Centro de Pesquisas René Rachou Fundação Oswaldo Cruz Oficina de Monitoramento Tecnológico

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1 Centro de Pesquisas René Rachou Fundação Oswaldo Cruz Oficina de Monitoramento Tecnológico Belo Horizonte Fevereiro/2013

2 Monitoramento Tecnológico Apresentação de Conceitos Monitoramento Tecnológico Prospecção Tecnológica Histórico / Objetivos / Aplicações da Prospecção Tecnológica Técnicas de Prospecção Utilização da Informação Contida em Documentos de Patente em Estudos de Monitoramento Tecnológico Busca de Patentes / Ferramentas de Tratamento Estatístico / Análise dos Resultados Exemplos Utilizando Levantamento de Patentes como Ferramenta para o Monitoramento Tecnológico Apresentação dos Estudos de Monitoramento Tecnológico desenvolvidos pelo CEDIN

3 Monitoramento Tecnológico Monitoramento Tecnológico consiste em coletar, analisar e validar informação sobre desenvolvimentos científicos e tecnológicos em uma área de interesse definida, para dar suporte a uma ação ou decisão específica. Pode ser um estudo isolado que é iniciado e concluído em poucos meses ou um esforço contínuo e interativo (CGEE, 2008).

4 Prospecção Prospecção - é o processo que se ocupa de examinar, sistematicamente, o futuro de longo prazo da ciência, da tecnologia, da economia e da sociedade, com o objetivo de identificar áreas de pesquisa estratégica e tecnologias genéricas emergentes com potencial de gerar os maiores benefícios econômicos e sociais (Cuhls & Grupp, 2001 apud Coelho, 2003). Prospecção Não É o mesmo que prognóstico ou previsão.

5 Terminologia Prospecção Tecnológica No Brasil - Prospeção, Estudos de Futuro, Prospectiva. Em inglês - Forecasting, Foresight, Future Studies. Na França - Veille Technologique, Futuribles e La Prospective. (Fonte: Coelho, 2003)

6 Prospecção Tecnológica Objetivos e Potenciais Benefícios Entender as forças que orientam o futuro. Antecipar e entender o percurso das mudanças. Subsidiar/orientar o processo de tomada de decisão em ciência, tecnologia e inovação. Subsidiar decisões relativas ao estabelecimento de prioridades em P&D, gestão de risco das inovações tecnológicas e melhoria da competitividade tecnológica de produtos e processos.

7 Prospecção Tecnológica O desenvolvimento da Prospecção se deu em três etapas: 1 a geração - forecasts tecnológicos influenciados, principalmente, pela dinâmica interna da tecnologia; 2 a geração - foresight em tecnologia e mercado, no qual se avaliam a contribuição e a influência do desenvolvimento tecnológico nos mercados; 3 a geração - em que uma perspectiva de mercado é aumentada pela inclusão da dimensão social, ou seja, levando-se em consideração os interesses dos atores sociais.

8 Prospecção Tecnológica Os estudos de prospecção tecnológica envolvem o uso simultâneo de diferentes técnicas e métodos quantitativos e qualitativos, dado que nenhum deles é capaz de, sozinho, atender às necessidades em questão. métodos quantitativos requerem séries históricas confiáveis ou dados padronizados; métodos qualitativos são vulneráveis à limitação do conhecimento de especialistas, suas preferências e parcialidades. Não há uma fórmula pronta para metodologias de prospecção tecnológica.

9 Prospecção Tecnológica A seleção das técnicas e métodos a serem empregados em um estudo de prospecção dependerá: da área de conhecimento em questão; da aplicação da tecnologia no contexto regional ou local, governamental ou empresarial; da abrangência do estudo; do tempo disponível; do custo etc.

