Diagnóstico Territorial Noroeste Colonial
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- Juliana Maranhão Balsemão
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1 Diagnóstico Territorial Noroeste Colonial Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados /
2 Desenvolvimento Econômico Melhoria da Qualidade de Vida da População Geração de Emprego Empreendedorismo Empresas Competitivas Distribuição de Renda Ambiente Produtivo Inovação
3 Eixos Norteadores Importância das MPEs Valor Adicionado e PIB Nivel de Invesimento Lei Geral FIRJAN Empreendedorismo Fechamento Estrutura da apresentação
4 Eixos Norteadores 1
5 Quem Somos Distribuição Populacional Nome População total População urbana População Rural % Rural % Estimado Ajuricaba - RS % 2% Soma de População total Soma de População urbana Soma de População Rural Augusto Pestana - RS % 1% Bozano - RS % 2% Catuípe - RS % 1% Condor - RS % 4% Coronel Barros - RS % 4% Ijuí - RS % 5% Jóia - RS % 4% Nova Ramada - RS % 0% Panambi - RS % 8% Pejuçara - RS % 3% 2 Fonte: IBGE (2010)
6 Importância das Micro e Pequenas Empresas Do número de empregos gerados total e a contribuição das MPEs TERRITÓRIO Número de Empregos Gerados Empregos Gerados pelas Contribuição Total MPEs Noroeste Colonial % Estado do RS % 42% Noroeste Colonial Fonte: SEBRAE/NA Número de Empregos Gerados Total Contribuição Empregos Gerados pelas MPEs 2
7 Importância das Micro e Pequenas Empresas Do número de empregos gerados total e a contribuição das MPEs Município Nº de empregos Nº de Empregos gerados total gerados pelas MPES % Ajuricaba ,8% Augusto Pestana ,0% Bozano ,7% Catuípe ,1% Condor ,4% Coronel Barros ,1% Ijuí ,2% Jóia ,0% Nova Ramada ,4% Panambi ,4% Pejuçara ,3% Território NC ,8% 2 Fonte: SEBRAE/NA
8 Importância das Micro e Pequenas Empresas - IJUI MPE 50% 2 Fonte: SEBRAE/NA
9 Importância das Micro e Pequenas Empresas AMUPLAM 2 Fonte: SEBRAE/NA
10 Importância das Micro e Pequenas Empresas Município de Ijuí 3262 Composição do mercado Agropecuária Comércio Construção Civil Estab. Agropecuários Indústria Serviços (vazio) 2 Fonte: SEBRAE/NA
11 Importância das Micro e Pequenas Empresas por porte AMUPLAM 2 Fonte: SEBRAE/NA
12 Importância das Micro e Pequenas Empresas por porte IJUI 2 Fonte: SEBRAE/NA
13 Importância das Micro e Pequenas Empresas por porte 2 Fonte: SEBRAE/NA
14 Empresas + 30 Empresas 1-2 anos Empresas anos Empresas 2-5 anos Empresas anos Empresas 5-10 anos Empresas até 1 ano Total Importância das Micro e Pequenas Empresas Município de Ijuí Quantidade- empresas por existência 2 Fonte: SEBRAE/NA
15 Importância das Micro e Pequenas Empresas Da representatividade da massa salarial das MPEs sobre a massa salarial total das empresas 2 Fonte: SEBRAE/NA
16 Importância das Micro e Pequenas Empresas Da representatividade da massa salarial das MPEs sobre a massa salarial total das empresas 2 Fonte: SEBRAE/NA
17 Número de Microempreendedores Individuais e Quantidade de pessoas beneficiadas pelo Bolsa Família 2 Fonte: SEBRAE/NA
18 Número de Microempreendedores Individuais - Ijuí Fonte: SEBRAE/NA
19 Importância na economia com Circulação Monetária pelo MEI Município de Ijuí 2
20 Valor Adicionado Fiscal Há vários componentes que formam o índice de participação dos municípios (população, área, programas tributários em desenvolvimento e outros), sendo que o Valor Adicionado (VA) tem o peso mais relevante (75%). O VA é apurado pela diferença entre entradas e saídas (compras e vendas) das empresas e produtores de um determinado município. São considerados os dados dos dois últimos anos (2012/2013) O somatório das reduções de índice é igual ao somatório dos aumentos. Na maior parte das vezes, a redução do índice de um município não significa que houve redução da sua economia, mas apenas que o seu VA cresceu abaixo da média do Estado, ou seja, outros municípios tiveram um crescimento maior. Fonte: SEFAZ/RS 3
