PROGRAMA BOLSA DE MANUTENÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA MENDES PIMENTEL / UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS: AVALIAÇÃO DE RESULTADOS

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1 1 PROGRAMA BOLSA DE MANUTENÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA MENDES PIMENTEL / UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS: AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Alessandra Rocha Evangelista 1 RESUMO O presente artigo focaliza o Programa Bolsa de Manutenção, desenvolvido pela Fundação Universitária Mendes Pimentel, que executa a política de assistência estudantil da Universidade Federal de Minas Gerais. O estudo realizado em 2009 teve como objetivo aferir o grau de eficácia do programa. A análise desenvolvida culminou com sugestões de aperfeiçoamento deste instrumento de apoio a estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, visando evitar abandono dos estudos por razão de dificuldade financeira pessoal ou familiar. Palavras-chave: assistência estudantil; políticas; programas de bolsas; alunos de baixa condição socioeconômica; Fundação Universitária Mendes Pimentel (Fump). 1 Graduação em Serviço Social pela PUC/MG. Especialista em Políticas Públicas pela UFMG. Especialista em Serviço Social pela UNB. Assistente Social do Colégio Marista Dom Silvério Período: novembro 2012 até a presente data Assistente Social da Fundação Universitária Mendes Pimentel UFMG. Período: setembro 2007 a setembro de Assistente Social da Universidade Católica de Brasília UNB. Período: maio de 2005 a Assistente Social do Ministério do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Período: setembro de 2001 a junho de 2004

2 2 1 INTRODUÇÃO A Fundação Universitária Mendes Pimentel (FUMP) foi criada em 1929, dois anos depois da fundação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que à época ainda não era instituição federal. É uma instituição de direito privado e sem fins lucrativos que existe para executar a política de assistência estudantil que a UFMG define por meio de seu Conselho Universitário. Tem por finalidade a assistência aos alunos de baixa condição socioeconômica da Universidade por meio do desenvolvimento de programas de assistência estudantil buscando reduzir o risco de retenção e evasão por razão de dificuldades financeiras. Os programas desenvolvidos correspondem ao atendimento às necessidades de atenção à saúde, alimentação, moradia, apoio pedagógico, além da concessão de bolsas de formação complementar e de manutenção. Para acesso aos serviços e benefícios é efetuada a análise socioeconômica dos estudantes por meio de uma metodologia própria que avalia o contexto social, econômico e cultural do grupo familiar e permite a seleção dos estudantes em níveis de classificação socioeconômica. Cada um dos quatros níveis identificados permite ao estudante o acesso a determinados programas. Dentre os benefícios disponíveis aos estudantes, a Bolsa de Manutenção é ofertada para aqueles classificados no nível I. O Programa Bolsa de Manutenção tem como finalidade garantir aos estudantes a permanência e conclusão do curso, visando à melhoria do desempenho acadêmico e qualidade de vida. O objetivo deste trabalho foi conhecer as razões que levaram estudantes classificados no nível I a não solicitar o acesso ao Programa Bolsa de Manutenção. Os dados empíricos referem-se à situação de estudantes no ano de E foram obtidos por meio de questionário respondido por parte do grupo de estudantes classificados no nível I que não requereram o benefício. Pretendeu-se, ainda com esta pesquisa obter subsídios para uma avaliação mais completa da utilidade da Bolsa de Manutenção como forma de apoio a estudantes de baixa condição socioeconômica. Tal avaliação proporá sugestões de aperfeiçoamento para esse programa desenvolvido pela Fump.