10 Prospecção Tecnológica Os métodos classificados em: e técnicas de prospecção podem ser hard - quantitativos, empíricos ou númericos soft qualitativos, baseados em julgamentos ou refletindo conhecimentos tácitos

11 Prospecção Tecnológica Porter et al, 2004: Criatividade Análise morfológica, análise de impacto, brainstorming, focus group, ficção científica etc.; Métodos Descritivos & Matrizes Exs. análise de risco e roadmapping; Opinião de Especialistas Delphi, painel de especialistas, tecnologias críticas, survey, avaliação individual, comitês, seminários, conferências, workshops; Cenários exploratório, Godet e LA prospective, GBN, SWOT;

12 Prospecção Tecnológica Análise de Tendências - regressão, curva S, equações de Lotka- Volterra; Sistemas de Avaliação e Decisão Ex. análise de custo-benefício; Monitoramento & Sistemas de Inteligência Inteligência Competitiva Tecnológica - Ex. análise de patentes; Métodos Computacionais e Ferramentas Analíticas (Métodos Estatísticos) modelagem, simulação, matriz de impacto cruzado, KSIM, sistemas dinâmicos, jogos, análises multicritério, data minning, text minning, cientometria e bibliometria. Ex. análise de patentes

13 Prospecção Tecnológica - Referências CGEE. Estudos Temáticos e de Futuros. Acesso em março CANONGIA, C. Modelo de estratégia de prospecção: sinergias entre inteligência competitiva (IC), gestão do conhecimento (GC) e foresight (F). Estudo de caso: uso da biotecnologia em drogas contra o câncer de mama. (Tese de doutorado, UFRJ/EQ). Dezembro/2004 COELHO, G.M. Prospecção tecnológica: metodologias e experiências nacionais e internacionais. Projeto CTPetro Tendências Tecnológicas: Nota Técnica 14. Instituto Nacional de Tecnologia

14 Prospecção Tecnológica - Referências GEORGHIOU, L. Third Generation Foresight - Integrating the Socio-economic Dimension. Disponível em: < PORTER, Alan L. et al. Technology futures analysis: towards integration of the field and new methods. Technological Forecasting and Social Change, n.49, DAIM, T. U et al. Forecasting emerging technologies: Use of bibliometricss and patent analysis. Technological Forecasting and Social Change, n.73, 2006.

15 Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico e como Indicadores de C&T

16 Patente: O que é? Título de propriedade temporário outorgado pelo Estado ao inventor ou pessoa legitimada. A patente permite que terceiros sejam excluídos de atos relativos à matéria protegida. Prazos de vigência: Patente de Invenção (PI): 20 anos a partir da data de depósito; pelo menos 10 anos de vigência após a concessão; Patente de Modelo de Utilidade (MU): 15 anos; 8 após a concessão.

17 Informação Tecnológica como Contrapartida do Detentor da Patente para a Sociedade Interesse do Inventor: Garantia de retorno do investimento em P&D manutenção de vantagem competitiva. Interesse da Sociedade: Disponibilização de novas tecnologias no mercado (produtos e processos) resulta na movimentação da economia. Disponibilização formal da informação sobre a obtenção das novas tecnologias garantia do fluxo da informação para a continuidade do processo de desenvolvimento.

18 Patentes como Indicadores de C&T São um meio de proteção de invenções desenvolvidas por firmas, intituições ou indivíduos indicadores de invenção. Para uma invenção se tornar uma inovação, há necessidade de esforços empreendedores para desenvolver, produzir e comercializar a invenção.

19 Invenção x Inovação Invenção Concepção de uma nova idéia ou de novos conhecimentos sobre produtos e processos: não necessariamente é incorporada ao processo produtivo; sua comercialização depende da relação entre o custo de produção, os investimentos para a sua comercialização (propaganda etc.) e o mercado a ser atendido. Inovação Incorporação dos novos conhecimentos à atividade produtiva.

20 Tempo Decorrido entre uma Invenção e a Inovação Correspondente Invenção Inovação Tempo invenção-inovação Alto-forno Bateria Telégrafo Lâmpada Aspirina Motor Gasolina Rádio Radar Fita Magnética Zíper Helicóptero Televisão Penicilina Nylon Xerografia Transistor

21 Tempo entre o lançamento de invenções e sua utilização por mais de 50 milhões de pessoas Fonte: Ruhoff, 2005

22 Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico Baseia-se no pressuposto: do interesse por novas tecnologias da atividade de P&D do nº de depósitos de patente Presume que é possível identificar novas tecnologias pela análise de pedidos de patente em determinados campos tecnológicos. Os resultados são, na maioria das vezes, quantitativos, mas seu uso no processo decisório baseia-se em avaliações qualitativas.

