APPACDM Figueira da Foz
|
|
- Yasmin Quintanilha Arantes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APPACDM Figueira da Foz DS MANUAL DE FUNCÕES TIPO DE FUNÇÃO: MANUTENÇÃO Função Superior Hierérquica: Manutenção Missão: Promover a integração na sociedade do cidadão com deficiência mental e/ou motora, no respeito pelos princípios de normalização, personalização, individualização e bem estar. Competências Competência Ética Contribui para a identidade organizacional Cumpre normas legais e organizacionais Executa melhorias ao sistema da qualidade Competência Operacional Aplica conhecimentos de informática (QA e outros) Cumpre e assegura o cumprimento de normas de Higiene e Segurança no tabalho Cumpre normas de Higiene e Segurança no Trabalho Desempenha outras tarefas não especificas que se enquadrem no âmbito da sua categoria, profissional e não excedam o nivel de indiferenciação em que esta se integra Efectua a correta limpeza das instalações (garagens, arrumos, salas, corredores, pavimentos inteiros e/ou rampas e escadias exteriores, vidros e portas) Efectua a correta limpeza das instalações (garagens, arrumos, salas, corredores, pavimentos inteiros e/ou rampas e escadias exteriores, vidros e portas) Efectua o transporte de produtos, utensílios, materiais e equipamento variado Efectua registos de acordo com a função desempenhada Efetua vigilância aos clientes sempre que solicitado Página 1 de 19
2 Competências Elabora relatórios e efectua registos Mantém o equipamento devidamente higienizado e organizado (utensílios e ferramentas) Reporta a necessidade de aquisição de produtos, estragos, falhas e/ou avarias nos equipamentos Responde com prontidão e disponibilidade as solicitaçoes da hieraquia Substituir e/ou abastecer equipamentos e material de desgaste Usa de forma eficiente os utensílios, ferramentas, equipamentos e produtos necessários á sua função Zela pela segurança dos bens e haveres dos espaços onde desempenha as suas funções Zela pela segurança dos bens e haveres dos espaços onde desempenham as suas funções Competência performativa Adere às inovações e tecnologias com valor significativo para a melhoria do funcionamento do serviço Apresenta e executa iniciativas que contribuam para a sustentabilidade e boa imagem da instituição Apresenta sugestões com proposta de melhoria contínua do serviço/função É flexivel adaptando-se a funções e horários não habituais Melhora continuamente o seu desempenho (pessoal e profissional) Utiliza de forma eficaz e eficiente os recursos Competência Relacional Adequa o comportamento às situações Colabora na equipa Comunica assertivamente por escrito e verbalmente Gere conflitos Conhecimentos Conhecimento Organizacional Conhece as normas regulamentares internas (Regulamento interno da instituição e/ou Regulamento interno da resposta social) Reproduz a Missão, Visão, Valores e Política da Qualidade Sabe o seu conteúdo funcional Requisitos Página 2 de 19
3 Requisitos Escolaridade 3º Ciclo Parâmetros Comportamentais Assiduidade Pontualidade Página 3 de 19
4 TIPO DE FUNÇÃO: ADMINISTRATIVOS Função Superior Hierérquica: Administrativos Missão: Promover a integração na sociedade do cidadão com deficiência mental e/ou motora, no respeito pelos princípios de normalização, personalização, individualização e bem estar. Competências Competência Ética Actua segundo os valores organizacionais Cumpre normas legais e organizacionais Executa melhorias ao sistema da qualidade Competência Operacional Aplica conhecimentos de informática (QA e outros) Controla e apura dividas de e a terceiros Cumpre normas de Higiene e Segurança no Trabalho Elabora documentos relativos ao pessoal ou á instituição Elabora e verifica mapas de controlo interno Encaminha documentos ou informações dentro da instituição e para o exterior Faz arquivo electrónico Faz arquivo fisico Faz atendimento presencial Faz atendimento telefónico Recebe e envia a correspondência Utiliza aplicações informáticas especificas Utiliza equipamento existente Utiliza folha de cálculo Utiliza processador de texto Zela pela segurança dos bens e haveres dos espaços onde desempenham as suas funções Competência performativa Página 4 de 19
