Maria João Valente Rosa Paulo Chitas. Portugal: os Números. Ensaios da Fundação
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1 Maria João Valente Rosa Paulo Chitas Portugal: os Números Ensaios da Fundação
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3 Índice Nota Introdutória 9 1. População Portugal na barreira dos 10 milhões Mães menos jovens e com menos filhos Vitória sobre a morte precoce Com mais tempo de vida e mais envelhecidos Cada vez mais dependentes da imigração para crescer O Estado Social Mais investimento na educação, saúde e protecção social Educação, Conhecimento e Cultura Escola para todos Educação, a revolução feminina O ensino superior: expansão e vias de qualificação avançada Investigação e ciência: na rota da excelência Mais próximos dos livros e dos espaços de cultura e de conhecimento Saúde A «medicalização» da sociedade Mais recursos humanos numa infra estrutura reorganizada Diferentes riscos para a vida 49
4 2.4. Protecção Social A universalização dos direitos sociais Proteger os cidadãos face ao não trabalho Funcionários públicos: um caso à parte Trabalho e Rendimentos Algumas das facetas do emprego e do desemprego Maiores rendimentos para um menor tempo de trabalho Emprego: mulheres ainda diferentes Os altos e baixos da economia Empresas, um universo em pequena escala Justiça Mais profissionais da justiça e espaços de decisão O crescente movimento dos tribunais Uma sociedade menos pacífica ou mais vigilante? Famílias e Modos de Vida As famílias «clássicas» aumentam e encolhem Menos casamentos, mais divórcios Melhores habitações, mais consumo Actividades de diversão e de informação massificam se 97 Notas Finais 101
5 Nota Introdutória Se por algum exercício de ficção os portugueses de hoje acordassem no ambiente do início dos anos 60, sobretudo junto ao litoral e nas grandes zonas urbanas, sentir se iam bastante desconfortáveis e, por certo, com uma enorme estranheza em relação a tudo o que acontecia em seu redor. Era o seu País mas irreconhecível. Com efeito, em cinco décadas, o panorama político, social, cultural e económico de Portugal mudou radicalmente. Propor uma leitura de Portugal para as últimas cinco décadas, através de tendências que deixaram marcas nos factos (isto é, em dados estatísticos), foi o objectivo deste texto. Sabemos, actualmente, muito mais a propósito do presente e do passado do que há uns anos. Um desses avanços no conhecimento é resultado da maior produção de dados estatísticos sobre os mais variados sectores da sociedade. A Pordata base de dados de Portugal Contemporâneo serviu de ponto de partida a este ensaio. Neste banco de informação estatística, acessível a todos através da Internet e em permanente actualização, encontram se, na forma de séries cronológicas, mais de 750 quadros para diversos temas da sociedade portuguesa, informação que se inicia, sempre que possível, em 1960 e se prolonga até à actualidade. A nossa análise circunscreve se aos dados aqui publicados até ao final de Abril de Tratando se de um vasto repositório do que mais significativo aconteceu no País, abstemo nos de procurar outro tipo de informação estatística não incluída nesta base de dados. A ideia deste texto não foi, obviamente, a de reproduzir o conteúdo desses vastíssimos quadros, mas sim descortinar tendências globais da sociedade portuguesa e sobre elas propor uma leitura.
6 Ensaiámos, portanto, uma interpretação da situação actual do País, através dos dados estatísticos, lembrando a propósito do seu presente, do que somos, o seu passado, o que fomos. Pretende se, assim, destacar e dar a conhecer algumas das tendências da nossa vida social, económica e cultural através de um texto simples e claro, embora fazendo uso do rigor das estatísticas. De forma a não pesar demasiado o texto, excluíram se as referências de carácter metodológico às séries estatísticas, as quais estão disponíveis em Tentámos que a interpretação compreendesse um conjunto vasto de diversos aspectos da sociedade portuguesa. Nesse sentido, o texto organiza se em torno de cinco grandes temas: População; Estado Social (no qual se incluem as áreas da Educação, Conhecimento e Cultura, da Saúde e da Protecção Social); Trabalho e Rendimentos; Justiça; Famílias e Modos de Vida. Para cada tema, naturalmente inesgotável, deu se destaque a factos ou tendências que considerámos marcantes, através de breves textos que exploram a informação estatística. A viagem para a leitura de Portugal é, assim, feita na forma de pequenas análises que se propõem em torno de cada tema. Naturalmente que outras histórias poderiam ser contadas. Escolhemos as que considerámos mais importantes e, por isso, esperamos que este livro constitua mais um contributo para o conhecimento e a reflexão informada sobre a sociedade portuguesa. 10
7 1. População 1.1. Portugal na barreira dos 10 milhões População residente Milhões Foram profundas as alterações de Portugal entre o início dos anos 60 e a actualidade, designadamente: envolvimento, com início em 1961, numa guerra colonial em três frentes Angola, Moçambique e Guiné Bissau; colossal surto de emigração até 1973; mudança de regime político, em 1974; processo de descolonização e de nacionalização de vastos sectores da economia, em 1975; adesão, formalizada em 1986, do País à então Comunidade Económica Europeia (hoje União Europeia); reprivatização de alguns sectores da econo
