nao e significativo em si mesmo, mas e significativo em
|
|
- Ayrton Corte-Real Chagas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OM BNFOQUB SOBRE A ORTOGRAFIA NOS 'l'extos DR 50 SE:1UB Sinclair Pozza Casemiro ( UNESP - Assis SP) Vamos apresentar a discu5sao de um aspecto, apenas urn aspecto. mas bastante significativo, da redacao escolar: a ortografia. 0 importante a dizer. no entanto. e que este aspecto nao e significativo em si mesmo, mas e significativo em funcao do valor que lhe e atribuido peia escola a em funcao do que ele pode significar em termos de eompetencia lingftistiea do aluno em processo de maturacao no dominio da lingua escrita na sua modalidade padrao. Nem sempre esses dois comportamentos, ambos interpretacoes que decorrem da analise das difieuldades ortograficas. (tidas como desviosl. que sa verificam no texto do aluno. caminham juntos. Quando a escola entende 0 aluno como sujeito de sua propria historia, que se expressa atraves da linguagem,traduz na pratica uma concepcao interacionista da lingua. iste i,sua concepcao e de que a lingua organiza 0 pensamento, articula diferentes visoes de mundo e, portanto, ebba escola sabe respeitar 0 caminho que cada um deve percorrer ate alcancar com seguranca 0 dominio da lingua escrita. Quando, por outro lado, a escola ainda esta ligada a urn conceito de lingua como 0 conjunto de regras a serem assimiladas pelo aluno, pressupondo que dessa maneira ele ira domina-la, au quando ve na lingua apenas urn codigo e pressupoe que 0 trabalho com estruturas isoladas levara a seu dominio, traduz na pratica uma concepcao de linguagem tradicional que nao da canta de todos os aspectos necessaries ao dominio da lingua escrita.
2 ficadamente urn conjunto neutro de caracteres, saido assim, da historia, simplesrnente por sair: tie um codiqo elaborado,apermundo, mas que se distingue nao so porque induz a leitura,mas tambem porque essa leitura e motivada tambem, 0 que e, alias, a propria razao de ser da escrita: quem escreve pede ao leitor que interprete 0 que esta escrito, nao pelo puro prazer de faze-la, mas para realizar algo que a escrita indica: sua. funcao informativa, a primeira, cronoloqicamente, mas nao a unica e nem sempre a principal" (Caqliari, 1989).prescindir a escrita da interacao, valorizar apenas a decifracao, e, portanto, atender a apenas um aspecto do codigo. Cagliari ve 0 c.am.i.l'lho que d CJt..l.aI1.Ca. pejlc.o1ljl.e I1.Q. al~abe.u.zdciio c.omo",ui;tc 6emelha./Lte an pjtocu~o de.tjtal1.<l60llnldcm peto qu4l a uc/l.u4 pa1j60u d,u,de a. ~ua..&!vencao. E este auter faz, em seu livro "Alfabetizacao e Lingdistica", uma analise dos "erros"ortograficas dos textos espontaneos das primeiras series, com 0 objebalho de reflexao muito grande e se apegam a regras que revelam usos possiveis do sistema de escrita do portugues. 0 seu
3 tica da leitura e da produ~ao de textos, a observacao,os capacitarao para expandir-se em suas experiencias. As regras a que os alunos se apegam "-6a.o ~ dcu. IU06 olt;togjw.6.ic.06 qll~ () p1f.opiuo~.wterna. de ucjuta. tern, OU de JC.e.a.udadu iollmc.a.6, num u6ollt;o da CJL.i.dnt;a p41ui. ap.uca.!l. WIIa. Je.ela.ca.o e.~e. le»w. e <10m. que. Item e unzvoci1 Item e PJC.e.v.u.Zve.l., m~ qlle.tecmbim MO e aleatow. E-6l.>e c.ol1junto de p04- I.>-ibLUdadu d~ IUO I.>~ e.-ljtcull!.>cjllwe ltol.> U-60<l ria llngua. e M./> natol> da. piloduc.iio da. 6a..la" ICag.t.UvLi J Nessa perspectiva, a escola trabalhara as dificu1dades ortoqraficas como ponto de partida em suas atividades e a avalia~ao que fizer dos textos sera a forma mais sincera de avaliar seus proprios metodos e redireclona-los. Muito diferente da postura que incrimina 0 aluno por seu texto conter essas dificuldades, contribuindo para urn comportamento 1n1- bitorio do discurso escrito. Ao percebermos que os "erros" apontados por Cagliari ainda se refletiam em redacoes de alunos de 5~ serle e. por entendermos que, na perspectiva in eracionista, a analise desses "erros" poderia trazer muitas contribuicoes,pro'pusemo- -nos a eatuda-los, verificando em que proporcao se daria a sua ocorrencia, em que categoria se concentrariam os maiores indices de dificuldades e partindo dai, que sugestoes poderiam ser uteis. Para tanto, utilizamo-nos de urn wcorpus que se constituiu de 20 reda~oes de alunos, turma de uma 5~ serie sorteada, numa escola publica de Campo Mourao (Escola Estadual "Dr. Osvaldo Cruz"). Entre esses alunosr 6 eram repetentes 12 eram meninas e 8 eram meninos: na faixa etaria entre 11 e 14 anos.