5 Competências Adere às inovações e tecnologias com valor significativo para a melhoria do funcionamento do serviço Apresenta e executa iniciativas que contribuam para a sustentabilidade e boa imagem da instituição Apresenta e executa iniciativas que contribuam para a sustentabilidade e boa imagem da instituição É flexivel adaptando-se a funções e horários não habituais Melhora continuamente o seu desempenho (pessoal e profissional) Utiliza de forma eficaz e eficiente os recursos Competência Relacional Adequa o comportamento às situações Colabora na equipa Comunica assertivamente por escrito e verbalmente Gere conflitos Conhecimentos Conhecimento Organizacional Conhece as normas regulamentares internas (Regulamento interno da instituição e/ou Regulamento interno da resposta social) Reproduz a Missão, Visão, Valores e Política da Qualidade Sabe o seu conteúdo funcional Requisitos Escolaridade 12º Ano Parâmetros Comportamentais Assiduidade Pontualidade Página 5 de 19
6 TIPO DE FUNÇÃO: APOIO Função Superior Hierérquica: Apoio Missão: Promover a integração na sociedade do cidadão com deficiência mental e/ou motora, no respeito pelos princípios de normalização, personalização, individualização e bem estar. Competências Competência Ética Actua segundo os valores organizacionais Cumpre normas legais e organizacionais Executa melhorias ao sistema da qualidade Competência Operacional Aplica conhecimentos de informática (QA e outros) Colabora na elaboração, implementação e avaliação dos planos individuais Cumpre e assegura o cumprimento de normas de Higiene e Segurança no tabalho Cumpre normas de Higiene e Segurança no Trabalho Desempenha outras tarefas não especificas que se enquadrem no âmbito da sua categoria, profissional e não excedam o nivel de indiferenciação em que esta se integra Efectua a correta limpeza das instalações (garagens, arrumos, salas, corredores, pavimentos inteiros e/ou rampas e escadias exteriores, vidros e portas) Efectua a correta limpeza das instalações (garagens, arrumos, salas, corredores, pavimentos inteiros e/ou rampas e escadias exteriores, vidros e portas) Efectua o transporte de produtos, utensílios, materiais e equipamento variado Efectua registos de acordo com a função desempenhada Efetua vigilância aos clientes sempre que solicitado Mantém o equipamento devidamente higienizado e organizado (utensílios e ferramentas) Presta cuidados individuais aos clientes Reporta a necessidade de aquisição de produtos, estragos, falhas e/ou avarias nos equipamentos Responde com prontidão e disponibilidade as solicitaçoes da hieraquia Substituir e/ou abastecer equipamentos e material de desgaste Zela pela segurança dos bens e haveres dos espaços onde desempenha as suas funções Zela pela segurança dos bens e haveres dos espaços onde desempenham as suas funções Página 6 de 19
7 Competências Competência performativa Adere às inovações e tecnologias com valor significativo para a melhoria do funcionamento do serviço Apresenta e executa iniciativas que contribuam para a sustentabilidade e boa imagem da instituição Apresenta sugestões com proposta de melhoria contínua do serviço/função É flexivel adaptando-se a funções e horários não habituais Melhora continuamente o seu desempenho (pessoal e profissional) Utiliza de forma eficaz e eficiente os recursos Competência Relacional Adequa o comportamento às situações Colabora na equipa Comunica assertivamente por escrito e verbalmente Gere conflitos Conhecimentos Conhecimento Organizacional Conhece as normas regulamentares internas (Regulamento interno da instituição e/ou Regulamento interno da resposta social) Reproduz a Missão, Visão, Valores e Política da Qualidade Sabe o seu conteúdo funcional Requisitos Escolaridade 3º Ciclo Parâmetros Comportamentais Assiduidade Pontualidade Página 7 de 19