23 Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico VANTAGENS Cobertura mundial a maioria dos países permite a proteção por patentes. As coleções de documentos completos estão centralizadas em escritórios nacionais ou regionais de patentes. Muitas delas podem ser acessadas pela internet. Ex. Informação tecnológica mais atual 18 meses de sigilo + tempo para indexação nas bases de dados após publicação; Abrange quase todos os campos tecnológicos, organizados pela Classificação Internacional de Patentes critério objetivo para acessar documentos relevantes; Formato universal dados bibliográficos distribuídos de forma padronizada em campos específicos e codificados (numerados).

24 Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico DESVANTAGENS Fatores institucionais, incluindo aspectos das leis de patentes e de procedimentos internos que podem variar de um país ou instituição para outro. Ex. patentes de plantas nos EUA; A opção de algumas empresas por proteger suas invenções por meio de segredo industrial, evitando a divulgação obrigatória no caso de patente; Diferenças na forma de patentear em função das diversidades de cada setor tecnológico, escritório de patente, mercado e/ou tipo de inventor e empresa. Ex. patentes de compostos químicos X patentes de aeronaves; Período de sigilo.

25 Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico O Monitoramento Tecnológico por meio de patentes tem se constituído em potente ferramenta de apoio à decisão, tendo em vista a riqueza de informação contida neste tipo de documento, que permite identificar: tecnologias relevantes; parceiros; nichos de mercado para atuação; inovações incrementais; movimentos de concorrência (ex. gestão de processos e produtos, novas linhas de P&D e fusões e aquisições); entre outros aspectos. (Fonte: Canongia, 2004)

26 Outros Levantamentos Possíveis mapeamento da evolução de tecnologias; identificação de novos mercados; identificação de tecnologias emergentes; previsão de novos produtos; Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico definição de potenciais rotas para aperfeiçoamentos em produtos e processos existentes; rastreamento de capacitação tecnológica; identificação de fontes de licenciamento etc.

27 Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico Informações contidas nos documentos de patente

28 O Documento de Patente Informações bibliográficas - Folha de rosto Relatório descritivo Reivindicações Desenhos, se for o caso Resumo

29 Códigos INID (International Agreed Numbers for the Identification of Data) Estes códigos identificam todas as informações que constam da primeira página ou folha de rosto, por exemplo: Indicação dos números (11) Número do documento; (21) Número designado ao documento quando de seu depósito; (31) Número designado ao primeiro depósito (prioridade do documento).

30 Códigos INID Indicação de datas (22) Data de depósito da solicitação; (32) Data de depósito da primeira solicitação (data de prioridade); (41) a (47) Datas em que o pedido encontra-se disponível para ser visto; (41) a (44) Referem-se a documentos de patentes publicados (examinados ou não, mas que ainda não tem a decisão final (concessão ou não da patente); (45) a (47) Referem-se à data de concessão da patente, geralmente é utilizado o número (45).

31 Códigos INID Identificação da origem/propriedade (19) Nome do país ou Organização Regional ou Internacional que publicou o documento de patente; (33) País ou países do primeiro documento (prioridade); (70) a (76) Identificação de partes relacionadas com o documento; (71) Nome do depositante (quem recebeu a patente); (72) Nome do inventor, se conhecido; (73) Nome de quem detém os direitos sobre a patente; (74) Nome do procurador ou agente; (75) Nome do inventor, quando for também o depositante.

32 Códigos INID Informação técnica (12) Indica o tipo de documento (patente de invenção, modelo de utilidade etc.); (51) Classificação Internacional de Patente (IPC); (52) Classificação Nacional ou doméstica de patente; (54) Título da Invenção; (56) Lista de documentos anteriores citados pelo depositante (pode auxiliar no exame) ou encontrados pelo examinador de patentes durante a busca para exame; (57) Resumo do conteúdo do documento.

33 Patente Concedida (Informação Jurídica) X Documento de Patente (Informação Tecnológica)

34 Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico Patenteamento por inventor, por empresa ou grupo de empresas. Depósitos em um ou mais campos tecnológicos. Atividade de patenteamento de um país ou região. Tendências de patenteamento em um período de tempo.

