PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FACULDADE DE ENGENHARIA SÃO PAULO

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1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FACULDADE DE ENGENHARIA SÃO PAULO FESP

2 Índice Apresentação 3 Dados Da Mantenedora, Da Mantida E Dos Cursos 4 1. Perfil Institucional Breve Histórico da IES Missão Objetivos Metas 6 e 7 2. Concepção Pedagógica Projetos Pedagógicos O Perfil do Professor da FESP O Perfil do Egresso da FESP Políticas de Integração Ensino e Extensão Política de Ensino de Graduação Política de Ensino de Pós-Graduação Lato Sensu 11 e Política de Avaliação Institucional Política de Avaliação da Aprendizagem Política de Gestão Organização Didático-Pedagógica da Instituição Estrutura Curricular 15 à Critérios de Avaliação da Aprendizagem 23 à Estágio Supervisionado 26 à Trabalho de Conclusão de Curso TCC 35 à Conceitos Obtidos nas Avaliações Realizadas Pelo MEC Corpo Discente Total de alunos por Curso 40 à Total de Alunos Formados Corpo Docente 43 à Organização Administrativa da IES Políticas de Atendimento aos Discentes Programa de Nivelamento dos Alunos Monitoria 50 à Infra-Estrutura 52 à 65 2

3 APRESENTAÇÃO Este Plano de Desenvolvimento Institucional é uma revisão e atualização do primeiro plano e constitui um roteiro de ações administrativas e acadêmicas para o qüinqüênio Nele se apresenta uma análise da situação atual e se consolidam as definições de missão e objetivos gerais da Instituição, bem como as metas propostas para os próximos cinco anos. O sucesso deste programa de ação depende fundamentalmente da participação efetiva e do esforço do corpo social de nossa Faculdade, compromissada com a qualidade e a competência. Prof. Guilherme Gaspar da Silva Dias Diretor Geral da Faculdade de Engenharia São Paulo 3

4 Dados da Mantenedora, da Mantida e dos Cursos Mantenedora: Denominação: SOCIEDADE EDUCACIONAL SÃO PAULO (SESP) Município sede: SÃO PAULO Estado: SP C.G.C : / Dependência administrativa: PARTICULAR Mantida: Denominação: FACULDADE DE ENGENHARIA SÃO PAULO (FESP) Município sede: SÃO PAULO Estado: SP Região: METROPOLITANA Endereço: AV. NOVE DE JULHO, 5520 Bairro: JARDIM EUROPA CEP: Telefones: (0XX11) fesp@sesp.com.br home page: Ato de credenciamento: Processo n.º 8.403/74, Parecer n.º 428/75, aprovado em 4/2/75. Cursos: Denominação do curso: Engenharia Civil Número total de vagas anuais: 188 (75 matutino e 113 noturno) Turnos de funcionamento: Noturno e Matutino Ato de reconhecimento: Decreto n.º de 12/02/1979. Data do último reconhecimento: 12/02/1979 Denominação do curso: Engenharia Elétrica Modalidade Eletrônica Número total de vagas anuais: 281 (75 matutino e 206 noturno) Turnos de funcionamento: Noturno e Matutino Ato de reconhecimento: Decreto n.º de 12/02/1979. Data do último reconhecimento: 12/02/1979 Denominação do curso: Tecnologia em Construção Civil Modalidade: Estruturas Metálicas Número total de vagas anuais: 100 Turnos de funcionamento: Noturno Ato de reconhecimento: Decreto n.º de 08/07/1991 Data do último reconhecimento: 08/07/1991 4

5 1 PERFIL INSTITUCIONAL 1.1. Breve Histórico da IES. A Sociedade Educacional São Paulo SESP, mantenedora da Faculdade de Engenharia São Paulo FESP, foi autorizada no ano de 1974, pelo então CFE, Conselho Federal de Educação, a criar os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica, modalidade Eletrônica. Em 1975, a FESP realizou o seu primeiro Vestibular, registrando pioneirismo nos cursos noturnos de Engenharia em nossa Capital. Em 1979, ambos os cursos foram reconhecidos, através do Decreto nº No mesmo ano, a FESP foi autorizada a implantar o curso de Complementação de Estudos, destinado aos formandos pela Faculdade de Tecnologia da Universidade Mackenzie, que, dessa forma, puderam se formar Engenheiros Plenos. No ano de 1984, o CFE autorizou a FESP a implantar o Curso Superior de Tecnologia em Construção Civil, modalidade Estruturas Metálicas, reconhecido em 1991, através da Portaria nº A FESP implementou em 2001 uma reforma curricular em seus cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica, reduzindo as suas durações de 5 anos para 4 anos, no período diurno, e de 6 anos para 5 no período noturno. Mais recentemente, em 2004, face às recomendações da Comissão de Avaliação das Condições de Ensino do MEC, a FESP reduziu a carga horária de seus cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica para 3835 horas e aumentou de seu Curso de Tecnologia para 2440 horas MISSÃO Ciente de sua responsabilidade na formação de recursos humanos para o desenvolvimento do país, a Faculdade de Engenharia São Paulo (FESP) tem como missão: Estimular a prática da engenharia fundamentada em sólidos conhecimentos científicos e tecnológicos e nos mais elevados ditames éticos e morais; Fomentar, através da educação, o desenvolvimento científico e tecnológico nacional; Formar profissionais com visão sistêmica, capazes de atuar nos mais diversos ramos da Engenharia OBJETIVOS A Instituição tem como diretriz básica a busca permanente da melhoria da qualidade de ensino e estabelece os seguintes objetivos: Manter uma Administração Acadêmica atuante, com atribuições bem definidas, que atenda plenamente as demandas dos alunos e professores; Desenvolver um Projeto Pedagógico dinâmico que permita acompanhar a evolução dos conhecimentos tecnológicos; Estimular a participação efetiva dos discentes nas atividades acadêmicas; Possuir um corpo docente altamente qualificado tanto na formação acadêmica quanto profissional; Fornecer condições de trabalho ao seu corpo docente que estimulem seus desenvolvimentos acadêmicos, profissionais e a dedicação ao curso; 5