4 II) transcricao fonatica: 0 aluno escreve como fala: EX.: dici (disse) sivel para representar um som de uma palavra quando a ortografia usa outra. Ex: licho (lixe) 13} hipercorrecae: 0 aluno ja conhece a forma ortografica de determinadas palavras e sabe que a sua prenuncia e diferente, generaliza esss forma de escrever e a tr~fere para outras palavras. Ex: jogol (jogou). (4) modificacao estrutural segmental das palavras: sac erros de treea, supressao, aerescimo e inversao de letras. Nao tem apoio nas possibilidades de uso das letras no sistema de escrita e representam, as vezes, maneiras de escrever que 0 aluno lanea mao porque nao domina bem 0 usa de certas letras, como a distribuicio de m e n, v e f nas palagraves indicios de falta de discriminacao auditiva, mas 0 que ocorre e que e aluno faz uma aproximacao muito grande com a letra certa, nao escolhendo uma letra que nada tenha a ver com 0 sam que quer representar. Ex: voi (foi) (5) juntura intervocabular e segmentacao: ajuntamento de palavras. Ex: derrepente. (6) forma morfologica diferente- c~racteristicas proprias que dificultam 0 conhecimento a partir de fala. EXE adepois. (7) forma estranha de tracar as letrss: dificuldades proprias de escrita cursiva, tanto para quem le como para quem escreve. Ex: ~ (81 uso indevido de letras maiusculas e minusculas:muito li-
5 gada as funcoes da escrita, nao so a normas ortoqraficas, essa categoria apresenta muitas duvidas. (9) acentos graficos: bastante delicada devido a complexidade Universo de erros Categorias (1) transcricao fonetiea (2) uso indevido das letras (3) hipercorrecao (4) modificacao da estrutura segmental das palavras, Categorias, (5) juntura lntervocabu ar (6) forma morfologica diferente 1.18 (9) acentos graficos (lo)sinais de pontua cao (ll)problemas sinta ticos OBS: A categoria (7) forma estranha de tracar as letras,a categoria (8) uso das letras maiusculas e minusculas nao foram passiveis de percentualizacao. Num total de palavras extraidas do corpus" sao "erros que representam 28\ ( incluindo problemas de. pontuacao e de acentuacao) e sac acertos que representam 72%. Predominaram as dificuldades nas categorias (1)trans-
6 tica, revela que os alunos, apesar de ja estarem em sg serie e terem tido quatro anos de convivencia com a lingua escrita, de serem considerados ~alfabetizados" encontram ainda dificuldades proprias do estagio nao-ortografico. Assim a tarefa de cornpreensao do processo de aquisicao do codigo escrito e todo 0 trabalho convergindo para seu dominio, para a1cancar a fase ortografica nao pode ser transferida unicamente ao alfabetizador, mas precisa ser continuada pelo professor de 5g serie. A categoria (9) acentos graficos foi a de maior numere de casos e encontra, palo menos, duas justificativas;l~ as sinais diacriticos nao sao, geralmente, ensinados nas las series (Cagliari), sendo urn dado urn pouco novo ern suas experienciasi sistema de acentua~ao da lingua portuguesa oferece, de fato, algumas cornplicacoes que exigem urna certa rnaturidade e experiencia lingftistica, que VaG sendo desp~tadas com 0 habito e a reflexao, 0 que dernanda urn certo tempo e muita pratica. Nao obstante, convem recordar que 0 professor de lingua materna atua tambem como co-responsavel pelo desenvolvimento de processos mentais e deve proper atividades que levern seus alunos a reflexao, a manipula~ao de dados para inferir conclusoes, construir conoeitos e operacionar esses conceitos ao inves de memoriza-los simplesmente (Marquardt e Graeff, 1990). Atraves desse tema se pode exercitar 0 pensamento, a rerlexao sobre a lingua, a observa~ao, a descoberta e a formulacao de regularidades lingdisticas. A categoria (10) s1nais de pontuacao, esta muito ligada as fun~oes da escrita. 0 trabalho com estruturas isoladas e s1tuac6es de usa descontextua11zadas inibe a percep-
