IRRIGAÇÃO INTELIGENTE
|
|
- Beatriz Diegues Quintanilha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IRRIGAÇÃO INTELIGENTE ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 17, Ano 2010 Everton Silva Carvalho Luis Antonio O. Araujo RESUMO Curso: Engenharia Mecânica FACULDADE ANHANGUERA DE MATÃO Publicado no I Congresso de Iniciação Científica Instituto Sustentar Irrigação é uma técnica que tem por objetivo o fornecimento controlado de água para a plantação, mas nem sempre esse processo se mostra econômico. O projeto de irrigação inteligente, que em sua grande parte não é de origem brasileira, visa elaborar um sistema de distribuição da água junto à plantação de forma coerente, viabilizando economia de água, energia elétrica e mão de obra. O sistema é constituído por um controlador lógico programável (CLP), sensores de umidade do solo, válvulas direcionais, gotejadores/aspersores, bomba hidráulica e reservatório de água. Os sinais dos sensores de umidade serão supervisionados pelo CLP, que por meio das válvulas direcionais controlará os gotejadores/aspersores em diferentes regiões do plantio, de acordo com a necessidade de água no solo. Esse projeto contempla a construção de um protótipo do sistema em escala, simulando situações de falta de umidade e comparando, proporcionalmente, com o sistema de irrigação tradicional. Dentre as principais características deste projeto, podem-se citar: o uso de componentes de baixo custo e de origem brasileira, tomando este projeto acessível ao pequeno agricultor. O uso de valores de operação adaptados à realidade do país. Palavras-Chave: sensor de umidade; economia; irrigação; irrigação inteligente; aspersores. Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 2000 Valinhos, SP - CEP rc.ipade@unianhanguera.edu.br pic.ipade@unianhanguera.edu.br Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Publicação: 30 de junho de 2011 Trabalho realizado com o incentivo e fomento da Anhanguera Educacional 323
2 324 Irrigação Inteligente 1. INTRODUÇÃO Sabemos que é de grande importância conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental, fazendo valer o atual modelo de crescimento econômico, conhecido como desenvolvimento sustentável, este sistema já é usado em diversos países (BOSSIO et al., 2010). Segundo dados do Instituto Internacional de Gerenciamento de Água em Agricultura (IWMI), a agricultura irrigada consome cerca de 70% da água doce disponível no mundo, sendo que, em muitos casos, apenas 40% desse montante é realmente aproveitado. Ainda segundo o IWMI, 93% da produção brasileira ainda utilizam sistemas de irrigação pouco eficientes. Técnicas desenvolvidas pelos egípcios à cerca de 3500 atrás. Estima-se que o uso de sistemas inteligentes de irrigação atinja cerca de 40% de economia em água, dentre outros benefícios. Porém não existe um sistema de irrigação brasileiro, desenvolvido para a nossa realidade do plantio, solo, clima e com tecnologia brasileira. Portanto, adaptando o sistema ao Brasil, é possível prever uma economia maior. 2. OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo principal: uma elaboração de um sistema de irrigação inteligente, baseado principalmente no uso de sensores de umidade desenvolvido no país. Hoje, grande parte dos sistemas de irrigação inteligente vem de fora. Não apenas o projeto, como também, os componentes. Os objetivos secundários são: maior economia de recursos hídricos, elétricos e de mão de obra, além de ser um dos primeiros sistemas de irrigação inteligente baseado em sensores de umidade do solo do tipo cerâmico e nacional. O baixo custo do projeto também é um dos objetivos, o interesse é elaborar um sistema acessível e de fácil operação aos produtores. 3. METODOLOGIA Serão realizados estudos sobre as características da agricultura brasileira. Além da construção de um protótipo em escala de um sistema de irrigação inteligente, simulando situações e comparando com sistemas reais, não havendo a necessidade do preparo grandes áreas para cultivo.
3 Everton Silva Carvalho, Luis Antonio Oliveira Araujo DESENVOLVIMENTO O sistema é constituído por um CLP este é encarregado de fazer a leitura dos sensores de umidade e fazer a dosagem correta da água para que tenha um maior aproveitamento, este CLP será encarregado de ligar as bombas, que ira mandar água nos tubos, estes tubos terão mangueiras acopladas que serão encarregadas de fazer a distribuição da água. Quando o terreno estiver com a umidade desejada os sensores enviarão um sinal para o CLP para que ele desligue as válvulas Sensor de umidade É um sensor cerâmico do tipo capacitivo, ou seja, ele tem suas propriedades elétricas alteradas pela presença de água. O sensor é produzido pela prensagem de um pó cerâmico sintetizado por método químico. Este método torna o sensor nano-estruturado, por isso ele tem partícula e poros muito pequenos, o dá uma grande área superficial, facilitando a resposta elétrica quando a água entra em contato com ele. Ele mede a umidade do solo no local onde ele está colocado, mas se o solo é homogêneo quanto ao tipo (arenoso, ou argiloso etc.) com uma bateria de uns 4 sensores espalhados nessa área já seria possível determinar a umidade do solo. Se mudar o tipo de solo, então é necessário colocar outros sensores para maior precisão das medidas. O sensor a ser utilizado é cerâmico e com características capacitivas (Fig. 1). Estes têm propriedades elétricas alteradas pela presença de água. A umidade do solo será medida por sensores distribuídos pela área cultivada, sendo a profundidade do sensor no solo, um dos parâmetros de destaque. Figura 1. Sensor de umidade do solo, empresa Tracon (2009). O método de despejo da água é relevante na irrigação. Os principais são: gotejamento, que goteja água em alta freqüência e baixa intensidade e, é utilizado em culturas perenes, fruticultura, hortaliças e flores. Aspersão, lança jatos de água sobre a cultura na forma de chuva. Utilizado no Brasil, para a irrigação de pastagem, cana-de-
4 326 Irrigação Inteligente açúcar e café. Micro-aspersão possui eficiência maior que a aspersão convencional, sendo usado em culturas perenes Comprimento e profundidade para colocação do sensor de humidade A seguir informamos na tabela 1 os diversos comprimentos e profundidades de colocação no solo do sensor de umidade, para diversos tipos de cultivos, baseados na profundidade de solos bem drenados. Os aparelhos podem ser inclinados ou colocados mais rasos em solos mais leves ou superficiais. Para micro irrigação ou por gotejamento,recomenda-se profundidades de 30 e 60 e até 90 cm para cultivos com raízes mais profundas.