6 Disponibilizar aos alunos, professores e funcionários instalações adequadas ao desenvolvimento das atividades; Disponibilizar aos alunos uma biblioteca com espaço físico e acervo adequados; Dispor de laboratórios atualizados e dimensionados adequadamente ao corpo discente METAS Na primeira versão de seu PDI, a FESP estabeleceu uma série de metas, vinculadas aos objetivos acima apresentados, para o qüinqüênio As que puderam ser atingidas, cerca de metade do total, estão listadas a seguir. METAS DO ÚLTIMO PDI ATINGIDAS ATÉ 2005 Objetivo Meta Atingida 1 Implantar o organograma aprovado em reunião do Conselho Departamental Atualizar o site na Internet para que permita troca de informação com os alunos. Aprimorar as atividades de nivelamento. 2 Rever o currículo de forma a atender recomendações da Comissão de Especialistas. 3 Aprimorar os mecanismos já implantados referentes aos trabalhos de conclusão de curso, estágio supervisionado e monitoria. 4 Atingir a porcentagem de 40% de mestres em seu corpo docente. 5 Atingir a meta de no máximo 4 disciplinas por docente. 6 Aprimorar as condições de conforto dos ambientes didáticos. Disponibilizar equipamentos de informática em quantidade e qualidade adequadas para atender os alunos (sala pró-aluno). 7 Atingir a meta de no mínimo um exemplar de cada bibliografia básica para 15 alunos matriculados na disciplina. As metas que estão sendo propostas para o quinquênio estão apresentadas na tabela a seguir. METAS PARA O QUINQUÊNIO ITENS METAS CRONOGRAMA Estabelecer um mecanismo de acompanhamento dos egressos Criar mecanismos para análise dos dados sobre ingressantes, evasão, abandono, tempo médio para 2006 conclusão do curso, etc. Implantar cursos para formação de especialistas 2007 Consolidar o programa de auto-avaliação do curso Divulgar o PDI à comunidade acadêmica com o objetivo 2 de que o mesmo se torne efetivamente um instrumento de roteiro e diretriz para as ações administrativas e 2006 acadêmicas. Fazer periodicamente (de 3 em anos) uma revisão curricular, sendo a próxima em Criar uma revista eletrônica FESP para divulgação dos

7 trabalhos dos alunos e docentes. 4 Elaborar e implementar um plano de incentivo a qualificação acadêmica dos docentes Atingir a porcentagem de 20% de doutores, mantendo 40% de mestres em seu corpo docente Implantar um plano de carreira que estabeleça critérios de admissão e progressão Atingir a meta de pelo menos 1/3 dos docentes publicar um artigo por ano Dar continuidade ao projeto de melhoria do conforto dos ambientes didáticos atingindo 100% das salas de aula Aumentar o espaço físico da biblioteca Atingir a meta de executar todas as atividades mínimas propostas pelo MEC para os diversos laboratórios A Faculdade de Engenharia São Paulo é uma instituição de ensino e extensão, sem fins lucrativos, voltada para a realidade do país e, em especial, para a Cidade de São Paulo e seu entorno, que se rege pelo Estatuto da entidade Mantenedora, por seu Regimento Geral, pela legislação em vigor e por valores e crenças que lhe conferem uma identidade própria. 7

8 2. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA 2.1. PROJETOS PEDAGÓGICOS Os projetos pedagógicos dos cursos buscam consolidar uma base teórico-científica que viabilize aos estudantes diferentes aprendizagens: a interpretação, a compreensão, a assimilação, a experimentação, a vivência e a transferência de conhecimentos diante de novas situações. Representam ainda, o compromisso institucional com a sua missão, de modo a oferecer uma formação profissional de qualidade. Encontram-se marcados pelo tempo e pelo espaço social de sua construção, e em consonância com as diretrizes curriculares nacionais que orientam os aspectos organizacionais, operacionais e de conteúdo. As diretrizes curriculares nacionais propõem como parâmetros: um projeto pedagógico construído coletivamente; flexibilidade, de modo a absorver transformações ocorridas nas diferentes fronteiras das tecnologias; formação integral que possibilite a compreensão das relações de trabalho, de alternativas sócio-pedagógicas de transformação da sociedade, de questões de fundo relacionadas ao meio ambiente e à saúde, na perspectiva de construção de uma sociedade sustentável; graduação como etapa inicial, formal, que constrói a base para o permanente e necessário processo de educação continuada; interdisciplinaridade; predominância da formação sobre a informação; articulação entre teoria e prática; promoção de atividades educativas de natureza científica e de extensão; A Faculdade de Engenharia São Paulo acredita que a ação educativa se constrói com o diálogo que fomenta a participação e a cooperação entre todos os envolvidos no processo de aprendizagem, e assim, busca referendar o fazer pedagógico dos membros da sua comunidade acadêmica, além de fazer uso das seguintes diretrizes: garantir o acesso à educação continuada; garantir o acesso às novas tecnologias educacionais; estímulo à criatividade e ao permanente exercício do raciocínio crítico, analítico e sistêmico; tornar acessível aos seus estudantes e professores as informações e os conhecimentos atualizados; colocar-se em permanente processo avaliativo para a busca da excelência na prestação dos seus serviços. 8

9 2.2. O PERFIL DO PROFESSOR DA FACULDADE DE ENGENHARIA SÃO PAULO Pretende-se que os professores da Faculdade de Engenharia São Paulo sejam capazes de: conviver com a incerteza, provocando e efetuando mudanças em atendimento às necessidades da Instituição e da sociedade; ler criticamente as novas tendências sociais, econômicas, culturais e políticas, antecipando-se aos seus impactos na educação; trabalhar em colaboração e em equipe no desenvolvimento de projetos com a participação dos alunos; trabalhar com os conflitos próprios do exercício da docência: o das relações e o das idéias, com seus pares e alunos, minimizando tensões e resolvendo problemas. criar ambientes de aprendizagem diversificados, otimizando os meios e os recursos tecnológicos disponíveis; planejar, dirigir e avaliar situações de aprendizagem; submeter à crítica sua prática docente, refletindo sobre ela e gerenciar o seu próprio desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional e monitorar sua eficiência; prestar seus serviços com espírito empreendedor, contribuindo para a melhoria da produtividade e da qualidade da Instituição; interagir e coordenar ações com profissionais da própria área ou de outras áreas do conhecimento para a construção e a produção de novos conhecimentos; assumir a sua autonomia intelectual de maneira criativa, responsável, ética e participativa na produção e na gestão do conhecimento; A Faculdade de Engenharia São Paulo reconhece, por outro lado, a necessidade de responsabilizar-se e de manter como compromissos: apoiar a capacitação dos docentes; assegurar autonomia responsável aos professores como gestores do ensino, da aprendizagem e do conhecimento; constituir-se como uma organização que se dispõe a aprender; garantir carga horária compatível com as atribuições docentes; implementar processo de avaliação institucional de forma descentralizada e participativa; manter a comunicação e a informação para toda a comunidade acadêmica; pautar suas decisões e atividades em princípios éticos; disponibilizar e manter infra-estrutura compatível com as novas tecnologias educacionais e com as exigências legais; ter como marcos referenciais para a gestão acadêmica e administrativa os projetos pedagógicos dos cursos, o projeto pedagógico institucional, o projeto de desenvolvimento institucional e o plano estratégico; celebrar parcerias com outras instituições de ensino para o desenvolvimento de programas e de projetos que atendam às demandas sociais e que contribuam para o ensino e a extensão; garantir um padrão de qualidade; adotar a flexibilidade, a interdisciplinariedade, a contextualização e a atualização permanente dos seus cursos e currículos. 9