8 TIPO DE FUNÇÃO: DIRECÇÃO Função Superior Hierérquica: Direcção Missão: Promover a integração na sociedade do cidadão com deficiência mental e/ou motora, no respeito pelos princípios de normalização, personalização, individualização e bem estar. Competências Competência Operacional A Direcção, podera delegar em outrém alguns dos seus poderes, bem como revogar os membros ou parte deles, a todo o tempo Administrar os meios financeiros da Associação de acordo com os orçamentos aprovados Admitir associados efectivos e apoiantes Aplicar aos associados a sanção prevista na alínea a) do Artigo 25º e propor á Assembleia Geral a suspensão de direitos até cento e oitenta dias de associados e a sua exclusão Apresentar `Assembleia Geral, sempre que esta o exija, um Relatório e as contas de Gerência anuais Apresentar para a preciação e aprovação da Assembleia Geral o Balanço, Relatório e as Contas de Gerência Anuais As competencias referidas nas alineas i), z) e aa) do numero anterior poderao ser delegadas, caso a caso, em qualquer membro da Direcção por deliberação da mesma lavrada em Acta Celebrar contratos de compra e venda de moveis e imóveis, procedendo ao respectivo registo, mútuo, seguro, arrendamento, locação financeira, garantias,prestação de serviços e empreitadas, contratos financeiros e outros, bem como o de poder abrir e movimentar quaisquer contas bancarias e desencadear os necessarios procedimentos administrativos junto dos competentes orgãos da Administração Central, Local e Regional Celebrar contratos de compra e venda de moveis e imóveis, procedendo ao respectivo registo, mútuo, seguro, arrendamento, locação financeira, garantias,prestação de serviços e empreitadas, contratos financeiros e outros, bem como o de poder abrir e movimentar quaisquer contas bancarias e desencadear os necessarios procedimentos administrativos junto dos competentes orgãos da Administração Central, Local e Regional Criar serviços de cuidados directos aos utentes Cumprir e fazere cumprir os presentes Estatutos, as directivas gerais da Assembleia Geral e os Regulamentos Internos Dinamizar sa actividades das diversas Unidades numa perspectiva de coordenação e cumprimento dos objectivos da Associação Elaborar e apresentar para apreciação e aprovação pela Assembleia Geral de Associados os Planos de Acção e Orçamentos anuais Elaborar, propor e executar o Regulamento Eleitoral Elaborar, propor e executar o Regulamento Interno Executar as linhas de acção e orientações gerais definidas pela Assembleia Geral de Associados Facultar ao exame do Conselho Fiscal os livros de Actas, demonstrações financeiras e demais documentos sempre que lhe sejam pedidos para o exercicio da sua função Manter um registo actualizado do numero e categorias de associados Nomear e demitir os respectivos directores ou coordenadores nos termos de Regulamento Interno Obrigar a APPACDM da Figueira da Foz em operações financeiras e outras atraves da assinatura conjunta de dois dos seus membros sendo uma, obrigatoriamente, do Preseidente, do Vice- Página 8 de 19
9 Competências Presidente ou do Tesoureiro ou da assinatura conjunta de três membros independentemente dos seus cargos Outorgar escrituras públicas, atraves da assinatura conjunta de dois membros da Direção sendo uma, obrigatoriamente, a do Presidente, Vice-Presidente ou Tesoureiro pela assinatura conjunta de tres membros independentemente dos seus cargos Promover e recolher Planos de Actividades e Relatórios anuais das diferentes Unidades ou Centros de Atendimento Reconhecer e homologar a constituição de núcleos de associados Recrutar, contratar e demitir nos termos legais o pessoal constante dos quadros de pessoal que elaborará, exercer a disciplina de acordo com a lei geral, com os presentes Estatutos e Regulamento Interno da APPACDM da Figueira da Foz Relacionar-se dinâmica e operacionalmente com todas as Instituições de que seja filiada e com todas aquelas, estatais ou privadas, que por obrigação legal ou conveniência associativa seja util manter e incentivar Representar a APPACDM da Figueira da Foz em juizo e fora dele Zelar pelo bom funcionamento dos Serviços da Associação Conhecimentos Conhecimento Organizacional Conhece as normas regulamentares internas (Regulamento interno da instituição e/ou Regulamento interno da resposta social) Requisitos Escolaridade Licenciatura Parâmetros Comportamentais Assiduidade Pontualidade Página 9 de 19