5 Everton Silva Carvalho, Luis Antonio Oliveira Araujo 327 Tabela 1. Indicação da profundidadde do sensor no solo (tracon 2009) Porque irrigar? A Irrigação garante aos produtores uma safra uniforme e independente da boa vontade de São Pedro. Minimiza o risco dos vultuosos investimentos que devem ser feitos hoje para que o agricultor faça suas plantações. O preparo da terra, os investimentos em maquinas, as sementes, herbicidas, inseticidas, adubos são todos muito caros para que o agricultor se arrisque a perder sua produção por falta de chuvas.
6 328 Irrigação Inteligente A irrigação garante a produção ao agricultor e a estabilidade econômica para os mesmos evitando os fracassos pelos efeitos da seca. Vantagens: Aplicação de água e nutrientes de forma controlada e conforme a necessidade da planta. Facilidade na aplicação da água e nutrientes. Alta eficiência no uso da água e nutrientes. Baixo mão de obra, reduz em ate 25%. Alta vida útil dos equipamentos. Baixo consumo de água, reduz até 40% Fortalece o desenvolvimento radicular. Evita erosão. Não se tem restrição quanto ao terreno (relevo e clima). No momento da irrigação/fertirrigação é possível se realizar outras atividades (pulverização, podas, inspeção de pragas etc.) Irrigação Irrigação é uma técnica utilizada na agricultura que tem por objetivo o fornecimento controlado de água para as plantas em quantidade suficiente e no momento certo, assegurando a produtividade e a sobrevivência da plantação. Complementa a precipitação natural, e em certos casos, enriquece o solo com a deposição de elementos fertilizantes Gotejamento Nesse sistema, a água é levada sob pressão por tubos, até ser aplicada ao solo através de emissores diretamente sobre a zona da raiz da planta, em alta freqüência e baixa intensidade. Possui uma eficiência na ordem de 90%. É utilizado majoritariamente em culturas perenes e em fruticultura, embora também seja usado por produtores de hortaliças e flores, em especial pela reduzida necessidade de água, comparado aos demais sistemas de irrigação. Pode ser instalado à superfície ou enterrado, embora esta decisão deva ser tomada analisando-se criteriosamente a cultura a ser irrigada.
7 Everton Silva Carvalho, Luis Antonio Oliveira Araujo Emissores Gotejadores Os gotejadores podem ser do tipo on line que compreendem os gotejadores que são acoplados à tubulação de polietileno após perfuração da mesma (Figura 2). Figura 2. Gotejador on line. Os gotejadores in line (Figura 3) são emissores que já vêm inseridos na tubulação de polietileno (foto abaixo). Qualquer que seja o tipo, eles podem ser normais ou auto-reguláveis (gotejadores cuja vazão varia muito pouco se a pressão variar). Figura 3. Gotejador in line Aspersão convencional Nos métodos de aspersão, são lançados jatos de água ao ar que caem sobre a cultura na forma de chuva. Existem sistemas inteiramente móveis, com a mudança de todos os seus componentes até os totalmente automatizados (fixos). No método convencional, a linha principal é fixa e as laterais são móveis. Uma alternativa extremamente interessante que tem sido utilizada pelos agricultores irrigantes é uma modificação na aspersão convencional, a chamada aspersão em malha, onde as linhas principais, de derivação e laterais ficam fixas, sendo móveis somente os aspersores (Figura 4). Esse tipo de sistema tem sido bastante utilizado no Brasil principalmente para a irrigação de pastagem, canade-açúcar e café.
8 330 Irrigação Inteligente Figura 4. Aspersor convencional Micro-aspersão A micro-aspersão possui uma eficiência maior que a aspersão convencional (90%), sendo muito utilizada para a irrigação de culturas perenes. Também é considerada irrigação localizada, porém, a vazão dos emissores (chamados micro-aspersores) é maior que a dos gotejadores Filtros A filtragem da água de irrigação constitui-se em uma medida eficaz na redução de bloqueios físicos dos emissores. Para isto, a escolha dos filtros deve ser realizada de acordo com o tipo de emissor e a qualidade da água, garantindo assim a prevenção de bloqueios dos emissores. A filtragem é realizada de modo que a água tenha que passar por orifícios tão pequenos que as impurezas possam ser retidas. Em geral esses orifícios possuem tamanho de 1/6 a 1/10 da menor passagem existente dentro dos emissores. 1 Disponível em: <
9 Everton Silva Carvalho, Luis Antonio Oliveira Araujo 331 Filtros Centrifugadores São filtros que separam partículas por mecanismos de força centrífuga. São muito utilizados para remover partículas de areia presentes em águas subterrâneas (Figura 5). Figura 5. Filtros centrifugadores. Filtros de Tela A tela pode ser de tela (plástico ou inox). A velocidade de filtragem é da ordem de 0.15 m/s. Os tamanhos vão desde pequenos filtros plásticos de ¾ polegadas até filtros metálicos automáticos de grande porte (Figura 6A e Figura 6B abaixo).