3 3 2 Caracterização e critérios do programa bolsa de manutenção O Programa Bolsa de Manutenção foi implantado pela FUMP em É um dos programas que beneficiou estudantes classificados no nível I, conforme critérios metodológicos estabelecidos pela Fundação. A metodologia requer a análise dos indicadores sociais, econômicos e culturais do grupo familiar do estudante, a partir dos quais se define o perfil para acessar os diferentes tipos de benefícios. A metodologia de classificação socioeconômica, aliada à análise técnica, permite a classificação dos estudantes em níveis de classificação socioeconômica, conforme descrito no quadro abaixo: QUADRO 1 Níveis de Classificação Socioeconômica Nível I: refere-se a estudantes oriundos de famílias de baixa renda, cuja condição socioeconômica desfavorecida lhes restringe drasticamente as oportunidades de capacitação e inclusão. Apresentam grande dificuldade em satisfazer suas necessidades básicas como alimentação, transporte, material escolar e moradia. Nível II: caracteriza-se por estudantes oriundos de famílias de baixa renda, cuja condição socioeconômica desfavorecida lhes dificulta a permanência na UFMG até a conclusão de seus estudos. Apresentam nível de dificuldade intermediária na satisfação de suas necessidades básicas como alimentação, transporte, material escolar e moradia. Nível III: são estudantes que necessitam obter apoio para a transposição de alguns impedimentos ao bom desempenho acadêmico amenizando assim, algumas despesas. Apresentam baixo grau de dificuldade de satisfação de suas necessidades básicas essenciais, pois têm uma estrutura familiar com maior suporte socioeconômico. Nível IV: estudantes que conseguem satisfazer suas necessidades sociais básicas ou que apresentam um grau baixo de dificuldade na obtenção delas, que não representam ameaça ao desempenho escolar. Estão fora do perfil de acesso aos benefícios da FUMP. Fonte: Coordenadoria de Serviço Social / Fump, Cada um desses níveis de classificação socioeconômica permite ao estudante o acesso a determinados programas, conforme os critérios desses. Sendo, um dos critérios de acesso ao Programa Bolsa de Manutenção, a classificação no nível I. A Bolsa de Manutenção possui dois formatos: Parcial, no valor de cento e oitenta reais, concedida a estudantes que residem com a família em Belo Horizonte e região metropolitana. E a Integral, no valor de trezentos reais, concedida aos estudantes que moram em Belo Horizonte e região metropolitana, cujas famílias residam no interior de

4 4 Minas Gerais ou em outro estado. No início de sua execução, o número de alunos beneficiários era pequeno e o valor do benefício era modesto. Gradualmente houve ampliação do Programa para atendimento a alunos residentes com suas famílias em Belo Horizonte. A evolução do número de bolsas concedidas é mostrada no Quadro 2. QUADRO 2 Número de alunos beneficiados com a Bolsa de Manutenção, Ano Quantidade de Bolsas

5 Fonte: Base de Dados da Coordenadoria de Tecnologia e Informação da Fump A variação do número de beneficiários no decorrer dos anos, conforme mostra a tabela acima, pode ser explicada pelo volume de investimento institucional no apoio aos estudantes de baixa condição socioeconômica. Verifica-se que a tendência dominante é de aumento. Vale destacar que as variações decorrem também dos critérios para renovação do benefício, bem como da solicitação de acesso pelo próprio estudante. Ressalta-se, ainda, que a variação ocorrida nos últimos anos com relação à queda no número de bolsas concedidas refere-se ao aumento da oferta de vagas em programas de complementação educacional desenvolvido pela própria Fundação e pela Universidade, por meio dos programas de iniciação científica, monitoria de graduação, bolsas para estudantes de cursos noturnos, educação tutorial, bolsa socioeducacional, bolsa de formação profissional complementar, bolsa de complementação educacional. O Programa de Bolsa de Manutenção beneficia estudantes que atendam aos seguintes critérios: estar matriculado no mínimo de créditos exigidos pela Coordenação de cada curso conforme grade curricular dos mesmos; estar na primeira graduação; não possuir vínculo empregatício com renda superior a um salário mínimo; não estar vinculado a atividades acadêmicas / estágio com recebimento de bolsa superior a um salário mínimo. (FUMP, 2009). O Programa tem seu princípio fundante na filosofia da reciprocidade, assim o aluno que foi contemplado com a bolsa, após sua formatura restitui o investimento à Instituição para proporcionar as novas gerações de estudantes de baixa condição socioeconômica

