ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO WWb Foundation

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1 ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO WWb Foundation Capítulo I Denominação, natureza, nacionalidade, duração e sede da Instituição Artigo 1º Denominação A Fundação adota a denominação de WWb Foundation. Artigo 2º Natureza 1. A WWb Foundation, doravante designada por Fundação, é uma instituição de direito privado e tipo fundacional. 2. A Fundação rege-se pelos presentes estatutos e, nos casos omissos, pelas disposições legais aplicáveis às fundações na lei portuguesa. A Fundação tem duração indeterminada. Artigo 3º Duração Artigo 4º Capacidade jurídica A Fundação pode praticar todos os atos necessários à realização dos seus fins e à gestão do seu património, adquirindo, onerando e alienando qualquer espécie de bens, nos termos previstos na lei. Artigo 5º Sede A Fundação tem a sua sede em Cascais, na Avenida Rei Humberto II de Itália 7, Cascais. Capítulo II Fins e Locais de Exercício da Atividade Artigo 6º Fins 1. A Fundação tem por finalidade a cooperação para o desenvolvimento e de um mundo sem fronteiras, valorização das artes e divulgação de cultura de todos os povos, promoção da pesquisa, investigação e desenvolvimento científico no âmbito social, da educação, das artes, da cultura, e no campo das ciências sociais e humanas; de um melhor conhecimento dos povos através de fluxos

2 continuados de informação para o estímulo à formação da opinião, à participação e reforço da cidadania e à formação crítica de opinião. 2. Na prossecução das suas finalidades a Fundação promove, concebe, executa, e apoia programas que visem o desenvolvimento social, cultural e ambiental e económico através da educação, da formação profissional, cívica e económica, da promoção do ambiente, da cidadania e da cultura, da proteção dos direitos do homem e do diálogo internacional entre os povos, da promoção da pesquisa científica, do desporto e do desenvolvimento dos povos e suas culturas, visando um mundo do conhecimento sem fronteiras. 3. A Fundação escolhe livremente os fins que devem ser especialmente prosseguidos, tendo em atenção a vontade conhecida e presumível do Fundador, sendo livre para recorrer a quaisquer meios, instrumentos ou tecnologias conhecidas ou futuras para a conceção, a execução e o apoio aos seus programas e bem assim para realizar quaisquer atividades tendo em vista a prossecução dos seus fins. Artigo 7º Locais de Exercício A atividade da Fundação será desenvolvida a partir de Portugal podendo abrir representações ou delegações em qualquer parte do mundo, assim como quaisquer outras formas de apoio ao desenvolvimento dos seus fins. Capítulo III Regime patrimonial e Financeiro Artigo 8º Património 1. A dotação inicial da Fundação é constituída por contribuições a conceder por Andrey Aleksandrovich Kiselev, no montante de (três milhões e setecentos mil euros) a realizar nos seguintes termos: a) Por uma contribuição de (quinhentos mil euros) a realizar no exercício em que se verificar o reconhecimento da Fundação; b) Por contribuições destinadas à realização da parte remanescente da dotação inicial de (oitocentos mil euros cada), a conceder nos quatro exercícios seguintes; c) Sem prejuízo do disposto na alínea anterior, a realização das contribuições aí referidas poderá ser antecipada em relação ao número de exercícios nela previstos. 2. O património da Fundação poderá ser aumentado com futuras contribuições, podendo ainda integrar quaisquer subsídios ou doações concedidos por pessoa de direito público ou privado. 3. Será ainda constituído por todos os bens, móveis ou imóveis, que adquirir com os rendimentos provenientes das aplicações dos seus fundos próprios, bem como pelos que lhe vierem a qualquer outro título.