10 TIPO DE FUNÇÃO: DIRECÇÃO TÉCNICA Função Superior Hierérquica: Direcção Técnica Missão: Promover a integração na sociedade do cidadão com deficiência mental e/ou motora, no respeito pelos princípios de normalização, personalização, individualização e bem estar. Competências Competência Ética Actua segundo os valores organizacionais Cumpre normas legais e organizacionais Executa melhorias ao sistema da qualidade Competência Operacional Alcança consensos e acordos através da negociação, sendo persistente e flexível Aplica conhecimentos de informática (QA e outros) Aplica conhecimentos técnicos na sua área de intervenção Coordena, orienta e dinamiza equipas de trabalho Cumpre normas de Higiene e Segurança no Trabalho Equaciona soluções, da orientações e toma medidas, assumindo as responsabilidades decorrentes das mesmas Estimula a iniciativa e a responsabilização dos colaborados Focaliza-se na concretização dos objetivos e garante que os resultados desejados são alcançados Fomenta a participação ativa dos seus colaboradores na produção e implementação de novas soluções para os problemas, com vista à melhoria dos resultados Mantem-se atento à conjuntura que o rodeia, conceptualiza os sinais de evolução e mudança e integra-os no âmbito da sua atuação, contribuindo para o desenvolvimento da visão, objetivos e estratégicas da organização Motiva os colaboradores, mobilizando-os para os objetivos do serviço e da organização Representa a organização em grupos de trabalho, reuniões e/ou eventos, transmitindo uma imagem de credibilidade Responde com prontidão e disponibilidade as solicitaçoes da hieraquia Zela pela segurança dos bens e haveres dos espaços onde desempenham as suas funções Competência performativa Adere às inovações e tecnologias com valor significativo para a melhoria do funcionamento do serviço Apresenta e executa iniciativas que contribuam para a sustentabilidade e boa imagem da instituição Página 10 de 19
11 Competências Apresenta sugestões com proposta de melhoria contínua do serviço/função É flexivel adaptando-se a funções e horários não habituais Melhora continuamente o seu desempenho (pessoal e profissional) Utiliza de forma eficaz e eficiente os recursos Competência Relacional Adequa o comportamento às situações Adequa o comportamento às situações Colabora na equipa Comunica assertivamente por escrito e verbalmente Gere conflitos Conhecimentos Conhecimento Organizacional Conhece as normas regulamentares internas (Regulamento interno da instituição e/ou Regulamento interno da resposta social) Reproduz a Missão, Visão, Valores e Política da Qualidade Sabe o seu conteúdo funcional Requisitos Escolaridade Licenciatura Mestrado Parâmetros Comportamentais Assiduidade Pontualidade Página 11 de 19
12 TIPO DE FUNÇÃO: GESTÃO DA QUALIDADE Função Superior Hierérquica: Gestão da Qualidade Missão: Promover a integração na sociedade do cidadão com deficiência mental e/ou motora, no respeito pelos princípios de normalização, personalização, individualização e bem estar. Competências Competência Ética Actua segundo os valores organizacionais Cumpre normas legais e organizacionais Executa melhorias ao sistema da qualidade Competência Operacional Aplica conhecimentos de informática (QA e outros) Articula com os responsaveis das respostas sociais e dos serviços Cumpre normas de Higiene e Segurança no Trabalho Domina as normas e ferramentas aplicaveis ao sistema de gestao de qualidade Garante o cumprimento dos requisitos das normas aplicaveis Supervisiona o trabalho realizado por todos os colaboradores Zela pela segurança dos bens e haveres dos espaços onde desempenha as suas funções Competência performativa Adere às inovações e tecnologias com valor significativo para a melhoria do funcionamento do serviço Apresenta e executa iniciativas que contribuam para a sustentabilidade e boa imagem da instituição Apresenta sugestões com proposta de melhoria contínua do serviço/função É flexivel adaptando-se a funções e horários não habituais Melhora continuamente o seu desempenho (pessoal e profissional) Utiliza de forma eficaz e eficiente os recursos Competência Relacional Adequa o comportamento às situações Colabora na equipa Página 12 de 19
13 Competências Comunica assertivamente por escrito e verbalmente Gere conflitos Conhecimentos Conhecimento Organizacional Conhece as normas regulamentares internas (Regulamento interno da instituição e/ou Regulamento interno da resposta social) Reproduz a Missão, Visão, Valores e Política da Qualidade Sabe o seu conteúdo funcional Requisitos Escolaridade Licenciatura Parâmetros Comportamentais Assiduidade Pontualidade Página 13 de 19