6 6 acesso à política de assistência estudantil. Apesar da continuidade do Programa e avaliações diversas em diferentes momentos da história recente da Fump não houve uma política consistente de monitoramento e avaliação de impactos do programa na trajetória acadêmica dos estudantes contemplados. acompanhamento contínuo, cotidiano, por parte de gestores e gerentes, do desenvolvimento dos programas e políticas em relação a seus objetivos e metas. É uma função inerente à gestão dos programas, devendo ser capaz de prover informações sobre o programa para os seus gestores, permitindo a adoção de medidas corretivas. (BRASIL, 2005). Em 1997 foi realizada uma avaliação dos programas de bolsa da Fump pelo Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais IPEAD/UFMG. Um de seus objetivos era discutir os parâmetros para concessão da Bolsa de Manutenção. Detectou-se, então, que os alunos de renda mais baixa não estavam sendo beneficiados. Especulou-se, à época que este tipo de aluno procurava menos o programa por razões que não foram investigadas à época. Em 1999 foi realizado outro estudo com o objetivo de verificar os resultados da Bolsa de Manutenção no desempenho acadêmico dos beneficiados. Buscou-se verificar se os efeitos da desvantagem provocada pela baixa renda eram minimizados pela ajuda financeira da Bolsa de Manutenção. A comparação foi feita com alunos não bolsistas. O estudo concluiu que não foram encontradas diferenças significativas entre bolsistas e não bolsistas. Eles demostraram, estatisticamente, o mesmo padrão de rendimento acadêmico medido pelo rendimento semestral global - RSG. Apesar desses estudos, a Fump não instituiu um processo periódico de monitoramento e avaliação, que, segundo Mokate (2000), é um processo que procura determinar periodicamente, e de maneira sistemática e objetiva, a relevância, eficácia, eficiência e impacto de um projeto ou programa, à luz de seus objetivos (UNICEF apud MOKATE, 2000). Em consulta ao histórico financeiro sobre o ressarcimento dos valores recebidos pelos estudantes, verificou-se que até recentemente não existia na Fump uma política efetiva de cobrança dos débitos, restringindo-se a receber os pagamentos que chegavam de forma espontânea. A cobrança era feita de forma casual, o que contribuiu para se criar a expectativa, entre os beneficiados, de que se tratava de recurso a fundo perdido. De fato,

7 7 não havia cobrança judicial ou inclusão do nome do estudante inadimplente no Sistema de Proteção ao Crédito. Consequentemente o retorno de recursos financeiros uma das fontes de financiamento da Fump passou a representar fatia pequena do seu orçamento, evidenciando que o princípio filosófico da reciprocidade, inspirador do programa, ficava comprometido. Em meados da década de 1990, o serviço de cobrança da Fump foi reestruturado, o que levou a um movimento significativo de restituição, mas também demandas de ex-alunos com dificuldades ou impossibilidade de assumir as cláusulas contratuais de ressarcimento. Conhecer as razões que levam os estudantes, classificados socioeconomicamente no nível I, a não acessar o Programa pode ser um passo para a instituição de um processo de monitoramento e avaliação continuada. Este trabalho pode ser feito pelo corpo de profissionais da Coordenadoria de Serviço Social. O perfil dos alunos classificados no nível I e que não solicitaram o acesso ao Programa Bolsa de Manutenção no ano de 2008 possui as seguintes características: aluno solteiro, que não possui filhos, estudou a maior parte do segundo grau em escola pública, já trabalhou e está atualmente desempregado. Em vários casos o núcleo familiar é incompleto, os pais são separados, reside com a família em casa própria ou cedida, sendo grupos familiares compostos por 3 ou 4 membros. O pai tem trabalho constante ou é aposentado, é analfabeto ou possui primário incompleto. A mãe está desempregada ou não trabalha há mais de 10 anos e possui o primário completo, ou o colegial incompleto. A família não possui veículo nem outros imóveis, além da moradia. A renda per capita é de um salário mínimo. São famílias pertencentes às classes sociais de consumo C, D e E. Quanto ao perfil acadêmico, a maioria dos estudantes ingressou na UFMG a partir de 2004, não fez outro curso superior, não realiza atividade acadêmica remunerada. O contexto socioeconômico e cultural dos estudantes classificados no nível I que não acessaram a Bolsa de Manutenção no ano de 2008, descrito acima, revela uma situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social que, sem o apoio da assistência estudantil, pode levar ao abandono do curso ou a retardar sua conclusão. 4 Motivos do não acesso à bolsa de manutenção: resultados do questionário aplicado