10 2.3. O PERFIL DO EGRESSO DA FACULDADE DE ENGENHARIA SÃO PAULO. Pretende-se que o egresso da Faculdade de Engenharia São Paulo tenha um perfil profissional baseado nas seguintes premissas: Formação abrangente que propicie ao estudante sensibilidade para os aspectos éticos, profissionais e humanos para atender, com eficácia e responsabilidade, as demandas da sociedade; Sólida formação em Ciências Básicas e da Engenharia; Sólida formação em técnicas da Engenharia; Capacidade de enfrentar e resolver problemas de sua competência; Capacidade de utilização das facilidades da informática e de ferramentas de software como instrumentos de exercício da profissão; Domínios das técnicas de gerenciamento e administração referentes à profissão; Capacidade prática de abordagem profissional; Capacidade de trabalho em equipes multidisciplinares. Além do mais, a Faculdade de Engenharia São Paulo se propõe a estimular seus alunos: a desenvolverem um raciocínio criativo para produzir idéias novas que vão gerar conhecimentos a inovação como fruto da criatividade para a solução de problemas, o avanço da ciência e da tecnologia e o bem estar da sociedade. a desenvolverem competência em identificar alternativas, avaliar prioridades, propor soluções de problemas e apreciar as implicações das soluções escolhidas. a aderirem a uma ética humanística, expressa por ações voltadas à não discriminação, ao respeito pela pessoa e preservação de sua dignidade, a promoção da qualidade de vida e a busca constante por uma sociedade mais justa e humana. 10

11 3. POLÍTICAS DE INTEGRAÇÃO ENSINO E EXTENSÃO 3.1. POLÍTICA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO A Faculdade de Engenharia São Paulo pretende manter a graduação como o centro de gravidade de suas ações, com uma estratégia de expansão planejada e gradativa, complementada pelo fortalecimento de algumas linhas de formação por meio da extensão e da pós-graduação lato sensu. As ações da graduação estão norteadas pelas seguintes diretrizes: reconhecimento de que os estudantes são o centro de atenção e os principais interessados em educação superior; garantia das condições necessárias para o exercício da autonomia intelectual e de altos padrões acadêmicos; apoio e incentivo à titulação e à qualificação dos docentes; formação de profissionais com uma visão ampla e crítica da realidade, capazes de analisar e propor soluções para os problemas da sociedade e de aceitar responsabilidades sociais; orientação e acompanhamento das políticas de ensino e da evolução do conhecimento nas áreas dos cursos de graduação; promoção do desenvolvimento integral dos estudantes, por meio do acesso ao conhecimento e às informações; ampliação das competências e habilidades pedagógicas do corpo docente, incorporando tecnologias educacionais demandadas pelo mercado; criação de um ambiente de faculdade cuja estrutura física e de serviço proporcione melhoria na qualidade do desempenho de alunos, docentes e funcionários; implementação dos Projetos Pedagógicos de todos os cursos, adequando-os continuamente às exigências legais e da sociedade; consolidação de uma sistemática de acompanhamento e de avaliação dos cursos POLÍTICA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A pós-graduação lato sensu será regida na Faculdade de Engenharia São Paulo pelas seguintes diretrizes: promoção por meio de ações articuladas e parcerias com outras instituições, visando à cooperação tecnológica necessária à qualificação desses projetos e programas; os programas de pós-graduação lato sensu, com ou sem a parceria de outra instituição, devem merecer avaliações sistemáticas de sua efetividade interna e externa, visando o seu aperfeiçoamento; o acompanhamento dos egressos dos cursos de pós-graduação lato sensu, é tarefa fundamental da Faculdade, como um indicador que avalia a pertinência e a qualidade dos cursos; ampliação da oferta de cursos para públicos interno e externo, com base em levantamentos de necessidades, posicionamentos de audiências qualificadas e projeções de mercado. 11

12 atualização contínua dos currículos dos cursos, adequando-os às necessidades presentes e futuras da sociedade. contribuição para o desenvolvimento local, regional e nacional. 12

13 4. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A implementação de uma sistemática permanente de avaliação institucional, independentemente das exigências legais que orientam e normatizam essa sistemática, é de suma importância para as opções feitas pela Faculdade de Engenharia São Paulo: crescimento planejado; desenvolvimento dos recursos humanos; excelência no atendimento ao cliente e excelência acadêmica. Nesse processo, o Programa de Avaliação Institucional da Faculdade de Engenharia São Paulo, está em sintonia com o que é proposto pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES do Ministério da Educação e coordenado pela Comissão Nacional da Avaliação da Educação Superior (CONAES), e tem como fundamentos os princípios de gestão da instituição, assim entendidos: Responsabilidade social com a qualidade da educação superior. A Faculdade de Engenharia São Paulo entende a educação, na sua globalidade, como processo vital na formação, transformação e aprimoramento da sociedade. O princípio da responsabilidade social é inerente ao ato de educar, de formar e de habilitar para o exercício da profissão. Globalidade institucional pela utilização de um conjunto significativo de indicadores considerados em sua relação orgânica. As lideranças da Faculdade de Engenharia São Paulo são orientadas para administrarem a instituição com a ótica do agir de forma local e pensar de forma global. Continuidade do processo avaliativo como instrumento de política educacional para a Instituição POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A institucionalização de processos de avaliação no ensino da graduação é uma das formas de viabilizar a melhoria da qualidade da aprendizagem, constituindo-se como ferramenta indispensável ao planejamento da gestão acadêmica e administrativa. O processo avaliativo do ensino deve iluminar os aspectos qualitativos sobre os quais se fundam o trabalho e a vida da Instituição. Os indicadores qualitativos e quantitativos devem ser compatíveis, e deve ser evitado o reducionismo de um ou do outro. Entende- se, também, que a adoção de um processo avaliativo implica no estabelecimento de parâmetros, critérios e padrões de referência, na perspectiva da unidade de ação pedagógica e da coerência com princípios básicos e contemporâneos da avaliação, a saber: Respeito à identidade dos cursos. Promoção da autonomia docente exercida com responsabilidade e ética. Respeito aos direitos individuais e coletivos dos estudantes. Continuidade que permita comparação dos dados em diferentes momentos, ensejando à avaliação natureza processual. Valorização dos conteúdos significativos para a aquisição, produção e desenvolvimento de conhecimentos, competências e habilidades. Comparatividade, princípio que requer alguma padronização de conceitos ou indicadores. 13