14 TIPO DE FUNÇÃO: PEDAGÓGICO Função Superior Hierérquica: Pedagógico Missão: Promover a integração na sociedade do cidadão com deficiência mental e/ou motora, no respeito pelos princípios de normalização, personalização, individualização e bem estar. Competências Competência Ética Actua segundo os valores organizacionais Cumpre normas legais e organizacionais Executa melhorias ao sistema da qualidade Competência Operacional Aplica conhecimentos de informática (QA e outros) Aplica conhecimentos de pedagogia Cumpre normas de Higiene e Segurança no Trabalho Define, prepara e/ou elabora meios e suportes didáticos de apoio adequados aos clientes Demonstra criatividade e iniciativa gera novas ideias, inova em produtos, processos e métodos de trabalho) Elabora o material pedagógico Elabora planos de sessão Elabora sumários e registos de sessão Elabora, implementa e avalia Planos Individuais (PI e PCI) Executa trabalho de reprografia reproduzindo documentação e textos de apoio necessário ás actividades planeadas Utiliza métodos e técnicas pedagógicas adequadas aos objectivos, á temática e ás caracteristicas e necessidades individuais dos clientes Zela pela segurança dos bens e haveres dos espaços onde desempenham as suas funções Competência performativa Adere às inovações e tecnologias com valor significativo para a melhoria do funcionamento do serviço Apresenta e executa iniciativas que contribuam para a sustentabilidade e boa imagem da instituição Apresenta sugestões com proposta de melhoria contínua do serviço/função É flexivel adaptando-se a funções e horários não habituais Página 14 de 19
15 Competências Melhora continuamente o seu desempenho (pessoal e profissional) Utiliza de forma eficaz e eficiente os recursos Competência Relacional Adequa o comportamento às situações Colabora na equipa Comunica assertivamente por escrito e verbalmente Gere conflitos Conhecimentos Conhecimento Organizacional Conhece as normas regulamentares internas (Regulamento interno da instituição e/ou Regulamento interno da resposta social) Reproduz a Missão, Visão, Valores e Política da Qualidade Sabe o seu conteúdo funcional Requisitos Escolaridade Licenciatura Parâmetros Comportamentais Assiduidade Pontualidade Página 15 de 19
16 TIPO DE FUNÇÃO: RODOVIÁRIO Função Superior Hierérquica: Rodoviário Missão: Promover a integração na sociedade do cidadão com deficiência mental e/ou motora, no respeito pelos princípios de normalização, personalização, individualização e bem estar. Competências Competência Ética Actua segundo os valores organizacionais Cumpre normas legais e organizacionais Executa melhorias ao sistema da qualidade Competência Operacional Aplica conhecimentos de informática (QA e outros) Apoia os clientes na entrada e saida da viatura Cumpre normas de Higiene e Segurança no Trabalho Efetua o registo de saidas da viatura Reporta a necessidade de aquisição de peças, manutenção, reparação falhas e/ou avarias nas viaturas Respeita as normas Rodoviarias Responde com prontidão e disponibilidade ás solicitações da hierarquia Zela pela boa conservação e limpeza da viatura Zela pela segurança de pessoas transportadas Zela pela segurança dos bens e haveres dos espaços onde desempenham as suas funções Zela pela segurança dos bens e haveres dos espaços onde desempenham as suas funções Competência performativa Adere às inovações e tecnologias com valor significativo para a melhoria do funcionamento do serviço Apresenta e executa iniciativas que contribuam para a sustentabilidade e boa imagem da instituição Apresenta sugestões com proposta de melhoria contínua do serviço/função É flexivel adaptando-se a funções e horários não habituais Melhora continuamente o seu desempenho (pessoal e profissional) Página 16 de 19
17 Competências Utiliza de forma eficaz e eficiente os recursos Competência Relacional Adequa o comportamento às situações Colabora na equipa Comunica assertivamente por escrito e verbalmente Gere conflitos Conhecimentos Conhecimento Organizacional Conhece as normas regulamentares internas (Regulamento interno da instituição e/ou Regulamento interno da resposta social) Reproduz a Missão, Visão, Valores e Política da Qualidade Sabe o seu conteúdo funcional Requisitos Escolaridade 3º Ciclo Outros Requisitos Carta de Condução Parâmetros Comportamentais Assiduidade Pontualidade Página 17 de 19
