ALEMÃES NO SUL DO BRASIL: IMIGRAÇÃO E COLONIZAÇÃO

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1 ALEMÃES NO SUL DO BRASIL: IMIGRAÇÃO E COLONIZAÇÃO Mylena Cristine Oliveira Rodolfo Machado 1 Carlos Renato Hees 2 RESUMO Na segunda década do século XIX, dá-se o início da imigração alemã para o Brasil. A primeira colônia formada foi São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Sendo Santa Catarina e Rio Grande do Sul os estados que receberam o maio contingente de colonos alemães. A colonização foi dirigida pelo governo brasileiro e teve como objetivo ocupar as terras sulinas, palco de uma silenciosa disputa entre brasileiros e países vizinhos pela posse de terras. No Rio Grande do Sul os alemães colonizaram, de início, as terras do Vale dos Sinos e do Caí, e um pouco mais tarde, se expandiram para os Vales dos Rios Taquari e Jacui. Colonizaram também parte do sul, centro-oeste e centro-sul. Na região centro-sul, instalaram-se, a partir de 1888, em Sertão Santana, Mariana Pimentel, Barão do Triunfo e em São Feliciano em A colonização deixou grandes marcas na cultura brasileira, principalmente na formação cultural dos estados do sul, reforçando cada vez uma identidade teuto-brasileira. A produção deste artigo integra as atividades realizadas na pesquisa intitulada A cultura imigrante e a formação da identidade da região centro-sul em desenvolvimento na ULBRA/Guaíba pelos cursos de Letras e História. Palavras-chave: imigração colonização alemã cultura Rio Grande do Sul COLONIZAÇÃO ALEMÃ PARA O BRASIL Na primeira metade do século XIX, as regiões da Alemanha próximas à França 1 Acadêmicos do curso de História da ULBRA-Guaíba 2 Professor do curso de História da ULBRA-Guaíba

2 vivenciaram a transformação da propriedade feudal para a propriedade individual, cujo processo foi muito lento, trazendo diversas conseqüências de ordem econômica e social para o País. A propriedade individual não trouxe, no início, o progresso tão esperado, pois a partilha das terras fez com que os hectares diminuíssem, transformando os proprietários em minifundiários, agravando a decadência econômica da Alemanha (ALBUM OFICIAL do Sesquicentenário da Imigração Alemã, 1974.). Durante as guerras, que eram constantes na Europa nessa época, altos tributos eram cobrados e o serviço militar era obrigatório. Portanto, pode-se dizer que a miséria econômica da Alemanha e as constantes guerras, deram grande impulso da imigração alemã para o Brasil. Os alemães representam 5 % dos imigrantes que virem para o Brasil, buscando uma nova pátria ( Os primeiros colonos vieram de Holstein, Hamburgo, Mecklemburgo e Hannover, depois começou a predominar os imigrantes vindos de Hunsrück, Pomerânia e Wurtemberg. A imigração alemã para o Brasil, foi quase toda voltada para o povoamento da região sul, com o objetivo de ocupar terras ameaçadas pelos vizinhos espanhóis, de equilibrar a economia sulina, e inda, com a intenção de conseguir soldados para o Corpo de Estrangeiros, pois com a proclamação da independência, o Brasil perdera grande parte dos soldados, levados embora por Portugal. Ao Brasil interessava ambos: soldados para reforçar o Exército brasileiro e colonos para iniciar uma nova economia com base na mãode-obra familiar livre. Diz Hilda Agnes Hübner Flores, no livro Imigração Alemã 180 anos História e Cultura A imigração alemã não foi em grande contingente, mas em grande período de tempo, que vai da segunda década do século XIX até a metade do século XX, tendo um número de aproximadamente 250 mil imigrantes alemães vindos para o Brasil. Não há dados de quantos alemães vieram fugidos durante o regime nazista na Segunda Guerra Mundial, mas sabemos que em 1936, judeus alemães fundaram a Sociedade Israelita Brasileira de Cultura e Beneficência no Rio Grande do Sul, deixando registrada a sua história. Apesar da imigração alemã ter sido muito mais vasta na região Sul do país, outras regiões receberam imigrantes alemães. Em 1827 deu-se o início da imigração alemã em São Paulo, tendo, como objetivo, mão-de-obra para as lavouras de café; os primeiros imigrantes