14 Legitimidade, dado que requer a adoção de metodologias e construção de indicadores capazes de conferir significado às informações. Pertinência ou reconhecimento por todos os agentes da legitimidade do processo avaliativo, seus princípios norteadores e seus critérios. Com base nesses princípios, a avaliação é considerada como um processo contínuo e sistemático; funcional; orientadora e integral, devendo estar a serviço da melhoria da ação educativa, e não podendo estar dissociada dos projetos pedagógicos dos cursos POLÍTICA DE GESTÃO A política de gestão da Faculdade de Engenharia São Paulo se orienta por princípios democráticos que garantem oportunidades iguais a todos de participação e de acesso às decisões por meio de representantes dos vários segmentos na Congregação, no Conselho Departamental e outros fóruns de gestão. Face ao aumento da demanda dos alunos, a gestão da Faculdade de Engenharia São Paulo tem dado prioridade a garantir uma infra-estrutura compatível com esse crescimento. Paralelamente, uma outra prioridade é dada à disponibilidade das novas tecnologias para docentes e discentes, acompanhando o avanço das mesmas para o uso otimizado dos sistemas educacionais. A Instituição zela também, por oferecer todas as condições materiais ao trabalho docente, facilitando o seu acesso desde o simples material de uso aos projetos de multimídia. Para atender a essas e outras prioridades, os investimentos financeiros são feitos de forma contínua e crescente, a partir de um planejado acompanhamento e controle por meio das seguintes ações administrativas: implementação de um sistema de controles de contas a pagar e contas a receber ; implementação de fluxo de caixa diário, mensal e anual; implementação de um plano de contas financeiro e um contábil; implementação de um sistema de gerenciamento do patrimônio; implementação de um orçamento para controle de despesas e previsão de investimentos; acompanhamento tributário-fiscal rigoroso, visando a obtenção das certidões negativas de todas as nossas organizações com regularidade ao longo de cada ano. 14

15 5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO 5.1. ESTRUTURA CURRICULAR Engenharia Civil A estrutura curricular prevê 3924 horas-aula para todo o curso, assim distribuídas: Formação Carga Horária Básica 1368 Geral 252 Profissional 2304 Total 3924 A carga horária, acima especificada, está distribuída, ao longo dos cursos diurno (4 anos) e noturno (5 anos), conforme estabelecido nos quadros-resumo a seguir. Ano Carga Horária o Ano Carga Horária o o o o o o o o Total 3924 Total 3924 A distribuição da carga horária pelas várias disciplinas obedece ao especificado nas tabelas a seguir. 15

16 Ano Disciplinas Código C/H Matéria Cálculo diferencial e integral I BM1 144 Matemática Física geral I BF1 144 Física Desenho técnico BD1 72 Expressão gráfica Álg. linear, vetores e geom. analítica BM2 72 Matemática Metodologia do trabalho científico GH1 72 Ciências humanas Cálculo numérico BM3 72 Matemática Eletricidade BE1 72 Eletricidade Probabilidade e estatística BM5 72 Matemática Processamento de dados BP1 72 Proces. de dados Instalações elétricas CI1 72 Eletricidade Ciências do ambiente GC1 72 Ciências do ambiente Cálculo diferencial e integral II BM4 72 Matemática Topografia CT1 72 Topografia Física geral II BF3 72 Física Mecânica geral BG1 144 Mecânica Fenômenos de transporte BT1 144 Fen. de transporte Resistência dos materiais BR1 144 Resist. dos materiais Materiais de construção CM1 144 Mater. de construção Estabilidade das construções I CE1 72 Teoria das estruturas Estradas e transportes I CT2 144 Transportes Química BQ1 72 Química Construção de edifícios CC1 144 Construção Civil Estabilidade das construções II CE2 144 Teoria das estruturas Hidrologia aplicada CH1 72 Hidrologia Estruturas de concreto I CE3 144 Sistemas estruturais Engenharia legal GH2 36 Ciências humanas Hidráulica CH2 144 Hidráulica Mecânica dos solos e fundações I CS1 144 Mecânica dos solos Saneamento CH3 72 Saneamento básico Estradas e transportes II CT3 72 Transportes Estruturas metálicas e de madeira CE5 144 Sistemas estruturais Estruturas de concreto II CE4 144 Sistemas estruturais Planejamento de obras e urbanismo CC2 144 Construção civil Economia e Administração GE1 72 Econ. e Administração Mecânica dos solos e fundações II CS2 144 Mecânica dos solos Instalações hidráulicas e sanitárias CI2 72 Saneamento básico Estágio supervisionado CO1 72 Trabalho de conclusão de curso CO2 72 Optativas Pontes, barragens e gdes. estruturas OE6 72 Sistemas estruturais Portos, rios e canais OH4 72 Hidráulica Aeroportos OT4 72 Transportes Ano 1 o Ano 2 o Ano 3 o Ano 4 o Curso Diurno: Carga horária anual por disciplina. 16

17 Ano Disciplinas Código C/H Matéria Cálculo diferencial e integral I BM1 144 Matemática Física geral I BF1 144 Física Desenho técnico BD1 72 Expressão gráfica Álg. linear, vetores e geom. analítica BM2 72 Matemática Metodologia do trabalho científico GH1 72 Ciências humanas Eletricidade BE1 72 Eletricidade Processamento de dados BP1 72 Proces. de dados Probabilidade e estatística BM5 72 Matemática Cálculo numérico BM3 72 Matemática Mecânica geral BG1 144 Mecânica Cálculo diferencial e integral II BM4 72 Matemática Física geral II BF3 72 Física Fenômenos de transporte BT1 144 Fen. de transporte Instalações elétricas CI1 72 Eletricidade Estabilidade das construções I CE1 72 Teoria das estruturas Química BQ1 72 Química Resistência dos materiais BR1 144 Resist. dos materiais Topografia CT1 72 Topografia Hidrologia aplicada CH1 72 Hidrologia Materiais de construção CM1 144 Mater. de construção Hidráulica CH2 144 Hidráulica Mecânica dos solos e fundações I CS1 144 Mecânica dos solos Estradas e transportes I CT2 144 Transportes Ciências do ambiente GC1 72 Ciências do ambiente Construção de edifícios CC1 144 Construção Civil Estabilidade das construções II CE2 144 Teoria das estruturas Mecânica dos solos e fundações II CS2 144 Mecânica dos solos Estruturas de concreto I CE3 144 Sistemas estruturais Instalações hidráulicas e sanitárias CI2 72 Saneamento básico Saneamento CH3 72 Saneamento básico Engenharia legal GH2 36 Ciências humanas Economia e Administração GE1 72 Econ. e Administração Estradas e transportes II CT3 72 Transportes Estruturas metálicas e de madeira CE5 144 Sistemas estruturais Estruturas de concreto II CE4 144 Sistemas estruturais Planejamento de obras e urbanismo CC2 144 Construção civil Estágio supervisionado CO1 72 Trabalho de conclusão de curso CO2 72 Optativas Pontes, barragens e gdes. estruturas OE6 72 Sistemas estruturais Portos, rios e canais OH4 72 Hidráulica Aeroportos OT4 72 Transportes Ano 1 o Ano 2 o Ano 3 o Ano 4 o Ano 5 o Curso Noturno: Carga horária anual por disciplina. 17