18 TIPO DE FUNÇÃO: TÉCNICOS Função Superior Hierérquica: Técnicos Missão: Promover a integração na sociedade do cidadão com deficiência mental e/ou motora, no respeito pelos princípios de normalização, personalização, individualização e bem estar. Competências Competência Ética Actua segundo os valores organizacionais Cumpre normas legais e organizacionais Executa melhorias ao sistema da qualidade Competência Operacional Adequa técnicas individuais e/ou em grupo para melhorar/promover competências pessoais, sociais e/ou profissionais do cliente Aplica conhecimentos de informática (QA e outros) Aplica conhecimentos técnicos na sua área de intervenção Articula com outros serviçios, entidades e empresas publicas e privadas Cumpre normas de Higiene e Segurança no Trabalho Demonstra criatividade e iniciativa (gera novas ideias, inova em produtos, processos e métodos de trabalho) Elabora relatórios e efectua registos Executa planos de intervenção e/ou terapêuticos Intervem com familias e outros significativos dos clientes Orienta e/ou supervisiona os clientes, colaboradores de apoio Participa na elaboração do PI (Plano Individual) e PCI Possui capacidade de planeamento, controle e organização das tarefas e objectivos Procede á a valiação de cliente, utilizando meios e técnicas da sua área de intervenção Zela pela segurança dos bens e haveres dos espaços onde desempenham as suas funções Competência performativa Adere às inovações e tecnologias com valor significativo para a melhoria do funcionamento do serviço Apresenta e executa iniciativas que contribuam para a sustentabilidade e boa imagem da instituição Página 18 de 19
19 Competências Apresenta sugestões com proposta de melhoria contínua do serviço/função É flexivel adaptando-se a funções e horários não habituais Melhora continuamente o seu desempenho (pessoal e profissional) Utiliza de forma eficaz e eficiente os recursos Competência Relacional Adequa o comportamento às situações Colabora na equipa Comunica assertivamente por escrito e verbalmente Gere conflitos Conhecimentos Conhecimento Organizacional Conhece as normas regulamentares internas (Regulamento interno da instituição e/ou Regulamento interno da resposta social) Reproduz a Missão, Visão, Valores e Política da Qualidade Sabe o seu conteúdo funcional Requisitos Escolaridade Licenciatura Parâmetros Comportamentais Assiduidade Pontualidade Página 19 de 19
Santa Casa da Misericórdia de Galizes
TÉCNICA Nº ASSUNTO GABINETE TRATAMENTO INFORMAÇÃO ENTIDADE / VISADO DATA DOCUMENTOS ANEXOS ENQUADRAMENTO CONSIDERAÇÕES DESPACHO DATA DESPACHO 001/GGCPATA/2012 TRATAMENTO DE DADOS MANUAL DE FUNÇÕES GABINETE
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)
ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como
Leia maisDIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO
PERFIL PROFISSIONAL DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO ÁREA DE ACTIVIDADE - HOTELARIA, RESTAURAÇÃO E TURISMO OBJECTIVO GLOBAL - Planear, dirigir e controlar as actividades de produção e de serviço de alimentos
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia mais(Anexo 1) Perfil de Competências
(Anexo 1) Perfil de Competências a) Tendo em conta as exigências constantes do posto de trabalho inerente ao cargo de direcção intermédia de 2.º grau, são consideradas essenciais para o profícuo desempenho
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO
Leia maisComissão Social Inter Freguesias da Zona Central
Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,
Leia maisRegulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET
Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET De harmonia com o disposto no artº 36º. dos Estatutos da APIFARMA é elaborado o presente Regulamento interno que tem por objectivo regulamentar
Leia maisGRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA EMPRESARIAL - ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE, OBJECTO, PRINCÍPIOS E VALORES
GRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA EMPRESARIAL - ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE, OBJECTO, PRINCÍPIOS E VALORES Art. 1º 1. GRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA
Leia maisREGULAMENTO ABRIL/2011
REGULAMENTO ABRIL/2011 Regulamento dos Voluntários com Asas Í NDICE Pág. 1. Constituição 2 2. Grupo Dinamizador GD 2.1. Missão.. 2 2.2. Obrigações e Atribuições.. 2 2.3. Funcionamento. 3 3. Membros dos
Leia maisESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A.
