Otológicos. Estratégias de combate e prevenção.

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1 Otológicos Estratégias de combate e prevenção

2 Índice 1. Prevalência 2. Fatores de risco 3. Agentes 4. Tratamento 4.1 Algodão parafinado 5. Sugestão de fórmula 5.1 Sugestão de fórmula para tímpano intacto 5.2 Sugestão de fórmula para ruptura timpânica 6. Detalhes das substâncias 6.1 Tris- EDTA 6.2 Sulfadiazina de prata 1% 6.3 Analgésicos tópicos 6.4 Anti-inflamatórios esteroidais 6.5 Antifúngicos 6.6 Antibióticos tópicos 6.7 Otite parasitária 6.8 Posologia tópica 7. Referências bibliográficas

3 1. Prevalência Doença inflamatório aguda ou crônica do conduto auditivo, podendo ser classificada quanto a localização: EXTERNA: inflamação do canal auditivo externo (pavilhão auricular e parede externa timpânica); MÉDIA: inflamação da parede média da orelha (bulha timpânica, ossículos e tuba); 2. Fatores de riscos Predisponentes: alta temperatura, excesso de umidade, pelos nas orelhas aumentam o risco de desenvolver a doença por facilitar a inflamação, porém, por si mesmos, não causam a otite; Primários: hipersensibilidades, ectoparasitas e seborreia são afecções que iniciam o processo inflamatório nas orelhas normais; Perpetuantes: como infecções bacterianas, otite média e tratamentos inadequados impedem a resolução da Otite e são responsáveis pela baixa resposta à terapia aplicada. 3. Consequências da obesidade OTITES BACTERIANAS: causadas por bactérias do gênero Staphylococcus recuperação

4 OTITES BACTERIANAS: causadas por bactérias do gênero Staphylococcus pseudodermatites, Pseudomonas aeruginosa, Enterococcus spp, Corynebacteria spp e Escherichia coli que impedem a recuperação do quadro inflamatório e consequente melhoria do canal auditivo; OTITES PARASITÁRIAS: causada por parasitas do gênero Otodectes cynotis, Demodex spp, Sarcoptes scabei, Notoedres cati e Otobius megnini que iniciam um processo inflamatório no interior do canal auditivo; OTITES FÚNGICAS: causado por fungos do gênero Mallassezia sp, Cândida sp e raramente pelo Sporothrix sp e Cryptococcus sp que modificam o ambiente do canal auditivo, facilitando a inflamação. 4. Tratamento Identificação do agente causal da otopatia e antibiograma irão contribuir para a diminuição ou até a cura dos casos de Otite, evitando o surgimento de bactérias resistentes. 4.1 Algodão parafinado Medidas: 1,5 cm, 2 cm e 3 cm ou conforme orientação do médico veterinário; Benefício: Protege o conduto auditivo impedindo que entre água na hora do banho.

5 4.2 Ceruminolitico O material ceruminoso prejudica a capacidade de medicações tópicas alcançarem a infecção e podem inativar algumas drogas; Indicação: Um exemplo de protocolo de limpeza auricular e administração de medicamentos: quando o animal está bem seguro agarrar na ponta da orelha, procurar a entrada do canal auditivo e, quando está claramente identificada, introduzir o produto de limpeza auricular movendo a orelha para ajudar o líquido a penetrar profundamente no canal auditivo. Massagear o ouvido entre 1 e 2 minutos ouvindo se o líquido esguicha e deixar o animal sacudir a cabeça. Por fim, limpar com cuidado o excesso de produto no exterior do canal auditivo; Quando é necessária a administração de produtos medicamentosos, o protocolo de administração é semelhante ao da limpeza e é recomendado separar a limpeza da administração desses produtos cerca de 2 horas para permitir que o ouvido seque prevenindo assim a diluição dos antimicrobianos Sujestão de fórmula Sugestão de fórmula para tímpano intacto Ácido lático 2,5% Ácido salicílico 0, 2% (não usar em felinos) - solução de limpeza otológica 60ml e ação queratolítica e antimicrobiana.

6 Indicação: Limpar o conduto com cuidado, instile o produto no conduto até preenchimento, massageie com cuidado e retire o excesso. Ácido lático 2,5 % Ácido bórico 2% - solução de limpeza otológica 60ml e ação queratolítica e antimicrobiana. Indicação: Limpar o conduto com cuidado, instile o produto no conduto até preenchimento do conduto, massageie com cuidado e retire o excesso. Tris-EDTA (descrito individualmente a seguir) Sulfadiazina de Prata 1% (descrito individualmente a seguir). 5.2 Sugestão de fórmula para ruptura timpânica No caso dos produtos de limpeza auricular, a ruptura timpânica requer um produto inócuo como as formulas abaixo: Ácido Ácetico 2% (Ruptura timpânica) - solução de limpeza otológica 60ml; Polissorbato (emulsificante) 30,5% Trietalonamina (emulsificante e surfactante) 0,07% Cloreto de sódio 0,6% Agua destilada qsp - 100ml; Tris-EDTA*; Sulfadiazina de Prata*.