3 se instalaram em Santo Amaro, depois indo para São Roque, Itapecerica e Embu. No Rio de Janeiro e Espírito Santo a quantidade de imigrantes foi bem menor. No Rio de Janeiro os imigrantes começaram a chegar no ano de 1824, se instalando na colônia de Nova Friburgo, e em 1845 na região de Petrópolis. Já no Espírito Santo, a colonização foi marcada pela chegada dos colonos da região de Pomerânia entre 1850 e No Paraná, os primeiros imigrantes começaram a chegar em 1829, tendo um fluxo de imigrantes nos anos de 1879 e 1951, sendo Curitiba, Ponta Grosa e Rio Negro a cidades aonde os colonos chegaram ( Santa Catarina, juntamente com o Rio Grande do Sul, são os Estados mais alemães do Brasil. Tendo cada um, na década de 30, 20% da população de origem alemã. Em Santa Catarina, os primeiros imigrantes chegaram no ano de 1850, na colônia de Dona Francisca, hoje Joinville. Depois Blumenau em 1854 e em seguida em Brusque no ano de Hoje, são estimados aproximadamente 5 milhões de descendentes alemães em solo brasileiro ( COLONIZAÇÃO ALEMÃ NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O início da imigração alemã para o Rio Grande do Sul começa com a chegada e a instalação de 38 imigrantes na antiga Real Feitoria de Linho Cânhamo, hoje conhecida com São Leopoldo, no dia 25 de julho de Ao total, entraram no rio grande do sul cerca de 48 mil alemães do ano de 1824 até 1914 (ROCHE, 1969, pág.146). Durante este tempo, foram criadas 142 colônias, distribuídas principalmente nas regiões próximas ao rio Sinos. Com a saturação das terras da região do Vale dos Sinos, dadas aos primeiros imigrantes, os próximos colonos passaram a receber terras mais distantes, próximas a outros rios como Vale do Caí, Vale do rio Taquari e Vale do Jacuí. Todas essa regiões receberam grande influência germânica na construção da sua cultura. No Vale dos Sinos, as colônias de Campo Bom, em 1825, Dois Irmãos em 1824, Ivoti em 1828, Nova Hartz em 1854, Sapucaia do Sul, Colônia de Nova Palmeira (hoje Araricá), Sapiranga, Estância Velha (sendo o primeiro colonizador, o sapateiro Mathias Franzen), Hamburger