18 Engenharia Elétrica A estrutura curricular prevê 3924 horas-aula para todo o curso, assim distribuídas: Formação Carga Horária Básica 1296 Geral 252 Profissional 2376 Total 3924 A carga horária, acima especificada, está distribuída, ao longo dos cursos diurno (4 anos) e noturno (5 anos), conforme estabelecido nos quadros-resumo a seguir. Ano Carga Horária o Ano Carga Horária o o o o o o o o Total 3924 Total 3924 A distribuição da carga horária pelas várias disciplinas obedece ao especificado nas tabelas a seguir. 18

19 Ano Disciplinas Código C/H Matéria Cálculo diferencial e integral I BM1 144 Matemática Física geral I BF1 144 Física Desenho técnico BD1 72 Expressão gráfica Álg. linear, vetores e geom. analítica BM2 72 Matemática Metodologia do trabalho científico GH1 72 Ciências humanas Cálculo numérico BM3 72 Matemática Eletricidade BE2 144 Eletricidade Probabilidade e estatística BM5 72 Matemática Materiais elétricos e processos EL1 72 Materiais elétricos Processamento de dados BP1 72 Proces. de dados Instalações elétricas EI1 72 Eletricidade Ciências do ambiente GC1 72 Ciências do ambiente Mecânica geral BG2 72 Mecânica Cálculo diferencial e integral II BM4 72 Matemática Física geral II BF2 144 Física Fenômenos de transporte BT2 72 Fen. de transporte Resistência dos materiais BR2 72 Resist. dos materiais Circuitos elétricos I EC1 144 Circuitos elétricos Eletromagnetismo I EM1 72 Eletromagnetismo Circuitos digitais I ED1 144 Eletrônica Conversão de energia EN1 72 Conversão de energia Economia e Administração GE1 72 Econ. e Administração Química BQ1 72 Química Circuitos elétricos II EC2 144 Circuitos elétricos Dispositivos e circuitos eletrônicos I ET1 144 Eletrônica Cálculo diferencial e integral III BM6 72 Matemática Análise de sistemas elétricos ES1 72 Controle e servomec. Princípios de comunicação EP1 72 Telecomunicações Eletromagnetismo II EM2 72 Eletromagnetismo Engenharia legal GH2 36 Ciências humanas Eletrônica aplicada EA1 72 Eletrônica Circuitos digitais II ED2 144 Eletrônica Medidas Elétricas EC3 72 Circuitos elétricos Sist. de Controle e Servomecanismos ES2 144 Controle e servomec Eletrônica Industrial EE1 144 Eletrônica Microondas e Antenas EM3 72 Telecomunicações Dispositivos e Circuitos Eletrônicos II ET2 144 Eletrônica Sistemas de Comunicação EP2 144 Telecomunicações Máquinas e Equipamentos Conversão EN2 72 Conversão de energia Estágio supervisionado EQ1 72 Trabalho de Conclusão de Curso EQ2 72 Optativas Rádio e telefonia OP3 72 Telecomunicações Redes de comunicação OP4 72 Telecomunicações Projetos de equipamentos eletrônicos OT3 72 Eletrônica Ano 1 o 2 o Ano Ano 3 o Ano 4 o Curso Diurno: Carga horária anual por disciplina. 19

20 Ano Disciplinas Código C/H Matéria Cálculo diferencial e integral I BM1 144 Matemática Física geral I BF1 144 Física Desenho técnico BD1 72 Expressão gráfica Álg. linear, vetores e geom. analítica BM2 72 Matemática Metodologia do trabalho científico GH1 72 Ciências humanas Eletricidade BE2 144 Eletricidade Materiais elétricos e processos EL1 72 Materiais elétricos Processamento de dados BP1 72 Proces. de dados Cálculo numérico BM3 72 Matemática Instalações elétricas EI1 72 Eletricidade Probabilidade e estatística BM5 72 Matemática Cálculo diferencial e integral II BM4 72 Matemática Circuitos elétricos I EC1 144 Circuitos elétricos Física geral II BF2 144 Física Fenômenos de transporte BT2 72 Fen. de transporte Mecânica geral BG2 72 Mecânica Química BQ1 72 Química Cálculo diferencial e integral III BM6 72 Matemática Eletromagnetismo I EM1 72 Eletromagnetismo Circuitos digitais I ED1 144 Eletrônica Conversão de energia EN1 72 Conversão de energia Circuitos elétricos II EC2 144 Circuitos elétricos Dispositivos e circuitos eletrônicos I ET1 144 Eletrônica Medidas Elétricas EC3 72 Circuitos elétricos Ciências do ambiente GC1 72 Ciências do ambiente Resistência dos materiais BR2 72 Resist. dos materiais Análise de sistemas elétricos ES1 72 Controle e servomec. Princípios de comunicação EP1 72 Telecomunicações Eletromagnetismo II EM2 72 Eletromagnetismo Dispositivos e Circuitos Eletrônicos II ET2 144 Eletrônica Máquinas e Equipamentos Conversão EN2 72 Conversão de energia Eletrônica aplicada EA1 72 Eletrônica Circuitos digitais II ED2 144 Eletrônica Economia e Administração GE1 72 Econ. e Administração Microondas e Antenas EM3 72 Telecomunicações Engenharia legal GH2 36 Ciências humanas Sist. de Controle e Servomecanismos ES2 144 Controle e servomec Eletrônica Industrial EE1 144 Eletrônica Sistemas de Comunicação EP2 144 Telecomunicações Estágio supervisionado EQ1 72 Trabalho de Conclusão de Curso EQ2 72 Optativas Rádio e telefonia OP3 72 Telecomunicações Redes de comunicação OP4 72 Telecomunicações Projetos de equipamentos eletrônicos OT3 72 Eletrônica Ano 1 o Ano 2 o 3o Ano 4o Ano Ano 5 o Curso Noturno: Carga horária anual por disciplina. 20