35 Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico Dados extraídos da Folha de Rosto do documento de patente: Campo do Documento Data e Número de Depósito (Filling date ou Application date) Inventor(es) Depositante(s) (Applicant ou Assignee) Data e Número da Prioridade (Priority ou Prior Application Date) Data de Publicação / N o da Publicação Internacional (PCT) Classificação Internacional de Patentes (CIP) Informações ano do depósito / país do depósito (PCT) pesquisadores, inventores isolados etc. / país do inventor empresas, universidades, institutos de pesquisa, agências de fomento, pesquisadores, inventores isolados etc./ país do depositante ano da prioridade / país da prioridade ano da publicação / país da prioridade, status do documento (pedido publicado ou patente concedida) código alfanumérico da CIP, edição da CIP

36 Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico Dados extraídos da Folha de Rosto de patentes US, somente. Campo do Documento Referências Citadas (Foreign Patent Documents + Other References) Informacões Documentos (relevantes ou do estado da técnica) citados pelo examinador após o exame Referências Citantes (Referenced by) Documentos posteriores ao documento de referência, que o citam

37 Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico Outros dados de documentos de patente disponíveis no ( Onde encontrar Relatório de Busca do PCT (International Search Report) Inpadoc (Patent Family) O que encontrar Documentos (relevantes e do estado da técnica) resultantes da busca prévia de anterioridade Documentos depositados para a mesma tecnologia em outros paises e com números de prioridade relacionados FAMÍLIA DE PATENTE

38 Prioridade/Família de Patentes Um documento de patente depositado em um país pode ser reivindicado pelo seu titular como prioridade para depósitos de pedidos nos demais países; a data de depósito do pedido inicial servirá como limite para a busca por anterioridades da matéria descrita no documento anterior. Um documento pode apresentar mais de uma prioridade, caso a matéria nele contida tenha sido descrita em mais de um documento anterior. O conjunto de documentos de vários países que apresentam prioridades em comum ou ligações entre prioridades são considerados como a família de patentes. Há diferentes estruturas consideradas para uma família de patentes, gerando diferentes conceitos de família.

39 Família de Patentes - conceito mais amplo e mais utilizado Familia P1 Documento D1 Prioridade P1 Documento D2 Prioridade P1 Prioridade P2 Documento D3 Prioridade P1 Prioridade P2 Documento D4 Prioridade P2 Prioridade P3 Documento D5 Prioridade P3

40 Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico Contagem de patentes n o de patentes (análise mais simples) devem ser consideradas as particularidades de determinados setores: a existência de cultura de patenteamento por parte de depositantes nacionais. Ex. células-tronco no Brasil algumas áreas apresentam maior concentração de patentes Ex. eletrônicos, softwares e química avaliar qual o mecanismo de proteção mais comumente empregado no setor segredo industrial x patente

41 Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico Contagem de patentes n o de patentes Número de pedidos de residentes reflete a atividade do país; Número de pedidos de não-residentes interesse pelo mercado; Número de pedidos em mercados estrangeiros - interesse de uma firma em mercados externos.

42 Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico Relação entre patentes: Citação de patentes pelo inventor, pelo examinador; Identificação das patentes muito e pouco citadas; Distribuição das patentes por país ou empresa; Identificação das redes de patentes, que permeiam diversas tecnologias.

43 Análise de Patentes em Estudos de Monitoramento Tecnológico Análise do patenteamento em nível setorial: relação da classificação com a área do conhecimento; análise do patenteamento em determinadas empresas perfil de tecnologia e P&D da empresa.

44 Referências OCDE. The Measurement of Scientific and Technological Activities. Using patente data as science and technology indicators. Patent Manual

45 Bases de Patente Escolha da Base: Bases de um Escritório nacional ou regional (USPTO, PAJ, INPI); Bases que englobam informações de diversos escritórios (DWPI, Espacenet).

46 Bases de Patente Escolha da Base: Tecnologias desenvolvidas em um país base nacional; Tecnologias de interesse mundial bases com cobertura internacional; Visão geral da tecnologia base internacional para verificar quais países estão desenvolvendo a determinada tecnologia de interesse.