ESTATUTO DA SOCIEDADE.. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. CAPÍTULO I Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social ARTIGO 1.º (Natureza jurídica, denominação e duração) A sociedade adopta o tipo de sociedade anónima
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2
REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. II ASSOCIADOS. Regulamento Interno. Artigo 1º Definições gerais.
REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Definições gerais A Associação, que adopta a denominação de ADDICT Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas, adiante designada por
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar
Leia maisREGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA
REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Artigo 1º Denominação 1. As faculdades são unidades orgânicas da UFP que integram subunidades orgânicas, reúnem grandes áreas científicas
Leia maisDECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde
DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A
Leia maisCAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)
Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida
Leia maisPerfil e Competências Pessoal Não docente. Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades Isabel Gomes Teixeira Ano Letivo 2014/2015
Perfil e Competências Pessoal Não docente Ano Letivo 2014/2015 Introdução A forma de ver e viver na escola dos nossos dias colocou novos desafios à comunidade escolar e levou à necessidade de repensar
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisRegulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica
Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento
Leia maisMINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS
MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS Decreto executivo n.º 128/06 de 6 de Outubro Havendo a necessidade de se definir a estrutura e regulamentar o funcionamento dos órgãos da Casa da Juventude, ao abrigo
Leia maisESTATUTOS DA TINIGUENA. (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003)
ESTATUTOS DA TINIGUENA (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003) Bissau, 30 de Agosto de 2003 Capítulo I (Denominação, Natureza, Sede, Âmbito e Objecto)
Leia maisRegulamento do Centro de Ciências Matemáticas
Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE APROVISIONAMENTO E VENDA DE PEÇAS DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS
TÉCNICO(A) DE APROVISIONAMENTO E VENDA DE PEÇAS DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE - AUTOMÓVEL OBJECTIVO GLOBAL - Planear, organizar, acompanhar e efectuar
Leia maisSecretariado do Conselho de Ministros
Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,
Leia maisRegulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo
Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Preâmbulo Este Regulamento tem como objectivo e fins reger e disciplinar a organização e funcionamento do Conselho Local de Acção
Leia maisCurso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:
Leia maisO P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários
O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S Carlos Nunes Missão para os Cuidados de Saúde Primários VILAMOURA 23 Março 2007 C A N D I D A T U R A S A U S F
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito
Leia maisFREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010
FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 Para os efeitos estipulados no artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 305/2009 de 23 de Outubro, torna público que, a Assembleia de Freguesia em reunião
Leia maisEstrada Nacional nº 4 Km 158 7151-912 Borba Tel: 268891510 Fax: 268891529 geral@valorpedra.pt www.valorpedra.pt
Artigo 1º. Denominação, Sede e duração 1. A Associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação ASSOCIAÇÃO VALOR PEDRA, tem a sede na Estrada Nacional 4, km 158, Apartado 48 EC Borba, 7151-912 Borba,
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA
AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR I. Introdução Nos termos do art.º 22º da Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada
Leia maisRegulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )
Regulamento Interno Capítulo I (Constituição e âmbito) Art. 1.º - O presente Regulamento Interno, tem como finalidade completar pormenorizadamente os Estatutos da ASTA Associação de Artes e Sabores do
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisEDITAL N.º 42/2010. ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço:
EDITAL N.º 42/2010 ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço: Faz público, nos termos da alínea v), do n.º 1, do art. 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - SIADAP - ANO DE 2015 MISSÃO E OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÃNICAS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA MAIA, PARA O ANO DE 2015 DIVISÃO ECONÓMICA
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL REGULAMENTO. Artigo 1º. (Natureza) Artigo 2º. (Objectivos)
CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL REGULAMENTO Artigo 1º (Natureza) O Conselho Municipal de Desenvolvimento Económico e Social (CMDES) é um órgão de reflexão e consulta no domínio
Leia maisEstatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração)
Estatutos Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas (APDM) é uma Sociedade Cientifica
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisConselho Municipal de Educação
1 Regimento do (CME) do Município de Vila Nova de Paiva A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisRegulamento Interno do Centro de Informática e Tecnologias da Informação da Universidade Nova de Lisboa PREÂMBULO