10 332 Irrigação Inteligente Figura 6 A. Filtros de tela Figura 6 B- Filtros de tela filtragem. A Tabela 2 a seguir apresenta as características geométricas de telas utilizadas na Tabela 2. Características de telas utilizadas na filtragem. Filtragem Mesh* Abertura (micra) * mesh refere-se ao número de aberturas em uma polegada (25.4mm). A limpeza dos filtros de tela pode ser manual ou automatizada. Toda vez que a diferença entre a pressão de entrada e a pressão de saída superar um valor prédeterminado, em geral 5 a 8 mca, ocorre a lavagem automática do filtro que pode ser auxiliada por escovas, dispositivos de sução etc. Filtros de Disco Nestes filtros a água é forçada a passar entre discos plásticos ranhurados, como mostra a Figura a seguir para um modelo já comercializado pela Rain Bird (Figura 7A e 7B).
11 Everton Silva Carvalho, Luis Antonio Oliveira Araujo 333 Figura 7A. Filtros de disco. Figura 7B. Filtros de disco Filtros de areia Esses filtros funcionam retendo impurezas num meio poroso. Normalmente a água é forçada a passar entre partículas de areia de 0,8 a 1,5 mm. Partículas de areia de 1.5 mm equivalem a 100 a 130 mesh, de 1.20mm (130 a 140mesh), de 0.78mm (140 a 180mesh), de 0.70mm (150 a 200 mesh) e 0.47mm (200 a 250 mesh). As partículas são em geral arestadas para reter com mais eficiência filamentos orgânicos. As partículas não possuem exatamente o mesmo diâmetro. Por isso são preparadas de modo que tenham coeficiente de uniformidade 1.2 a 1.5 (o diâmetro do orifício que deixa passar 60% das partículas é 50% maior que o diâmetro que deixa passar 10%) (Figura 8). Figura 8. Filtros de areia.
12 334 Irrigação Inteligente A velocidade da filtragem é tal que cada metro quadrado de seção transversal do meio poroso filtre aproximadamente 50 m3/h. A espessura do leito filtrante é da ordem de 40 a 50cm. Em geral, emprega-se mais de um tanque para possibilitar a retrolavagem (Figura 9A e 9B). Neste caso, enquanto um tanque filtra a água, no outro a água passa no sentido inverso, para expandir em cerca de 30% a areia, afastando os grânulos um do outro, possibilitando a saída das impurezas retidas. Figura 9A. Filtro de areia. Figura 9B. Filtro de areia. A areia dos filtros é trocada somente após vários anos de funcionamento (5 a 10 anos), bastando apenas completar anualmente, pois alguns grânulos podem escapar juntamente com a água da retrolavagem. A retrolavagem ocorre sempre que a diferença de pressão (entrada-saída) ultrapassar o valor de 5 a 8 mca. Este processo dura de 1 a 4 minutos, dependendo da quantidade de impurezas retidas. Para escolha do filtro a ser utilizado, é necessário conhecer o teor de sedimentos inorgânicos e orgânicos da água a ser filtrada. Em geral, pode-se empregar as seguintes recomendações mostradas na Tabela 3.
13 Tabela 3. Recomendações. Everton Silva Carvalho, Luis Antonio Oliveira Araujo RESULTADOS Foram estabelecidas parcerias com empresas interessadas, em que houve a tentativa da montagem de um protótipo para testes, que não foi concluído. Com a aplicação deste projeto pode-se obter uma redução de mão de obra de ate 25%, alta vida útil dos equipamentos, redução do consumo de água em ate 40% onde também pode ocorrer um aumento na produção, pois com apenas 4 sensores pode-se abranger uma área de ate m², dependendo do tipo de solo. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com este estudo foi mostrado o quanto de água que é desperdiçada em nosso país com a irrigação e seus métodos antiquados. Com este projeto mostrado o desperdício de água pode diminuir em ate 40%, e fora isso ainda há um aumento de produção e uma safra mais uniforme. O projeto consiste em um sistema automático que é todo monitorado por sensores de umidade de solo (Figura 10), esses sensores farão a leitura do terreno e se houver a necessidade de irrigar ele emite um sinal para o clp que ira ligar as válvulas e acionar o sistema de irrigação, e quando já estiver na umidade desejada os sensores emitem um sinal para o clp desligar as válvulas. Este sistema seria viável, pois com ele o consumo de água seria reduzido, aumentaria a produção, diminuiria a mão de obra e assim preservaríamos mais ainda a nossa água, pois é o bem mais precioso que nos temos e não damos o valor necessário que merece.