21 Valor Adicionado Fiscal Da contribuição do setor econômico no valor adicionado fiscal do Território (Ano base 2012) VA do Estado do RS : R$ ,17 VA do Território NC : R$ ,00 Fonte: SEFAZ/RS 1,70% 3
22 Valor Adicionado Fiscal Da contribuição do setor econômico no valor adicionado fiscal do Território (Ano base 2012) 3 Fonte: SEFAZ/RS
23 Valor Adicionado Fiscal Evolução do valor adicionado fiscal do Território em relação ao valor adicionado do Estado do Rio Grande do Sul Evolução da média do valor adicionado fiscal per capita do Território em relação ao valor adicionado do Estado do Rio Grande do Sul Fonte: SEFAZ/RS 3
24 Valor Adicionado Fiscal Evolução do índice de retorno do ICMS do município 3 Fonte: SEFAZ/RS
25 Receitas próprias - Ijui IPVA Valor Variação 2010 R$ R$ ,5% 2012 R$ ,6% 2013 R$ ,0% 2014 R$ ,9% ISS Valor Variação 2010 R$ 4.968, R$ 6.307,00 27,0% 2012 R$ 7.033,00 11,5% 2013 R$ 9.695,00 37,9% 2014 R$ 9.995,00 3,1% ICMS Valor Variação 2010 R$ R$ ,3% 2012 R$ ,8% 2013 R$ ,7% 2014 R$ ,7% ITBI Valor Variação 2010 R$ R$ ,8% 2012 R$ ,1% 2013 R$ ,6% 2014 R$ ,1% IPTU Valor Variação 2010 R$ R$ ,9% 2012 R$ ,0% 2013 R$ ,0% 2014 R$ ,4% 3 Fonte: IBGE Cidades/Siconfi/STN 2014, atualizado em 14:08h de 17/02/2016
26 Grandes Regiões, Unidades da Federação e Municípios Produto Interno Bruto (1) A preços correntes (1 000 R$) A preços correntes (1 000 R$) PIB -AMUPLAM A preços correntes (1 000 R$) A preços correntes (1 000 R$) (1) Ajuricaba Augusto Pestana Bozano Caibaté Catuípe Coronel Barros Ijuí Jóia Nova Ramada Panambi Pejuçara PIB IJUÍ- a preços correntes (1 000 R$) (1) 3 Fonte: SEBRAE/NA
27 Grandes Regiões, Unidades da Federação e Municípios Per capita (R$) Per capita (R$) Per capita (R$) Per capita (R$) (1) Ajuricaba , , , ,28 Augusto Pestana , , , ,24 Bozano , , , ,55 Caibaté , , , ,84 Catuípe , , , ,61 Coronel Barros , , , ,25 Ijuí , , , ,79 Jóia , , , ,92 Ijuí - Per Cápita Nova Ramada , , , ,54 Panambi , , , ,57 Pejuçara , , , , (1) Fonte: SEBRAE/NA 3
28 Do nível de Investimento e Capacidade do Município em gerar receitas próprias Nível de investimento: informa o % da Receita gasto em investimento no município. Capacidade de gerar receitas próprias: mede a capacidade da prefeitura de gerar receitas de origem tributária e de contribuição econômica para cada Real de transferências intergovernamentais. Quanto menor o indicador, maior é a dependência das transferências intergovernamentais. 4 Fonte: Dados: Ministério da Fazenda, IBGE e Secr. Tesouro Nacional
29 Do nível de Investimento e Capacidade do Município em gerar receitas próprias Municipio Nivel de investimento Capacidadede gerar receita própria Augusto Pestana 4,84% 0,18 Ajuricaba 10,90% 0,11 Bozano 5,61% 0,05 Catuipe 15,12% 0,11 Condor 16,10% 0,14 Coronel Barros 10,67% 0,09 Ijui 9,43% 0,37 Jóia 9,06% 0,12 Nova Ramada 11,23% 0,05 Panambi 11,15% 0,26 Pejuçara 7,95% 0,09 Média Território 10,19% 0,14 Fonte: IBGE Cidades/Siconfi/STN 2014, atualizado em 14:08h de 17/02/2016 4
30 Implementação da Lei Geral e do Potencial de Uso do Poder de Compras pelas MPES Lei Geral, instituída pela Lei Complementar 123 de 14 de dezembro de 2006 Tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às MEs 5 Fonte: SEBRAE/NA
31 Implementação da Lei Geral SIMPLIFICAÇÃO 5
32 Programa Compra Cidade Baseado na Lei Complementar 123, alterada pela Lei Complementar 147/2014 Tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às MEs no processo de licitações públicas Desenvolvimento e fortalecimento da economia local Pequenos Negócios (Campo e Cidade) Gestão Pública 5 Fonte: SEBRAE/RS