8 mia, nos anos 80 e 90; entrada em circulação de uma nova moeda (o Euro), em 2002; participação na globalização económica e financeira mundial, na última década. Estes acontecimentos mudaram a fisionomia do País. As marcas destas alterações são evidentes, embora, curiosamente, entre 1960 e a actualidade o número de residentes em Portugal pouco tenha variado. Em 1960, Portugal contava com 8,9 milhões de residentes 1. Vinte e cinco anos depois (em 1985), atinge os 10 milhões de residentes, patamar onde se manteve até hoje. Em 2001, o total de residentes passou para 10,4 milhões. As estimativas mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) apontam para 10,6 milhões, em Assim, entre 1960 e 2008 período de quase cinco décadas, a população teve um aumento de cerca de uma pessoa em cada cinco. Uma leitura mais atenta da evolução da população de Portugal permite, apesar de tudo, encontrar variações importantes no número de residentes. Houve, assim, períodos em que o aumento da população foi relativamente elevado face a outros em que a população praticamente não variou, ou que chegou mesmo a diminuir. O período mais marcado pelo decréscimo populacional situou se entre meados dos anos 60 e meados dos anos 70. Entre 1964 e 1973, a população portuguesa perdeu cerca de 400 mil residentes. E porquê? Não foi por não haver nascimentos suficientes, pois o seu número foi largamente superior ao total de óbitos (o que significa que aquilo a que se chama «saldo natural» foi claramente positivo). Entre 1964 e 1973, o número total de nascimentos ultrapassou o de óbitos em cerca de 970 mil indivíduos (uma média de mais 97 mil nascimentos que óbitos por ano). O que justificou a diminuição da população residente foi que muitos portugueses passaram a ir viver para outros países, ultrapassando largamente o número de estrangeiros que fixaram residência em Portugal. Assim, a população diminuiu em virtude daquilo a que se chama o «saldo migratório» (diferença entre os que entram e os que saem do território nacional) ter sido fortemente negativo: entre 1964 e 1973, o número de emigran 1 Ao longo deste ensaio, privilegiaram se os dados dos recenseamentos sobre a população (1960, 1970, 1981, 1991 e 2001). Contudo, em certas análises, neste e noutros capítulos, recorreu se, sempre que necessário para avaliar situações mais recentes, às estimativas anuais realizadas pelo Instituto Nacional de Estatística. 12
9 tes (os que saíram) ultrapassou o número de imigrantes (os que entraram) em quase um milhão e meio de indivíduos. Entre 1974 e o início dos anos 80, Portugal recuperou a quebra populacional observada na fase anterior. Nesse período, chegaram mesmo a registar se aumentos populacionais anuais muito intensos: de 1974 a 1976 o número de residentes aumentou em cerca de 600 mil indivíduos. Assim, associado a um número total de nascimentos que se manteve muito superior ao número de óbitos, o saldo migratório registou uma inversão muito significativa. Passou, nesse período, de negativo a fortemente positivo, devido ao importante volume de entradas em Portugal (nomeadamente o regresso de emigrantes vindos sobretudo da Europa e da deslocação de portugueses que viviam nas ex colónias). Apenas entre 1974 e 1975, o número de entradas excedeu o número de saídas em mais de meio milhão de pessoas. Após este período de «euforia» demográfica, o crescimento da população voltou a desacelerar, chegando mesmo a verificar se uma diminuição do número de residentes entre 1987 e 1991 (em cerca de 62 mil indivíduos). A explicar esta evolução estiveram, por um lado, a diminuição dos nascimentos e a sua aproximação ao número total de óbitos: com efeito, entre os anos de 1982 e de 1992, o número de nascimentos superou o número de óbitos em apenas 332 mil indivíduos (uma média de mais 30 mil nascimentos que óbitos por ano). Por outro lado, os saldos migratórios voltaram de novo a ser negativos, embora estes, em termos de grandeza, em nada sejam comparáveis com os observados até Entre 1982 e 1992 saíram (emigrantes) aproximadamente mais 242 mil pessoas do que entraram (imigrantes), registando se um saldo médio anual negativo de 22 mil indivíduos. De 1993 a 2008 entra se numa nova fase de dinâmica demográfica. Nesse período, Portugal passou a contar com cerca de mais 640 mil pessoas. A partir de 1993 os saldos migratórios começam a apresentar se persistentemente positivos (o excesso de entradas no território em relação às saídas foi, neste período, superior a meio milhão de indivíduos). Assim, o aumento populacional fez se à custa do saldo migratório, dado que o saldo natural se aproximou de zero (entre 1993 e 2008 o número de nascimentos ultrapassou o número de óbitos em menos de 100 mil, uma média, portanto, de apenas mais 6 mil nascimentos que óbitos por ano). 13
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