade à água de chuva em sistemas de vedações verticais externas (fachadas); 2. Estanqueidade de vedações verticais internas e externas com incidência direta de água de uso e lavagem dos ambientes; 3. Estanqueidade de juntas (encontros) entre paredes e entre paredes e lajes; 4. Estanqueidade de pisos em contato com o solo; 5. Estanqueidade do sistema de cobertura (SC); 6. Impermeabilidade do sistema de cobertura (telhado); 7. Estanqueidade de sistemas de pisos em contato com a umidade ascendente; 8. Estanqueidade de sistemas de pisos de áreas molhadas e molháveis.
85 Desempenho térmico Abertura mínima de ventilação nas paredes Simulação térmica Respeitar as características bioclimáticas das diferentes regiões brasileiras definidas na NBR
86 Desempenho acústico Para verificação do atendimento ao requisito de isolação sonora para o sistema construtivo, os valores normativos são obtidos por meio de ensaios realizados em campo ou laboratório.
87 Desempenho acústico Ensaios de desempenho acústico em campo Isolamento de fachada a ruído aéreo Elemento Vedação externa de dormitóri os Classe de ruído I II III Localização da habitação Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso de quaisquer naturezas Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de ruído não enquadráveis nas classes I e III Habitação sujeita a ruído intenso de meios de transporte e de outras naturezas, desde que esteja de acordo com a legislação D 2m,nT,w (db) Nota 1: Para vedação externa de salas, cozinhas, lavanderias e banheiros não há exigências específicas. Nota 2: Em regiões de aeroportos, estádios, locais de eventos esportivos, rodovias e ferrovias, há necessidade de estudos específicos
88 Desempenho acústico Ensaios de desempenho acústico em campo
89 Desempenho acústico Ensaios de desempenho acústico em laboratório Isolamento à ruído aéreo Isolação sonora entre ambientes promovida pelas vedações verticais internas - Rw
90 Durabilidade e manutenibilidade Informações (manual) sobre as condições de uso; Detalhes de proteção do sistema; Obras visitadas.
91 Durabilidade e manutenibilidade Previsão da fixação de peças suspensas
92 Durabilidade e manutenibilidade Formas de manutenção das instalações
93 Durabilidade e manutenibilidade Perfis metálicos: Avaliação de massa de revestimento de zinco mínima Z275 e resistência à corrosão (360 horas de salt spray, quando a obra situa-se em ambientes rurais ou urbanos ou resistência à corrosão de 720 horas de salt spray, quando se situa em ambientes marinhos). Placa cimentícia: Avaliação da resistência antes e após envelhecimento acelerado. Os resultados mostram que as placas cimentícias avaliadas atendem as exigências da normalização, classificando-se como CLASSE A e CATEGORIA 3, da ABNT NBR 15498/14. Parafusos e chumbadores: Avaliação da resistência à corrosão de 240 horas até 720 horas, dependendo da aplicação.
94 Durabilidade e manutenibilidade Durabilidade e manutenibilidade Estanqueidade antes e depois de ciclos de calor e choque térmico 10 ciclos sucessivos de exposição ao calor e resfriamento por meio de jato de água Para a verificação da estanqueidade nos SVVE objeto dessa diretriz deve ser aberta uma janela de inspeção de, no mínimo, 40 cm x 50 cm.
95 Curitiba/PR 03/07/14 Visitas Conjunto habitacional de casas geminadas assobradadas 03/07/14 Sobrado de alto padrão
96 Curitiba/PR 03/07/14 Visitas Conjunto habitacional de casas geminadas assobradadas 03/07/14 Sobrado de alto padrão
97 Curitiba/PR 03/07/14 Visitas Conjunto habitacional de casas geminadas assobradadas 03/07/14 Sobrado de alto padrão
98 Curitiba/PR 03/07/14 Visitas Conjunto habitacional de casas geminadas assobradadas 03/07/14 Sobrado de alto padrão
99 Cotia/SP Casas com mais de 12 anos Visita 14/07/2014 Sobrado em condomínio de casas
100 Cotia/SP Visita 14/07/2014 Sobrado em condomínio de casas
101 Manguinhos/ES Visita 10/07/2014 Condomínio de casas de alto padrão
102 Manguinhos/ES Visita 10/07/2014 Condomínio de casas de alto padrão
103 Manguinhos/ES Visita 10/07/2014 Condomínio de casas de alto padrão
104 Manguinhos/ES Visita 10/07/2014 Condomínio de casas de alto padrão
105 Manguinhos/ES Condomínio com 2 anos, próximo à praia Visita 13/07/2015 Sobrado em condomínio de casas
106 Chile
107 Chile
108 Colatina/ES Visitas 13/01/2015 e 14/01/ /02/2015 a 27/02/ /05/2015 e 15/05/2015 Condomínio de casas em construção 14/07/2015 e 15/07/ /01/2016
109 Colatina/ES 13/01/2015 e 14/01/ /02/2015 a 27/02/ /05/2015 e 15/05/2015 Visitas Condomínio de casas em construção 14/07/2015 e 15/07/ /01/2016
110 Colatina/ES 13/01/2015 e 14/01/ /02/2015 a 27/02/ /05/2015 e 15/05/2015 Visitas Condomínio de casas em construção 14/07/2015 e 15/07/ /01/2016
111 Colatina/ES 13/01/2015 e 14/01/ /02/2015 a 27/02/ /05/2015 e 15/05/2015 Visitas Condomínio de casas em construção 14/07/2015 e 15/07/ /01/2016
112 Colatina/ES
113 CISTERNAS E RESERVATÓRIOS MODULARES
114
115 EXECUÇÃO E MONTAGEM
116 # Placa da cobertura Placa plana da lateral intermediária Item Requisitos Indicador de conformidade C Parafuso sextavado para uso EXTERNO ao reservatório C.1 Descrição/ tipo e uso Placa plana da lateral inferior 1ª fiada Informação que deve constar do projeto e do DATEC específico Placa plana da base Placa abaulada da lateral intermediária C.2 Dimensões Diâmetro d: 12 ± 0,5 mm k: 7,5 ± 0,2 mm s: 19 ± 0,5 mm L: 50 ou 60 ± 0,5 mm C.3 Proteção contra corrosão massa do revestimento por unidade de área Zincado por imersão a quente mínimo de 235 g/m² C.4 Resistência à corrosão 360 horas de salt spray sem corrosão do metal base C.5 Resistência ao torque Resistência mínima de 43N.m D Parafuso sextavado para uso INTERNO ao reservatório D.1 Descrição/ tipo e uso Informação que deve constar do projeto e do DATEC específico D.2 Dimensões Diâmetro d: 12 ± 0,5 mm k: 7,5 ± 0,2 mm s: 19 ± 0,5 mm L: 50 ou 60 ± 0,5 mm D.3 Proteção contra corrosão tipo de aço Aço inoxidável Mínimo classe 316 ou 316 L segundo a ABNT NBR 5601 D.4 Resistência à corrosão 360 horas de salt spray sem ocorrência de corrosão do metal base D.5 Resistência ao torque Resistência mínima de 43N.m E Tirante e acoplador
117 Obrigada! VERA FERNANDES HACHICH
Nº
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