8 8 Para a análise das hipóteses que podem explicar a opção por não ingressar no Programa Bolsa de Manutenção pelos estudantes classificados no nível I, utilizou-se um questionário, enviado por aos 616 estudantes que não requereram esse benefício. Do universo pesquisado, 103 estudantes responderam ao questionário, correspondendo a 16,72% do total do grupo relevante para a pesquisa. Ao enviar o questionário, apresentou-se aos estudantes a descrição do programa e os critérios para acesso ao mesmo, com o objetivo de aferir o grau de conhecimento que tinham do benefício ofertado. Para aqueles que declararam não conhecer o programa perguntou-se se, após o conhecimento do mesmo, havia interesse em acessá-lo. O objetivo era verificar se havia demanda reprimida por falta de informação. Para os estudantes que declararam ter conhecimento do programa, perguntou-se qual o motivo para não acessar a Bolsa de Manutenção, sendo as opções a serem testadas oferecidas de modo claro. O objetivo foi avaliar se o programa, como é estruturado hoje, por meio da concessão de recurso financeiro durante a graduação e ressarcimento do valor recebido após conclusão do curso, atende às necessidades do estudante. Procurou-se conhecer, também, se o aumento e variedade da oferta de bolsas acadêmicas pela universidade ou mesmo pela Fump foi um dos motivos para não acessar a Bolsa de Manutenção. Dentre as opções apresentadas, o estudante poderia marcar mais de uma opção. É uma bolsa reembolsável; Insegurança quanto à inserção no mercado de trabalho após a conclusão do curso e a data de início de restituição à Fundação do valor recebido. Receio em adquirir dívidas. Acesso a outras bolsas (Socioeducacional, Formação Profissional Complementar, Estágio, Iniciação Científica, Pró-Noturno, ou outra). Não necessidade de acessar a Bolsa de Manutenção. Outras razões, que deveriam ser especificadas. 4.1 Análise dos dados Quanto aos motivos do não acesso ao Programa, entre os alunos que já o conheciam, a pesquisa demonstrou que 41,75% dos estudantes não acessaram o programa devido ao

9 9 receio de adquirir dívidas após conclusão do curso. Seguem-se 34,95% dos estudantes que não acessaram por insegurança quanto à inserção no mercado de trabalho após a conclusão do curso e a data de início de restituição à Fundação do valor recebido. Em terceiro lugar, estão 33,98% dos estudantes que não acessaram o programa pela bolsa possuir caráter reembolsável. Estes dados revelaram que o receio na aquisição de dívidas, associado à preocupação quanto à inserção no mercado após conclusão do curso é a principal razão para o não acesso ao Programa. Apenas 16,34% dos estudantes desse grupo acessaram outras bolsas não reembolsáveis ofertadas pela Universidade e até mesmo pela Fump como complementação à formação profissional. Sendo elas: a Bolsa Socioeducacional, a Bolsa de Formação Profissional Complementar, o Estágio, a Bolsa de Iniciação Científica, o Pró-Noturno. Apenas 4,85% dos estudantes desse grupo responderam que não necessitavam acessar a Bolsa de Manutenção. Ao apresentar a justificativa para o não acesso à Bolsa de Manutenção, o estudante poderia marcar mais de uma opção. A pesquisa mostra que 25,24% dos estudantes apresentaram mais de uma justificativa. Esta questão foi respondida apenas pelos que declararam conhecer o Programa Bolsa de Manutenção. Mediante as outras razões de não acesso ao programa apresentadas pelos estudantes, destacou-se o interesse pelos mesmos em acessar bolsas de complementação educacional, como estágios, monitorias e iniciação científica, que além de contribuir para sua formação acadêmica são benefícios não reembolsáveis. 5 Considerações finais A compreensão das razões apresentadas pelos estudantes para não acessarem o Programa Bolsa de Manutenção, pode começar por breve reflexão sobre o atual contexto socioeconômico mundial, que afeta de maneira variada a vida dos indivíduos, das famílias e dos países. As transformações na estrutura do capitalismo ocorridas ao final do século XX geraram uma crise econômica com grande impacto social e político, marcada pela perda de referenciais e de paradigmas para o comportamento individual e coletivo. A insegurança quanto ao emprego e à obtenção de renda também afeta os