14 336 Irrigação Inteligente Figura 10. Projeto de sistema para economia de água. REFERÊNCIAS AGRICULTURAL Water Management, BOSSIO, Deborah A.; GEHEB, Kim; CRITCHLEY, W. Managing water by managing land: addressing land degradation to improve water productivity and rural livelihoods. In: RABELO, L. M.; VAZ, C. M. P.; NETO, A. T. Sensor capacitivo para sondagem de unidade no perfil de solo. Comunicado técnico 71, EMBRAPA São Carlos, CITROSUCO. Apostila de treinamento: Irrigação. Citrosuco, Matão, NEVES JR, Giovane. Irrigação Inteligente: mais alimentos com menos água. Disponível em: < Acesso em: 23 set SENSI, Sensor de humidade de solo. Disponível em: < Sensi São Carlos TRACOM Imp. Exp. e Com Ltda. Sensor de umidade do solo Disponível em: < >. Acesso em: 24 ago
Sistemas de Filtragem e Fertirrigação
Sistemas de Filtragem e Fertirrigação Irrigação Localizada Filtros uma medida eficaz na redução de bloqueios físicos dos emissores; escolha dos filtros deve ser realizada de acordo com o tipo de emissor
Leia maisIrrigação. Irrigação. Escoamento ou gravidade 09/03/2011. Infiltração, utilizando canais abertos entre fileiras de plantas
Irrigação Irrigação Prof. Luciane Costa de Oliveira Fonte: Eng. Agrônomo Lucas de Paula Mera É uma técnica utilizada na agricultura que tem por objetivo o fornecimento controlado de água para as plantas
Leia maisCentro de Ciências Agrárias Dom Pedrito Curso de Zootecnia. Forrageiras II. Irrigação
Centro de Ciências Agrárias Dom Pedrito Curso de Zootecnia Forrageiras II Irrigação Prof. José Acélio Fontoura Júnior acelio.fontoura@unipampa.edu.br Irrigação é uma técnica utilizada na agricultura que
Leia maisIRRIGAÇÃO LOCALIZADA POR MANGUEIRA PLÁSTICA PERFURADA TRIPAS
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA POR MANGUEIRA PLÁSTICA PERFURADA TRIPAS Jarbas Honorio de Miranda 1 Manoel Alves de Faria 1 Giuliano da Silva Igarashi 2 1 O que é Irrigação Localizada? A irrigação localizada nada
Leia mais9 IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
9 IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL 9.1 TIPOS DE SISTEMAS FIXOS PERMANENTES FIXOS TEMPORÁRIOS SEMIFÍXOS PORTÁTEIS 9.2 VANTAGENS, LIMITAÇÕES E PESRPECTIVAS VANTAGENS Dispensa sistematização ou uniformização
Leia maisMétodos e Sistemas de Irrigação
Métodos e Sistemas de Irrigação Mestranda: Emanoele C. Amendola Responsável: Prof. Dr. Fernando Braz Tangerino Hernandez 13 de março de 2017 Métodos x Sistemas Métodos x Sistemas Método: forma como a água
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Agrárias Mestrado e Doutorado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas NEAS - Núcleo de Engenharia de Água e Solo Campus Universitário de Cruz das Almas, Bahia Programa de Pós-Graduação
Leia maisOtimização do Uso da Água na Agricultura Irrigada
São Mateus, ES 02 de setembro de 2016 Otimização do Uso da Água na Agricultura Irrigada Prof. Ds. Robson Bonomo Programa de Pós-graduação em Agricultura Tropical Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas
Leia maisEFICIÊNCIA DE FILTRAGEM UTILIZANDO UM FILTRO ARTESANAL DE TELA EM FORMA DE DISCO
EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM UTILIZANDO UM FILTRO ARTESANAL DE TELA EM FORMA DE DISCO Jhon Lennon Bezerra da Silva¹, Eugênio Paceli de Miranda², Emanuele Victor de Oliveira³, Maria Zilda Quintino de Araújo
Leia maisCICLO DA ÁGUA O ciclo da água corresponde ao conjunto de mudanças, de lugar e de estado físico, que acontecem com a água ao longo do tempo.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS Irrigação pode ser definida como sendo a aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade adequada ao desenvolvimento normal das plantas
Leia maisIRRIGAÇÃO LOCALIZADA. Valmir Netto Wegner EMATER/RS 06/2007
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA Valmir Netto Wegner EMATER/RS 06/2007 IRRIGAÇÃO LOCALIZADA Métodos de irrigação onde a água é aplicada ao solo diretamente sobre a região radicular, em pequena intensidade, porém com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA IRRIGAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA IRRIGAÇÃO Irrigação por Aspersão Antenor de Oliveira de Aguiar Netto PLANO DE APRESENTAÇÃO Introdução; Vantagens e limitações; Tipos;
Leia maisNÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Biológicas e Ambientais NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO Vital Pedro da Silva Paz vpspaz@ufba.br Francisco A. C. Pereira pereiras@ufba.br
Leia maisCONSIDERAÇÕES INICIAIS
CONSIDERAÇÕES INICIAIS A irrigação foi uma das primeiras modificações no ambiente realizadas pelo homem primitivo. As primeiras tentativas de irrigação foram bastante rudimentares, mas a importância do
Leia maisPRIMA SUPER e CERES SUPER. Grandes semeadoras para culturas de inverno
PRIMA SUPER e CERES SUPER Grandes semeadoras para culturas de inverno PRIMA SUPER A Prima Super é uma semeadora para culturas de inverno. Sua principal característica é a uniformidade no plantio, pois
Leia maisIrrigação do cafeeiro
Irrigação do cafeeiro Quando, quanto e porque irrigar? André Luís Teixeira Fernandes Doutor em Engenharia de Água e Solo Pró Reitor de Pesquisa, Pós Graduação e Extensão Universidade de Uberaba UNIUBE
Leia maisIrrigação. Maio 29, 2004 José Giacoia Neto. Gerente Nacional Paisagismo
Formas Práticas para Manejo de Irrigação Maio 29, 2004 José Giacoia Neto Gerente Nacional Paisagismo Introdução Projeto bem feito e Instalado. Prático x Barato. Tecnologia Benefícios do manejo: Economia
Leia maisPRIMA SUPER e CERES SUPER. Grandes semeadoras para culturas de inverno
PRIMA SUPER e CERES SUPER Grandes semeadoras para culturas de inverno Catálogo Português Abr/2016 PRIMA SUPER A Prima Super é uma semeadora para culturas de inverno. Sua principal característica é a uniformidade
Leia maisOS MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO
OS MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO ASPERSÃO Convencionais Mecanizados MICROIRRIGAÇÃO Gotejamento Microaspersão SUPERFÍCIE Sulcos Faixas Inundação QUAL O MELHOR SISTEMA DE IRRIGAÇÃO? Não existe um único sistema de
Leia maisAGRICULTURA DE PRECISÃO
AGRICULTURA DE PRECISÃO Tipos de controladores Estes controladores nada mais são do que microprocessadores que utilizam a informação (ou dos sensores em tempo real ou da leitura do mapa da variabilidade
Leia maisTubo-Gotejador XF-SDI com Tecnologia Escudo de Cobre para Irrigação Sub-Superficial Especificações Técnicas
Tubo-Gotejador XF-SDI com Tecnologia Escudo de Cobre Tubo-Gotejador XF-SDI com Tecnologia Escudo de Cobre para Irrigação Sub-Superficial Especificações Técnicas Aplicações O tubo-gotejador XF-SDI com Escudo
Leia maisAula 5: Filtração. Introdução. Classificação dos filtros
Curso: Engenharia Civil Disciplina: Sistema de Tratamento de Água e Esgoto Prof(a): Marcos Heleno Guerson de O Jr Nota de Aula! Aula 5: Filtração Introdução Após a passagem da água pelo tanque de decantação
Leia maisAMBIENTAL MS PROJETOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS
AMBIENTAL MS PROJETOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL MS TAC 2000 REV.01 1 - INTRODUÇÃO: Este manual tem por objetivo suprir as informações
Leia maisIRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO ENTERRADO EM PAISAGISMO.
IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO ENTERRADO EM PAISAGISMO. A Irrigação por gotejamento enterrado é reconhecido como um método eficiente e perfeito para arbustos, plantas e gramados. No entanto, durante anos houve
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Agrárias Mestradoe Doutorado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas NEAS - Núcleo de Engenharia de Água e Solo Campus Universitário de Cruz das Almas, Bahia Programa de Pós-Graduação
Leia maisDispositivos de autolimpeza
Capitulo 7 Dispositivos de autolimpeza A água quando percola por uma fratura de uma rocha se expande ao se congelar gerando uma pressão de 207.000 kpa (30.000 psi) suficiente para romper a mais dura das
Leia maisIrrigação de Fruteiras
Fruticultura Geral Irrigação de Fruteiras Alessandra Alves Rodrigues DCR / FAPESQ / CNPq Prof a Railene Hérica Carlos Rocha UAGRA / CCTA / UFCG Introdução Definição de irrigação: é a aplicação artificial
Leia maisCultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco. Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical
Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical Vantagens do Cultivo em Substratos Maior produtividade, maior precocidade e maior
Leia maisÁGUA NA HORTICULTURA: NOVAS ATITUDES E USO SUSTENTÁVEL
49º CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA ÁGUA NA HORTICULTURA: NOVAS ATITUDES E USO SUSTENTÁVEL José Geraldo Eugênio de França Diretor-Executivo Águas de Lindóia - SP Agosto/2009 OS DEZ MAIORES PROBLEMAS
Leia maisINFILTRÔMETRO DE CARGA CONSTANTE NA DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES HIDROLÓGICAS DO SOLO
INFILTRÔMETRO DE CARGA CONSTANTE NA DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES HIDROLÓGICAS DO SOLO Lúcio Flávio Ferreira Moreira; Antonio Marozzi Righetto; Victor Moisés de Araújo Medeiros Universidade Federal do
Leia maisObservação: Telhados verdes ou com vedados com Betumem podem causar a coloração da água.
A melhor qualidade de água O filtro de água de chuva PURAIN cuida da qualidade da água da sua cisterna. Os filtros PURAIN são destinados à filtração da água da chuva, coletada de telhados cerâmicos, metálicos,
Leia maisPor que estudar uniformidade de aplicação da água?
Por que estudar uniformidade de aplicação da água? Uma baixa uniformidade de distribuição da água do sistema de irrigação e no solo ocasiona desuniformidade de crescimento do cultivo e queda da produção
Leia maisCOMPARATIVOS ENTRE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO RIBEIRÃO PRETO - SP
COMPARATIVOS ENTRE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO RIBEIRÃO PRETO - SP 17 DE JULHO DE 2012 CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE O clima semiárido está presente no Brasil nas regiões Nordeste e Sudeste.
Leia maisO plantio compreende a colocação do órgão da planta no solo, de tal forma que ele tenha condição de germinar.