7 cao,a ref1exao consciente sabre as funcoes que desempenham esses sinaie para a propria comunicacao. Muito util a vivencia com textoe dialoqicos, como teatros, estorias onde apare~am bem os personaqens trocanda falas, ao lade da observacao sobre suas proprias experiencias, procurando perceber nelas a necessidade de entanacao e pausas especificas que favorecam a comunicacao e colaborem para seus objetivos arqumentativos. A percentua1izacao nas outras cateqorias fo1 minima. A categoria (2) usa indevido das 1etras, representa ja urnavanco para a fase ortograf1ca.ha necessidade, agora, de se treinar as possibilidades de usa das letras,fazenda com que 0 aluna procure conscient1zar-se atraves de made1as de textas escritos, dicionarios, leituras, discriminando os usos posslveis do usa padrao. Incentivar a auto-correcao, a auto-critica, a reflexao sobre suas aeoes. Um comportamento semelhante pode se repet1r com as outras cateqor1as 13l 'hipercorrecao 14J modif1cacao da e!!ltrutura segmental das pa1avras (5) juntura intervocabu1ar e (11) problemas sintaticos. A cateqoria (7) forma estranha de tracar as 1etras apresentou ocorrencia com determinades tipos de letras como tras maiusculas e minrlsculas a ocorrencia foi insignificante. Come pademos observar pelas resultados obt1dos. a percentagem de acertos, apesar de tudo, foi muito maier.masma somadas todas as categorias prevaleceu a acerte. (72' de acertes e 28\ de erros).
8 ticipe como sujeito, como condutor e portanto, chelo de expectativds positiv4s em rela~ao 40 seu proprio desempenho.mo- Ed. Scipione. Assis, Sao Paulo, FERREIRO, EmIlia. Psicogenese da LIngua Escrita, Porto Alegre, ArteseMedicas, MARQUARDT, Lia Lourdes & GRAEFF, Telisa Furlanetto.Ensi- ~ 2! Gramatica ~ Desenvo1virnento do RaciocInio in TASCA, Maria. Desenvolvendo a LIngua Falada e Escrita. Porto Alegre, Artes Medicas POROT, Didier. Disturbios da Linquagem. Zahar Editores Rio de Janeiro
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisPalavras-chave: Ensino/Aprendizagem; Variações Linguísticas; Relação Professor/Aluno.
ALFABETIZAÇÃO: UMA REFLEXÃO SOBRE A REALIDADE ESCOLAR Andréia de Fátima Freire Maia, UNICENTRO, PIBID CAPES Marieli Zviezykoski, UNICENTRO, PIBID CAPES Ângela Bona Josefi (Orientadora - UNICENTRO) Resumo:
Leia maisBRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE
BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE Elizabeth Pastor Garnier SEE/RJ Pedro Carlos Pereira - FAETEC Projeto Fundão IM/UFRJ Os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem a introdução do tópico Tratamento
Leia maisAprendizagem e linguagem. Terezinha Costa Hashimoto Bertin tecabertin@uol.com.br
Aprendizagem e linguagem Terezinha Costa Hashimoto Bertin tecabertin@uol.com.br Ensino e aprendizagem em língua portuguesa: alguns percursos Década de 70 Lei 5692/71 - Alteração de concepção sobre as áreas
Leia maisPLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO)
PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) Processo Avaliativo Unidade Didática PRIMEIRA UNIDADE Competências e Habilidades Aperfeiçoar a escuta de textos orais - Reconhecer
Leia maisAprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II
Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisDomingos Terra, s. j. A Gramática da Fé Cristã
Domingos Terra, s. j. A Gramática da Fé Cristã Lisboa Universidade Católica Editora 2015 Índice INTRODUÇÃO 9 CAPÍTULO 1. FÉ CRISTÃ: CONCEITO E IDENTIDADE 11 1. Clarificação concetual 12 1.1. O problema
Leia maisENTREVISTA Alfabetização na inclusão
ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br
Leia maisSistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-
Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisA inclusão do surdo na escola: um jogo de fazde-conta? Adail Sobral (UCPEL)
A inclusão do surdo na escola: um jogo de fazde-conta? Adail Sobral (UCPEL) Por que um jogo de faz de conta? Pretendo defender que a existência de leis, decretos etc. voltados para promover a inclusão
Leia maisAlfabetização e Letramento
Alfabetização e Letramento Material Teórico A Escrita no Processo de Alfabetização Responsável pelo Conteúdo e Revisor Textual: Profª. Ms Denise Jarcovis Pianheri Unidade A Escrita no Processo de Alfabetização
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisColégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná
Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DE DOCENTES
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisA INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1
64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisProva Parcial de Estatística I. Turma: AE1 AE2 AE3 AE4
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SÃO PAULO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Prova Parcial de Estatística I Data: Setembro / Professores: Eduardo Francisco Francisco Aranha Nelson Barth A Nome do Aluno: GABARITO
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia mais43. Jogo do bingo com figuras
43. Jogo do bingo com figuras São confeccionadas cartelas com os desenhos de todas as figuras. Podem ser montadas 8 cartelas com seis figuras, se não houver repetição; é possível criar muito mais cartelas,
Leia maisAvaliação diagnóstica da alfabetização 1 AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
Avaliação diagnóstica da alfabetização 1 http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/proletr/fasciculo_port.pdf Antônio Augusto Gomes Batista Ceris S. Ribas Silva Maria das Graças de Castro Bregunci Maria
Leia maisAula SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS NO ESTUDO DOS GÊNEROS TEXTUAIS. (Fonte: http://aprendafacil.files.wordpress.com).
SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS NO ESTUDO DOS GÊNEROS TEXTUAIS Aula 9 META Destacar a importância da progressão no desenvolvimento dos comportamentos leitores e escritores. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DOS ENCARTES DE PREÇOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO.
AS CONTRIBUIÇÕES DOS ENCARTES DE PREÇOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: MIDS/Macaé E-mail:mzosilva@yahoo.com.br. RESUMO Na atualidade, é preciso que se crie novos métodos
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisMax Weber. Sociologia Compreensiva
Max Weber Sociologia Compreensiva Índice Max Weber: Vida e obra Uma teia de sentidos 1. O conceito de ação social 1.1 Ação tradicional 1.2 Ação afetiva 1.3 Ação racional com relação a valores 1.4 Ação
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS Kelly Priscilla Lóddo CEZAR 1 ; Prof.ª Dr.ª Geiva Carolina
Leia maisSEU INGLÊS ESTÁ PRONTO PARA O CANADÁ?
SEU INGLÊS ESTÁ PRONTO PARA O CANADÁ? Se você quer aplicar para conseguir o visto de residência permanente no Canadá, vai precisar, antes de mais nada, de um certificado que ateste a sua proficiência na
Leia maisMeio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas.
Justificativa Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. A Escola de Ensino Fundamental Mondrian, fundada em 2011, começou suas atividades em
Leia maisO QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES
O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.
Leia maisPor que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...
Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisVocê é comprometido?
Você é comprometido? Não, isso não é uma cantada. O que o seu chefe quer saber é se você veste a camisa da organização. Você adora seu trabalho e desempenha suas funções com eficiência, mas não aposta
Leia maisCOMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas
Leia maisMercados de Publicidade
Mercados de Publicidade em Busca Web Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti O Princípio da VCG para um Mercado de Emparelhamento Geral Vamos generalizar o exemplo para obtermos um método genérico
Leia maisAo final do estudo deste módulo, você será capaz de: Caracterizar o ambiente escolar; Enumerar pontos sensíveis no ambiente escolar;
1 Módulo 1 O ambiente escolar Apresentação do Módulo Os fatos frequentemente divulgados na mídia reforçam a necessidade de conhecimento do ambiente escolar. Mais do que conhecer, é preciso criar mecanismos
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisLEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA
LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Linguagem oral dominada, Representação escrita, Sistema simbólico.