7 Detalhes das substâncias Tris- EDTA Atua sobre a parede celular das bactérias aumentando a ação de outros tratamentos tópicos efetuados simultaneamente; O EDTA aumenta a permeabilidade da parede celular bacteriana por alterar a estabilidade dos ribossomos dos microrganismos², potencializando a ação de determinadas drogas. Potencializa a ação de antibióticos aminoglicosídeo e fluoroquinolona; O Tris potencializa os efeitos do EDTA nos microrganismos, por interferir na síntese do peptideoglican, bloqueando a utilização de compostos necessários a biossíntese da parede bacteriana²; A associação Tris-EDTA tem sido utilizada como complementar na terapia antimicrobiana de otites, dermatites e cistites em animais³; Pseudomonas aeruginosa é a bactéria Gram- negativa mais comum nas otites externas e ou médias em cães. P aeruginosa é particularmente difícil de tratar por ser multirresistente a drogas. O Tris EDTA inibe o crescimento de patógenos tanto in vitro quanto in vivo. Uso: Clorexidina 0,15% Tris-EDTA qsp - 100ml

8 Limpeza e desinfecção de otites fúngicas e bacterianas. Também pode ser utilizado como produto tópico para tratamento de otite por Malassezia. Tris-EDTA 1% - Xml Indicado em otites multirresistentes com presença de Pseudomonas aeruginosas ou Staphylococcus sp. Instile no conduto, deixe agir por 5 minutos e massageie. Administre o antibiótico de escolha, mesmo sendo resistente no antibiograma. O objetivo é alterar a permeabilidade da parede bacteriana e permitir a ação do antibiótico na mesma. 6.2 Sulfadiazina de prata 1% Indicado em otites multirresistentes com presença de Pseudomonas aeruginosas ou Staphylococcus sp. Uso: Administre 5 minutos antes de administrar o antibiótico de escolha, massageie, retire o excesso. Administre o antibiótico de escolha, mesmo que tenha apresentado resistência no antibiograma. Neste caso a indicação de uso é com o objetivo de alterar a permeabilidade da parede bacteriana e permitir a ação do antibiótico resistente na bactéria; Usar quando não há alternativa de drogas para o tratamento da otite externa ou média. 6.3 Analgésicos tópicos

9 6.3.1 LIDOCAÍNA: Anestésico local de ação intermediária (tipo amida). Concentração de uso: 1% (otológico) e pode usar de 2-10% BEZOCAÍNA: Anestésico local derivado do PABA grupo ester. Concentração de uso: 1% (otológico) e pode usar de 2-10%. 6.4 Anti-inflamatórios esteroidais BETAMETASONA: Corticóide potente e longa duração Concentração de uso 0,01-0,2% (otite/shampoos) DESONIDA: (cremes, loções e shampoos). Concentração: 0,05 a 0,1% DEXAMETASONA: (shampoos) Concentração: tópico 0,1% FLUOCINOLONA: (otites) Concentração: 0,01 a 0,2% HIDROCORTISONA: (otites, pomadas e shampoos) Concentração: 0,1 a 0,5% tópico TRIANCINOLONA: (shampoo/otite) Concentração: 0,01% a 0,5%

10 6.5 Antifúngicos CLOTRIMAZOL: Otites fúngicas, dermatofitose, malassezioses, candidoses e aspergilose nasal. Indicações: o clotrimazol a 1% está indicado para cães no tratamento de otites externas com envolvimento de Malassezia pachydermatis e em dermatofitoses por Trichophyton mentagrophytes e Microsporum canis e aspergilose intranasal, sendo neste último caso utilizado em forma de instilação, podendo como efeito colateral ocorrer edema de faringe e faringite. Concentração de uso tópico: 1 a 2% MICONAZOL: Dermatofitose, malassezioses, candidoses mucocutânea, penetrando rapidamente na camada córnea da pele, persistindo por quatro dias após sua aplicação, sendo que menos de 1% é absorvido na circulação. Concentração de uso tópico: 1-2% CETOCONAZOL: Micoses superficiais, subcutâneas e sistêmicas. O cetoconazol é indicado em uso tópico ou por via oral, tendo amplo potencial terapêutico para o tratamento de infecções micóticas superficiais e sistêmicas. Concentração de uso tópico: 1-2% FLUCONAZOL: Micoses superficiais, subcutâneas e sistêmicas. Cândidas, Malassesia recomendam dosagens de 2,5-5mg/kg/dia para infecções fúngicas de cães e gatos. Concentração de uso tópico: 1 a 3% TERBINAFINA: Dermatofitose. O princípio ativo tem ação fungicida em dermatófitos e no gênero Cândida apresenta efeito fungicida ou fungiostático dependendo da espécie considerada. A droga não interfere no metabolismo de

