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1 OM BNFOQUB SOBRE A ORTOGRAFIA NOS 'l'extos DR 50 SE:1UB Sinclair Pozza Casemiro ( UNESP - Assis SP) Vamos apresentar a discu5sao de um aspecto, apenas urn aspecto. mas bastante significativo, da redacao escolar: a ortografia. 0 importante a dizer. no entanto. e que este aspecto nao e significativo em si mesmo, mas e significativo em funcao do valor que lhe e atribuido peia escola a em funcao do que ele pode significar em termos de eompetencia lingftistiea do aluno em processo de maturacao no dominio da lingua escrita na sua modalidade padrao. Nem sempre esses dois comportamentos, ambos interpretacoes que decorrem da analise das difieuldades ortograficas. (tidas como desviosl. que sa verificam no texto do aluno. caminham juntos. Quando a escola entende 0 aluno como sujeito de sua propria historia, que se expressa atraves da linguagem,traduz na pratica uma concepcao interacionista da lingua. iste i,sua concepcao e de que a lingua organiza 0 pensamento, articula diferentes visoes de mundo e, portanto, ebba escola sabe respeitar 0 caminho que cada um deve percorrer ate alcancar com seguranca 0 dominio da lingua escrita. Quando, por outro lado, a escola ainda esta ligada a urn conceito de lingua como 0 conjunto de regras a serem assimiladas pelo aluno, pressupondo que dessa maneira ele ira domina-la, au quando ve na lingua apenas urn codigo e pressupoe que 0 trabalho com estruturas isoladas levara a seu dominio, traduz na pratica uma concepcao de linguagem tradicional que nao da canta de todos os aspectos necessaries ao dominio da lingua escrita.

2 ficadamente urn conjunto neutro de caracteres, saido assim, da historia, simplesrnente por sair: tie um codiqo elaborado,apermundo, mas que se distingue nao so porque induz a leitura,mas tambem porque essa leitura e motivada tambem, 0 que e, alias, a propria razao de ser da escrita: quem escreve pede ao leitor que interprete 0 que esta escrito, nao pelo puro prazer de faze-la, mas para realizar algo que a escrita indica: sua. funcao informativa, a primeira, cronoloqicamente, mas nao a unica e nem sempre a principal" (Caqliari, 1989).prescindir a escrita da interacao, valorizar apenas a decifracao, e, portanto, atender a apenas um aspecto do codigo. Cagliari ve 0 c.am.i.l'lho que d CJt..l.aI1.Ca. pejlc.o1ljl.e I1.Q. al~abe.u.zdciio c.omo",ui;tc 6emelha./Lte an pjtocu~o de.tjtal1.<l60llnldcm peto qu4l a uc/l.u4 pa1j60u d,u,de a. ~ua..&!vencao. E este auter faz, em seu livro "Alfabetizacao e Lingdistica", uma analise dos "erros"ortograficas dos textos espontaneos das primeiras series, com 0 objebalho de reflexao muito grande e se apegam a regras que revelam usos possiveis do sistema de escrita do portugues. 0 seu

3 tica da leitura e da produ~ao de textos, a observacao,os capacitarao para expandir-se em suas experiencias. As regras a que os alunos se apegam "-6a.o ~ dcu. IU06 olt;togjw.6.ic.06 qll~ () p1f.opiuo~.wterna. de ucjuta. tern, OU de JC.e.a.udadu iollmc.a.6, num u6ollt;o da CJL.i.dnt;a p41ui. ap.uca.!l. WIIa. Je.ela.ca.o e.~e. le»w. e <10m. que. Item e unzvoci1 Item e PJC.e.v.u.Zve.l., m~ qlle.tecmbim MO e aleatow. E-6l.>e c.ol1junto de p04- I.>-ibLUdadu d~ IUO I.>~ e.-ljtcull!.>cjllwe ltol.> U-60<l ria llngua. e M./> natol> da. piloduc.iio da. 6a..la" ICag.t.UvLi J Nessa perspectiva, a escola trabalhara as dificu1dades ortoqraficas como ponto de partida em suas atividades e a avalia~ao que fizer dos textos sera a forma mais sincera de avaliar seus proprios metodos e redireclona-los. Muito diferente da postura que incrimina 0 aluno por seu texto conter essas dificuldades, contribuindo para urn comportamento 1n1- bitorio do discurso escrito. Ao percebermos que os "erros" apontados por Cagliari ainda se refletiam em redacoes de alunos de 5~ serle e. por entendermos que, na perspectiva in eracionista, a analise desses "erros" poderia trazer muitas contribuicoes,pro'pusemo- -nos a eatuda-los, verificando em que proporcao se daria a sua ocorrencia, em que categoria se concentrariam os maiores indices de dificuldades e partindo dai, que sugestoes poderiam ser uteis. Para tanto, utilizamo-nos de urn wcorpus que se constituiu de 20 reda~oes de alunos, turma de uma 5~ serie sorteada, numa escola publica de Campo Mourao (Escola Estadual "Dr. Osvaldo Cruz"). Entre esses alunosr 6 eram repetentes 12 eram meninas e 8 eram meninos: na faixa etaria entre 11 e 14 anos.