7.00.00.00-0 - CIÊNCIAS HUMANAS 7.08.00.00-6 Educação A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA: A LINGUAGEM ORAL DOMINADA E SUA CORRELAÇÃO COM A APRENDIZAGEM DA ESCRITA GIOVANNA GAGGINI RODON Curso de Pedagogia
Leia maisTestes de ortografia e redação eliminam candidatos a estágio
Testes de ortografia e redação eliminam candidatos a estágio Entre cursos com maior reprovação estão pedagogia, jornalismo e turismo. Falta de leitura e hábitos gerados pela internet são fatores motivadores.
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DA CRIANÇA SEGUNDO EMILIA FERREIRO.
O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DA CRIANÇA SEGUNDO EMILIA FERREIRO. Duarte, Karina. Rossi, Karla. Discentes da faculdade de ciências Humanas/FAHU. Rodrigues, Fabiana. Docente da faculdade de ciências Humanas/FAHU.
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2
Sexo Idade Grupo de docência Feminino 40 Inglês (3º ciclo/secundário) Anos de Escola serviço 20 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Inglês, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisEstado de Goiás Secretaria Municipal de Educação Santa Bárbara de Goiás/GO Escola Municipal Adilson Moreira Costa e Escola Municipal Padre Pelágio
Estado de Goiás Secretaria Municipal de Educação Santa Bárbara de Goiás/GO Escola Municipal Adilson Moreira Costa e Escola Municipal Padre Pelágio PROJETO SOLETRANDO Santa Bárbara de Goiás / 2013 PROJETO
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA POR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. FELDENS, Carla Schwarzbold ¹; VIEIRA, Cícera Marcelina ²; RANGEL, Gilsenira de Alcino³.
A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA POR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN FELDENS, Carla Schwarzbold ¹; VIEIRA, Cícera Marcelina ²; RANGEL, Gilsenira de Alcino³. ¹Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PET Educação.
Leia maisREDAÇÃO DISSERTAÇÃO AULA 5. Professora Sandra Franco
REDAÇÃO AULA 5 Professora Sandra Franco DISSERTAÇÃO 1. Definição de Dissertação. 2. Roteiro para dissertação. 3. Partes da dissertação. 4. Prática. 5. Recomendações Gerais. 6. Leitura Complementar. 1.
Leia maispermanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua
DESATANDO NÓS DA ORTOGRAFIA: um estudo com alunos da Educação de Jovens e Adultos Profa. Dra. Maria José dos Santos; Profa. Ms. Lívia Abrahão do Nascimento; Graduanda Ionice Barbosa de Campos; Graduanda
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
Ano Letivo 2012/2013 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: ECONOMIA C Prova/Código: 312 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução A prova
Leia maisO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA
1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisDefine claramente o tema, o seu objectivo e os aspectos a desenvolver. De seguida deves ser capaz de levantar questões sobre o que pretendes
Como fazes os teus trabalhos escritos? Há dois métodos para fazer trabalhos 1-Vais à Net copias a informação, colas num novo documento, imprimes e já está! 2-Pesquisas informação em fontes diversas, retiras
Leia maisJogo ProvocAção. ProvocAção 5.-
Jogo ProvocAção Aprender brincando! Este foi o objetivo do desenvolvimento desse jogo. É um importante instrumento de aprendizagem, possuiu múltiplos usos e garante muita diversão e conhecimento para crianças,
Leia maisComo escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias
Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização
Leia maisSeminário do 16º COLE vinculado: 10
Kelly Cristina Ducatti da Silva. Doutoranda UNICAMP/Campinas-SP, Professora do Ensino Fundamental (Prefeitura Municipal de Bauru) e Docente UNESP/BAURU kellyducatti@hotmail.com RELATO DE EXPERIÊNCIA: UM
Leia maisO MUNDO É A CASA DO HOMEM
O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,
Leia maisANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1 A partir do texto que publiquei na revista ABC EDUCTIO, nº 54, de março do corrente ano, tratando das armadilhas que são
Leia maisGestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.