10 10 brasileiros. É neste contexto que se devem avaliar as justificativas apresentadas pelos estudantes em não acessar o Programa Bolsa de Manutenção, uma vez que é um benefício reembolsável. A insegurança quanto à inserção no mercado de trabalho após a conclusão do curso e o receio em adquirir dívidas é a principal razão que inibe a escolha por esta opção de mais recursos financeiros de modo regular. Considerando que a eficácia do Programa já foi aferida em estudos anteriores que concluíram que o apoio recebido contribui para a melhora do desempenho acadêmico, as seguintes iniciativas podem ser úteis para aperfeiçoá-lo e adaptá-lo às condições atuais do contexto socioeconômico de estudantes de baixa condição socioeconômica: a instituição de um processo de monitoramento contínuo do programa como subsídio para avaliação mais aprofundada que fundamente decisões futuras de aprimoramento do mesmo; análise orçamentária e financeira para viabilização da concessão da Bolsa de Manutenção como um benefício social não reembolsável, considerando os indicadores socioeconômicos e culturais dos estudantes classificados no nível I e a disponibilidade de recurso financeiro proveniente do Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), que é parte da política de educação superior pública; a promoção da inserção de alunos de baixa condição socioeconômica em atividades de complementação educacional, garantindo-lhes oportunidades de aperfeiçoamento de sua formação acadêmica.

11 11 REFERÊNCIAS FUMP. Gerência de Qualificação e Acompanhamento. Normas gerais, categorização para avaliação de pedidos de Bolsas de Manutenção alunos nível I e pré-requisitos para liberação da Bolsa de Manutenção. Belo Horizonte, FUMP. Ajustando o Foco. Assistência Estudantil no âmbito da UFMG: lógica e eixos da metodologia de classificação socioeconômica do aluno. Belo Horizonte, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Política Nacional de Assistência Social, Sistema Único de Assistência Social e Norma Operacional Básica da Assistência Social. Brasilia, MOKATE, Karen M. EL Monitoreo y la Evaluación: herramientas indispensables de la gerencia social. Banco Interamericano de Desarrollo, Instituto Interamericano para el Desarrollo Social (INDES), REZENDE, Maria Efigênia Lage de. Fundação Universitária Mendes Pimentel / FUMP: 75 anos. Belo Horizonte: FUMP, SALIBA, Maria de Lourdes Malta; ROCHA, Gilda de Lourdes. Bolsa de Manutenção X Desempenho Acadêmico. FUMP, SCHWARTZMAN, Jacques; JUNIOR, Márcio de Oliveira. Bolsas de Manutenção oferecidas pela Fundação Universitária Mendes Pimentel: Uma avaliação dos atuais limites de carência. IPEAD/UFMG, SULBRANDT, José. A avaliação dos programas sociais: uma perspectiva crítica dos modelos usuais. In KLIKSBERG, Bernardo. (Org.) Pobreza: uma questão inadiável: novas perspectivas a nível mundial. ENAP, Brasília, 1994.

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