O amor e a donzela no Teatro da Crueldade da Demanda do Santo Graal

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1 1 O amor e a donzela no Teatro da Crueldade da Demanda do Santo Graal Maria Cristina Brito Doutora em Letras pela UFF Prof. Associado da Escola de Teatro da Unirio RESUMO O estudo de O amor e a donzela no Teatro da Crueldade da Demanda do Santo Graal trata-se de uma pesquisa teórica e cênica desenvolvida no universo da novela de cavalaria do ciclo arturiano A Demanda do Santo Graal, que tem como objetivo o desvelamento da atualização desta obra, tendo em vista a teatralidade nela presente. Nesta perspectiva, partimos do conceito de teatralidade concebido por Antonin Artaud em sua poética O Teatro e seu duplo, e, através do mito do duplo, buscamos chegar ao teatro da crueldade concebido por Artaud e que se encena na novela arturiana. Para nossos estudos foi privilegiado um episodio da novela que trata do surgimento do amor na alma feminina, na filha do rei Brutos. Apaixonada por Galaaz, o cavaleiro perfeito, assinalado para encontrar o Graal, a filha do rei se divide no conflito de guardar esse amor para si mesma ou tentar realizá-lo revelando-o para o ser amado. Neste embate a flha do rei contracena com duplos de sua personalidade que se atualizam em personagens reveladores da mentalidade do contexto medieval em que está inserida, como a sua ama, com os valores do reino, e Galaaz, o seu objeto amoroso, com os valores da cavalaria. Nesse contexto a sua demanda de amor se confunde com a demanda do Graal fazendo do mito do duplo, a essência da sua busca revelada no sentimento amoroso.

2 2 ritual Palavras-chave Teatro da crueldade/ demanda do santo graal/duplo O amor e a donzela no Teatro da Crueldade da Demanda do Santo Graal trata-se de uma pesquisa de natureza teórica e prática, isto é, cênica, desenvolvida no texto e no espaço a partir do universo da novela de cavalaria do ciclo arturiano A Demanda do Santo Graal. A pesquisa busca revelar a teatralidade desta novela medieval através da construção de um texto dramatúrgico, elaborado a partir da teatralidade do texto original expressa em fragmentos do próprio discurso da novela portuguesa do século XIII, atualizado por Heitor Megale. Esta recriação textual tem o título O Amor e a donzela no teatro da crueldade da Demanda do Santo Graal. Este estudo pretende estabelecer a relação entre aspectos da teatralidade da novela e a dramaturgia concebida como a revelação dessa teatralidade, a partir da transformação de um episódio da novela de caráter narrativo, em um texto de caráter dramático O texto tem como tema a descoberta amorosa da filha do rei Brutos pelo jovem cavaleiro Galaaz, que se encontra hospedado no castelo do rei e está, como os demais cavaleiros da távola redonda, na demanda do Graal. A novela, como a poesia lírica da época, apresenta uma convergência de forças representativas da mentalidade medieval, que se traduzem na temática do amor e da luta, e se estruturam em um mundo sagrado e mágico, fundado na

3 3 busca de experiências maravilhosas. O caráter sagrado e cristianizado da novela dialoga com o caráter mítico pleiteado por Antonin Artaud como um duplo do teatro. Partimos assim do conceito de teatralidade concebido por Artaud em sua poética O Teatro e seu duplo, e, através do mito do duplo, buscamos chegar dramaturgicamente ao teatro da crueldade concebido por Artaud, que se encena na novela arturiana. A dramaturgia construída a partir da Demanda do Graal encenaria um duplo desta novela, a sua teatralidade. Partimos assim do episodio da novela que trata do surgimento do amor na alma feminina, na filha do rei Brutos O amor aparece para ela de maneira surpreendente e sedutora: eu olhei muito tempo Galaaz... não tirava dele os olhos. E quanto mais o olhava, mais gostava dele e mais o amava.. ((MEGALE, 1988) O sentimento amoroso é considerado sob o prisma da demanda que o envolve e sob o foco da luta interna que ele provoca, desencadeando na mente da mulher apaixonada a proliferação de duplos como concretude objetiva do eu em conflito consigo mesmo. Tudo se passa no espaço interno do sujeito e tudo se objetiva no espaço externo da cena como um grande ritual de iniciação: A ação se passa no quarto da filha do rei Brutos, no palácio do rei. No ambiente existe um cálice com vinho, uma espada próxima ao cálice e, ao fundo, como um altar, um genuflexório, coberto por um pano preto. Ela despertou para o amor ao conhecer Galaaz, o cavaleiro perfeito, e todo dia, ritualisticamente, refaz o momento em que o viu pela primeira vez. (BRITO, 2009_ Apaixonada por Galaaz, o cavaleiro perfeito, assinalado para encontrar o Graal, a filha do rei se divide no conflito, na luta interna, de guardar esse amor para si mesma

4 4 nada falando para ninguém, ou tentar realizá-lo, revelando-o para o ser amado. Mas estou em meu íntimo tão triste porque se fizer algum intento de que o quero amar, isto me será tomado por mal, se o souberem; e se alguma coisa não fizer para ter aquilo que desejo, eu não o poderei suportar. Neste embate a filha do rei contracena com duplos de sua personalidade que objetivam no espaço o seu conflito interno em relação à realização amorosa. Esses duplos, que estruturam a dramaturgia, se atualizam em personagens reveladores da mentalidade do contexto medieval em que está inserida, como a sua ama, que expressa os valores do reino, condenando o seu envolvimento com o cavaleiro: Se a donzela o cavaleiro tiver à sua vontade, não pode ser que o rei não o saiba, tarde ou cedo. Quando souber que o cavaleiro com a donzela está, ele é tão bravo que matará a donzela e quantos a nisso a ajudarem. Outro duplo com o qual ela se depara é o seu próprio objeto amoroso, Galaaz, que com os valores cristãos da cavalaria, por honra e por cortesia, nega-se a ter qualquer envolvimento com a filha do rei: Eu cuidava que de outra natureza éreis vós. E rogo-vos por cortesia e por vossa honra, que vos vades daqui, porque, com certeza o vosso louco penar não entenderei eu, se Deus quiser, mas devo recear perigo de minha alma do que fazer vossa vontade. (1988) Galaaz alega também a diferença hierárquica existente entre eles como profundo impedimento para a existência de qualquer relação amorosa: Ai donzela! Desatinada estais! Lembrai-vos de vossa situação e olhai a altura de vossa linhagem e de vosso pai e fazei que não tomem desonra por nós. (1988)