da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -
Leia maisCÍRCULO DE CULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA CRIATIVIDADE
CÍRCULO DE CULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA CRIATIVIDADE Ana Elídia Torres Ana Maria Rodrigues de Carvalho annaelidia@hotmail.com Faculdade de ciências e letras - Universidade Estadual
Leia maisInformação - Prova final de Português
Informação - Prova final de Português Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente 3.º Ciclo do Ensino Básico 2014 9 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova
Leia maisRELATÓRIO FINAL ALFABETIZAÇÃO 2010
RELATÓRIO FINAL ALFABETIZAÇÃO 2010 Débora Rana Introdução Participar da seleção do Prêmio Victor Civita, pela segunda vez, é uma experiência bastante interessante, pois permite estabelecer relações entre
Leia maisPORTUGUÊS 3º ANO abril de 2014
MATRIZ DA PROVA DE AVALIAÇÃO INTERNA PORTUGUÊS 3º ANO abril de 2014 5 Páginas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar informação relativa à prova de avaliação interna
Leia maisAplicação Prática de Lua para Web
Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio
Leia maisGuia prático do alfabetizador
Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha
Leia maisSISTEMA NERVOSO INTEGRADOR
SISTEMA NERVOSO INTEGRADOR O sistema integrador é o responsável pelo que é feito entre a sensação e a ação: percepção, aprendizagem, memória e planejamento. O pensador de Rodin SISTEMA NERVOSO INTEGRADOR
Leia maisCENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor
CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor 2º Seminário Internacional de Marketing Relacionado a Causas 27 de setembro de 2005 1 O que pensa consumidor
Leia maisCLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.
CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus
Leia maisCOMO ENGAJAR UM FUNCIONÁRIO NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO?
COMO ENGAJAR UM FUNCIONÁRIO NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO? COMO ENGAJAR UM FUNCIONÁRIO NO PRIMEIRO DIA DE TRABALHO? Engajar funcionários é conseguir envolver as pessoas em um mesmo propósito que a empresa
Leia maisPalavras-chave: Alfabetização. Construtivismo. Propostas didáticometodológicas.
PROBLEMAS DE ALFABETIZAÇÃO OBSERVADOS NO 6.º ANO Djane do Socorro Pereira Benjamim (UFPA) Gilcélia Amaral Mendes (UFPA) RESUMO Este artigo pretende abordar alguns dos principais problemas de alfabetização
Leia maisHANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO
HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO Resumo TEIXEIRA, Ana Cláudia Alves 1 - UFRN JESUS, Edna Nascimento de² - UFRN Este artigo é um relato de
Leia maisIntrodução às Linguagens de Programação
Introdução às Linguagens de Programação Histórico de Linguagens de Programação O computador não faz nada sozinho Precisamos informar, de forma clara, como ele deve executar as tarefas Ou seja, o computador
Leia maisHistórias em Sequência
Histórias em Sequência Objetivo Geral Através das histórias em sequência fazer com que os alunos trabalhem com a oralidade, escrita, causalidade e vivências pessoais. Objetivos Específicos Trabalho envolvendo
Leia maisPROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.
PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo
Leia maisComo estruturar empreendimentos mistos
1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia mais1.º Ciclo do Ensino Básico Critérios de Avaliação
1.º Ciclo do Ensino Básico Critérios de Avaliação PORTUGUÊS Domínios em Domínios/Competências Fatores de ponderação Instrumentos de Domínio Cognitivo Compreensão oral 20% Registos e grelhas de observação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE UM TRABALHO BEM FEITO (prof: Gabriela Droichi, Gustavo Rossi e Victor Falasca)
A IMPORTÂNCIA DE UM TRABALHO BEM FEITO (prof: Gabriela Droichi, Gustavo Rossi e Victor Falasca) Um trabalho escolar necessita esforço. Poderíamos resumir simplesmente assim, afinal quando um professor
Leia maisO uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015
O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015 1. INTRODUÇÃO 84% dos consumidores que não possuem conta corrente fazem compras parceladas O fato de não possuir conta em banco
Leia maisA Ponte entre a Escola e a Ciência Azul
Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário
Leia maisVamos começar nossos estudos e descobertas????????
Aula 07 RESUMO E RESENHA Vamos iniciar nossos estudos???? Você já deve ter observado que pedimos que leia determinados textos e escreva o que entendeu, solicitamos que escreva o que o autor do texto quis
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisCidadania. O que é Cidadania? Boa cidadania se aprende. Cidadania significa responsabilidade
Exercitando o Caráter 6 a 9 anos Cidadania O que é Cidadania? Pessoas éticas são bons cidadãos. Elas vão além de seus próprios interesses, demonstram preocupação com as necessidades dos outros e procuram
Leia mais