47 Bases de Patente Limitação da busca Fase de sigilo dos documentos. Qualquer base de dados ou ferramenta de busca utilizada vai recuperar apenas documentos que já tenham sido publicados. Tipos de bases de dados: CD-ROM - Alguns importantes escritórios têm sua base de patentes em CD-ROM e DVD Ex. Escritório Europeu de Patentes

48 Bases de patentes CD-ROM do Escritório Europeu de Patentes - Espace Access Produto oferecido pelo Escritório Europeu de Patentes (EPO) - CD-ROM-semanal e DVD-anual, com informações bibliográficas e resumos de documentos de patente depositados no EPO e via PCT (WO) a partir de As atualizações também podem ser importadas semanalmente a partir do site da EPO para os assinantes. Assinatura anual: 150 euros ( subs@epo.org)

49 Levantamento Estatístico a partir do Espace-Access Ex. Determinar a quantidade de documentos depositados via PCT, publicados no mês de junho de 2006, por país de prioridade. estratégia Clicar em consultar

50 Levantamento Estatístico a partir do Espace-Access Consultar os resultados e fazer download dos países de prioridade. Campos pré-selecionados para exibição Formato de exportação dos dados

51 Levantamento Estatístico a partir do Espace-Access Abrir o arquivo no excell, transformando o texto em = utilizado para separar os campos

52 Levantamento Estatístico a partir do = utilizado para separar os campos

53 Levantamento Estatístico a partir do Espace-Access Ordenar a coluna dos países de prioridade.

54 Levantamento Estatístico a partir do Espace-Access Dividir a coluna de países e números de prioridade, isolando somente os códigos dos países.

55 Levantamento Estatístico a partir do Espace-Access Elaborar a tabela e o gráfico com os resultados. Argentina não é membro do PCT

56 Obs.: Consultando um dos documentos 4 com prioridade AR, observa-se que um dos depositantes tem a nacionalidade de um dos países-membros e o pedido foi depositado em uma organização (EP) membro do PCT. O depositante argentino fez parceria com outro para se utilizar dos benefícios do PCT.

57 Levantamento Estatístico a partir do Espace-Access Dos documentos selecionados anteriormente, obter dados dos documentos com prioridade BR. Nova estratégia Clicar em consultar

58 Levantamento Estatístico a partir do Espace-Access Consultar os resultados e fazer download, dos campos de interesse.

59 Levantamento Estatístico a partir do Espace-Access Documentos WO com prioridade BR conhecer os mercados estrangeiros que interessam a detentores brasileiros de tecnologia, os depositantes e inventores envolvidos, a existência de parcerias etc.

60 Bases de patentes Bases Eletrônicas Gratuitas fácil acesso - base brasileira de patentes INPI ( - documentos depositados no Brasil; - Esp@cenet - ep.espacenet.com - contém documentos depositados e publicados em mais de 70 países; - USPTO Depósitos nos Estados Unidos.

61 Bancos de dados comerciais Dialog permite acesso a cerca de 600 bases de dados. ( Bases de patentes Derwent World Patent Index (B351) European Patens Fulltext (B348) Claims/US Patents (B340) US patents Fulltext (B652,654) French Patents (B371) German Patents Fulltext (B324) Japio Patents Astracts of Japan (B347) WIPO/PCT Patents Fulltext (B349) Chinese Patents Abstracts in English (B344) IMS Patent Focus (B447) Bases de Citações Chemical Abstracts Bases de patentes

62 Bases de patentes STN permite acesso a mais de 300 bases de dados ( EPOQUE acesso restrito a técnicos registrados, de determinados Escritórios Nacionais ou Organizações Internacionais de Patentes; acesso por meio de software via internet; Brasil (INPI) tem acesso a várias bases. Exs.: EPODOC (documentação do EPO), PAJ (resumos de documentos de patente japoneses), NPL (literatura não patenteada) etc.

63 EPOQUE

64 Uso do Epoque para Elaboração de Estudo Estatístico Objetivo - Conhecer os maiores depositantes de patentes sobre brocas para uso em perfuração de petróleo, nos Estados Unidos no ano de Fonte - Base Epodoc 1º passo - Selecionar os documentos que atendam a questão acima. Resultados: E21B/IC AND DRIL+ EPOQUE AND PD= : AND US/PN Resultado: 371 documentos 2º passo - Solicitar a estatística da quantidade de documentos por depositante, considerando o universo de 371 documentos.