SEMEADORAS 1 O plantio compreende a colocação do órgão da planta no solo, de tal forma que ele tenha condição de germinar. O órgão da planta utilizado para sua propagação pode ser: semente, tubérculo,
Leia maisManejo do solo e preservação ambiental
Manejo do solo e preservação ambiental O solo fértil É o que permite o bom desenvolvimento de certas plantas. Manejo do solo É o conjunto de medidas que devem ser tomadas durante o cultivo que visam a
Leia maisIRRIGAÇÃO. Importância e Aspectos Técnicos
IRRIGAÇÃO Importância e Aspectos Técnicos IRRIGAÇÃO Breve histórico Povos antigos Egito (Rio Nilo) Mesopotâmia (Rios Tigre e Eufrates) Índia (Rio Indo) Século XX Estados Unidos Israel IRRIGAÇÃO Situação
Leia maisTecnologia aplicada na Manutenção. Dispositivo para Flushing Oil
Tecnologia aplicada na Manutenção Dispositivo para Flushing Oil UT Braskem UNIB BA 01/10/2014 1 Dispositivo para Flushing Oil 2 Apresentação pessoal Cristovam Viana da Silva Técnico de Mecânico CREA-BA
Leia maisAnálises físico-químicas e microbiológicas de água
Análises físico-químicas e microbiológicas de água Parâmetros analisados: Padrão físico-químico: ph e turbidez Padrão microbiológico: Contagem de aeróbios; Coliformes Fecais e Coliformes Totais A qualidade
Leia maisInteligente para Irrigação Sustentável
Inteligente para Irrigação Sustentável E. T. M. NATÁLIO SALVADOR ANTUNES Professor Orientador: Rafael Malheiro (UFRJ) Professor Colaborador: Regina Junqueira O projeto é relativamente simples e visa, principalmente,
Leia maisMICRO IRRIGAÇÃO & RESINAS FINGERPRINT
MICRO IRRIGAÇÃO & RESINAS FINGERPRINT 2 MICRO IRRIGAÇÃO & RESINAS FINGERPRINT COMPROMISSO, QUALIDADE E EXCELENTE DESEMPENHO A superfície total do Brasil é de 851 milhões de hectares, dos quais aproximadamente
Leia maisLINHA JATÃO 3 PONTOS. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)
Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompeia - SP - Tel. (14) 3405 2100 - Fax. (14) 3452 1916 - E-mail: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS.
Leia maisRESERVATÓRIO EM POLIETILENO
ATÉ 245.000 L RESERVATÓRIO PARA GRANDES VOLUMES Produzido em filamento contínuo com altíssima resistência mecânica; Superfície interna lisa e sem reentrâncias (evita acúmulo de resíduos); Corpo único,
Leia maisINTRODUÇÃO Bacia hidrográfica do Tietê - Paraná
Centro Universitário do Triângulo O sistema de irrigação por aspersão é o mais utilizado no Brasil IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO 20 mil pivôs centrais 1,275 milhões de hectares de pivô 100 maiores municípios
Leia maisRevisão: conceitos e generalidades
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL CAMPUS DE POMBAL - PB Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas e Biorremediação Professor: José Cleidimário
Leia maisPLANTADOR DE BATATAS SEMI-MONTADO 4 CARREIRAS SK-4
PLANTADOR DE BATATAS SEMIMONTADO 4 CARREIRAS SK4 Plantador de batatas semimontado, destinado à plantação de tubérculos e sementes de batata em corredores de 70,75, 90 cm, e em simultâneo faz a desinfeção
Leia maisTUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 4 Prof. Clélio AULA 4. Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7. Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros.
AULA 4 Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7 Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros. 1 LINHAS DE VAPOR Nas linhas de vapor sempre haverá água líquida (condensado) resultante da condensação
Leia maisAlfafa Algodão Amendoim. Alho Arroz Aveia. Banana Batata Beterraba. Cana de açúcar Cebola Citros. Ervilha Feijão Fumo. Girassol Melancia Florestais
Culturas irrigáveis: Alfafa Algodão Amendoim Alho Arroz Aveia Banana Batata Beterraba Cana de açúcar Cebola Citros Ervilha Feijão Fumo Girassol Melancia Florestais Frutíferas Hortaliças Milho Oliveira
Leia maisConstrução e M anejo de Tanques em Piscicultura. Z ootec. M S c. Daniel M ontagner
Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura Z ootec. M S c. Daniel M ontagner Principais f atores determinantes Planejamento: ações e etapas de implantação do empreendimento. Avaliação e seleção das
Leia maisComparativo de Produtos
Comparativo de Produtos Filtros de Areia Netafim vs. Filtros de Areia Hidro Solo, Novembro de 2013 AGENDA 1. Introdução 2. Comparativo 3. Conclusão 2 Introdução Filtros de Areia Filtragem em geral é fundamental
Leia maisENGENHARIA MECÂNICA NA AGRICULTURA
ENGENHARIA MECÂNICA NA AGRICULTURA Sistemas de Irrigação Equipa Jorge Varela José Maia Pedro Leite Raúl Silva Rita Castro Lopes Docente Abílio Jesus Monitor Francisco Chaves MIEM - 1M07 - Grupo 4-2015/2016
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisProfundidade da raiz e irrigação: como reduzir a necessidade de água da cultura?
Bataticultura Tropical: Caminhos para alta produtividade Profundidade da raiz e irrigação: como reduzir a necessidade de água da cultura? Carlos Francisco Ragassi Pesquisador Embrapa Hortaliças Introdução
Leia maisEstande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento.
Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento. Nuno R. Madeira e Valter R. Oliveira 1 O sucesso na produção de cebola depende de vários fatores, a começar pela escolha da variedade,
Leia maisIntrodução. Introdução. Uso do Solo 21/09/2017. Manejo do Solo Tipos de Erosão e Estratégias de Mitigação. Patrimônio natural
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Introdução Patrimônio natural Manejo do Solo Tipos de Erosão e Estratégias de Mitigação Proporciona inúmeros serviços à sociedade: Produção de alimentos de origem vegetal
Leia maisAvaliação de uniformidades de distribuição de água em um sistema fechado de irrigação
Avaliação de uniformidades de distribuição de água em um sistema fechado de irrigação Jair José Rabelo de Freitas 1, Emanuele Vitor de Oliveira 1, Jisnara Maria Pereira de Lavor 1, Eugênio Paceli de Miranda
Leia maisCircular. Técnica. Critérios para o Manejo da Irrigação de Videiras em Pequenas Propriedades no Noroeste Paulista. Introdução.