Regulamento Interno do Centro de Informática e Tecnologias da Informação da Universidade Nova de Lisboa PREÂMBULO Os princípios de orientação do presente regulamento do CITI são os seguintes: 1º Participação
Leia maisNÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho)
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) Âmbito e Definição Artigo 1º 1. O presente documento regula
Leia maisRegulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República
Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração
Leia mais(Aprovado pelaassembleia Geral a 13/05/2012)
Regulamento Interno www.tone.pt (Aprovado pelaassembleia Geral a 13/05/2012) Introdução www.tone.pt A Tone Music Lda encontra-se sediada em Coimbra, circunscrevendo actualmente o seu raio de acção a este
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,
Leia maisREGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto
REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objecto definir a natureza, o conteúdo e os termos em que é desenvolvido o trabalho voluntário no Hospital
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia mais8226 Diário da República, 1.ª série N.º 215 8 de Novembro de 2007
8226 Diário da República, ª série N.º 215 8 de Novembro de 2007 da Madeira os Drs. Rui Nuno Barros Cortez e Gonçalo Bruno Pinto Henriques. Aprovada em sessão plenária da Assembleia Legislativa da Região
Leia maisCenter for Innovation, Technology and Policy Research Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento
IN+ Center for Innovation, Technology and Policy Research Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento REGULAMENTO INTERNO (aprovado pelo Conselho Científico em 12/03/1999)
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisSacerdotes do Coração de Jesus Dehonianos. Província Portuguesa. Estatutos da Associação dos Leigos Voluntários Dehonianos
Sacerdotes do Coração de Jesus Dehonianos Província Portuguesa Estatutos da Associação dos Leigos Voluntários Dehonianos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1º Denominação A ASSOCIAÇÃO DOS LEIGOS
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisREGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE
I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições
Leia maisCargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração
Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Presidente Vice-Presidente Secretário Mesa da Assembleia-geral Não Aplicável Presidente Conselho de Administração Izabel Maria Nunes Rodrigues Daniel
Leia maisGET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA. Estatutos. Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007
GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA Estatutos Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007 Capítulo I Da denominação, dos fins e da sede da Associação Artigo 1º
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Apoio à Gestão Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Apoio à Gestão Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ADMINISTRAÇÃO/GESTÃO OBJECTIVO GLOBAL
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º DENOMINAÇÃO, NATUREZA E SEDE 1. A Associação para o Desenvolvimento da Medicina Tropical, adiante designada por ADMT é uma associação cientifica e tecnológica,
Leia maisLei Orgânica da Provedoria de Justiça
Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo
Leia maisRegulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira
Regulamento do inventa rio Junta de freguesia da Carapinheira 24-11-2014 Índice Página CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1º - Objecto 3 Artigo 2º - Âmbito 4 CAPÍTULO II Inventário e cadastro Artigo 3º
Leia maisRegulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia
Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Para dar cumprimento ao
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE REDONDO REGIMENTO
y Câmara Municipal de Redondo CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE REDONDO REGIMENTO O DL 7/2003, de 15 de Janeiro, que prevê a constituição do Conselho Municipal de Educação, regulou as suas competências
Leia maisUma rede que nos une
Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo
Leia maisCHEFE DE COZINHA (M/F)
PERFIL PROFISSIONAL CHEFE DE COZINHA (M/F) ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL - HOTELARIA, RESTAURAÇÃO E TURISMO - Organizar, coordenar e controlar o funcionamento do serviço de cozinha em estabelecimentos
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇAO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA DO 1º CICLO DE MOUTIDOS. Rua de Moutidos 4445 ÁGUAS SANTAS PORTUGAL
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇAO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA DO 1º CICLO DE MOUTIDOS Rua de Moutidos 4445 ÁGUAS SANTAS PORTUGAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Âmbito da Acção e Fins ARTIGO UM
Leia mais(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito
Leia maisCaritas Diocesana de Portalegre Castelo Branco
géneros alimentares recebidos do Banco Alimentar Contra a Fome - Delegação de Portalegre, com o qual existe protocolo. Artigo 12º (Afixação de documentos) É da responsabilidade d@ Coordenador/a da Loja:
Leia maisANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO
Leia maisConselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE
Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Organização de Eventos Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDAS
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei
Leia mais