4 Berg em 1824 (hoje, atual Novo Hamburgo), e a Fazenda Mundo Novo (Igrejinha), em Nem todos os imigrantes alemães se dedicaram a agricultura, tendo alguns se dedicado a marcenaria, carpintaria, e outros a sapataria e curtição de couro. No vale do Caí, as cidades de origem portuguesa de Monte Negro e São Sebastião do Caí, também receberam imigrantes alemães. Os imigrantes também se instalaram nas cidades de Pareci, Harmonia, Pareci Novo, Bom Princípio, Feliz em 1846, Alto Feliz em 1850 e Petrópolis em Os alemães das antigas colônias dos Vales do Sinos e do Caí, passaram a se instalar em colônias de outras regiões, porém, isso não impediu com que migrantes vindos de Westphália e Pomerânia, na Alemanha, viessem para essas colônias. No Vale do Rio Jacuí, foram formadas as colônias de Cachoeira do Sul e a antiga colônia de Santo Ângelo. No Vale do Rio Pardo, a cidade de Santa Cruz em 1849 e Monte Alverne em No Vale do rio Taquari, foi instalada a Colônia dos Conventos (Lajeado) em 1853, a de Estrela em 1846, colônia Neu Berlim(hoje Marques de Souza) em 1868, e outras cidades como Canabarro, Forquetinha, Forqueta, Cruzeiro do Sul e Boa Esperança. Na região Sul do Estado, foi fundada a colônia de São Lourenço em Estes desbravadores tiveram muitas dificuldades, pois enfrentaram o descaso das autoridades em relação a sua situação. As terras a eles cedidas não eram muito boas para o cultivo, lugares sem estrutura e situadas no interior de matas virgens. A conquista da terra nas colônias não foi como as da terra de trigo nos Estados Unidos e Argentina, no século XIX. Essa conquista, difícil e lenta, fez do colono alemão o pioneiro do desbravamento, diz Jean Roche no livro A colonização Alemã e o Rio Grande do Sul I, cap. I, pág. 51. O Governo Imperial para incentivar os imigrantes a virem para estas terras, faziam promessas de que receberiam 50 hectares de terra, com vacas, bois e cavalos; auxílio de um franco por pessoa no primeiro ano; isenção de impostos e serviços nos primeiros dez anos; liberação do serviço militar; nacionalização imediata e liberdade de culto. De todas essas promessas, somente a dos hectares foi realizada integralmente, sendo superada, pois, ao invés de 50 hectares, os colonos receberam 77 hectares. Os dois últimos itens: nacionalização imediata e liberdade de culto não foram cumpridos, pois contrariavam a constituição brasileira. As outras promessas, não foram

5 cumpridas integralmente. Mas a posse da terra, no que de fato eles tinham interesse, obtiveram, mesmo à custa de grande esforço e trabalho ( COLONIZAÇÃO NA REGIÃO CENTRO SULA chegada de imigrantes para a região centro-sul começou no ano de 1888 com a conclusão da demarcação dos lotes das terras. Na penúltima década do século XIX, essa região foi colonizada por várias etnias, sendo elas: alemã, polonesa e italiana. O idioma e a alimentação diferentes, os perigos da mata, que eram de difícil penetração e os animais selvagens, foram os grandes desafios dos imigrantes que vieram para essa região. Mas sabe-se que a chegada desses imigrantes para a região centro sul, foi um dos fatores responsáveis pelo crescimento dessas cidades. As colônias de Sertão Santana e Serra do Herval (que mais tarde passaria se chamar de Mariana Pimentel em homenagem a mulher do então presidente da província Dr. Joaquim Galdino Pimentel) ficaram situadas próximas ao distrito de Pedras Brancas (atual Guaíba). Ao chegarem em Mariana Pimentel, os imigrantes foram alojados em um grande galpão, e ali permaneceram até a demarcação dos lotes coloniais, sendo então fundada a colônia no ano de A colônia de Sertão Santana era uma colônia particular e foi estabelecida no ano de 1893, através do Encomendador Eduardo Secco, que fez a demarcação das terras. O núcleo de São Brás (município de Camaquã) foi criado em 1909, fundada pelo Estado do Rio Grande do Sul. Em 1914 ela já tinha habitantes, e até hoje muitas pessoas falam o alemão. Já em São Feliciano, colônia oficial estabelecida no ano de 1857, os imigrantes de maior contingente eram os poloneses, sendo hoje 90% da população de Dom Feliciano descendentes de poloneses. Em 1950 a população teuto-riograndense (descendentes de alemães) no município de Camaquã era de 6.380, 12% da população total. Já no município de Guaíba, o número era de 6.810, 30% da população total da época. Em Barão do Triunfo, colônia fundada em 1888, os alemães foram assentados nas linhas demarcadas de Artur Vilela, Alfredo Silveira e Fernando Abott ( Excluído:

6 A CULTURA IMIGRANTE Mesmo com o passar do tempo e muitos descendentes dos primeiros colonos sendo nascidos no Brasil, as colônias imigrantes continuaram tendo uma forte ligação com a cultura e a língua alemã, além das influências do espaço em que viviam, formando, então, uma cultura teuto-brasileira. As escolas em que os filhos dos colonos estudavam eram organizadas pela própria colônia, com condições muito precárias, pois não havia escolas públicas disponíveis, e nem professores que soubessem o alemão, podendo assim, ensinar a língua portuguesa aos recémchegados ao Brasil. Mas é importante ressaltar que as escolas em alemão foram proibidas na década de 30 pelo governo Vargas com a sua campanha de nacionalização, tendo que somente ensinar a língua portuguesa. Este trecho do documento escrito em homenagem aos 80 anos do Sr. Augusto Carlos Petersen, vindo da Alemanha da província de Schleswig-Holstein, aos 20 anos de idade, nos ilustra muito bem a dificuldade dos imigrantes com a língua portuguesa: No hotel do Sr. Rocha Maia não havia pessoa nenhuma que soubesse falar alemão. Por acenos e amostras de objetos aprendeu os nomes próprios das diversas mercadorias no vernáculo que nesse país se falou! Quão importante era para ele que aprendesse rapidamente a língua nacional perfeitamente(...) (LAMPMANN, 1983, pág.02). As escolas tiveram grande apoio e ajuda das igrejas das colônias, tanto da católica romana, quanto da evangélica de confissão luterana. As igrejas tiveram grande importância na conservação da cultura alemã dentro das colônias. No grande período em que se deu a colonização de outras etnias européias no Brasil, a religião oficial era o catolicismo romano, não tendo validade nenhuma outra religião. Os casamentos realizados pelos pastores não eram válidos e não eram permitidos se reunirem publicamente ou em lugares com características de igreja ou templos. Os evangélicos, porém, não se submeteram ao catolicismo oficial, rompendo com o "monobloco religioso (ROCKENBACH & FLORES, 2004, pág. 47) do País. E com o passar do tempo, formaram a Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil, a IECLB. A cultura alemã também se estendia a grandes festas religiosas, bailes e o Kerb.

7 O Kerb é como se fosse uma quermesse, em homenagem ao padroeiro da igreja. A festa durava três dias, ao som de bandinhas, e regadas a chope, vinho, com muita comidas e doces, e a colônia era toda enfeitada com guirlandas e bandeirinhas. A Oktoberfest, uma festa trazida da Baviera (Alemanha) pelo prefeito da cidade de Blumenau em 1983, que lembra o casamento do príncipe Ludovico com a princesa Tereza da Saxônia, virou tradição e marca da cultura teuto-brasileira no País. Hoje a cidade de Blumenau tem a maior festa da Oktober, seguida por Santa Cruz do Sul e Igrejinha, sendo que várias outras cidades do Estado do Rio Grande do Sul aderiram às festas de outubro. A festa apresenta várias atrações, como jogos germânicos, desfiles, bailes, bandinha para dançar, comidas típicas, vinhos, chope, e diversos campeonatos relacionados aos canecos de chope, tendo como símbolo dois bonecos alemães: o Fritz e a Frida. Como diz Giralda Seyferth no livro Os Alemães no Sul do Brasil, cultura, etnicidade e história, cap. I pág. 13 A etnicidade teuto-brasileira tem sido reafirmada de diferentes formas ao longo deste século, sempre se destacando um modo peculiar, diferente, de ser brasileiro. A identidade teuto-brasileira deixou e tem deixado suas marcas nas mais diversas áreas, fazendo com que a história da colonização alemã para o Brasil fique cada vez mais viva. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASALBÚM OFICIAL. Sesquicentenário da imigração alemã. Porto Alegre: Edel Ltda., LAMPAMAN, Helmut. Uma vida dedicada ao trabalho e ao progresso do Brasil: homenagem ao sr. Augusto Carlos Petersen. Sertão Santana: mimeo, MAUCH, Cláudia & VASCONCELLOS, Naira. Os alemães no sul do Brasil. Canoas: Editora da ULBRA, ROCHE, Jean. A colonização alemã e o Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Globo, ROCKENBACH, Sílvio Aloysio & FLORES, Hida Agnes Hübner. Imigração alemã 180 anos História e Cultura. Porto Alegre: Corag, Excluído: Excluído: Excluído: SITES:

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