ISSN 1808-6810 98 Critérios para o Manejo da Irrigação de Videiras em Pequenas Propriedades no Noroeste Paulista Introdução Circular Técnica Bento Gonçalves, RS Dezembro, 2013 Autor Marco A. F. Conceição
Leia maisIRRIGAÇÃO LOCALIZADA. JOSÉ ANTÔNIO FRIZZONE
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA JOSÉ ANTÔNIO FRIZZONE frizzone@esalq.usp.br SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA Gotejamento Microaspersão Área irrigada no Brasil por sistemas localizados 350.000 ha IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
Leia maisProdução de Folhosas sem desperdício de água. Palestra 2 Tecnologia de Cultivo e Gotejamento. Regina Célia de Matos Pires -
Produção de Folhosas sem desperdício de água Palestra 2 Tecnologia de Cultivo e Gotejamento Regina Célia de Matos Pires - IAC Campinas, 10 agosto de 2016 Economia de água - importância População mundial
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Mistura Rápida DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Unidades de mistura
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 8 ROTEIRO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 8 ROTEIRO Tópicos da aula: )
Leia maisABSOLUTA. Absolutamente eficiente no plantio de ponta a ponta
ABSOLUTA Absolutamente eficiente no plantio de ponta a ponta ABSOLUTA A Absoluta é uma plantadeira pneumática desenvolvida para oferecer agilidade e eficiência no plantio em áreas onde a fertilização do
Leia maisComunicado183 Técnico
Comunicado183 Técnico ISSN 1808-6802 Abril, 2016 Bento Gonçalves, RS Uso de Sensores Irrigas para o Manejo da Água na Produção de Uvas de Mesa no Noroeste Paulista Marco Antônio Fonseca Conceição* Introdução
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG340 Hidráulica, Irrigação e Drenagem
0 Programa Analítico de Disciplina ENG30 Hidráulica, Irrigação e Drenagem Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisAcademia e agronegócio apresentam soluções para a crise hídrica
Academia e agronegócio apresentam soluções para a crise hídrica Lucas Jacinto Unimep /Piracicaba Estiagem de 2014 aproxima os pequenos e grandes produtores das tecnologias para manejo eficiente de recursos
Leia maisIMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMADOS ESPORTIVOS. Paulo Antonio Azeredo Neto 1. INTRODUÇÃO
IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMADOS ESPORTIVOS Paulo Antonio Azeredo Neto Eng.Agr,, Sócio-Diretor - Greenleaf Projetos e Serviços LTDA - Rua Comandante Rubens Silva 326 casa- Freguesia Jacarepaguá- Rio de
Leia maisFatores que influenciam a erosão (I) Modelo visual. Prof. Rubismar Stolf UFSCar
Fatores que influenciam a erosão (I) Modelo visual CHUVA: volume intensidade frequência α α declividade Prof. Rubismar Stolf UFSCar rubismar@cca.ufscar.br 1 Fatores que influenciam a erosão (II) modelo
Leia maisSISTEMA DE IRRIGAÇÃO EFICIENTE POR PIVÔ CENTRAL
SISTEMA DE IRRIGAÇÃO EFICIENTE POR PIVÔ CENTRAL Definição da Problemática Necessidade de produzir mais alimentos X Restrição para ampliar a área plantada Como Resolver o Impasse? Investimento em pesquisa
Leia maisSISTEMA JARDIM DE PAREDE MAMUTE
SISTEMA JARDIM DE PAREDE MAMUTE O jardim de parede Mamute é formado por floreiras, especialmente projetadas para reservar água e repassar o excedente ao vaso de baixo, por gravidade, até o último recipiente
Leia maisASPERSOR RECICLÁVEL UMA ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA AGRICULTURA FAMILIAR
ASPERSOR RECICLÁVEL UMA ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA AGRICULTURA FAMILIAR Mikaella Da Silva CARVALHO 1, Luciana Da Silva TEIXEIRA 1, Luis Carlos Estrella SARMENTO 2 1 Alunas do Ensino Nédio Integrado ao
Leia mais3 IRRIGAÇÃO. Marco Antônio Fonseca Conceição
Marco Antônio Fonseca Conceição 3.1 Introdução A irrigação tem sido utilizada em diferentes regiões na produção de uvas destinadas à elaboração de sucos, vinhos e espumantes. Em regiões áridas e semiáridas,
Leia maisEficiência de uso da água de irrigação em dois sistemas de cultivo de cana-de-açúcar no Submédio São Francisco
Eficiência de uso da água de irrigação em dois sistemas de cultivo de cana-de-açúcar no Submédio São Francisco M. Calgaro 1, W. L. Simões 2, M. B. Braga 3, J. M. Pinto 2, M.A de Souza 4, J.A. Lima 4 RESUMO:
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL
RELATÓRIO DE VISTORIA DE GRAMADO ESTÁDIO ADAUTO MORAES Presentes na vistoria o Sr. Carlos Humberto (FBF), Sr. Etevaldo da Silva (Administrador do estádio), Sr. Cleriston Andrade (Secretário da Educação
Leia maisAVALIAÇÃO DO COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO PARA FINS PAISAGÍSTICOS
AVALIAÇÃO DO COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO PARA FINS PAISAGÍSTICOS João Paulo Barreto Cunha 1 ; Michael Silveira Thebaldi 2 ; Marco Sathler da Rocha
Leia maisNovo Sensor potencial hídrico MPS-1
Novo Sensor potencial hídrico MPS-1 O novo sensor potencial hídrico MPS-1 permite uma medição contínua do potencial hídrico do solo em grande dimensão sem calibração. Neste instrumento de medição estão
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 08 5 semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br CONCEITOS Retorno da água precipitada para a atmosfera, fechando o ciclo hidrológico.