3 4. Excetuam-se do disposto no número anterior, independentemente da sua natureza, os bens necessários à sua instalação inicial. Artigo 9º Autonomia Financeira A Fundação, gozando de autonomia financeira, pode, nomeadamente, com subordinação aos fins para que foi instituída: a) Adquirir, alienar e onerar bens mobiliários e imobiliários; b) Aceitar doações e legados puros ou onerosos; c) Praticar todos os atos necessários à gestão e valorização do seu património. Capítulo IV Organização e Funcionamento São órgãos da Fundação: 1. O Conselho Superior; 2. O Conselho de Administração; 3. A Comissão Executiva; 4. O Fiscal Único. Artigo 10º Órgãos da Fundação Artigo 11º Presidente da Fundação 1. O primeiro Presidente do Conselho de Administração da Fundação assim como o primeiro Presidente do Conselho Superior é o Sr. Andrey Aleksandrovich Kiselev que exercerá essas funções vitaliciamente. 2. No futuro, o Presidente da Fundação será eleito pelo Conselho Superior dentre os seus membros, por voto secreto, por períodos de cinco anos renováveis, até um número máximo de três. 3. O Presidente da Fundação será substituído, em todas as suas faltas e impedimentos, por um Administrador executivo por si diretamente nomeado de entre os membros da Comissão Executiva. Artigo 12º Competências do Presidente da Fundação Compete ao Presidente do Conselho de Administração da Fundação: a) Representar a Fundação; b) Nomear os membros iniciais do Conselho Superior; c) Convocar e presidir ao Conselho Superior, ao Conselho de Administração e à Comissão Executiva e exercer o voto de qualidade em caso de necessidade de desempate;

4 d) Emitir os regulamentos internos de funcionamento da Fundação; e) Organizar e dirigir os serviços e atividades da Fundação. Artigo 13º Conselho Superior - Composição O Conselho Superior é composto por um número mínimo de cinco e máximo de quinze elementos, um dos quais o seu Presidente, podendo ser indicado um Vice-Presidente, de entre pessoas de relevância nacional ou internacional, designadamente nos domínios da cooperação para o desenvolvimento dos povos, cultural, científico e empresarial. Artigo 14º Definição e Competências do Conselho Superior 1. O Conselho Superior é um órgão a quem cabe, no respeito pela vontade do Fundador, velar pelo cumprimento dos estatutos da Fundação e bem assim dar parecer sobre as orientações genéricas e as linhas estruturantes de estratégia, que hão-de presidir à atividade da Fundação e sobre todas as outras questões a esta respeitantes relativamente às quais o Presidente, o Conselho de Administração ou a Comissão Executiva desejem ouvir a opinião dos Conselheiros. 2. Compete ainda ao Conselho Superior, no âmbito das suas funções, zelar pelo cumprimento das normas estatutárias e assegurar a continuidade da Fundação, designadamente: a) Nomear o Presidente do Conselho de Administração da Fundação sem prejuízo do disposto no n.º 1 do artigo 11.º; b) Cooptar os membros do Conselho Superior sob proposta do Presidente da Fundação; c) Emitir parecer, até trinta de outubro de cada ano, sobre o plano de atividades e o orçamento da Fundação para o ano seguinte; d) Emitir parecer, designadamente por proposta do Presidente do Conselho de Administração, quanto à concessão dos Títulos de Mérito da Fundação e, bem assim, quanto à instituição de outros títulos; e) Emitir pareceres sobre quaisquer outras matérias que lhe sejam apresentadas pelo Conselho de Administração ou pela Comissão Executiva. Artigo 15º Mandato e Preenchimento de Vagas 1. Os membros do Conselho Superior exercerão as suas funções por mandatos de sete anos, renováveis por deliberação do Conselho Superior até um número máximo de três. 2. Enquanto o cargo de Presidente do Conselho Superior for exercido pelo Fundador Andrey Aleksandrovich Kiselev, caberá a este a nomeação dos membros do Conselho Superior. 3. O sucessor do presidente do Conselho de Administração da Fundação referido no artigo 11.º n.º 1 é designado pelo Conselho Superior, sob proposta do seu Presidente. 4. A partir do momento em que o cargo de Presidente do Conselho de Administração da Fundação seja