5 5 Neste universo de duplo onde o eu e seu alterego, isto é, o outro se identificam, a filha do rei se revela movida pela demanda amorosa. Trava-se assim no seu interior a batalha entre a demanda amorosa e os valores ou mentalidade do reino. Batalha entre o eu e o outro, que é na verdade um alterego. Batalha que se encena como um jogo de duplos, como um fenômeno de subjetividade. Na poética de Artaud o mito do duplo se envereda pelo espaço da peste, metafísica e crueldade. Podemos associar a demanda amorosa da filha do rei ao processo de empesteamento promovido pelo teatro através do qual as máscaras caem e deixam o homem mais forte e senhor do seu destino. A filha do rei Brutos vive a sua demanda amorosa como um destino que ela busca traçar para si mesma, a despeito de todas as regras estabelecidas. Como um cavaleiro que também vive o seu empesteamento promovido pela necessidade imperiosa de sair em demanda do Graal e segue pelos caminhos cumprindo também o seu destino. Nesse empesteamento se desenvolvem a idéia metafísica do amor e seus desdobramentos internos. A metafísica, duplo do teatro na visão de Artaud se instaura na novela através de imagens que na cena traduzem a ocupação poética do espaço. A oralidade da novela permite a sua construção em imagens que estruturam a continuidade dos acontecimentos. Para Artaud a imagem, é a condição metafísica do teatro, isto é, o duplo que revela a singularidade da teatralidade da encenação Toda a novela é nesse sentido encenação porque se funda em imagens, e o episódio da filha do rei Brutos traduz com grande eficiência esse caráter da narrativa cavaleiresca.

6 6 Quanto ao duplo que constitui a crueldade na perspectiva de Artaud, observa-se o impacto com que as forças do amor e da luta estruturam a novela e, particularmente, o episódio a que dedicamos nossos estudos, no sentido de atingir o espectator, atuar sobre ele, com a clareza das imagens, com a temática metafísica e com a oralidade do seu discurso. Nesse sentido, a batalha que se trava no interior da filha do rei Brutos diz respeito à tomada de consciência do personagem feminino sobre o sentimento amoroso que até então ela desconhecia. Esse processo de tomada de consciência implica dupla sensação de prazer e sofrimento, que é a ação da crueldade da vida que atua sobre tudo. Na busca da teatralidade através do mito do duplo, procuramos elaborar uma dramaturgia onde o espectador possa reconhecer-se e ver-se duplicado no mítico espaço da cena. Espaço onde a ação se passa em um tempo primordial, o tempo mítico do começo, o tempo da descoberta do amor. Nesse espaço mítico, o amor é ritualisticamente revivido na cerimônia da encenação ritualizada pela filha do rei Brutos. Dessa forma, toda a encenação é concebida como uma síntese do tempo onde o passado é revivido como presente e predito oracularmente como uma realidade futura. As realidades temporais distintas acontecem como uma condensação de um tempo único, que o ritual simbólica e ciclicamente desenvolve no espaço do quarto da filha do rei. Como uma atriz ou sacerdotiza a filha do rei Brutos promove a cerimônia com a ajuda de outros atores do ofício com os quais ela contracena: a ama, Galaaz e o próprio Graal. Todos são seus duplos com quem ela interage sobre a realização amorosa. Tudo é ritualisticamente vivido como

7 7 uma cerimônia conduzida por um jogo de duplos. O rito é o encontro do duplo personificado no outro. Dessa maneira, a filha do rei, motivada pelo amor, quer se entregar ao cavaleiro que mal conheceu enquanto seu outro duplo, encarnado na ama, tenta dissuadi-la desta intenção, mostrando as regras do reino e do seu pai, o rei Brutos. Dividida entre a realização do sentimento amoroso e a fuga ao impulso amoroso, a filha do rei ouve as palavras do cálice que participa do ritual e reflete sobre seu enigma proposto. A demanda de amor da filha do rei Brutos se confunde nesta dramaturgia/encenação proposta com a demanda do Santo Graal da novela de cavalaria medieval, fazendo do mito do duplo a essência das forças que conduzem as obras estudadas, como teoriza Artaud. O Amor e a donzela no teatro da crueldade da Demanda do Santo Graal como um duplo, se estrutura em forças que constroem a teatralidade na narrativa da novela e que viabiliza a ação cênica. Esse teatro se funda em signos regidos pelas forças do amor e da luta em um universo simbólico e metafísico. Busca a criação de uma linguagem que atribua a signos com sentidos estabelecidos a possibilidade de expressão de novos significados, fundando na cena o teatro como duplo da vida e espaço da poesia. Referências Bibliográficas: ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo.são Paulo: Editora Max Limonad BRITO, Maria Cristina. O amor e donzela no teatro d crueldade da Demanda do Santo Graal

8 8 Manuscrito do século XIII. A demanda do Santo Graal. Manuscrito do século XIII. Texto sob os cuidados de Heitor Megale.São Paulo: Editora da USP

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