33 Programa Compra Cidade Municipio Valor Total das Compras em 2014 Valor Total das Compras em MPEs em 2014 Número de Entidades que realizam compras governamentais % Fornecedores do Município % das Compras Governamentais feitas das MPES Ajuricaba R$ ,70 R$ , ,36% 45,17% Augusto Pestana R$ ,30 R$ , ,10% 33,93% Bozano R$ ,90 R$ , ,88% 54,83% Catuípe R$ ,20 R$ , ,74% 37,41% Condor R$ ,80 R$ , ,39% 44,71% Coronel Barros R$ ,60 R$ , ,84% 52,34% Ijuí R$ ,80 R$ , ,09% 27,38% Jóia R$ ,70 R$ , ,07% 48,63% Nova Ramada R$ ,20 R$ , ,77% 54,11% Panambi R$ ,60 R$ , ,62% 35,41% Pejuçara R$ ,50 R$ , ,58% 39,87% Total R$ ,30 R$ , ,68% 33,63% Somente 32,68% foi realizada dentro do território, pode-se presumir que tivemos uma fuga de capital de aproximadamente R$ ,00 5
34 Programa Nacional de Alimentação Escolar x Aquisição da Agricultura Familiar Lei de 16/06/ % dos recursos recebidos pela FNDE devem ser utilizados na aquisição de generos alimentícios da agricultura familiar 5 Fonte: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE
35 Programa Nacional de Alimentação Escolar x Aquisição da Agricultura Familiar - IJUÍ ANO VALOR TRANSFERIDO 2011 R $ ,00 VALOR AQUISIÇÕES DA AGRICULTURA ,36 PERCENTUAL 38,59% 2012 R$ , ,99 36,66% 2013 R$ , ,25 34,10% 2014 R$ , ,62 47,54% Fonte: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE 5
36 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal Conceito A (Gestão de Excelência) B (Boa Gestão) C (Gestão em dificuldade) D (Gestão crítica) Pontuação Acima de 0,8001 Entre 0,6001 e 0,8 Entre 0,4001 e 0,6 Inferior a 0,4 6 Dados: informações do munícipio à Secretaria do Tesouro Nacional
37 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal Ranking I FDM GeralNacional Geral Estadual UF Município IFDM Emprego & Renda Educação Saúde 33º 4º RS Panambi 0,8666 0,8430 0,8292 0, º 16º RS Ijuí 0,8434 0,7903 0,8732 0, º 107º RS Pejuçara 0,7752 0,4928 0,8788 0, º 134º RS Augusto Pestana 0,7611 0,6149 0,7892 0, º 177º RS Catuípe 0,7480 0,4858 0,8574 0, º 179º RS Ajuricaba 0,7472 0,4764 0,8206 0,9446 A Conceito 1700º 259º RS Condor 0,7162 0,5384 0,8147 0, º 262º RS Bozano 0,7150 0,3693 0,7943 0, º 277º RS Coronel Barros 0,7093 0,4750 0,7421 0, º 288º RS Nova Ramada 0,7064 0,4130 0,7452 0, º 311º RS Jóia 0,6961 0,4345 0,8149 0, Índica FIRJAN de Desenvolvimento Municipal Ano Base 2013
38 Taxa do Empreendedorismo Três em cada dez brasileiros adultos entre 18 e 64 anos possuem uma empresa ou estão envolvidos com a criação de um negócio próprio. Em dez anos, essa taxa de empreendedorismo saltou de 23%, em 2004, para 34,5%. Comparado aos países que compões o BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) o Brasil é a nação com a maior taxa de empreendedorismo, ficando quase oito pontos percentuais à frente da China, com uma taxa de 26,7%. Em 2014, na Região Sul, a taxa total de empreendedorismo foi de 35,1%, bastante próxima a média nacional. 7 Fonte: SEBRAE/NA GEM 2014
39 Taxa do Empreendedorismo 7 Dados:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Secretaria de Assuntos Estratégicos (Maio de 2013)
40 GEM no Rio Grande do Sul Fatores Limitantes 7 Fonte: GEM 2014
41 Fatores Limitantes x Fatores Favoráveis Dificuldades relacionadas a infraestrutura Instabilidade econômica e falta de planejamento. Necessidade de criar políticas municipais de apoio ao empreendedorismo. Falta de continuidade das políticas de apoio. Custo da mão de obra e encargos e salário mínimo regional. Elevada carga tributária. Acesso ao crédito e apoio financeiro burocrático, demorado, sem carência, limitado e de custo elevado. Falta de capital de giro e os juros são elevados. Necessidade de subsídios. Necessidade de programas de apoio inovadores, com iniciativas mais agressivas e relacionadas às pequenas empresas. Fonte: GEM 