5 exercido por outrem que não o Fundador, os membros serão cooptados pelo próprio Conselho Superior. 5. A exclusão de qualquer membro apenas poderá efetuar-se mediante deliberação do Conselho Superior tomada por maioria qualificada de dois terços dos seus membros, através de voto secreto, com fundamento em indignidade, falta grave ou desinteresse manifesto no desempenho das suas funções. Artigo 16º Sessões do Conselho Superior 1. O Conselho Superior reunirá ordinariamente duas vezes ao ano por convocação do seu Presidente, e extraordinariamente sempre que este o solicitar ou isso se revele necessário. 2. O quórum do Conselho Superior é de metade mais um dos seus membros. 3. Se o Conselho Superior não puder reunir por falta de quórum no dia e hora marcados, é fixada uma segunda data que não diste da primeira mais de oito dias úteis, reunindo qualquer que seja o número de Conselheiros presentes. 4. As deliberações do Conselho Superior são tomadas por maioria absoluta dos votos expressos, não contando para o seu cômputo as abstenções, salvo no tocante às deliberações referidas nas alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 14.º, no n.º 3 do artigo 15.º, que exigirão uma maioria qualificada de dois terços e do n.º 1 do artigo 32.º que exige uma maioria de três quartos. 5. Ocorrendo empate na votação das deliberações o Presidente do Conselho Superior terá voto de qualidade. 6. Os membros do Conselho Superior podem fazer-se representar em casos justificados pelo Presidente do Conselho Superior. 7. Qualquer elemento do Conselho de Administração ou da Comissão Executiva poderá ser convidado, sem direito a voto, a participar nas sessões do Conselho Superior. 8. Todas as deliberações do Conselho Superior são tomadas por voto secreto. Artigo 17º Destituição 1. O Conselho Superior poderá destituir o Presidente do Conselho de Administração por deliberação tomada por maioria qualificada de dois terços dos seus membros, sem prejuízo do disposto no n.º 1 do artigo 11.º. 2. O Conselho Superior poderá igualmente destituir, mediante proposta do Presidente do Conselho de Administração, por deliberação tomada por maioria qualificada de dois terços dos seus membros, qualquer membro do Conselho de Administração, nomeadamente quando lhes seja imputável qualquer das situações a seguir referidas: a) Desrespeito manifesto e reiterado dos fins estatutários da Fundação; b) Atos dolosos ou culposos que acarretem grave dano para o bom nome ou o património da Fundação; c) Falta injustificada a mais de cinco reuniões seguidas ou dez interpoladas ao longo de um mandato.

6 3. Os Conselheiros poderão ser exonerados desse cargo por deliberação do respetivo órgão, sob proposta do Presidente da Fundação tomada em escrutínio secreto por maioria de dois terços dos membros presentes. Artigo 18º Conselho de Administração O Conselho de Administração será composto pelo Presidente e por quatro Vogais. Artigo 19º Designação 1. Os primeiros membros do Conselho de Administração são designados pelo ato de instituição. 2. Futuramente, os lugares que tiverem vagado por qualquer razão e os que devem vagar pelo termo dos mandatos serão preenchidos por cooptação do Conselho de Administração de entre os membros do Conselho Superior mediante proposta do Presidente da Fundação. 3. Em derrogação do disposto no número anterior e enquanto o cargo de Presidente do Conselho de Administração for exercido pelo Fundador a designação dos vogais do Conselho de Administração não está sujeita a ratificação pelo Conselho Superior. Artigo 20º Mandato e Preenchimento de Vagas 1. Com exceção do disposto pelo n.º 1 do artigo 11.º, o mandato dos membros do Conselho de Administração é de três anos, renovável até um número máximo de três, sendo as nomeações ratificadas pelo Conselho Superior mediante proposta do Presidente da Fundação. 2. As vagas abertas no Conselho de Administração serão preenchidas até final do mandato pelas pessoas designadas pelo Presidente do Conselho de Administração, mediante ratificação do Conselho Superior, sem prejuízo do disposto no n.º 3 do artigo anterior. 3. A cessação de funções do Presidente do Conselho de Administração determina a caducidade do mandato dos vogais do Conselho de Administração. Artigo 21º Competência do Conselho de Administração Compete ao Conselho de Administração, sem prejuízo das demais competências que lhe são atribuídas nos presentes Estatutos: a) Gerir o património da fundação, deliberar sobre propostas de alteração dos estatutos, de modificação e de extinção da Fundação, e bem assim aprovar as regras internas de funcionamento e organização do próprio Conselho e as dos serviços da Fundação; b) Aprovar o relatório de gestão de contas e as contas da Fundação até final de Março do ano seguinte àquele a que respeitam.