21 Curso de Tecnologia em Construção Civil - Modalidade: Estruturas Metálicas A estrutura curricular ora proposta prevê 2448 horas-aula para todo o curso, assim distribuídas : Formação Carga Horária Básica 792 Geral 216 Profissional 1440 Total 2448 Composição da carga horária A carga horária, acima especificada, está distribuída, ao longo do curso noturno (3 anos), conforme estabelecido no quadro-resumo a seguir. Ano Carga Horária o o o Total 2448 Carga horária anual. A distribuição da carga horária pelas várias disciplinas obedece ao especificado na tabela a seguir. 21

22 Ano Disciplinas Código C/H Matéria Metodologia do trabalho Científico T10 72 Ciências humanas Física Aplicada T Física Desenho técnico T12 72 Expressão gráfica Matemática I T Matemática Materiais de Construção T Materiais de Construção Máquinas e Ferramentas T15 72 Máquinas e Ferramentas Estática e Resistência dos Materiais T Resist. dos Materiais Topografia T21 72 Topografia Eletricidade Aplicada T22 72 Eletricidade Matemática II T Matemática Desenho de Estruturas Metálicas T Sistemas Estruturais Organização Industrial e T25 72 Administração Administração Fundações T Mecânica dos solos Instalações Hidráulicas T30 72 Hidráulica Relações Humanas e Direito T31 72 Direito Trabalhista Instalações Elétricas T32 72 Eletricidade Estruturas T Sistemas Estruturais Técnicas de Fabricação e Montagem T Sistemas estruturais Estágio Supervisionado T35 72 Trabalho de Conclusão de Curso T36 72 Curso Noturno: Carga horária anual por disciplina Ano 1 o 2 o Ano Ano 3 o 22

23 5.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O Critério estabelecido é discriminado a seguir: Para aprovação na disciplina, o aluno deverá obter Média Final igual ou superior a 5,0 (cinco)* e não ultrapassar o limite de faltas estabelecido para a disciplina conforme consta no quadro de Estrutura Curricular do curso, neste Informativo. * ocorrerá arredondamento para 5,0 se a MF for, no mínimo, igual a 4,95 Cálculo da Média Final A MÉDIA FINAL (MF) É CALCULADA ATRAVÉS DA SEGUINTE EQUAÇÃO: P1 e P2 = P1 e p2 = S1 e S2 = S = MF = (P1 x p1) + (P2 x p2) + s (S1 + S2) Onde: São, respectivamente, as notas de aproveitamento do primeiro e segundo semestres. Pesos atribuídos às notas P1 e P2, conforme a categoria da disciplina. Notas das provas S1 e S2, respectivamente, ou da S3 correspondente. Se o aluno realizar S1, S2 e S3, serão consideradas apenas as duas maiores notas S Peso correspondente às notas das provas semestrais e substitutiva, segundo a categoria da disciplina. As notas variam de zero a dez e são graduadas de meio em meio ponto. Quando o aluno deixar de comparecer a qualquer atividade para avaliação, receberá N/C, que significa não compareceu, equivalendo à nota zero. Portanto N/C = zero A divulgação das notas é feita através da página da Faculdade na Internet, exceto as referentes às provas A-1 e A-2 que serão divulgadas pelos Professores. Ocorrerá o arredondamento somente se MF (Média Final) for maior ou igual a 4,95 (quatro vírgula noventa e cinco) e menor que 5,0 (cinco). Neste caso, a Média Final passará a ser 5,0 (CINCO). No caso do aluno realizar a Prova de Recuperação (S.4), a média final será calculada somando-se a média anterior com a nota da prova de recuperação e dividindo-se por dois. Se a nova média final for igual ou superior a 4,95 o aluno estará aprovado por nota na disciplina. As disciplinas são distribuídas em Categorias, com os PESOS: CATEGORIA 1 P1 = 0,18 P2 = 0,22 S = 0,30 CATEGORIA 2 p1 = 0,28 p2 = 0,32 s = 0,20 CATEGORIA 3 p1 = 0,10 p2 = 0,14 s = 0,38 CATEGORIA 4 p1 = 0 p2 = 1 s = 0 CATEGORIA 5 p1 = 0,40 p2 = 0,60 s = 0 As disciplinas de categorias 4 e 5 não aplicam provas S.1, S.2 e S.3. Todas as disciplinas terão prova S.4, EXCETO: CO1, CO2, EQ1, EQ2, T35 e T36. 23

24 Notas P.1 e P.2 O aluno é avaliado ao longo de cada um dos semestres, através da aplicação de atividades peculiares a cada uma das disciplinas, podendo abranger, entre outras: relatórios, listas de exercícios, seminários, projetos e provas (que, se aplicadas nos períodos previstos em calendário, recebem o nome de A-1 e A-2). Das atividades desenvolvidas no primeiro semestre, resultará uma nota final chamada P.1. O mesmo ocorrerá ao final do segundo semestre com relação à nota P.2. Teremos, então, as notas P.1 e P.2, as quais, juntamente com as notas das provas S.1, S.2 e S.3, entrarão na fórmula para o cálculo da Média Final (MF). As notas finais P.1 e P.2 serão publicadas no site da Faculdade, sendo aceitos requerimentos de revisão nos prazos estabelecidos nos editais divulgados pela Secretaria. Todas as notas intermediárias, inclusive as das provas A-1 e A-2 serão divulgadas diretamente pelos Professores. Os relatórios, trabalhos etc devem ser entregues diretamente ao Professor ou, quando este determinar, no Setor de Protocolo de Trabalhos. A Secretaria de Apoio não poderá receber esse material, assim como Projetos de Formatura e Trabalhos de Conclusão de Curso. O aluno que perder a prova A-1 ou A-2 deverá manter contato com o Professor da disciplina, que aplicará a segunda chamada. Provas S.1 e S.2 - Prova Substitutiva (S.3) São provas oficiais, realizadas conforme calendário divulgado pela Secretaria e que entram no cálculo da Média Final (MF). No final do 1º semestre são aplicadas as Primeiras Provas Semestrais (S.1). O mesmo ocorre no 2º semestre com as Segundas Provas Semestrais (S.2). O aluno realizará as provas S.1, S.2 e S.3 na data, horário e sala designados em seu calendário individual de provas, conforme divulgação efetuada pela Faculdade. Poderá solicitar mudança de turma de prova desde que obedecidas as regras do edital expedido pela Secretaria. O aluno que perder a prova S.1 ou S.2 deverá requerer a S.3 (Substitutiva). A prova S.3 é destinada principalmente ao aluno que faltar numa das provas S, daí chamar-se Prova Substitutiva, no entanto poderá também ser utilizada para melhorar a média final. Assim: O aluno que faltar na S.1 ou na S.2 poderá requerer e realizar a S.3, cuja nota substituirá a prova S perdida. Se o aluno faltar na S.1 e na S.2, ainda assim poderá realizar a S.3, cuja nota substituirá apenas uma das S perdidas. Se o aluno realizar a S.1 e a S.2, poderá também requerer a S.3. Neste caso ficará com três notas S, sendo aproveitadas apenas as duas maiores notas consideradas entre S.1, S.2 e S.3. A prova S.3 abrange a matéria lecionada durante todo o ano. Não haverá Prova Substitutiva para as disciplinas de categorias 4 e 5, uma vez que essas disciplinas não realizam a avaliação S. Prova de Recuperação (S.4) A Prova de Recuperação (S.4) será aplicada no período previsto em calendário escolar e abrangerá a matéria lecionada durante todo o ano. Todas as disciplinas realizarão essa avaliação, exceto Estágio Supervisionado (A50, CO1, EQ1 e T35), Trabalho de Conclusão de Curso (CO2, EQ2 e T36) e Projeto de Graduação (A49). 24