Leia maisSEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
SEMEADORA-ADUBADORA 1 Qual a cultura? Qual o adubo? 2 Qual o tamanho/formato da semente? Qual a quantidade de sementes/hectare? Qual a quantidade de plantas/hectare? Quando? 3 revolvimento mínimo do solo
Leia maisGLADIADOR Melhor relação peso/potência da categoria
GLADIADOR 2300 Melhor relação peso/potência da categoria Catálogo virtual Português Ago/2016 GLADIADOR 2300 O pulverizador autopropelido Gladiador 2300 apresenta grande autonomia de trabalho, possibilitando
Leia maisO que vestem os edifícios nas coberturas?
O que vestem os edifícios nas coberturas? PROJETO FEUP História e evolução das coberturas Desde o início, a história do Homem está interligada aos materiais. Um dos primeiros materiais utilizados na construção
Leia maisRega por sulcos. a) Sulcos curtos b) Sulcos longos
Rega por sulcos a) Sulcos curtos b) Sulcos longos Forma e dimensão dos sulcos Espaçamento Camalhão Profundidad e Infiltração Sulco Depende de: 1. Caudal de alimentação O sulco é um canal que deve conseguir
Leia maisSistema Hexa. Ecotelhado
Sistema Hexa Sistema Hexa Objetivo O Sistema Hexa é um sistema de telhado verde modular, prático e com uma aparência contínua, sem emendas, assim que estabelecido, é de fácil transporte e facilidade na
Leia maisIrrigação. Cultivo do Milho. Métodos de Irrigação
Cultivo do Milho Economia da Produção Zoneamento Agrícola Clima e Solo Ecofisiologia Manejo de Solos Fertilidade de Solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: TH053 Saneamento Urbano II SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO
Leia maisPRINCESA. A plantadora que sua lavoura merece
PRINCESA A plantadora que sua lavoura merece PRINCESA A Princesa é uma plantadora que veio para marcar um novo conceito em plantio. Indicada para o cultivo de milho, soja, feijão e algodão, ela chega no
Leia maisPRINCESA. A plantadora que sua lavoura merece
PRINCESA A plantadora que sua lavoura merece PRINCESA A Princesa é uma plantadora que veio para marcar um novo conceito em plantio. Indicada para o cultivo de milho, soja, feijão e algodão, ela chega no
Leia maispara fluxo laminar, com número de Reynolds N R menor que para fluxo turbulento, com número de Reynolds N vs
taxa de escoamento superficial, mas também a velocidade de escoamento horizontal em seu interior, para evitar que sejam arrastados os flocos sedimentados. A velocidade máxima de escoamento horizontal segundo
Leia maisConsultoria em Irrigação e Fertirrigação. 3ª Reunião do GIC. Ribeirão Preto-SP, 18 de Setembro de 2012
3ª Reunião do GIC Ribeirão Preto-SP, 18 de Setembro de 2012 Acionamento de motores elétricos em sistemas de irrigação via Inversor de Frequência e Qualidade na Aplicação e Operação de Sistema Carretel
Leia mais4º DIA DE CAMPO SODEPAC Tratos Culturais para Qualidade da Sementeira. Fazenda Quizenga
4º DIA DE CAMPO SODEPAC Tratos Culturais para Qualidade da Sementeira Fazenda Quizenga Sistematização da área Conservam a cobertura vegetal do solo É essencial para correcções de áreas íngremes Conservar
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br FILTRAÇÃO 1 Semestre de 2015 Introdução Filtração: separação de partículas
Leia maisPorque usar automação na irrigação Introdução
Porque usar automação na irrigação Introdução A necessidade da busca da otimização dos recursos produtivos, da competividade no mercado produtivo, da necessidade de aumento de produtividade e redução de
Leia maisRELAÇÃO SOLO, ÁGUA, PLANTA. Engº Agrº Nilton Brittos da Silva ESREG- ESTRELA JUNHO/07
RELAÇÃO SOLO, ÁGUA, PLANTA Engº Agrº Nilton Brittos da Silva ESREG- ESTRELA JUNHO/07 RELAÇÃO SOLO-ÁGUA-CLIMA E PLANTA A irrigação não deve ser considerada, apenas, como a captação, condução e o fornecimento
Leia maisVICTÓRIA. Plantio com precisão para pequeno e médio produtor
VICTÓRIA Plantio com precisão para pequeno e médio produtor Catálogo virtual Português Ago/2016 VICTÓRIA DPS As plantadoras Victória são pneumáticas, compactas e leves. Disponíveis na versão pivotada-pantográfica
Leia mais3.ª Prática Controle (PID) de Vazão na Bancada da Bomba Centrífuga
1 3.ª Prática Controle (PID) de Vazão na Bancada da Bomba Centrífuga OBJETIVO: 1. Fazer o controle (PID) de Vazão na bancada da bomba centrífuga. DATA: / /. Nome dos alunos: São Paulo - 2016 Prof. Dr.
Leia maisVálvula direcional vias posições acionamento e retorno normalmente.
1) Os elementos constituintes de um sistema pneumático ou hidráulico são divididos em três grupos conhecidos por (1) Sistemas de Comando, (2) Comandos de Potência e (3) Atuadores. Classifique de acordo
Leia maisREGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO
GGH / 05 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS José Cláudio Mazzoleni* Jorge Izukawa
Leia maisCultivo do Milho
1 de 5 24/5/2011 09:14 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia Manejo de solos Fertilidade de solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças
Leia maisIRRIGAÇÃO LOCALIZADA
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA A água é aplicada diretamente na região do sistema radicular, sobre ou abaixo da superfície do solo em pequenas vazões e altas frequências. Mantendo com alto grau baixo volume de umidade
Leia mais