4 II) transcricao fonatica: 0 aluno escreve como fala: EX.: dici (disse) sivel para representar um som de uma palavra quando a ortografia usa outra. Ex: licho (lixe) 13} hipercorrecae: 0 aluno ja conhece a forma ortografica de determinadas palavras e sabe que a sua prenuncia e diferente, generaliza esss forma de escrever e a tr~fere para outras palavras. Ex: jogol (jogou). (4) modificacao estrutural segmental das palavras: sac erros de treea, supressao, aerescimo e inversao de letras. Nao tem apoio nas possibilidades de uso das letras no sistema de escrita e representam, as vezes, maneiras de escrever que 0 aluno lanea mao porque nao domina bem 0 usa de certas letras, como a distribuicio de m e n, v e f nas palagraves indicios de falta de discriminacao auditiva, mas 0 que ocorre e que e aluno faz uma aproximacao muito grande com a letra certa, nao escolhendo uma letra que nada tenha a ver com 0 sam que quer representar. Ex: voi (foi) (5) juntura intervocabular e segmentacao: ajuntamento de palavras. Ex: derrepente. (6) forma morfologica diferente- c~racteristicas proprias que dificultam 0 conhecimento a partir de fala. EXE adepois. (7) forma estranha de tracar as letrss: dificuldades proprias de escrita cursiva, tanto para quem le como para quem escreve. Ex: ~ (81 uso indevido de letras maiusculas e minusculas:muito li-

5 gada as funcoes da escrita, nao so a normas ortoqraficas, essa categoria apresenta muitas duvidas. (9) acentos graficos: bastante delicada devido a complexidade Universo de erros Categorias (1) transcricao fonetiea (2) uso indevido das letras (3) hipercorrecao (4) modificacao da estrutura segmental das palavras, Categorias, (5) juntura lntervocabu ar (6) forma morfologica diferente 1.18 (9) acentos graficos (lo)sinais de pontua cao (ll)problemas sinta ticos OBS: A categoria (7) forma estranha de tracar as letras,a categoria (8) uso das letras maiusculas e minusculas nao foram passiveis de percentualizacao. Num total de palavras extraidas do corpus" sao "erros que representam 28\ ( incluindo problemas de. pontuacao e de acentuacao) e sac acertos que representam 72%. Predominaram as dificuldades nas categorias (1)trans-

6 tica, revela que os alunos, apesar de ja estarem em sg serie e terem tido quatro anos de convivencia com a lingua escrita, de serem considerados ~alfabetizados" encontram ainda dificuldades proprias do estagio nao-ortografico. Assim a tarefa de cornpreensao do processo de aquisicao do codigo escrito e todo 0 trabalho convergindo para seu dominio, para a1cancar a fase ortografica nao pode ser transferida unicamente ao alfabetizador, mas precisa ser continuada pelo professor de 5g serie. A categoria (9) acentos graficos foi a de maior numere de casos e encontra, palo menos, duas justificativas;l~ as sinais diacriticos nao sao, geralmente, ensinados nas las series (Cagliari), sendo urn dado urn pouco novo ern suas experienciasi sistema de acentua~ao da lingua portuguesa oferece, de fato, algumas cornplicacoes que exigem urna certa rnaturidade e experiencia lingftistica, que VaG sendo desp~tadas com 0 habito e a reflexao, 0 que dernanda urn certo tempo e muita pratica. Nao obstante, convem recordar que 0 professor de lingua materna atua tambem como co-responsavel pelo desenvolvimento de processos mentais e deve proper atividades que levern seus alunos a reflexao, a manipula~ao de dados para inferir conclusoes, construir conoeitos e operacionar esses conceitos ao inves de memoriza-los simplesmente (Marquardt e Graeff, 1990). Atraves desse tema se pode exercitar 0 pensamento, a rerlexao sobre a lingua, a observa~ao, a descoberta e a formulacao de regularidades lingdisticas. A categoria (10) s1nais de pontuacao, esta muito ligada as fun~oes da escrita. 0 trabalho com estruturas isoladas e s1tuac6es de usa descontextua11zadas inibe a percep-

7 cao,a ref1exao consciente sabre as funcoes que desempenham esses sinaie para a propria comunicacao. Muito util a vivencia com textoe dialoqicos, como teatros, estorias onde apare~am bem os personaqens trocanda falas, ao lade da observacao sobre suas proprias experiencias, procurando perceber nelas a necessidade de entanacao e pausas especificas que favorecam a comunicacao e colaborem para seus objetivos arqumentativos. A percentua1izacao nas outras cateqorias fo1 minima. A categoria (2) usa indevido das 1etras, representa ja urnavanco para a fase ortograf1ca.ha necessidade, agora, de se treinar as possibilidades de usa das letras,fazenda com que 0 aluna procure conscient1zar-se atraves de made1as de textas escritos, dicionarios, leituras, discriminando os usos posslveis do usa padrao. Incentivar a auto-correcao, a auto-critica, a reflexao sobre suas aeoes. Um comportamento semelhante pode se repet1r com as outras cateqor1as 13l 'hipercorrecao 14J modif1cacao da e!!ltrutura segmental das pa1avras (5) juntura intervocabu1ar e (11) problemas sintaticos. A cateqoria (7) forma estranha de tracar as 1etras apresentou ocorrencia com determinades tipos de letras como tras maiusculas e minrlsculas a ocorrencia foi insignificante. Come pademos observar pelas resultados obt1dos. a percentagem de acertos, apesar de tudo, foi muito maier.masma somadas todas as categorias prevaleceu a acerte. (72' de acertes e 28\ de erros).

8 ticipe como sujeito, como condutor e portanto, chelo de expectativds positiv4s em rela~ao 40 seu proprio desempenho.mo- Ed. Scipione. Assis, Sao Paulo, FERREIRO, EmIlia. Psicogenese da LIngua Escrita, Porto Alegre, ArteseMedicas, MARQUARDT, Lia Lourdes & GRAEFF, Telisa Furlanetto.Ensi- ~ 2! Gramatica ~ Desenvo1virnento do RaciocInio in TASCA, Maria. Desenvolvendo a LIngua Falada e Escrita. Porto Alegre, Artes Medicas POROT, Didier. Disturbios da Linquagem. Zahar Editores Rio de Janeiro

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