7 Artigo 22º Reuniões do Conselho de Administração 1. O quórum do Conselho de Administração é o da maioria dos seus membros e as deliberações são tomadas por maioria absoluta dos votos expressos. 2. Ocorrendo empate na votação das deliberações o Presidente terá voto de qualidade. 3. O Conselho de Administração reunirá extraordinariamente sempre que o Presidente o convocar ou a maioria dos seus membros o solicitar, podendo os administradores fazer-se representar, em casos justificados, pelo Presidente do Conselho de Administração. 4. Se o Conselho de Administração não puder reunir por falta de quórum no dia e hora marcados, é fixada uma segunda data, que não diste da primeira mais de três dias úteis, reunindo qualquer que seja o número de membros presentes. Artigo 23º Comissão Executiva Composição e designação 1. A Comissão Executiva é composta por cinco membros, designados pelo Presidente da Fundação, maioritariamente de entre os membros do Conselho de Administração, sendo um deles o próprio Presidente. 2. Nas suas ausências ou impedimentos o Presidente da Comissão Executiva é substituído por um Administrador executivo nomeado pelo Presidente. Artigo 24º Competências da Comissão Executiva 1. Compete à Comissão Executiva a gestão corrente de todos os assuntos da Fundação, praticando todos os atos necessários à prossecução dos seus fins. 2. Para a execução do disposto do número anterior, compete em especial à Comissão Executiva: a) Elaborar a proposta de orçamento e do plano anual de atividades após parecer prévio do Conselho Superior, até quinze de novembro do ano anterior a que se reportam; b) Atender às recomendações do Conselho Superior, designadamente no que concerne à política geral e específica de atividades da Fundação; c) Apreciar mensalmente as contas da Fundação e apresentá-las ao Conselho Superior sempre que este as solicitar; d) Elaborar, após parecer do Conselho Superior, até quinze de março do ano seguinte, o balanço, o relatório e as contas de cada exercício, acompanhados dos respetivos parecer e relatório anual de fiscalização emitidos pelo Fiscal Único; e) Constituir mandatários ou delegar em quaisquer dos seus membros a representação da Comissão Executiva e o exercício de alguma ou algumas das suas competências; f) Tomar todas as decisões e exercer todas as competências que não estejam expressamente cometidas a outro órgão.

8 Artigo 25º Mandato da Comissão Executiva Os membros da Comissão Executiva exercem o mandato por períodos de um ano. Artigo 26º Vinculação da Fundação A Fundação vincula-se: a) Pela assinatura do Presidente do Conselho de Administração da Fundação; b) Pela assinatura do administrador executivo designado pelo Presidente; c) Pela assinatura de um administrador e de um procurador nos termos dos respetivos mandatos; d) Pela assinatura de um administrador no exercício de poderes que lhe forem delegados por deliberação do Conselho de Administração, sob proposta do Presidente; e) Pela assinatura de um procurador, nos termos da respetiva procuração, desde que circunscrita para a prática de certos e determinados atos. Artigo 27º Fiscalização da Fundação 1. A fiscalização da Fundação será exercida por um Fiscal Único (sociedade de revisores oficiais de contas) e respetivo suplente, designados pelo Conselho de Administração. 2. O mandato do Fiscal Único é de três anos, renovável por dois períodos. 3. A Comissão Executiva deve obrigatoriamente cometer a uma sociedade de auditores a verificação externa das contas da Fundação. 4. Os primeiros membros do Fiscal Único são designados nos termos das disposições finais destes estatutos. Artigo 28º Competência do Fiscal Único Sem prejuízo das demais competências que lhe são conferidas por lei, compete ao Fiscal Único: a) Fiscalizar a administração da Fundação; b) Verificar a regularidade dos livros e registos contabilísticos, bem como dos documentos que lhes servem de suporte; c) Verificar o acerto e a exatidão das contas anuais da Fundação; d) Verificar, sempre que o entenda conveniente e pelo modo que repute adequado, a existência de bens ou valores que integrem o acervo patrimonial da Fundação; e) Examinar, emitir e apresentar ao Conselho de Administração, até vinte e oito de Fevereiro, o parecer e relatório anual de fiscalização sobre o balanço, relatório e contas do exercício anterior elaborados pelo Conselho de Administração. Artigo 29º Limitação de mandatos