2014 LIMITANTES FAVORÁVEIS Aumento do número de profissionais qualificados para apoiar a atividade empreendedora. A educação empreendedora vem sendo consolidada a nível universitário. Instituições, públicas ou privadas, estão oferecendo espaços próprios, compartilhados ou não, para os empreendedores desenvolverem os seus negócios. Acesso a incubadoras, o aumento dos espaços de coworking e grande número de publicações impressas e online. Existência de bons canais na formação profissional: SESI, SENAI ou escolas técnicas públicas. Apoio ao empreendedor por parte de empresas júnior, ligadas às faculdades e universidades A articulação de parcerias entre os setores público e privado com vistas ao apoio ao empreendedorismo. 7
42 Recomendações Necessidade de políticas governamentais voltadas para facilitar a abertura de negócios, estimular o empreendedorismo, reduzir a burocracia e carga tributária, criar um ambiente propício ao empreendedorismo e influenciar a cultura nacional para reconhecer o empreendedorismo como fator importante para o desenvolvimento econômico. Carga tributária que privilegie as pequenas empresas. Criar linhas de crédito para as empresas nascentes, que não tem garantias reais a oferecer. Simplificar legislação trabalhista para empresas nos 3 primeiros anos de vida. Investimento urgente em infraestrutura logística (rodovias, ferrovias, portos e aeroportos). Mais incentivo ao empreendedorismo por meio de exemplos de empreendedores bem sucedidos. Incluir esses exemplos em programas de radio e tv no horário nobre. Aumentar o nível de informação e formação do espírito empreendedor nas escolas do ensino fundamental e médio. 7 Fonte: GEM 2014
43 Recomendações Incentivar o empreendedorismo por meio de compras governamentais. Criar metodologias de aproximação entre a universidade e os empreendedores. Aumentar espaços e frequência de encontros entre pesquisadores e empresas para apresentação de novas tecnologias para empreendedores. Promover a educação empreendedora no país incluindo este tema como grade curricular nos três níveis da educação (primário, médio e universitário). Definição de políticas mais estáveis e de apoio às várias etapas do empreendedorismo: inicial, consolidação e maturidade. Diminuir as barreiras à entrada e a burocracia. Melhorar e criar mecanismos e instrumentos públicos de microcrédito de alto impacto, voltado aos mais pobres, com juros positivos mas reduzidos, de foco cívico, etc. Melhorar o investimento público e privado em serviços especializados de apoio a 7 Fonte: GEM 2014
44 Recomendações Estado como o verdadeiro parceiro do empreendedor, viabilizando o mercado de produtos e serviços dos pequenos empreendedores. Maior pré-disposição de universidades para apoiar e desenvolver novos projetos e empreendimentos. Ir além do empreendedorismo por necessidade, melhorando a interação entre universidades, parques e incubadoras com o mercado. O tamanho do país e suas diversidades regionais exigem programas descentralizados. As diferenças regionais de cultura e de infraestrutura requerem uma abordagem localizada dos programas de capacitação e demais politicas de apoio. É importante que os setores públicos e privados trabalhem em sintonia nas atividades de apoio ao empreendedorismo. 7 Fonte: GEM 2014
45 Oportunidades Empreendedorismo Fragilidade Gestão Eficiente Inovação Benefícios & Resultados 8
46 Vídeo De onde vem as boas Ideias 8
47 Encerramento Toda ordem social é criada por nós. O agir ou não agir de cada um contribui para a formação e consolidação da ordem em que vivemos. José Bernardo Toro
48 Obrigado! Claudiomiro Reis Gestor de Politicas Públicas Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados /
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