25 A inscrição será automática, sem cobrança de taxa ou necessidade de requerimento e a Faculdade divulgará, na época oportuna, a relação dos alunos aptos a realizar essa avaliação. Para realizar essa prova, o aluno deverá ter: a) Média Final (MF) igual ou superior a 3,0 (três) e inferior a 4,95 (quatro vírgula noventa e cinco), apurada após o período de aplicação das Provas Substitutivas (S3); e b) Freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) na disciplina. A nova média final (MF) será a média aritmética simples entre a nota da prova de Recuperação (S.4) e a Média anterior. Estará aprovado o aluno cuja nova média final seja igual ou superior a 4,95 (quatro vírgula noventa e cinco). Freqüência A freqüência é permitida ao aluno regularmente matriculado, que deverá assistir às aulas nas turmas designadas nas listagens oficiais da Faculdade, sendo apurada pelo Professor durante o horário da aula, na sala ou laboratório designado pela Faculdade. O horário oficial de aulas do aluno (horário individual) é disponibilizado na página da Faculdade na Internet. Qualquer mudança de horário de aula deve seguir as normas emitidas pela Comissão de Horários. Por motivo de força-maior, a Administração poderá efetuar mudanças nos horários, comunicando o fato com antecedência razoável, através de edital afixado nos quadros de avisos. Para ser aprovado na disciplina, além da Média Final, o aluno não poderá ultrapassar o limite de faltas estabelecido no quadro curricular do curso e que consta deste informativo. Desejando, o aluno pode, a qualquer momento, dar entrada em requerimento de revisão de freqüência. Esse prazo se encerra cinco dias após o último dia letivo do ano. 25

26 5.3. ESTÁGIO SUPERVISIONADO. A realização do estágio, atividade obrigatória, para a conclusão dos cursos de Engenharia da Faculdade de Engenharia São Paulo, é supervisionada pelo professor responsável pela matéria Estágio Supervisionado, desenvolvida nos últimos anos dos cursos de Engenharia da Faculdade de Engenharia São Paulo. Apresenta-se a seguir o regulamento do Estágio Supervisionado: APRESENTAÇÃO Este manual visa orientar o aluno sobre os procedimentos de Supervisão de Estágio, enfocar as necessidades do aluno na relação com a Empresa para sua integração na estrutura Empresarial, adaptando-se psicológica e socialmente ao desempenho de sua profissão. Nele estão contidas também as legislações que regem o Aluno-Estagiário, modelos de relatórios em geral, seqüência para montagem da pasta do aluno, para obtenção do diploma e registro no CREA. Quaisquer dúvidas sobre este manual poderão ser esclarecidas pessoalmente junto a Secretaria Geral da Faculdade de Engenharia São Paulo, através do telefone , ramal 242, ou ainda através do seguinte endereço eletrônico: fesp@sesp.edu.br. INFORMAÇÕES GERAIS A realização do Estágio é de grande importância, e obrigatório a partir do 4º. Ano do período diurno ou 5º. Ano do período noturno dos Cursos de Engenharia, visto que o mesmo atende tanto ao aspecto de terminalidade dos mencionados cursos, como também fornece subsídios suficientes para o efetivo exercício profissional. É importante que o Estágio seja realizado durante o período acadêmico, pois há maior facilidade de ingresso nas Empresas enquanto o aluno ainda freqüenta o Curso de Engenharia e Tecnologia. Outro fator é a motivação, pois o ambiente acadêmico favorece a troca de informações e esclarecimentos entre Escola-Empresa, Professores-Alunos e Alunos-Alunos, já que a maioria dos alunos das últimas séries dos cursos de Engenharia estão estagiando nesta ocasião. O Estágio Curricular é realizado com carga horária mínima de 400 horas. As horas de estágio serão computadas a partir da data do início do estágio, desde que a situação do aluno esteja regularizada, ou seja, esteja devidamente matriculado, tenha cumprido as determinações iniciais do Professor de Supervisão de Estágios e esteja com o contrato devidamente assinado. 26

27 O aluno poderá estagiar antes da validade legal do seu estágio. Para a Escola, porém, essas horas não serão contadas como Estágio Curricular. Caso o prazo de vigência do Contrato já tenha expirado e o aluno não tenha cumprido o número mínimo de horas exigidas, ele deverá então providenciar junto à Empresa um Termo Aditivo ou prorrogação contratual, pois somente assim as horas de estágio realizadas após o término de seu contrato serão consideradas. Deve ser observado o prazo máximo de 30 dias para a entrega do mesmo junto ao Professor de Supervisão de Estágios. No caso de Rescisão Contratual, o estágio poderá ser realizado em mais de uma Empresa, desde que o período de estágio em cada uma delas não seja inferior a 100 horas, com a entrega de Relatórios de Acompanhamento mensais. Ainda no caso de rescisão, o aluno deverá apresentar ao Professor de Supervisão de Estágios, uma carta ou declaração, vistada pela Empresa de que seu contrato foi rescindido. Estando os Relatórios (pasta do aluno) aprovados, o Professor de Supervisão de Estágios encaminhará à Secretaria Geral a documentação necessária para a aprovação na disciplina, caso contrário será devolvido ao aluno o relatório não aprovado para as devidas correções, o qual, posteriormente, deverá repetir o procedimento para que seja reavaliado. O aluno que trancar a matrícula no período de estágio legal, não terá computado, para efeito de validade de Estágio Curricular, o período de trancamento. O estágio deverá ser realizado em até dois anos após a conclusão de todas as disciplinas do curso (após este prazo a escola não mais emitirá o diploma), conforme Organização Didática. Os relatórios entregues após o término do curso, mas dentro do prazo de até 2 anos de validade do estágio, serão encaminhados para o departamento de formação correspondente à área do aluno. É importante também lembrar que o Estágio é necessário para o recebimento do Diploma de Engenheiro, bem como o Registro Profissional no CREA, sem o qual o formando não poderá exercer legalmente sua profissão. (CREA Av. Brigadeiro Faria Lima, º and. CEP: , São Paulo SP Telefone: ou Fax: ). Quaisquer dúvidas que eventualmente venham a ocorrer referentes ao estágio e que não constem deste manual deverão ser encaminhadas ao Professor de Supervisão de Estágios dos Cursos de Engenharia que fornecerá as devidas orientações e/ou esclarecimentos. 27