11 difundindo-se rapidamente através da derme e concentra-se no estrato córneo lipofílico. Indicação 1% cremes e loções, sugere-se para gatos dosagem de até 20mg/kg a cada 24 ou 48 horas. Concentração de uso tópico: 1% TIABENDAZOL: Antiparasitário. Anti-inflamatório, analgésico, antipirético, anti-micótico e escabicida leve. Concentração de uso tópico: 1 a 5%. Em otites externas 2% NISTATINA: Micoses superficiais, otites e metrites, principalmente candidose. Allescheria sp, Alternaria sp, Aspergillus flavus, Aspergillus fumigatus, Aspergil- 6.6 Antibióticos tópicos CEFALEXINA: Para uso tópico concentração de uso 2% CIPROFLOXACINO: Otite externa aguda (staphylococcus aureus; pseudômonas aeruginosa, Acinetobacter; stenotrophomonas maltophilia, Enterobacteriaceae; Enterococcus faecalis e Proteus mirabilis). Concentração de uso: 0, 35% CLINDAMICINA: Bacteriostática contra Gram positivo e anti-protozoário (Toxoplasma). Concentração de uso: 1-2% tópico em acnes e piodermites ENROFLOXACINO: Predominante contra Gram negativas. Tópico: 0,35 a 0,5%

12 6.6.5 NEOMICINA: Indicado associar com outros antibacterianos. Concentração de uso: 0,25 a 0,5% tópico ou 20mg/kg VO BID, TID ou QID GENTAMICINA: Bactericida contra Gram negativos, aminoglicosídeos. Concentração de uso: 0,1 a 0,3% SULFADIAZINA DE PRATA: Amplo espectro de ação com um pouco de ação antifúngica. Indicado em queimaduras. Também indicada para infecções por pseudômonas ou estafilococcus com ampla resistência bacteriana no antibiograma. Usar 5 minutos antes da aplicação do antibiótico de sua escolha para alterar a permeabilidade do antibiótico na bactéria, após o uso, é possível utilizar antibiótico resistente no antibiograma. Concentração de uso: 1% TOBRAMICINA: Interfere com a síntese de proteínas da bactéria; os aminoglicosídeos são bactericidas, enquanto outros antibióticos que interferem com a síntese de proteína são geralmente bacteriostáticos. Melhor antibiótico para penetração em áreas com muito pus. Indicação: 0,3-0,5%. Contraindicação: Potente ação ototóxica, nunca usar em otite média e ruptura timpânica. 6.7 Otite Parasitária Ivermectina 0,6%. Não utilizar ivermectina para filhotes com menos de 2 meses de idade e cães da raça collie e seus mestiços.

13 6.8 Posologia Tópica CERUMINOLÍTICOS: Preencher o conduto e deixar agir. Quantidade suficiente para preencher o conduto, deixe agir por 5-7minutos e aplique o antibiótico SOLUÇÃO DE TRATAMENTO OTOLÓGICO: Aplicar o produto por instilação de gotas no conduto auditivo do animal, massageando em seguida o conduto para melhor distribuição do medicamento. Concentração de uso em animais com menos de 15 kg: instilar 4 gotas no canal auditivo, 2 vezes ao dia. Animais acima de 15 kg: instilar 8 gotas no canal ATENÇÃO: O veículo otológico da Vet Fórmula é seguro para cães e gatos, não havendo necessidade de especificar espécie. O tratamento de escolha baseado na avaliação citológica, na cultura e no teste de sensibilidade é mais eficaz. Há a possibilidade de prescrever a formulação através de análise física e anamnese. Alguns casos necessitam tratamento sistêmico associado ao tópico. 7. Referências bibliográficas 1. AGAR, JF; GOLDSTEIN F.W. Trends in bacterial resistance to fluoroquinolones. Clinical Infections Diseases, 24 (suppl. 1): S67-73, 1997

14 Virulence Genotype in Pseudomonas aeruginosa 3. FERNANDES,R.V;BALBI,M;PANTOJA,L.N;MAGALHÃES,A.M;BARBOZA,A.R. A,Estud o comparado da eficácia do Dimetilsufóxido(DMSO) aos medicamentos antimicrobianos específicos no tratamento de otite externa em cães,revista Universidade Rural,V.25, HARVEY, R. G.; HARARI, J; DELAUCHE, A. J. Doenças de ouvido em cães e gatos. Rio de Janeiro: Revinter, 2004, 272 p 5. LITTLE CJL, LANE JG An evolution of tympanometric, otoscopy and palpation for assessment of the canine tympanic membrane. The Veterinary Record, McKEEVER, P.J. & TORRES, S. Otitis externa. Companion animal Practice, RHODES, Karen Helton; WERNER, Alexander H. Dermatologia em Pequenos Animais. 2ª ed. São Paulo: Santos, WHITE, P.D. Medical management of chronic otitis in dogs. The Compendium on Continuing Education for the Practicician Veterinary v. 21, n. 8, p ,

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