65 Resultado estatístico EPOQUE

66 Colar o resultado no Excel; padronizar os nomes dos depositantes; e fazer o gráfico para melhor visualização.

67 Exemplo de utilização do EPOQUE - Trabalho publicado sobre os maiores depositantes de pedidos de patente no Brasil, com prioridade brasileira, no período de 1999 a 2003.

68 Exemplo de utilização do EPOQUE - Trabalho publicado sobre os maiores depositantes de pedidos de patente no Brasil, com prioridade brasileira, no período de 1999 a 2003.

69 Exemplo de utilização do EPOQUE - Trabalho publicado sobre os maiores depositantes de pedidos de patente no Brasil, com prioridade brasileira, no período de 1999 a 2003.

70 EPOQUE 10 Maiores Depositantes Gráfico nº 1 Áreas de Concentração dos 10 Maiores Depositantes de Pedidos de Patente no Brasil, com Prioridade Brasileira, entre 1999 e 2003 DEPOSITANTES PI MU TOTAL de documentos no período de 1999 a 2003 Vale do Rio Doce UFMG B65G (0,12) A61K (0,14) 1 UNICAMP PETROBRAS ARNO MULTIBRAS SEMEATO VALE DO RIO DOCE FAPESP EMBRACO DANA UFMG TOTAL FAPESP UNICAMP PETROBRAS Multibras EMBRACO Arno Dana Semeato A61K (0,11)G01N(0,10) C02F (0,12) G01N (0,10) E21B (0,32) F25D (0,46) F24C (0,11) F04B (0,30) F25B (0,16) H02K (0,12) H02P (0,11) A47J (0,53) D06F (0,18) F16C (0,51) B62D (0,15) B60G (0,10) A01C (0,44) A01B (0,33) 0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80

71 Gráfico nº 2 Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela UNICAMP Subclasses H03K H03H H02N H01J H01B G10L G03F G02F G01R G01J G01H D21C D21B C25C C23F C22B C12M C12C C10C C10B C09J C07F B62M B30B B29B B27K B23K B01L A62D A61L A23N A23C A01M A01H H05B H04N H02K G06T G01L G01C F26B D21H C25B C12R C07K C01G B43L A61G A61B A23K A23J A23B A01B H02M H01S H01L G01B C23C C11B C08K C08G C08B A23L A01N G02B C08F C03B C12Q C04B C03C A61C C12N C08J C08L B01D C12P B01J C07D Detalhamento das subclasses com 5 ou mais ocorrências: A 61 K - Preparações para finalidades médicas, odontológicas ou higiênicas. C 02 F - Tratamento de água, águas residuais, esgotos, ou de lamas e lodos. G 01 N - Investigação ou análise dos materiais pela determinação de suas propriedades químicas ou físicas. A 61 P - Atividade terapêutica de compostos químicos ou de preparações medicinais. C 07 C - Compostos acíclicos ou carbocíclicos. C 07 D - Compostos heterocíclicos. B 01 J - Processos químicos ou físicos, por ex., catálise, química coloidal; Aparelhos pertinentes aos mesmos. C 12 P - Processos de fermentação ou processos que utilizam enzimas para sintetizar um composto ou uma composição química desejada ou para separar isômeros óticos de uma mistura racêmica. B 01 D - Separação. C 08 L - Composições de compostos macromoleculares. C 08 J - Elaboração; Processos gerais para formar misturas; Pós-tratamento. C 12 N - Microorganismos ou enzimas, Suas composições; Propagação, preservação, ou manutenção de microorganismos ou tecido. Engenharia genética ou de mutações, Meios de cultura. A 61 C - Odontologia; Higiene oral ou dental. C 03 C - Composição química de vidros, vidrados ou esmaltes vítreos; Tratamento da superfície do vidro; Tratamento da superfície de fibras ou de filamentos de vidro, minerais ou escórias; União de vidro a vidro ou a outros materiais. C 04 B - Cal; Magnésia; Escória; Cimentos; Suas composições, por ex., argamassas, concreto ou similares a materiais de construção; Pedra artificial; Cerâmica; Refratários; Tratamento da pedra natural. C 12 Q - Processos de medição ou ensaio envolvendo enzimas ou microorganismos, Suas composições ou seus papéis de teste; Processos de preparação dessas composições; Controle responsivao a condições nos processos microbiológicos ou enzimológicos. C07C A61P G01N C02F A61K Nº de ocorrências

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