28 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO LEGISLAÇÃO A Lei 6494 de , dispõe sobre os estágios de estabelecimento de ensino superior e de ensino profissionalizante de segundo grau e supletivo nos limites que especifica e dá providências ( Publicada no D.O.U. de ). O Decreto de regulamenta a Lei 6494 ( Publicado no D.O.U. de ). SUPERVISÃO DE ESTÁGIO O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem. Devendo ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com o Currículo, Conteúdo Programático, Programa Básico de Estágio e Calendário Escolar, afim de se constituir em instrumento de integração, de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural-científico e de relacionamento humano. A Supervisão de Estágio é realizada através do acompanhamento de relatórios do estágio prático, podendo existir palestras complementares. SEGURO CONTRA ACIDENTES Para a realização do estágio o aluno deverá estar segurado obrigatoriamente contra acidentes pessoais (seguro de vida que prevê, inclusive, as coberturas por morte acidental e invalidez por acidente). No contrato deverá constar a seguradora e o número da apólice de seguro. 28

29 TERMO DE COMPROMISSO E ACORDO DE COOPERAÇÃO Para caracterização e definição do estágio curricular é necessário que entre a Empresa e a Instituição de Ensino, seja firmado um Instrumento Jurídico, em 2 (duas) vias denominado Acordo de Cooperação, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições de realização do estágio, e sua validade será durante o ano letivo. É dispensável o Acordo de Cooperação se a Empresa já tiver um vigorando dentro do ano letivo. O Termo de Compromisso é o instrumento legal celebrado entre o estudante e a parte cedente (Empresa), com a interveniência obrigatória da Instituição de Ensino. Este Instrumento deverá ser elaborado pela Empresa em 3 (três) vias de igual teor, de acordo com modelo fornecido pela Escola, com assinaturas da Empresa, do aluno e da Escola. O Acordo de Cooperação e o Termo de Compromisso poderão ser efetuados com a intervenção de Agentes de Integração públicos ou privados, entre o sistema de ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e governo. No Termo de Compromisso deverá constar obrigatoriamente uma cláusula que garanta, a favor do estagiário, o Seguro contra acidentes pessoais, (seguro de vida que prevê, inclusive as coberturas por morte acidental e invalidez por acidente) mencionando o número da apólice e o nome da companhia seguradora, assim como uma cláusula contendo a data de início e término do estágio. Caso haja a necessidade de um modelo do Acordo de Cooperação ou Termo de Compromisso, o aluno poderá retira-lo junto ao Professor de Supervisão de Estágios. TERMO ADITIVO OU ALTERAÇÃO DE CLÁUSULAS No caso do vencimento da vigência do contrato, o aluno deverá providenciar junto à empresa um novo contrato para poder dar continuidade ao estágio. PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR, OBTENÇÃO DO DIPLOMA DE ENGENHEIRO E REGISTRO NO CREA Os alunos poderão estagiar durante qualquer etapa do curso, mas as horas de estágios somente serão válidas a partir da matrícula na disciplina de Supervisão Estágio, que faz parte das últimas séries dos cursos de Engenharia. O período de estágio só terá valor a partir da última série dos Cursos de Engenharia, após a efetivação da matrícula e contato com o Professor de Supervisão de Estágio, ainda, cumprindo os prazos para entrega dos relatórios. 29

30 Obs.: O aluno que iniciar o estágio sem que tenha efetuado a tempo de estágio realizado anteriormente à data da mesma. matrícula, perderá o Para validade da realização do estágio é necessário a existência de um Instrumento Jurídico (Acordo de Cooperação), em duas vias, celebrado entre a Escola e a Empresa e um Termo de Compromisso em três vias celebrado entre a Empresa e o aluno, com a interveniência obrigatória da Escola. O Acordo de Cooperação e o Termo de Compromisso devem ser entregues ao Professor de Supervisão de Estágio dentro de 30 dias após a data de início do estágio com os seguintes pré-requisitos: Datas de início e término do contrato Em nome do Professor de Supervisão de Estágio Seguradora e o número da apólice de seguro Data de emissão Todas as assinaturas (Empresa, Aluno-Estagiário e testemunhas) O emprego registrado em carteira profissional poderá ser válido como estágio, desde que seja dentro da área de habilitação, aprovado pelos responsáveis técnicos da Escola e pelo Professor de Supervisão de Estágio bem como a Empresa concordar em cumprir as normas da Escola (com especial destaque para o preenchimento da Ficha de Aproveitamento Profissional na Empresa). Neste caso, o aluno deverá entregar ao Professor de Supervisão de Estágios, xerox das folhas da carteira profissional, onde contenha a foto, identificação civil e o registro do contrato de trabalho pela Empresa. ( A Validade será à partir da data da entrega dos documentos ao Professor de Supervisão de Estágios). Nos casos em que o cargo inspire dúvidas, deverá ser comprovado através de declaração fornecida pela Empresa a descrição das atividades desenvolvidas pelo empregadoestagiário. O trabalho autônomo, ou prestação de serviços serão válidos como estágio, desde que na área de habilitação, aprovado pelo Professor de Supervisão de Estágios, tendo o contratante especificado o tipo de serviço e o número de horas trabalhadas. As atividades desenvolvidas deverão ser acompanhadas e avaliadas por um profissional da área com registro no CREA. Quando o estagiário retirar o Tempo de Compromisso e o Acordo de Cooperação com as devidas assinaturas, deverá deixar uma via de cada um deles com o Professor de Supervisão de Estágio. Obs.: O aluno poderá trazer um disquete (3 ½ pol.), formatado, virgem, para que sejam feitas cópias dos modelos mencionados neste manual, pelo Professor de Supervisão de Estágio. Os documentos estão em formato.doc, Word versão 7.0 (Word 95). Durante o acompanhamento o aluno receberá instruções para elaboração dos relatórios e orientações em geral. Todo estágio deverá ser supervisionado pelo Professor de Supervisão de Estágio, através de Relatórios de Acompanhamento e Relatório Final, elaborados pelo aluno estagiário, e posteriormente entregues ao Professor de Supervisão de Estágio. Para facilitar 30

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