9 Com exceção do disposto no artigo 11.º n.º 1, o número máximo de mandatos do Presidente da Fundação, dos membros do Conselho Superior e do Conselho de Administração é de três e dos membros da Comissão Executiva de doze. Capítulo V Contas da Fundação Artigo 30º Contas Anuais As contas anuais da Fundação, bem como o parecer do Fiscal Único que sobre elas será emitido, serão publicados até trinta de junho do ano seguinte àquele a que se reportam, num dos jornais diários nacionais de maior divulgação. Capítulo VI Concessão de títulos Honoríficos Pela Fundação Artigo 31º Títulos e Prémios 1. O Título de Mérito da Fundação destina-se a distinguir pessoas ou entidades que, em cooperação com a Fundação, se notabilizem por serviços prestados ao País, aos países Lusófonos ou às comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, nos domínios que constituem os fins da Fundação. 2. Poderão ser instituídos outros títulos ou prémios, por deliberação do Conselho Superior tomada nos termos da alínea e) do número 2 do artigo 14º, com o objetivo de distinguir méritos pessoais revelados nos domínios que constituem os fins da Fundação. 3. O enquadramento do processo de concessão e uso dos títulos, bem como eventuais direitos e deveres a eles associados, será objeto de regulamento interno, a aprovar pelo Conselho Superior. Capítulo VII Disposições Finais, Alterações dos Estatutos, Transformação e Extinção Artigo 32º Modificação dos Estatutos e extinção da Fundação 1. Compete ao Conselho de Administração deliberar sobre a proposta de modificação dos estatutos bem como a extinção da Fundação por maioria qualificada de três quartos dos seus membros, sob parecer não vinculativo do Conselho Superior. 2. Em caso de extinção voluntária da Fundação, os bens do seu património terão o destino que o Conselho de Administração lhes conferir à luz da realização dos fins para que foi criada. Artigo 33º Destino do Património em Caso de Extinção

10 Em caso de extinção da Fundação, o seu património reverterá para pessoas coletivas de mera utilidade pública que prossigam predominantemente fins científicos, culturais, de beneficência ou de solidariedade social, em termos a definir por deliberação tomada nos termos do número dois do artigo anterior, que o deverão aplicar exclusivamente em fins previstos no artigo sexto destes Estatutos. Artigo 34º Carácter Gratuito do Exercício de Funções O exercício de funções pelos membros dos órgãos da Fundação reveste carácter gratuito, não podendo estes receber qualquer retribuição pelo desempenho dos seus cargos, com exceção do Fiscal Único e da Comissão Executiva e nos demais casos em que o Presidente da Fundação, ouvido o Conselho Superior, decida de forma diferente. Artigo 35º Primeira Designação dos Membros do Conselho de Administração Nos termos do n.º 1 do artigo 18º, os membros do Conselho de Administração são designados nesta data. Artigo 36º Primeira Designação do Fiscal Único Nos termos do artigo 27.º, n.º 4, o Fiscal Único é designado nesta data.

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